LEIA E A SURUBA FATAL - 4

Um conto erótico de Nadja Cigana
Categoria: Gay
Contém 4974 palavras
Data: 10/08/2023 09:46:30

Com os três machos pelados, Davi comandou que Leia parasse de chupar as pirocas dele e de Djalma e que Sandrinha largasse da linguiça de Rogério, para as devidas enrabadas.

- Mas espia! Antes quero filmar as duas se beijando. Foi lindo!

Sandrinha ficou um pouco insegura de beijar Leia, com medo de que a amiga pegasse em seu piru durinho, mas Leia tinha longa prática de beijos lésbicos e deu na novinha um beijo de línguas expostas muito molhado, no qual os sabores das três pirocas dos machos se misturaram. Depois, segurando as mãos de Sandrinha, Leia falou:

- Deixa só eu ajudar com teus peitinhos, tá?

Leia ajeitou o sutiã meia taça de Sandrinha como bandejinhas, de modo que os mamilos rosados, pequenos mas durinhos, ficassem expostos acima da peça. E pra ajudar a putinha mais nova a desinibir de vez, a travesti deu uma sugada forte em cada tetinha da viada branquinha, arrancando gemidos de entrega.

Djalma olhava, com a mão no próprio caralhão duro, o tesão que era as duas viadinhas juntas e Davi filmou bem o beijo e sugeriu a “parelha”.

- Lembra, Djalma, quando a gente comia aquelas duas vagabundas irmãs, em parelha?

- Égua! Elas gostavam de se beijar enquanto a gente metia.

Ouvindo aquilo, Leia de mãos dadas com Sandrinha, perguntou sacanamente:

- Quer dizer que os meninos aí já comeram duas irmãs juntas?

Davi, sempre o mais alegre e mais falante, respondeu:

- Foi só umas três vezes. Duas cachorras que eram irmãs, mesmo. A gente botava elas de quatro na cama, uma do lado da outra e metia pica! E elas gostavam tanto que ficavam se beijando.

- Tesão, hein? Euzinha transo com um casal de irmãos que se comem sozinhos também!

Curiosa e de novo toda assanhada, Sandrinha perguntou a Leia:

- Dois meninos?

- Não, amiga. Menino e menina! Eles transam entre eles desde cedo. E às vezes a gente faz igual ao que eles querem fazer agora. Eu e ela a gente fica de quatro, e ele come a gente. É bom!

Sabendo que Gil tinha a irmã Gilda e que Gilda era a melhor amiga de Leia, Sandrinha teve certeza de quem a travesti falava. Mas a viadinha mais nova ficou quieta, apenas expressando a surpresa de descobrir o incesto entre Gil e Gilda com sua boquinha aberta.

Davi retomou a direção do filminho pornô.

- Antão? É assim! Cês duas ajoelham aqui no sofá!

Rapidamente Davi e Djalma afastaram bastante o sofá de dois lugares da parede e as duas putinhas, muito animadas, ajoelharam no assento de bunda para os machos. E debruçadas no encosto, Leia e Sandrinha, lado a lado, começaram a se beijar rindo e de línguas expostas. Eram duas viadinhas livres e felizes, aguardando pica.

Da poltrona, Rogério olhava com o caralho comprido ainda duro. Mas o jovem nesse momento achava que depois de ter se recusado a beijar Leia estaria excluído da suruba e que só Djalma e Davi é que iam comer as viadas.

Indiferente a Rogério, Davi começou a filmar enquanto Djalma ia delicadamente arriado a calcinha asa delta de Sandrinha, mas sem tirar. O mecânico deixou a peça embolada pouco abaixo das popinhas da bunda branca e fofa de sua viadinha, numa posição em que livrava o cuzinho rosado para levar pica, mas não mostrava o piru duro da bichinha.

E Djalma passou a torturar com doçura sua comidinha, pincelando a rolona naquele pedacinho exposto do rego de Sandrinha, com Leia do ladinho rebolando seu bundão para a câmera e olhando divertida a amiga se desmanchar de prazer.

- Áááhhh... Djalma... que coisa gostooosa...

Por minutos Djalma só pincelou sua trozoba tesa no traseiro pequeno mas redondinho e fofo de Sandrinha. E ele botava a cabeça da manjuba entre as nádegas e depois tirava. Enquanto isso, Davi filmava o trio, comentando e apontando a câmera para suas atrizes:

- Espia que bichinhas mais lindinhas, gente! Essa aqui é Sandrinha, doidinha pra que Djalma meta esse trabuco enorme do cuzinho dela...

E olhando pra câmera, uma angustiada Sandrinha pedia pica com as sobrancelhas franzidas:

- Aaahhh... mal-da-de... num faz assim... aaahhh, Djal-ma... meu macho... me come logo...

