Quando eu tinha os meus vinte anos, tive um amigo de foda chamado Danny. Tudo começou em uma festa na casa de alguem, onde ele deu em cima da minha amiga Jenna e ela deu um grande fora nele. Eu estava muito bêbada e ele era meio bonitinho, então me ofereci para fazer um boquete de consolo nele. Eu falei de brincadeira, mas ele respondeu 'claro!' tão rapidamente, que me pareceu divertido. Então a próxima coisa que eu me lembro é de estar de joelhos na cozinha abrindo as calças dele.
Eu estava usando um vestidinho floral sexy que fazia os meus peitos parecerem maiores. Danny deve ter ficado com muito tesão porque quando tirei o pau dele pra fora estava muito duro. Ele tinha um pau muito bom - grande e grosso com grandes veias(Jenna realmente perdeu).
Eu o provoquei um pouco no começo - não colocando tudo na minha boca - apenas correndo meus lábios pelos lados e sondando o buraco do xixi com a ponta da minha língua. Os caras ficam loucos quando você os provoca assim - agindo como se fosse engolir o pau deles e, em seguida, desviar no último segundo, desLauraando o pau ao longo da bochecha. Seu pau babava bastante, molhando meus lábios e lambuzando meu rosto... demonstrando o seu tesão.
Danny estava encostado no balcão com a calça jeans abaixada até os tornozelos, eu tinha uma das mãos em sua coxa peluda e outra a acariciar as suas bolas. A expressão em seus olhos não tinha preço - ele queria tanto foder a minha boca. Ele não sabia o que fazer com as mãos enquanto eu brincava com seu pau, então ele as estendeu para o lado, inseguro e trêmulo. Tão adorável.
Só pra situar os leitores - nós não estávamos nem remotamente sozinhos. A festa ainda estava rolando. As pessoas continuavam indo e vindo para pegar cerveja na geladeira. Garotos e garotas, amigos meus, bem como completos estranhos. Eles olhavam, nos viam no canto e diziam 'Huh, então acho que a Laura está chupando o Danny...'
Bons tempos aqueles que não haviam celulares com cÂmeras pra filmar. Todo mundo estava tranquilo - ninguém ficou parado olhando ou disse nada. Mas ainda assim era estranho. Estranho, mas muito excitante. Ficou ainda mais excitante quando Danny me pediu para mostrar os meus peitos. Então soltei as alças do meu vestido e puxei para baixo, meus peitinhos à mostra e o pau monstruoso de Danny na minha boca, enquanto as pessoas entravam na cozinha, pegavam uma cerveja e saiam. Foi provavelmente maior sacanagem que eu já fiz.
Eu senti que ele estava chegando perto de gozar quando seus quadris começaram a empurrar para frente, fodendo a minha boca quase me fazendo engasgar. Agarrei sua bunda bonitinha com as duas mãos para manter as coisas sob controle e olhei para cima, buscando contato visual com ele através da minha franja suada. Essa é outra coisa que deixa os caras loucos - fazer contato visual enquanto você os chupa.
Isso foi fatal. Seu pau começou a latejar e inchou na minha boca, para em seguida disparar na minha boca. Sua grande carga atingiu o fundo da minha garganta e eu engasguei. Eu odeio quando isso acontece.
- 'Puta merda, cara!' eu tossi,
E seu pau seguiu disparando outros jatos nos meus lábios e no rosto, enquanto eu tossia, limpando a boca com as costas da mão.
- 'Desculpe...'
Ele disse e, me entregou minha cerveja. Eu sorri e dei um grande gole pra limpar a porra da minha garganta enquanto Danny apertava o pau tirando as ultimas gotas de esperma.
* * *
Nao aconteceu mais nada entre nós naquela noite, mas cruzamos a linha de 'conhecidos de vista' para 'companheiros de foda'. Daquele momento em diante, eu sabia que, se estivesse me sentindo sozinha ou com tesão, poderia aparecer na casa de Danny a qualquer hora do dia ou da noite e dizer
- 'Você me deve uma, cara'.
