NOTA DO AUTOR:
Esse texto é uma continuação do conto "Um Jeito Diferente de fazer Sexo a Três". É recomendado ler para entender alguns pontos da história.
Marcos e Amanda entraram em um novo passo no namoro. Depois de ter interpretado Quiet em uma transa a três simulada, Amanda estava a mil, com várias ideias na cabeça. Pensou em outras personagens, e em como podia inovar. De princípio, pensou em uma que renderia uma boa experiência, e resolveu anotar. Aquela era uma ideia que precisaria de uma ajuda externa.
A vida dos dois ia muito bem. Continuavam com a rotina corrida, dividindo momentos juntos jogando no videogame ou computador. No sexo, estavam melhores do que nunca. Marcos se divertia imaginando qual seria a próxima personagem, ainda mais sabendo das capacidades da namorada.
Na época, os dois viam no futuro um período de calma. Marcos tinha um projeto em vias de conclusão e Amanda vinha dando duro em mais um cosplay que já estava quase pronto. A evolução a deixava feliz, e os planos para algo a mais mexiam com sua imaginação. Porém, o constante trabalho, junto de alguns descuidos e as constantes mudanças no clima a deixaram de cama com uma gripe. Nada forte, mas o bastante para deixá-la parada por uns dias.
Marcos mudou sua rotina para cuidar da namorada, passando a trabalhar em casa por alguns dias. Perto do fim expediente, ele trocou algumas mensagens de Amanda para ver o que precisaria levar:
“Traz remédio 🤒💊”
“Tá bom amor”
“Já peguei o remédio da garganta e da febre”
“Quer mais alguma coisa?”
“Traz suco de maçã também”
“Desculpa dar trabalho ☹️”
Por alguns dias a rotina seguia dessa forma. Marcos trabalhava em casa e ajudava Amanda com os remédios. Em pouco tempo, a gripe passou e Amanda se sentiu melhor, só diminuindo o ritmo por um tempo.
Como a vida costuma seguir rumos curiosos, Marcos começou a se sentir mal assim que a namorada melhorou. No caso dele, a garganta inflamou, e dava sinais de ser uma inflamação bem persistente, acabando com sua voz.
Agora os papéis se inverteram, e Marcos adotou um ritmo menos intenso de trabalho, por conta do efeito dos remédios, enquanto Amanda dava os últimos toques em seu último projeto. Não havia pensado nisso no começo, mas o estado de saúde do namorado, e o trabalho que ele assumiu por ela a fizeram pensar em como ela poderia usá-lo para agradecer Marcos.
A inflamação durou a semana toda, começando a ceder apenas no final da sexta-feira. Naquela semana, a interação entre os dois se dava apenas com os momentos onde Amanda cuidava dele, e atividades com um ritmo mais lento, como jogar jogos menos agitados ou ver vídeos juntos. Na noite de sexta, Amanda planejou uma surpresa.
Enquanto Marcos estava na cama depois de ter ficado quase uma semana inteira em silêncio, ela fez um lanche leve, e resolveu levar a comida para ele de uma outra forma. Vendo que ele estava distraído, foi até o outro quarto que ela usava como oficina e pegou sua mais nova produção. Tirou as roupas que usava e primeiro tremeu com o frio que fazia. Criou coragem e se viu no espelho. Tinha um ar cansado, da gripe e dos esforços que fez para cuidar do namorado. Não tinha arrependimento nenhum deles, pois a causa era nobre.
Em seguida deu uma boa olhada em si mesma. Apesar do cansaço que se refletia na postura, gostou do que viu. Estava bonita, com o corpo em forma, e os seios e a bunda davam um show. O rosto bonito se iluminou ao se ver no espelho; o que viria a seguir seria ótimo. Os olhos azul-piscina brilhavam com a expectativa.
Por fim, vestiu seu cosplay que havia custado um bom tempo de trabalho. Primeiro as calças, justíssimas, seguida de meias comuns e botas. Ver que estava gostosa daquele jeito lhe deixou muito feliz.
Pôs uma camiseta fina que mal ficava abaixo dos seios , e a jaqueta azul com a bandeira do Reino Unido nas costas. Parou para ver o resultado final do seu trabalho que ela ainda não tinha visto e gostou. Havia se tornado a Cammy perfeita.
Antes da doença, os dois haviam comprado o Street Fighter 6, uma das poucas franquias que jogavam de forma competitiva. Marcos jogava muito bem com a Cammy, e era uma das suas favoritas desde sempre.
Havia alguns detalhes que Amanda não queria usar, pois ainda faltava a pintura. Porém, um último detalhe já estava pronto e ela se apressou para pegar; a peruca loira com os cabelos na altura do queixo. Assim que pôs, sentiu que enfim era a cara da personagem preferida do seu namorado.
Ela abriu a porta do quarto com cuidado para ver Marcos sem chamar sua atenção. Por sorte ele estava distraído com o notebook e com fones de ouvido. Amanda saiu com cuidado até a cozinha, indo pegar a refeição que fez para o namorado. Pegou tudo e foi até o namorado, apreensiva com a reação.
Amanda entrou no quarto, deixando a comida ao lado do notebook como um meio de chamar a atenção. Marcos se surpreendeu, dando um tempo para ver Amanda e ficando feliz com o resultado do trabalho duro da namorada. Começou a comer com um sorriso:
- Gostou, amor? - Amanda perguntou animada com a reação do namorado.