Davi então enquadrou a gostosa Leia e deu um sonoro tapinha naquele bundão carnudo que rebolava sensualmente para a câmera.

- E essa aqui é Leia! Espia que patrimônio! Putaquepariu... tá doidinha por pica, né, minha filha?

- Tôôô... ô se tô... eu queeero...

- Mas peraí... tá faltando um macho aqui pra aproveitar essa enormidade de bunda!

Davi virou a lente para Rogério, que ainda na poltrona se punhetava de pernas arreganhadas sem saber o que fazer em sua timidez e foi chamado pelo fotógrafo:

- Vem pra cá, Garoto! Tem cu, aqui, pra tu!

Rogério tava morrendo de tesão na bundona de Leia mas temia ser rejeitado depois de ter recusado beijar a bichinha e perguntou se podia:

- E esse viado aí... vai querer que eu meta?

Davi ainda filmava Rogério e ia responder ao jovem quando todos ouviram Leia declamar muito sensualmente o bordão que aprendera com a amiga Gilda:

- Veeemmm, Rogério... me come de quatro, por favor!

Davi quase deu um pulo e comentou um “Égua! Que tesão de chamado”, virando a câmera pro rostinho de Leia e pedindo pra viada repetir. E lentamente, com sua melhor cara de “piranha ingênua”, Leia olhou para a lente e falou, mordendo o lábio inferior com cara de tesão, ao final:

- Veeemmm, Rogério... me come de quatro, por favor!

Davi soltou um “putaquepariu” com tesão na voz e foi pro lado de Sandrinha e Djalma, enquanto Rogério se aproximava da bundona de Leia. E ao lado de Leia era Sandrinha quem pedia rola.

- Áiii... Djalma... num faz assim comigo... mete logo!

- Tu quer que eu meta, quer, putinha?

- Pelamor de Deus!!! Quero sim!

- Antão tá! Faz forcinha que é agora!

Alertado pelo diálogo, Davi já estava ao lado de Djalma focando no encontro da pirocona do mecânico com a olhota de Sandrinha, quando a glande do caralhão primeiro se achatou contra o cuzinho e depois meio que pulou pra dentro.

- AAAAAAHHHHHH!!!!!!

Sandrinha gritou com a ardência da dilatação, que dessa vez não tinha sido preparada por dedadas ou cunetes de seu homem.

Quase no mesmo instante Leia apoiou um ombro no encosto do sofá e com as duas mãos pra trás afastou do próprio rego o fio dental vermelho, prendendo ao lado da bunda. E ela então arreganhou as gordas nádegas, oferecendo o cuzinho para Rogério.

Pela primeira vez o jovem via o saquinho de Leia, sobrando para os lados do estreito fio dental. Mas o saquinho era um quase nada no meio daquelas coxonas gostosas e daquele tesudo bundão. O que Leia tinha de feminina era muito mais determinante do que aquele saquinho, na visão do rapaz. E, de qualquer maneira, era tarde demais pra ele ter alguma resistência a meter no viado.

Rogério estava cheio de tesão pela travesti desde que a vira sair do quarto, só de escarpin e lingeries. Aquele corpo cheio de curvas chamava sua rola. Aquele jeito de piranha quase o tinha feito gozar dentro da bermuda. Aquela boca de lábios grossos e sensuais quase tinha chupado sua piroca até esporrar.

Depois Rogério tinha visto a travesti piranha se fartar com a mesma boca nas rolas de Davi e de Djalma. Sem entender nem pensar, aquilo comunicava ao jovem que Leia era viado, travesti, piranha, puta e que ele podia se liberar com ela mais do que com qualquer mulher.

Depois, ainda, foi o canto de sereia. A partir do segundo em que o rapaz ouviu “veeemmm, Rogério... me come de quatro, por favor!”, ele tava perdido. Não tinha mais como não comer aquele viado.

E agora Rogério via aquele cuzinho que o chamava. Rogério nunca admitiria, mas jamais tinha comido um cu. Se não fosse por Leia estar naquela posição, toda arreganhada pra ele, Rogério provavelmente daria dolorosos cutucões de pica no períneo da bicha, procurando cu. Mas o olho clínico de Leia tinha detectado um jovem ansioso e inexperiente e ela tinha se preparado acolhedoramente para aquela longa linguiça tesa.

Naquela posição, não tinha como Rogério errar. E ele não errou!

Com uma mão na bundona de Leia e outra guiando o próprio cacete, Rogério encaixou a ponta da piroca no centro do anelzinho do amor de Leia e meteu. E meteu tudo!

- ÁÁÁIIIÊÊÊ!!!... ÁÁÁÁÁÁ!!!... QUÉ ISSO?