Inicialmente, ele apenas me chupou - olho por olho - mas, logo passamos a foder direto. A primeira vez que fizemos isso de verdade foi em uma noite quente de Fevereiro. Eu estava saindo do café onde trabalhava. Quando bati na porta do Danny, ainda estava vestida com meu uniforme de garçonete, até o pequeno avental preto.
- 'Oi, está a fim de trepar?' Eu disse diretamente.
- 'Claro', ele respondeu. 'Por que não? Não tenho nada melhor para fazer.'
Tão romântico.
Uma nuvem de fumaça rolou pela porta aberta. O cheiro de maconha era forte. Assim que entrei, comecei a tirar as roupas. Eu não estava tentando ser sexy nem nada - eu só queria ficar nua e trepar. Mas mesmo assim Danny observou com luxuria quando deixei cair todo o meu kit de garçonete bem no meio da sua sala de estar. Avental, sutiã, calcinha, tudo. Tudo o que eu mantinha eram minhas pequenas meias pretas até o tornozelo. Tenho certeza de que parecia ridículo, mas pra ele deve ter parecido muito sexy, porque ele baixou seu calção e seu grande pau apontava para o teto.
- 'Quer um trago?' Ele ergueu um cachimbo apontando pra mim.
Inalei uma baforada de fumaça de gambá e segurei até ter um ataque de tosse. Um formigamento suave se espalhou pelos meus braços e pernas, antes de descer pela minha barriga e para em minha pélvis. Instantaneamente, meus mamilos ficaram duríssimos. Ficar chapada sempre me deixa com tesão. Danny tinha o som ligado ao fundo e eu disse:
- 'Ei, aumente!' e comecei a dançar.
Eu murmurei o refrão da musica em inglês, repetidamente enquanto girava meus quadris. Agora eu estava tentando ser sexy. Libertei meu cabelo do coque de trabalho e o deixei cair em cascata longo e solto sobre meus ombros. Levantei-me na ponta dos pés e estiquei os braços acima da cabeça para mostrar meus seios enquanto dançava. Garoto esperto, ele entendeu o recado e avançou até mim pegando em minha cintura com suas mãos fortes. Seu grande pau estava duro como aço. Era óbvio que ele me queria, o que é sempre gratificante. Peguei seu pênis em minha mão e o punhetei algumas vezes, dando a ele meu olhar mais sexy - meu olhar de 'por favor, papai'.
- 'Posso realmente te foder desta vez?' Ele perguntou.
- 'Claro', eu disse, aproximando-me dele. 'Mas nada de beijos , ok? Sem romance, sem compromissos.'
- 'Ok...' ele assentiu. '...sem beijos... sem envolvimento.'
Ele me empurrou contra a parede e me prendeu lá, esfregando sua grande ereção contra meu arbusto e minha barriga. Minha boceta estava encharcada e latejando por seu pau. Eu o queria tanto quanto ele me queria. Ele lambeu o meu pescoço e brincou com os bicos dos meus seios enquanto eu pressionava minha pélvis contra ele.
- 'Vou pegar uma camisinha?' ele disse
- 'Nahho, estou protegida.' eu respondi
Eu não disse ainda, mas Danny tinha 1,85m e bem forte, enquanto eu era delicada, apenas 50kg. Ele agarrou minha bunda e me levantou no ar como se eu não pesasse nada. Adoro ser pega, me sentir delicada e impotente, à mercê de um cara. Eu o queria muito agora. Seu pau balançando estava procurando a minha entrada, então eu inclinei meus quadris fazendo o encaixe da cabeça, para um tiro certeiro. Ele me olhou bem nos olhos e empurrou com força até não restar nada pra fora da minha buceta. Eu estava preocupada que ele fosse se inclinar e me beijar, mas ele manteve sua palavra. O jeito surpreso que ele estava olhando para mim era muito mais íntimo do que qualquer beijo. Eu senti como se estivesse me afogando em seus grandes olhos azuis.
