Esta é a continuação do conto (https://www.casadoscontos.com.br/texto/, apenas não consegui continuar antes em função de viagens, mas vamos lá.
Quando cheguei na cozinha levei um susto, pois a Livia estava encostada na pia tomando água. Imaginei que ela tinha acabado de chegar, mas quando ela se virou para mim percebi que ela estava um pouco esbaforida. Na hora perguntei:
- Aconteceu alguma coisa ? Parece que veio correndo ? Está tudo bem ?
Ela me olhava com um olhar de maldade, mas eu não conseguia imaginar o que estava acontecendo, então ela chegou perto de mim e esfregou os dedos no meu nariz, perguntando:
- Sabe o que é isso moleque ?
- Que bobeira Livia, para com isso, por que passou esses dedos melecados em mim ?
- Isso daqui moleque é meu gozo, tive que me masturbar quando entrei no banheiro e vi meu irmão comendo sua bunda. Na hora pensei em dar uma bronca e parar com aquela putaria, mas estava tão bonito que fiquei espiando, e aquilo foi me dando um tesão e não resisti.
Aquilo caiu como uma bomba e não tinha muito o que falar, nenhuma desculpa colaria.
- Por favor Livia, não fala nada para os seus pais, vai dar maior confusão se alguém ficar sabendo, por favor, eu faço qualquer coisa que você quiser.
- Qualquer coisa né, então vem aqui que a partir de agora você é meu escravo e vai fazer tudo que eu quiser, quando eu quiser e sem reclamar, pois se reclamar vou contar para todo mundo o que aconteceu. Vem aqui.
Ela me puxou pelas mãos e fomos até a sala, onde ela sentou no sofá e mandou eu me ajoelhar na frente dela, o que aconteceu a partir dai foi completamente inesperado.
- Você gostou de dar prazer para meu irmão então vai ter que dar para mim também, pode me chupar pois eu quero gozar muito essa noite.
Ela levantou a saia e pude ver que ela já estava sem calcinha. A bucetinha dela era bem delicada, mas dava para perceber que já está úmida graças a siririca que ela mesmo tocou mais cedo. Poucos pelos e aparadinha, sonhei muito com aquela buceta mas não imaginava que um dia poderia tocá-la. Me aproximei, tinha pouca experiência no assunto e apenas dei um beijo em suas coxas, começando a sentir o cheiro delicioso dela que tanto sonhei.
- Pode parar com frescurinha e começa logo que quero gozar muito.
Ela segurou minha cabeça e forçou em direção a buceta dela, forçando minha cabeça e quase me deixando sem fôlego. Ela estava muito alterada e fiquei com medo dela fazer barulho e o JP acordar. Consegui levantar, pedi para ela ir com calma pois não estava conseguindo fazer nada e também para não fazer muito barulho. Ela meio que concordou e voltei a lamber a bucetinha dela, mas dava para perceber que ela não estava curtindo muito. Levantei novamente e disse para ela:
- Me diz como você quer ou como você gosta, pois acho que não estou fazendo direito.
Ela gostou da minha iniciativa, segurou minha cabeça, agora com bastante carinho e delicadeza, levou novamente minha boca até a bucetinha dela e começou a me ensinar.
- Coloca a língua para fora mas não deixa ela muito dura ok ? Está vendo isso daqui, isso é meu clitóris e é aqui que você tem que passar a língua, não ficar só tentando enfiar a língua tá bom ?
Concordei e comecei a seguir as recomendações dela e percebi que estava fazendo certo, pois ela começou a gemer, segurar minha cabeça com mais força e dava para sentir um cheiro delicioso vindo da buceta dela. Segui fazendo o que ela me ensinou, aos poucos fui me soltando também e curtir tudo aqui, afinal era um sonho se realizando. Depois de alguns minutos percebi a respiração dela mais forte, ela pegou uma almofada que estava no sofá e colocou no rosto para abafar o som do urro que deu ao gozar, me dando uma travada de coxas que me deixou com os ouvidos zunindo. Estava delirando, tinha acabo de fazer minha musa gozar, então me empolguei:
- Vamos continuar, sou doido para transar com você.
Ela olhou para mim meio que rindo e disse:
- Pode tirar o cavalinho da chuva moleque, já disse que você só o que eu mandar e nem vai chegar perto do meu cabacinho.