Marcos pediu o celular para escrever a resposta. Assim que recebeu de Amanda, começou a digitar, e mostrou para ela assim que acabou:
“Obrigado. A comida está ótima!”
“Então você estava fazendo a Cammy?”
“Ficou perfeito!”
Amanda leu e ficou muito feliz com a reação dele. Enquanto Marcos comia, ela deu um beijo em seu rosto por conta da felicidade.
- Falta só mais uns detalhes, mas está praticamente pronto.
Amanda deu mais um beijo no rosto do namorado, e em seguida se espreguiçou, esticando os braços acima da cabeça e dobrando o tronco para frente. Marcos gostou de ver a namorada naquela pose, ainda mais com os seios bem marcados na camiseta.
Marcos acabou de comer e se levantou da cama, dando um abraço na namorada. Ver o trabalho da namorada rendendo frutos lhe animava e ajudava a esquecer um pouco a garganta.
Faz o seguinte, leva essas coisas para a cozinha e toma os remédios. Eu já te acompanho. - Amanda disse ainda no abraço do namorado. Ele concordou e saiu do quarto.
Amanda foi para a oficina, mal contendo a animação. Tirou a jaqueta e a peruca loira para passar a camiseta, para em seguida vestir os dois novamente. Em seguida, tirou as botas, a calça justa, que deu um pouco de trabalho, e a calcinha, colocando as botas de volta no fim.
Se olhou no espelho e gostou. A pele branca e os mamilos rosados estavam mais claros do que nunca. A buceta gordinha coberta por alguns pêlos curtos parecia mais linda do que nunca. Estava muito feliz, pois iria aprontar.
Saiu da oficina e foi para a cozinha. Marcos estava lá, com os remédios na pia. Amanda entrou normalmente e chamou a atenção do namorado, tanto pela nudez quanto pelo comportamento trivial.
- Já tomou os dois?
Marcos se recuperou do espanto e apontou para um. Disse com dificuldade que ainda ia diluir com água para tomar.
- Deixa que eu faço! - Amanda pegou o remédio e misturou com água, dando em seguida para o namorado. Ele tomou tudo, e em seguida deu um abraço nela.
Os dois ficaram por um tempo juntos até que Marcos largou Amanda antes de um acesso de tosse aparecer. Ele foi para o banheiro enquanto a tosse ficava mais forte. Amanda guardou tudo e foi para a porta do banheiro.
Enquanto esperava, Amanda caprichou na pose, cruzando os braços para emoldurar e destacar os seios. Depois de um tempo Marcos saiu do banheiro. Deu uma boa olhada na namorada e lhe deu um abraço. Aproveitou que a voz voltou momentaneamente, mesmo que fraca, para fazer um elogio:
- Tá linda.
Amanda sorriu de volta e deu um selinho no namorado, puxando ele para o quarto em seguida. Ela pediu para ele se deitar e acendeu uma luz indireta, para deixar uma penumbra no ambiente:
- Cammy vai cuidar bem de você. - Amanda disse se esticando e deixando as mãos passearem pelo seu corpo de forma sensual. - Ninguém deve ficar de cama sem uma recompensa.
Com a ajuda de Marcos, ela tirou as roupas dele, e depois fechou um pouco a janela por conta do frio. Voltou para a cama e veio por cima dele, começando uma masturbação lenta.
- Só aproveita. Vou te deixar bem feliz. - Amanda continuava o movimento com uma mão enquanto passava a ponta dos dedos no saco do namorado. Marcos já estava com os olhos fechados e viajando no prazer.
Ela parou e se sentou no pau do namorado, largando o peso até engolir tudo com a buceta. Amanda ficou imóvel sentindo aquela carne lhe preenchendo, então começou o movimento dos quadris de forma lenta. Queria que aquela transa fosse menos cansativa.
Marcos sorria com os olhos fechados. Havia ficado bastante tempo sem transar e seu corpo estava bem sensível. Os estímulos da namorada tinham quase um efeito dobrado e ficou feliz dela comandar o espetáculo.
Amanda continuou com o ritmo lento. Ela também ficou bastante tempo sem sexo e queria aproveitar o máximo. Enquanto se mexia, ela abaixou o corpo e ofereceu os seios para o namorado chupar. Marcos matou a vontade com gosto.
Os movimentos foram aumentando com a excitação. O tempo sem transar também havia mexido com Amanda, e logo já estava falando putarias que estavam guardadas havia tempo:
- Me fode gostoso seu filho da puta. - Amanda já estava com longe e o tesão ditava as regras. - Me fode bem gostoso e você vai ter a mulher que você quiser pro resto da sua vida. Onde mais você vai achar uma mulher que pode ser quem você quiser?
Marcos tentou falar que ia gozar mas a voz não saiu. Amanda percebeu mas não diminuiu o ritmo.
- Vai gozar amor? Goza bem gostoso! Me enche de leitinho e eu te dou o que você quiser!
- Marcos ouviu e não se segurou. Duas semanas de porra acumulada encheram Amanda. Ela sentiu e gozou junto, então se deitaram juntos.
Ficaram aos beijos por um bom tempo até Marcos apagar. Amanda saiu da cama com cuidado e foi até a oficina. Lá se descaracterizou; deixou de ser Cammy e voltou a ser ela mesma. Guardou todos os itens com cuidado.
Estava satisfeita e feliz. Foi tomar um banho e em seguida voltou para a cama e foi dormir, satisfeita por ter sido bem fodida e animada com a ideia de ser a mulher que o namorado quisesse. As possibilidades eram infinitas e excitantes.