Porrra... seu pau! Aquele pedaço de carne grande e grosso, pulsando dentro de mim, sua pelve pressionando contra a frente da minha boceta. Ele nem estava se movendo, apenas parado, saboreando estar dentro de mim pela primeira vez. Era tão bom tê-lo ali mas não conseguia ficar parada por muito tempo. Eu joguei meus braços ao redor de seu pescoço e enganchei meus pés atrás de seus joelhos para obter força suficiente para transar com ele. Eu estava no comando agora, montando-o como um vibrador vivo. Eu estava tão molhada que não havia atrito nenhum.
- 'Puta merda, cara!' Danny gemeu.
Acho que foi muito bom para ele também. Ele passou as mãos na minha bunda, retomando o controle, mas também tirando um pouco da tensão das minhas coxas. Ele começou a me foder no seu ritmo, apertando minha bunda com suas mãos grandes e fortes, então, a ponta de seu dedo roçou levemente no meu cu. Oh meu Deus! Eu nunca tinha gostado de coisas no meu cu. O apelo de enfiar algo na minha bunda era totalmente estranho para mim, mas agora, no meu estado de espírito atual, parecia totalmente razoável. Ele percebeu isso e eu podia ver a pergunta em seus olhos. Mais?
Eu balancei a cabeça - uh-huh, faça isso. Ele pressionou, e a primeira articulação de seu dedo estalou para dentro. A sensação foi incrível. Seu pau estava enchendo minha boceta e agora seu dedo estava subindo pela minha bunda. Foi demais.
- 'Oh Deus... eu nunca tinha...' eu gemi.
Danny sorriu e enfiou o dedo mais fundo. Eu senti seu pau e seu dedo se encontrando dentro de mim, me preenchendo. Ele realmente mexeu comigo. Tanto seu pau quanto seu dedo eram implacáveis. Ele era realmente muito forte, depois de uns dez minutos fodendo em pé, socando em ambos os meus buracos, eu estava tonta e encharcada de suor. Minhas coxas doíam, mas ele parecia inteiro pra foder muito mais.
- 'Eu... eu vou gozar.' Eu resmunguei. Eu estava tão excitada que mal conseguia falar.
Eu estava tão focada em meu próprio orgasmo iminente que me pegou totalmente de surpresa quando Danny gozou primeiro. Senti seu pau inchar dentro de mim, então ele começou a me encher de esperma. Jato após jato, cada um maior que o anterior.
- 'Unh...unh... unh,' eu resmunguei.
Empurrando meu corpo contra o dele e estremecendo, meus dedos dos pés se enrolando, eu explodi em meu clímax. Quando nós dois finalmente terminamos, ele tirou o dedo da minha bunda, me levantou de seu pau e me colocou levemente de volta em pé. Minhas pernas bambearam e ele me apoiou. Eu escorei na parede e, apenas fiquei lá por alguns segundos, desorientada e vacilante, ocasionalmente me contorcendo com um tremor orgástico. Eu estava uma bagunça completa. Minha boceta estava pingando esperma - grossas cordas penduradas em meus lábios inchados, escorrendo pelas coxas e pingando no chão.
- 'Uh, cara, me empresta uma toalha?'
Como um cavalheiro, ele foi buscar uma para mim - uma toalha de praia desbotada com a imagem da Minnie Mouse em uma prancha de surfe. Fiquei no meio de sua sala de estar e, ligeiramente agachada, esfreguei a minha buceta até parar de vazar. Muito elegante.
Sentamos juntos no sofá, pelados e fumamos mais maconha até que eu recuperei a compostura. Então coloquei meu uniforme de garçonete de volta e fui para casa.
Cenas semelhantes ocorreram entre nós nos 12 meses seguintes. Nós fodemos um pouco mais na casa dele, algumas vezes na minha casa, e uma vez em um parque perto da minha casa quando Jenna estava transando com o namorado na minha casa. Só paramos quando ele ficou noivo de uma garota chamada Chelsea. Fiel à sua palavra, ele nunca tentou me beijar.
Avanço rápido de dez anos. Eu me casei e me mudei para outra cidade.
Achei que nunca mais veria o Danny. Eu tinha desistido totalmente dos meus velhos hábitos perversos. Meu marido e eu tivemos um bebê e outro já estava a caminho. Não era como se eu mantivesse a existência do Danny em segredo. Contei pro Marcos sobre ele ao mesmo tempo em que contei pra ele sobre todos os meus antigos namorados, como uma espécie de reflexão tardia: 'Ah, sim, e também havia um cara - Danny. Costumávamos brincar às vezes, mas não era nada sério.'
Então, foi uma surpresa total quando Danny me mandou uma mensagem dizendo que estaria na cidade a negócios em alguns dias e perguntando se eu queria nos encontrar para um café e 'falar sobre os velhos tempos'.
- 'Como você conseguiu meu numero?' Eu mandei uma mensagem de volta.
- 'Jenna deu para mim. Ela disse oi.'
- 'Oh meu Deus! É Danny de Houston!' Eu disse ao meu marido. 'Ele vai estar na cidade. Ele pergunta se eu quero me encontrar com ele para um café!'
Meu marido ergueu os olhos do laptop.
- 'Esse é o cara do boquete da festa?'
- 'Uh-huh.' eu balancei a cabeça timidamente.
- 'Você quer ir?'
- 'Você sabe... eu meio que... não sei.'
- 'Tudo bem se você quiser transar com ele', disse meu marido com naturalidade.
Olhei para ele horrorizada.
- 'É só café! Ele é casado! Acho que eles têm filhos !'
- 'Ainda está tudo bem. Eu gosto da ideia de você fazer isso com outro cara... contanto que você me conte depois.'
- 'Não vai acontecer nada!'
* * *
Na quinta-feira seguinte, parei no estacionamento de um Starbucks. Demorei um pouco para reconhecer Danny de terno e gravata. Ele me reconheceu instantaneamente. Ele se levantou da mesa e estendeu os braços para um abraço.
- 'Oh meu Deus, Laura! Você não envelheceu nada! Você está incrível!'
Minha barriga de grávida tornou o abraço estranho, mas nos abraçamos mesmo assim.
- 'Primeiro?' Ele disse olhando para baixo.
- 'Segundo... estou de cinco meses! Como está Chelsea?'
- 'Nós nos divorciamos no ano passado.'
- 'Sinto muito', eu disse.
- 'Está tudo bem', disse ele. 'Foi amigável. Dividimos a custódia do nosso filho, então eu a vejo o tempo todo. Na verdade, nos damos melhor agora do que quando éramos casados.'
Ele pediu um Frappuccino pra mim e nós nos sentamos e conversamos um pouco sobre nossos filhos, sobre a velha turma. Foi agradável. Ele não flertou comigo nem nada. Apenas dois velhos amigos lembrando dos velhos tempos. Quando me levantei para sair, ri e disse:
- 'Meu marido vai ficar tão desapontado. Ele pensou que eu ia transar com você.'
- 'Ainda está em tempo...', disse Danny, mostrando-me seu velho sorriso torto. '...meu hotel fica logo ali na esquina.'
- 'Cara... sério?'
Ele encolheu os ombros e disse.
- 'Sem compromissos, como nos velhos tempos. Voo de volta amanhã. E sem beijos... eu prometo.'
- 'Eu não posso acreditar que você se lembra disso!'
Enquanto caminhávamos para o hotel, ele pousou a mão de leve nas minhas costas. Foi doce... quase cavalheiresco. Por um instante, lembrei-me da toalha da Minnie Mouse e corei. Ele me acompanhou pelo saguão. Eu estava tão nervosa. Eu estava com medo de ver alguém que eu conhecia. Além disso, eu não me sentia muito sexy com aquela barriga de grávida. Eu estava com 18 quilos a mais do que da última vez que ele me viu. Ele ainda me acharia atraente? O que eu estava fazendo ?
Minha apreensão evaporou quando chegamos ao seu quarto e ele imediatamente começou a me despir. Isso era algo novo. Quando transávamos antigamente, ele sempre me deixava tirar minhas próprias roupas. Ele nunca me despiu. O olhar em seu rosto me disse que meus medos eram infundados. Eu me senti como um presente de Natal sendo desembrulhado. Ele tomou seu tempo, dobrando cuidadosamente cada peça de roupa e colocando-a ordenadamente na cama. Meu vestido de gestante, minha meia-calça preta, meu sutiã.