O pau do rapaz tinha entrado fácil e ido com a mesma facilidade até o fundo do reto da travesti, passando as válvulas com tranquilidade. E assim que Rogério meteu, ele começou a bombar.

- Aiiinnnhhh... Rogério!

Afoito e cheio de tesão, o rapaz segurou com uma força deliciosa para Leia os quadris da viada e passou a fazer um movimento rápido de entre e sai que bombava só uns dez centímetros de pica pra fora e pra dentro do cuzinho invadido. E para Leia, aquilo era novo e sensacional.

- Isso! Assim! Me come!... Aiiinnnhhh... tá bom, assim!... tá bom, assim!... não muda, não!

Ao lado de Leia, Sandrinha se surpreendeu com o grito inicial de sua professora de viadagem. Achando o pau de Rogério muito fino, comparado com o pirocão de Djalma que agora ela agasalhava em suas entranhas, a mais novinha não esperava que Leia reagisse daquela forma à enrabada.

E em meio aos próprios gritos e pedidos de mais rola para Djalma, Sandrinha tentou falar com Leia.

- AAAHHH, DJALMA!... ISSO! ME COME TODA! ME ARROMBA!... ÁÁÁIII... ái que pirocão gostoso... tá me arregaçando... TO-DAAA!!!... ÁÁÁIII... amiga... a... miga... áááiii.. Rogé... ele... úúúiii... tá te fodendo... tááá???

Para Leia era uma foda diferente. Ela já tinha conhecido muitas pirocas, mas nenhuma que combinasse aquele enorme comprimento com o calibre tão modesto. O pau passeava prazerosamente dentro da viada, não só pra dentro e pra fora como pra cima e pra baixo, prum lado e pro outro. E Leia tentou descrever isso pra companheira de enrabadas.

- Aiiinnnhhh... amiga... huuummm... ééé... huuummm... ele me... aiiinnnhhh... revira toda... huuummm... por dentro...

Sandrinha adorou ver tudo o que Leia descrevia estampado na expressão do rosto redondo da trans e quis mostrar para seu comedor:

- Áááhhh... viu?... áááiii... Djalma... espia!!!... áááhhh... o Rogério... tá fudendo... aaahhh... minha amiii... aaahhh... Djalma... me come... fooorte...

Djalma comia Sandrinha mas prestava atenção era no lombo carnudo de Leia. A pele morena e sedosa da travesti brilhava de suor e as carnes do bundão tesudo faziam ondas de energia levando as marteladas do corpo magro de Rogério. Ver as duas putinhas gemendo daquele jeito e ver o corpo de Leia engolindo com facilidade a vara comprida do rapaz, teve em Djalma o efeito de querer comer a viadinha mais nova ainda com mais gana.

- Ele fode tua amiga e eu vou te arrombar é toda! Tua puta!

Agarrado com muita força ao quadril fofo de Sandrinha, Djalma deu uma saraivada de pirocadas no reto da branquinha que quase a fizeram desmaiar.

- ÁI, DJAL... ÁI... QUÉ ISSO?... ÁI.. TÁ... ÁI... TÁ ME... ÁI... TÁ ME ABRIND... ÁI... TODA!... ÁI... ÁI... ÁI...

Enquanto as duas fresquinhas viviam o paraíso na terra recheadas por duas trozobas de primeira, Davi filmava ora uma, ora outra sendo fodidas, mas o que captou a atenção do fotógrafo foram os contrastes.

Com Sandrinha gritando, Davi focou na piroca morena e muito grossa do amigo Djalma sumindo e aparecendo na bunda pequena e branca da viadinha e a impressão visual era a de ser muita pica para pouca bunda. Por isso o fotografo comentou:

- Amigão... tu tá arregaçando a putinha.

E Sandrinha prontamente concordou, aos gritos:

- TÁ!... ÁI... TÁ, SIM... ÁI... TA ME... ÁI... ME ARREG... ÁI... TODAAAÁIII...

Djalma achou graça na fala de sua viadinha. Ele já conhecia muito bem o jeito de Sandrinha dar o cu e sabia que não tava machucando a boiolinha linda. Mas pelo canto do olho algo chamou sua atenção e quando ele virou a cabeça pra ver, ficou fascinado. Era Leia rebolando na jeba comprida de Rogério e fazendo o jovem ficar alucinado e sem palavras.

Tudo o que o rapaz fazia era continuar as pirocadas e repetir uma única expressão:

- Porra, Viado!... Porra, Viado!

Leia tinha conseguido sincronizar um rebolado lateral com os golpes de quadril do rapaz e só de ver aquele bundão dando um trato na linguiçona de Rogério os dois outros machos se excitavam mais ainda. Davi passou a só filmar esse par e registrou a linda travesti mexendo habilidosamente e atiçando seu comedor.

- Isso!... vem, Rogério!... mais forte... mete com força... aiiinnnhhh... como tá bom... vai lá no fun... úúúiii... isso... gostei... faz assim... isso!

- Porra, viado!

Aquela expressão do jovem significava que ele tava perto de perder o controle e gozar, mas dos outros quatro companheiros de suruba só Leia percebeu, sentindo no tom de voz, na força das bombadas e na dureza da pica, que Rogério ia se acabar dentro dela.

E Leia estimulou mais:

- Isssssso!... aiiinnnhhh... áááiii... assim... que bom... vem...

- PORRA, VIADO!

- VEM!... TO SENTINDO!... ME GALA TODA!...

- PORRA, VIADO!

- AIIINNNHHH... VEM... ME ENCHE!... ME ENCHE DE PORRA!... ME ENCHE DO TEU LEI...

- PORRA VIADO! EU... ÁÁÁÁÁÁ!!!

- AIIINNNHHH... QUE QUENTE!!!

- ÁÁÁ... ááá...

- Como é quente! Égua! Nunca vi!!!...

- Ááá...

- Gostoooso... aiiinnnhhh...

Rogério gozou segurando a longa rola o mais dentro do rabo de Leia que ele conseguia e a travesti não sentiu os jatos, nem sentiu o reto ficar molhado. Só sentiu calor. Muito calor! Mais do que em qualquer outra injeção de esperma que ela já havia tomado.

- Huuummm... quente... gostoso...

Davi tinha conseguido filmar o gozo e em seguida deu um close na piroca comprida do jovem saindo de Leia, com a glande exposta e toda lustrosa de sémen. Animado, o fotógrafo tentou conseguir uma fala do garoto, que dera o primeiro gozo daquela orgia, mas Rogério ficou mudo.

- Se acabou nesse rabão, hein, Rogério?

Rogério mal olhou para Davi. Meio atordoado pelo gozo intenso, o rapaz voltou para onde se sentia seguro em meio à suruba, desabando sentado na poltrona. E Leia celebrou o primeiro gozo de macho do dia, sentindo o reto vazio, rebolando sensualmente de quatro e rindo:

- O primeiro já foi... mas eu quero mais...

Djalma e Sandrinha tinham parado de foder por um momento, para apreciar Rogério gozando e ver o rosto feliz de Leia e a viadinha mais nova aproveitou pra perguntar:

- Áiii, amiga... ele te largou toda esporrada, foi?

- Foiii... gostoso demais... mas tu é que tá no bem bom, né, tua puta?

Sandrinha riu e retomou as bundadinhas com que se empalava no pirocão de Djalma, gritando escandalosa como sempre.

- ÁÁÁ... DJALMA... TAMBÉM QUERO!!!... ME ARROMBA... FAZ TUA... ÁÁÁHHH... DJALMA!... ISSO!... ME PEGA... COM... ÁÁÁHHH... COM FORÇA!... FAZ TUA PUTA GOZAR!!!... ÁÁÁIII, QUE PIROCÃO ENORME!

De pé, atrás do trio, Davi filmava o bundão de Leia. E a travesti percebeu e piscou o cuzinho para a câmera, mas sem nenhum sinal de botar a gala de Rogério pra fora. Do traseiro gostoso de Leia o fotógrafo virou o foco para Djalma e Sandrinha, para aproveitar o espetáculo que a viada branquinha dava, enquanto Leia ria da amiga escandalosa.

- ISSO!... ÁÁÁHHH... ASSIM, DJALMA... PUTAQUEPARIU, LEIA... TU VAI VER... ÁÁÁHHH... ELE VAI TE... ÁÁÁHHH... TE ARROMBAR TODA... AÍ... AÍ TU NUM VAI RIR...

Sandrinha mexeu num ponto que os três outros a seu redor já pensavam. Desde que se excitara com o contraste entre a bunda pequena e branca de Sandrinha e a trozoba morena e grossa de Djalma, Davi achava que a piroca do mecânico combinaria muito mais com o traseiro generoso de Leia e falou perto da bunda da travesti.

- Eu acho melhor filmar assim, uma foda de cada vez. Então cês dois terminem aí. Num pára não. Depois eu quero filmar Djalma comendo esse rabão aqui, que fez o menino Rogério se acabar rapidinho.

Mas Sandrinha, querendo mandar na orgia e querendo ver se sua professora de viadagem aguentaria o torpedão de Djalma com a mesma facilidade que ela, contestou o diretor do filme:

- Áiii... não!... não, Davi... – e tentando sair da pica de Djalma, Sandrinha pediu a seu macho – ái... