Sou a Vera Lúcia, a loira mais puta que se tem notícia. Sou casada, mãe e avó, já aos 44 anos, e com muita malícia. E como se não bastasse, meter uns cornos no marido, eu sou bissexual também, e curto as meninas.
Fui conhecer o balé da cidade onde estou morando, e não por coincidência, onde tem apenas, moças novinhas, que é a minha preferência.
Como de costume, fui pegando intimidade com as moças, e paguei para participar do camarim, a parte de dentro. - Aquilo não são peixinhas, mas um cardume. Uma delas me chamou de senhora, mas eu isolei batendo os dedos na mesa, dizendo “Não sou velha”, e é nessa que vou te saborear como sobremesa.
Num belo dia, com o clima já descontraído, eu já estava sentada no chão. Entrou a mais gordinha, parecendo meio bêbada, e devia estar, pois o tema era “mijação”. Aproximou-se de mim, com cara de fúria, mas foi falando:
- Olha para mim de novo, sua vaca!
Eu olhei e ela ergueu a saia. Estava sem calcinha, quando começou a sair o jatinho. - Era o meu olhar funcionando.
Bom para começar, mas eu quero mais! A segunda rapariga, feia em demasia, veio e urinou quente. Depois em mim, encostou sua barriga, para eu esfregar a minha cara como puta displicente.
Da terceira, era um mijo quente e amarelado. - Tomou pouca cerveja. Eu fui no ritmo, que estava embalado. Ela fez “assim e assim” com as pernas, só dando risadas e soltando as mijadas, até eu sentir o meu vestido colado, de tão encharcado.
A quarta beldade teve a maestria de acertar a minha boca. Era tanto mijo descendo, que até o meu cabelo ficou grudado. Boa parte desceu para a minha garganta, e nem me lembro, se engolir, ela tinha me mandado.
Sou a mais velha, mas estou ali para obedecer. Sou a mais vivida, mas só tenho a agradecer. - Quero ver algum namorado fazer o que eu faço. Por ser casada, sou uma senhora. Mas sou escrava no momento, como de agora.
- Nossa, que maravilha! – exclamei quando levantou a saia, uma das mais belas dali. Era a infante da dança. E com certeza, eu iria querer para depois, como nas minhas namoradas, no dedinho botar aliança.
O seu jato de urina estava demorando. Então, com a cabeça por baixo, lhe agarrei pelo quadril, e no grelinho fui chupando. Essa deve ter uns dezoito anos, com traços de não ter “saído muito”, e quem sabe a minha língua, a estava inaugurando!
Veio a sexta, e me fez beber mais e mais mijo. Em poucos instantes, senti acumular no estômago. Mas, esse líquido eu bebo, e depois, sem problemas, eu dirijo. Mas, como nem tudo vai para a boca, eu sentia escorrer entre as pernas.
O clima era descontraído, e as perninhas destravadas. Conseguiam pôr um pezinho erguido, enquanto a xoxotinha, estava para a minha boca direcionada.
Jaqueline foi me buscar, e eu sabia, que a minha carinha não ia poupar. Deixou o seu carro, e foi dirigindo o meu, pois aquele cheiro, no veículo dela, é que não iria entrar. Empurrou a minha cara para trás, o vidro do meu lado, foi baixar. - Para ver se secava a urina, com o ar que iria entrar.
Entramos no seu apartamento, e por um momento, pensei que ela fosse me perdoar. Mas de repente, tomei um tapão no meio da cara, para deixar de ser uma puta indecente. Me arrastou para a privada, segurando-me pelos cabelos, e enfiando a minha cara, deu descarga na patente. Secou o meu rosto com uma toalha, rasgou o meu vestido de malha, e deu mais uns tapas na minha cara. Daí, eu falei:
- Viu só que legal?
- Cala a boca! - gritou a minha ex-colegial.
- Todas mijando pra mim!
- Que parte de que é pra calar a boca, que você não entendeu, sua louca? – Pensei: “Essa é a Jaqueline!”
Ela me botou no chão, ajoelhada, e foi descendo a mão. Plaft, plaft, plaft... Dez de cada lado, até se acalmar, pedir arrego e deitar-se de lado.
Naquele banheiro grande, com eu a despindo, aos poucos, ficou-se duas peladas. Eu ia percorrendo com a língua, cada centímetro do corpo da Jaqueline, inclusive da vulva depilada. E quando ela relaxa, é só magia! Aos poucos se engraça: pegou a minha cabeça, e no meio das pernas metia. Começou a mijar de montão, e eu não parava. Só sorvendo aquele líquido quentinho, que eu amo.
- Tá vendo só? Por isso, eu não te largo! – ela desbravava.