Aquilo foi uma surpresa, não imaginava que ela fosse virgem pois ela tinha namorado uns 2 anos com um rapaz do clube que era mais velho. No auge dos seus 17 anos, aparentemente ainda esperava o seu príncipe encantado, que com certeza não seria eu, mal saído dos meus 15 anos.
- E nada de falar para o meu irmão o que aconteceu, continuem agindo naturalmente, a única condição é que quero saber quando vocês forem fazer sacanagem pois adorei ficar espiando.
- Mas não tem como eu te chamar, seu irmão vai ficar sabendo.
- Bobinho, é só continuar fazendo no quarto ou no banheiro, mas antes tem que dar uma batida na porta do meu quarto e deixar destrancada.
Os quartos eram separados mas o banheiro era comum, com uma porta para cada um dos quartos e quem entrava primeiro trancava a porta do outro para não ter nenhuma surpresa. Quando fui tomar banho nem me preocupei com isso pois não tinha mais ninguém na casa e pelo visto o JP também não, graças a isso que ela conseguiu ver tudo que aconteceu.
- Tá bom, eu vou tentar.
- Tentar não, vai fazer, senão já sabe né ?
- Sim eu sei, não precisa repetir.
Me levantei e é claro que meu pinto estava trincando de duro. Como estava de pijama e sem cueca não tinha como disfarçar.
- Ficou animado né moleque, aposto que vai bater uma punheta agora né ?
- Eu vou sim, quer ver eu batendo, afinal é sacanagem que você quer ver, não é ?
- Olha que moleque atrevido, tá muito folgado.
- Tá bom, então eu vou para o banheiro bater uma e deixo a porta destrancada. Se você quiser é só entrar.
- Não, gostei da ideia de ver você me homenageando, senta ai no sofá.
Obedeci, sentei, abaixei o shorts, cuspi na mão e comecei minha punheta. Meu pau estava todo babado, o que facilitou bastante. Percebi que ela não tirava os olhos, estava gostando do que estava vendo.
- Quando você fecha os olhos você está pensando em mim né moleque safado.
- Claro que sim, ainda estou com seu cheiro em mim e fico imaginando esse seu corpo espetacular.
- Então o safadinho gosta do meu corpo né, taradinho !!!
- Nunca vi nenhum corpo tão perfeito como o seu, sonho sempre com ele.
Ela gostou dos elogios, então se levantou e deixou a saia cair, virou de costas e pude ver aquela bunda perfeita que tanto sonhei. Ela começou a rebolar e me provocar cada vez mais, então ela tirou a camiseta e o sutiã, rebolando de uma forma extremamente sensual. Ela se virou cobrindo os peitos com as mãos (o engraçado é que já tinha visto a buceta dela e não os peitos, uma inversão na ordem natural das coisas) e ficava me provocando.
- Quer ver meus peitos safadinho, acha que eles são bonitos também ? Aposto que já bateu punheta pensando neles né ?
Eu não falava nada, só acelerava minha punheta (tinha gozado um pouco antes, senão já teria gozado faz tempo) e concordava com a cabeça com tudo que ela falava. Quando ela finalmente tirou a mão dos peitos e vi pela primeira vez aquele corpo completamente nu na minha frente não aguentei, gozei muito, urrando de prazer. Ela olhou admirada e fez cara de satisfeita.
- Agora vai pegar um pano e limpa essa sujeira. Eu vou abrir as janelas que está um cheiro de sacanagem aqui e meus pais vão chegar logo.
Nem lembrei dos pais que estavam fora, do JP dormindo ali ao lado, realmente tínhamos arriscado muito. Ela se vestiu e foi abrir as janelas enquanto peguei um papel toalha para tirar a porra do chão e um pouco do suor que ficou no sofá de couro.
- Não se esqueça então safadinho, quero ver tudo que você e meu irmão aprontarem. Se quiser usar o banheiro vai agora, pois vou tomar um banho para ver se esfrio um pouco, pois a noite foi quente.
A transa com o JP tinha sido inesperada e não sabia que se iria acontecer de novo, mas depois do que aconteceu com a Livia e da "ordem" dela, tentaria de todas as formas continuar transando com o JP para ter outra oportunidade com ela. Era sexta-feira ainda, iríamos ficar até terça-feira, tinha ainda um bom tempo para tentar realizar meu sonho (CONTINUA).