Gosto muito de fazer amizades, melhor ainda se estas amizades vierem seguidas de um tesão enorme por mim. Amo conversar, falar sobre minhas putarias e sempre que tenho um tempinho, corro para as salas de bate-papo do UOL ou mesmo venho para o meu computador escrever o que considero as minhas melhores memórias de juventude, período que comecei a realmente exercitar tudo o que eu poderia fazer com meu corpinho.
Comecei a dirigir com dezoito anos, rapaz jovem e cheio de hormônios para liberar. Tinha um carrinho velho mas até que confortável. Lembro que era preto, um Corcel da Ford, todo acarpetado e quentinho .
Uma das minhas lembranças mais forte é a época que meus pais me levavam para passear de carro e passávamos pelo Largo do Arouche, centro trans de São Paulo, cheio de bares, cinemas e boates gays. Tenho na memória uma hora que passamos em frente a um bar de esquina e uma trans, linda, estava com um vestido rosa comprido e estava se esfregando no que acredito ser, um namorado ou peguete ocasional.
Aquela cena me deu um tesão tão grande que não consegui tirar os olhos daquilo. Senti meu pipi endurecer sob a calça, acho que dei muita bandeira tanto que meu pai me perguntou se eu sabia que aquela “moça” era na verdade um homem vestido com roupas de mulher. Respondi cinicamente que nem imaginava e ainda perguntei porquê um homem usaria roupas de mulher?
Qualquer outra resposta minha me entregaria fácil e a resposta dele sobre o assunto foi vaga e indireta. Acho que para eu não perguntar mais ainda, enfim.
Logo que consegui comprar meu carrinho velho, obviamente a primeira coisa que eu fiz foi sair da escola onde estudava, atravessar o centro de SP e ir até a Avenida Radial Leste que era um local que eu sabia que estava fervilhando de travestis bem pertinho de um Drive-In.
Passei por várias delas, lindas , deslumbrantes até, mas tomei coragem de parar e abrir o vidro do carro para apenas uma delas. Era um travesti - termo usado na época para designar o que hoje chamamos de mulheres-trans - linda, loira, pele morena de bronzeado de praia, bumbum enorme e coxas grossas. Perguntei o preço, o que ela faria comigo, estas perguntas óbvias quando se quer contratar uma putaria.
Dois minutos depois de começar a conversa, estávamos entrando no tal Drive-In, que nem m lembro o nome apesar de ter visitado tantas vezes. Estacionei o carro em um dos vários boxes, ela me pediu uma caipirinha, depois de chegar a tal bebida, eu já estava totalmente pelado e ela só de calcinha e usando apenas o aplique nos cabelos.
Meu pau ja estava duro quando ela começou a me chupar e eu a gemer automaticamente. Enquanto me chupava engolindo meu pipi, ela muito esperta, passou as mãos na minha bunda e percebeu que eu era totalmente liso. Sempre fui, nunca tive pelos.
Caprichou ainda mais na chupada deixando escorrer saliva por tudo que é canto até lubrificar o dedo e em um movimento de mulheres experientes, enfiou inteiro no meu cu. Foi uma das melhores sensações que eu já tive. Eu já brincava com meu cu há anos, claro, mas era diferente, foi uma putaria deliciosa, ela me chupando e brincando com o dedo no meu cu.
Logo em seguida, ela tirou o dedo, cuspiu mais na mão para esfregar a saliva no meu cu e enfiou dois dos dedos mais deliciosos que já senti. Eu já estava com meu banco do carro todo deitado, ela também, mas em um movimento rápido me deitou no banco com meu bumbum para cima, cuspiu desta vez diretamente no meu cu, colocou uma camisinha no pinto e não esperou nem um segundo para meter uma rola enorme, quente e pulsante dentro de mim.
Eu gemi alto, quase cheguei a gritar mas parei para não assustá-la e relaxei para aproveitar ainda mais aquele pau enorme cravado no meu cu. Ela se apoiava no banco do carro com as duas mãos, beijava meu pescocinho e metia com força. Eu não estava acostumada a sentir uma rola verdadeira dentro de mim, só havia feito isso apenas uma vez e comum primo . Não demorou muito gozei sujando todo o banco do carro. Ela ainda demorou uns instantes até gritar que estava gozando e encher a camisinha.
Eu em êxtase, ela deitada no banco do passageiro aproveitando os últimos goles da bebida que havia pedido e quando perguntei se não era eu quem deveria ter comido o cu dela, ela só respondeu que não desperdiçaria uma bunda lisinha e novinha como a minha só para dar o cu, já que ela havia percebido que meu cu era experiente.
Dei um sorriso safado sem nem levantar da posição sexy que eu me encontrava e ela acabando de beber e passando a mão na minha bunda enorme. Paguei o combinado e saímos do drive-In.
Depois desta experiência nunca mais procurei uma trans para comer e só me encontrava com ela porque ela amava me foder. Fui amando cada vez mais dar meu cu até aceitar que era um prazer enorme para o meu corpo e nos anos que se passaram, mesmo casado, conheci pessoas incríveis que me comeram muito gostoso dezenas de vezes.
São as histórias que conto aqui.