Ao fazer isso, Danny passou as mãos por todo o meu corpo, explorando-me, familiarizando-se com o novo corpo de mamãe de Laura. Ele ficou particularmente impressionado com meus seios. Eles haviam crescido consideravelmente desde a última vez que ele tinha visto meus seios.
- 'Como estão lindos!' ele disse manuseando meus mamilos grossos.
- 'Eu já tenho leite...', avisei. '...cuidado, ou vou começar a vazar...'
- 'Huummm entendido', ele assentiu.
- '... mas não pare', eu acrescentei.
Ele caiu de joelhos a minha frente para puxar minha calcinha. Em algum nível, devo ter percebido que fazer sexo com Danny era uma possibilidade, porque feLauramente eu usava uma calcinha sexy de rendas preta - uma das poucas na minha gaveta de roupas íntimas que ainda cabiam na minha bunda gorda. Apontei os dedos dos pés enquanto ele tirava minha calcinha, tentando projetar elegância e graça. Não tenho certeza se consegui, mas ele não reclamou. Oh meu Deus, eu estava nua. Totalmente, espetacularmente nua.
Ironicamente, eu me sentia melhor com meu corpo agora que estava pelada. Ninguém fica bem em roupas de grávida. Eu acho que elas são projetadas para serem o mais desalinhadas possível. Mas sem minha roupa monótona, me senti transformada. Eu não era mais uma mãe gordinha de meia-idade - eu era uma deusa da fertilidade - madura e fecunda e pingando sexualidade. Literalmente pingando, devo acrescentar. Fiquei chocada com o quão excitada eu estava.
Danny beijou todo o caminho da minha barriga até a área peluda entre as minhas pernas. Eu não tinha me depilado já a uns dois meses. Agachei-me um pouco e abri minhas coxas para lhe dar melhor acesso.
- 'Você ainda tem o mesmo gosto,' ele sorriu. 'Você sempre teve a buceta doce.'
Corri minhas mãos por seu cabelo enquanto ele me chupava. Ele tinha uma pequena careca agora, mas ainda sabia como usar a língua. Ele brincou com meu clitóris, lambeu meus lábios inchados e enfiou a lingua em mim buscando meus sucos que escorriam em bicas.
- 'Ah, porra, isso' eu disse. 'Puta merda, isso é muito bom.'
- 'Você quer gozar assim?' Ele perguntou.
- 'Não', eu disse sem rodeios. 'Eu quero gozar com seu pau dentro de mim.'
Ele se levantou tão rápido que quase atingiu a parte inferior do meu queixo com a parte de trás da cabeça. Antes mesmo de estar totalmente ereto, ele começou a arrancar suas roupas. Não dobrá-las cuidadosamente como ele tinha feito com as minhas, apenas descartálas freneticamente e jogá-las ao chão. Ele estava muito ansioso agora.
Ele estava um pouco mais pesado do que quando tinha vinte anos, com uma barriguinha de cerveja. O que não mudou foi o seu pau. Ainda era grande e grosso e cheio de veias - a mistura certa de ternura e brutalidade. Além disso, estava duro como na primeira vez que fodemos todos aqueles anos atrás. Ele ainda me queria. A cabeça roxa estava brilhante com pré-gozo - ele estava pingando tanto quanto eu. Peguei seu pênis em minha mão e tracei uma linha molhada em minha barriga inchada.
- 'Acho que não preciso de camisinha', disse ele.
- 'Não,' eu ri.
Ele agarrou meus braços e me guiou para trás em direção à cama.
- 'Mas como nós...?'
Sua confusão era óbvia. Se ele subisse em cima de mim, minha barriga atrapalharia e, na minha condição atual, não havia como tentar qualquer acrobacia.
- 'Assim,' eu disse,
Me afastando dele e caindo de quatro. Eu levantei minha bunda grande no ar e apresentei minha boceta para ele. Para tornar minha oferta mais óbvia, balancei minha bunda de um lado para o outro.
- 'Porra, Laura,' Danny gemeu. 'Assim voce me mata.'
Ele se ajoelhou atrás de mim e agarrou meus quadris com suas mãos fortes, posicionando-me como ele queria, alinhando-me. Eu podia senti-lo olhando para minha boceta inchada.
- 'Vamos... de para mim', eu disse.
A cabeça de seu pênis roçou meus lábios inchados, enviando um arrepio pelos meus ombros. Ele parou por um segundo, saboreando o momento. A percepção do que eu estava prestes a fazer afundou. Então é assim que é trair!
Então ele montou em mim. Eu senti cada centímetro dele entrando. Eu não tinha percebido o quanto eu sentia falta do pau de Danny, mas tê-lo de volta dentro de mim era como vestir um suéter velho e familiar – seguro e confortável. Eu dei um profundo gemido gutural, arqueando minha coluna para tomá-lo profundamente.
Ele descansou a mão na parte inferior das minhas costas para me acalmar antes de começar a empurrar para valer. Ele não se conteve nem um pouco, não tentou ir devagar e com calma, apenas me fodeu. O que foi muito bom, porque eu já estava tão excitada por ter sido devorada que estava à beira do orgasmo. Eu empurrei de volta contra ele, sentindo golpe por golpe, apertando minha boceta quente em torno de sua carne grossa. Tão bom.
Eu não tive uma foda adequada em meses. Desde que a barriga começou a aparecer, Marcos me tratou como uma boneca chinesa - como se ele tivesse medo de que eu quebrasse se ele fosse muito duro. Danny era apenas a quantidade certa de bruto. Ele me fodeu exatamente como nos velhos tempos, grunhindo como um animal enquanto enfiava seu pau grande em meu buraco. Minha franja suada estava nos meus olhos. Meus seios fartos balançavam para frente e para trás a cada estocada profunda. Seus quadris estalavam cada vez que batiam na minha bunda, um barulho excitante para mim.
Então senti um formigamento revelador em meus mamilos. Ah Merda. Eu estava vazando leite, gotas de gordura caindo no carpete escuro do quarto de hotel. Tão constrangedor. Tão sacana. Danny percebeu instantaneamente o que estava acontecendo. Ele estendeu a mão e segurou meus seios, começou a brincar com meus mamilos inchados, começou a me ordenhar . Agora eu não estava apenas pingando, eu estava borrifando .
- 'Caralho Laura, você é tão sexy porra', ele murmurou.
A sensação de ser ordenhada enquanto minha boceta estava sendo espancada era totalmente alucinante. Ainda melhor do que ter um dedo na minha bunda.
- 'Eu vou...' eu ofeguei.
- 'Goza... Eu também vou', Danny gemeu.
- 'Bem fundo...', eu disse. 'Dá pra mim... por favor.' eu disse estremecendo
Foi assim que eu gozei - de quatro, no carpete do hotel, sendo ordenhada como uma vaca, implorando pelo leite de Danny. Eu fiz mais sons de animais ininteligíveis enquanto ele empurrava para dentro e para fora. Seu primeiro jato quente veio bem quando meu orgasmo estava no auge, o que foi perfeito . E foram vários jatos! Ele apenas continuou bombeando e bombeando, esvaziando suas bolas, enchendo a minha boceta casada e traidora.
Quando ele finalmente desLauraou para fora de mim, eu desabei no carpete úmido, exausta, vazando leite e porra. Por alguns minutos eu apenas fiquei lá, atordoada e envergonhada com o que eu tinha acabado de fazer. Eu não tinha apenas transado com Danny. Eu fodi com ele como um animal de fazenda. Então meu telefone tocou na minha bolsa.
- 'Você pode pegar para mim?' Eu perguntei pro Danny. 'Está no bolso lateral.'
Era uma mensagem do meu marido:
- 'Como está indo?'
- 'Ótimo!' Eu mandei uma mensagem de volta do chão. 'Apenas encerrando. Estarei em casa logo.'
- 'Eu preciso ir', eu disse ao Danny.
Ele me deu a mão e puxou meu corpo desajeitado do tapete úmido. Então ele se sentou nu na beira da cama e me entregou minhas roupas enquanto eu me esforçava para vesti-las. Seu pau amolecido pendia entre as pernas, grosso e pesado, ainda brilhante por estar dentro de mim.
- 'Foi ótimo ver você de novo', ele me disse
- 'Foi um grande prazer' eu respondi, sorrindo me inclinando para dar-lhe um beijo na bochecha.
Essa foi a primeira e única vez que eu o beijei. Meu marido estava preparando o jantar quando cheguei em casa. Nossa filha não estava em lugar nenhum.
- 'Onde está Sasha?'
- 'Sua mãe apareceu e perguntou se ela poderia levá-la ao parque. Ela disse que a traria de volta antes de escurecer. Como foi?'
- 'Legal,' eu disse sem compromisso. 'Ele está muito bem.'
- 'Seu vestido está do avesso.'
Eu olhei rapidamente assustada
- 'É brincadeira... peguei voce!' meu marido disse sorrindo
cocei a parte de trás da minha cabeça timidamente.
- 'Ok, sim. Eu fodi com ele. Eu não estava planejando, mas eu fiz.'
- 'Conte-me sobre isso.'
- 'Não há muito o que contar. Foi só uma rapidinha no hotel dele, pelos velhos tempos.'
- 'Eu realmente quero você agora.'
Os homens são tão territoriais. Era como se Marcos precisasse me reclamar, me fazer dele novamente. Pela segunda vez naquele dia, me vi sendo despida por um homem excitado. Meu marido não dobrou minhas roupas como Danny tinha feito - ele apenas as espalhou no chão da cozinha. Sua mão foi entre minhas pernas.
- 'Você está muito molhada' ele disse.
- 'Muito disso é dele. Ainda estou cheia do esperma do Danny.'
Isso o fez me querer ainda mais. A fivela de seu cinto retiniu ao bater no chão. Ele me curvou sobre a mesa da cozinha e cutucou a parte interna dos meus pés com a ponta do sapato para me fazer afastá-los ainda mais. Então ele ficou parado um pouco estudando minha boceta exposta como se tentasse ver se estava diferente depois de receber o grande pau do Danny.
- 'Ele é maior do que eu?' Ele perguntou.
- 'Um pouco.' Eu disse olhando para trás por cima do ombro. 'Apresse-se, estou ficando com frio.'
Marcos deu um passo à frente e me penetrou.
- 'Eu posso sentir isso', disse ele
- 'Sentir o quê?'
- 'O esperma dele. Eu posso sentir a porra no meu pau. Ohhh.'
Isso o fez começar a estocar rápido e, com força, usando estocadas longas e profundas. Ele agarrou um punhado do meu cabelo, puxou minha cabeça para trás, me fez arquear as costas. Meus peitos estavam vazando leite de novo, pingando na minha frente.
- 'Você gostou?' Ele rosnou.
- 'Simmm...' eu disse, empurrando de volta contra ele.
- 'Você é minha putinha suja?'
Eu balancei a cabeça freneticamente.
- 'Sim eu sou sua putinha'
- 'Uma puta suja com a boceta cheia de porra.' Marcos disse
- 'Sim... eu sou... eu sou mesmo... uma puta fodida, cheia de porra!' eu praticamente gritei
Ele desLauraou a mão entre minhas pernas, começou a esfregar meu clitóris. Eu já estava muito excitada por transar com Danny, mas isso era demais. Eu comecei a gemer. Eu podia sentir meu orgasmo crescendo. Marcos passou as mãos sobre minha grande barriga de grávida.
- 'Eu te amo tanto', disse ele.
- 'E..eu também te amo...ohhh.. puta merda!'
Eu gozei pela segunda vez naquela noite. Desta vez com o pau do meu marido na minha boceta em vez de Danny. As emoções que eu estava sentindo eram tão intensas que fiquei completamente desfeita e dissolvida em soluços impotentes. Marcos acariciou meu cabelo, acalmando-me, deixando-me chorar.
- 'Nunca mais vou trair você, nunca mais !' Eu lamentei.
- 'Shhh', disse ele. 'É tudo culpa minha. Eu coloquei a ideia na sua cabeça.'
Ficando na ponta dos pés, dei um beijo profundo e apaixonado em Marcos. Nós dois sabiamos que isso iria se repetir.