Olá povo transante! Meu nome é Beatriz sou casada com Leonardo. Ambos temos 47 anos. Eu sou morena tipo mulata, em forma, mas não frequento academia e meu marido em forma também e faz mais esportes que eu. Esse é o meu terceiro conto, todos verídicos.
Temos dois filhos adolescentes e gostamos de rock, samba e de viajar bastante. Hoje vou contar uma aventura bem recente, de agora nas férias de julho/23.
Estávamos em Belo Horizonte visitando parentes e amigos (e passando frio). Até que uma amiga de infância nos convidou para um choppinho num fim de tarde. Como o marido dela não poderia ir, meu marido achou que seria melhor ele também não sair para que ficássemos mais à vontade para conversar.
Fomos num bar numa rua perto da Praça da Estação, lugar descolado onde a turminha mais nova e uns malucos-beleza se encontram. Lugar ótimo para tomar um chopp artesanal, comer uns tira gostos e até fumar uns...
Eu fui com um macacão preto desses embalados à vácuo, calcinha mínima e uma jaqueta por cima para espantar o frio. Gosto dessa roupa porque além de valorizar minha bunda, tem um decote com um fecho que aumento ou diminuo conforme a ocasião. Fui sem soutien é claro. Minha amiga foi com uma saia comprida rodada e uma blusa folgada por cima...ela com certeza não estava com más intenções.
No bar, estávamos sentadas em mesas que avançavam sobre a rua, conversamos muito e foi ótimo. O garçom que nos atendeu foi muito solícito. Sempre que eu olhava para ele estava sorrindo para mim. Dei uma bela escaneada no moreno e gostei do que vi. Não muito alto, cabelo armado para cima, em forma e tinha uma cara de safado.
Na primeira ida de minha amiga ao banheiro, ele veio até à mesa para me elogiar, saber meu nome e jogar seu charme. Não me fiz de rogada e logo entrei no jogo de sedução que ele estava propondo. Conversando com ele, fui abrindo disfarçadamente meu decote para provocá-lo. Ele gostou e perguntou se poderíamos nos conhecer melhor. Kkkk. Falei que ia pensar no assunto.
Quando minha amiga veio, falou que queria ir embora. Como eu estava de carona com ela, pagamos a conta e saímos. Ele fez uma carinha de decepcionado, mas sorriu.
Cheguei na casa que estávamos hospedados e contei tudo ao meu marido. Ele me encheu de perguntas e notei que ficou excitado com o ocorrido. Aqui vale uma explicação para quem não nos conhece: eu e meu marido nos amamos muito e temos a missão de estimular nossas fantasias sexuais e nunca reprimi-las. Já fomos em casas de swing, praia de nudismo, fizemos ménage-à-trois, 3x1 e otras cositas más, mas, em outra ocasião eu conto.
Todos sabem que nas férias a gente relaxa e sente mais tesão. Numa noite, depois que todos dormiram, eu peguei meu marido de jeito. Chupei ele todo em especial o pau e seu cuzinho, o que deixa ele louco. Ele também me chupou muito gostoso, gozei naquela boca com muito tesão. Joguei ele na cama e cavalguei muito. Enquanto eu estava em cima dele, controlando a penetração, ele abria minha bunda como se estivesse mostrando meu cuzinho para alguém. Isso foi acionando gatilhos na minha cabeça e fui ficando louca... Ele fez eu chupar seus dedos me falando putarias e, em seguida, os enfiou no meu cuzinho. Aí eu não resisto! Cavalgando no pau gostoso dele e sendo dedada. E o safado me pergunta no auge no tesão: está com saudade de uma DP? Fala putinha, quer uma DP? Falei que sim, que estava querendo um outro pau para ter meus buracos preenchidos. Ele gostou e disse que ia tentar conseguir alguém. Continuamos transando e falando um monte de putaria como o que faríamos com o outro homem, o que iria acontecer se ele estivesse naquele quarto, acabamos gozando e desmaiamos na sequência.
Nos dias seguintes, entre passeios e visitas, eu perguntei se iria rolar um ménage em terras mineiras. Ele me falou que só seria possível numa casa de swing, mas eu tinha outros planos. Levei meu marido para tomar um chopp “despretensioso” naquele bar do garçom simpático. Sentamos e veio outro garçom nos atender. Depois, quando fui ao banheiro, encontrei quem eu queria. Ele me sorriu e falou: - “Bem vinda de volta”. Apenas sorri.
A partir daí, o meu garçom assumiu nossa mesa e meu marido (que não é bobo), logo entendeu tudo. Depois de alguns chopes servidos pelo sorridente moreno, virei para meu marido e perguntei: - “Vamos levar ele?” Tadinho do meu maridinho, quase engasgou...kkkkk. Ficou com receio, mas acabou concordando. Como ele é mansinho, combinou tudo com o garçom que se chama Luiz, passamos mais tarde e buscamos ele quando fechou o expediente. Fomos direto para um motel e eu já sentei no banco de trás para ir colocando o menino no clima. Muitos beijos e passadas de mão depois, eu resolvi matar minha curiosidade. Abri o zíper e tirei o pauzão do cara para fora. Já estava duríssimo e era bem grandinho, maior que do meu marido e um pouco mais grosso também. Chupei até babar nas bolas dele. Enquanto isso ele me acariciava minha cabeça e meu marido tentava não bater o carro com a distração no banco de trás. Fui chupando e controlando a excitação do rapaz porque não queria queimar a largada. Minha roupa já estava toda aberta e passei para o banco da frente para dar atenção ao Leo. O seu pau estava estourando nas calças de tão duro. Tirei para fora e mostrei ao Luiz como meu marido ficava com tesão quando via sua mulher em ação. Dei uma chupada babada naquele pau que tanto amo mas resolvi parar porque, se continuasse, poderia acontecer um acidente. Uma vez quase nos demos mal brincando assim.
Rodamos mais uns 20 minutos e o Luiz esticava os braços e massageava meus seios. Quando dei por mim, já estávamos estacionados dentro do motel. Entramos animados e fomos os três tomar banho, foi uma loucura. De volta à cama enquanto Leo regulava luz, ar condicionado e som, o Luiz me chupava maravilhosamente. Meu tesão aumentou muito.
Ele colocou camisinha e eu fiquei de 4, só esperando...Daí ele veio com cuidado enfiando bem devagar...delícia. Meu marido ficou na minha frente colocando o pau na minha boca. O menino lá atrás começou a meter com vontade, putz! Ele era forte e não teve dó da minha bucetinha. Eu só não gritava porque estava com a boca cheia. Meu marido também queria me comer naquela posição e se posicionou ao lado do rapaz. Esses dois putos fizeram um revezamento na minha bucetinha. Puta tesão da porra! Enquanto um comia o outro passava as mãos em mim... Depois o outro assumia e começava tudo de novo. Às vezes sobrava um dedo no cuzinho que estava totalmente exposto. Esses dois trabalharam igual gente grande. Meteram muito, se fartaram e eu com a cabeça afundada no travesseiro empinava cada vez mais. A minha marca de bikini pequenininha atiçava os dois homens. Eles ficavam falando que isso não era coisa de mulher direita e sim de putinha assanhada. Eu só concordava com eles e, entre estocadas no meu útero, gozei de tremer as pernas!
Depois, o Luiz deitou na cama e, antes de montar nele, peguei o lubrificante da bolsa e passei ao Leo. Ele deu uma risadinha marota e me chamou de safada. Montei encaixando aquele pauzão na minha bucetinha arregaçada, meu marido lubrificou com os dedos meu cuzinho...que delícia. Enfiou um dedo, depois dois e até três, sempre espalhando muito KY, preparando o local com calma. Embaixo de mim, o rapaz metia com vontade.
Meu marido se posicionou e começou a enfiar no meu buraquinho lubrificado. Entrou fácil, porque ele preparou direitinho. Que tesão!! Os dois começaram se mexer e logo acharam sincronia e ritmo nas metidas. Meu marido arregaçou meu cu e o Luiz minha buceta. Que tesão sentir dois machos te tratando como uma fêmea no cio. O rapaz anunciou que iria gozar, eu acelerei o meu prazer e gozei também. Meu marido não parou de meter e, logo depois, gozou muito dentro de mim.
Depois, conversamos um pouco e o rapaz queria mais um round...mas falei que acho que não aguentaria aquela tora novamente naquela noite. Talvez outro dia...
Nos banhamos, vestimos e fomos embora. Demos carona para ele até um ponto de táxi e fomos para casa. Trocamos telefones e prometemos que nos encontraríamos um dia novamente.
No caminho, fomos relembrando de tudo e o tesão foi voltando. Chegamos em casa e meu marido fez questão de sentir como minha buceta tinha ficado. Me comeu gostoso falando que eu estava alargada, arregaçada com buceta de puta! Eu, mesmo dolorida, estava achando um tesão essa última foda da noite. E, para provocar, fiquei perguntando se ele tinha gostado de ver a putinha dele colocar mais um chifre na sua cabeça. Gozamos falando essas putarias. Amo muito tudo isso!
No dia seguinte, acordamos quebrados: eu com meus buraquinhos doloridos e ele com o pau esfolado, mas felizes por termos tido mais essa experiência em nossa vida sexual.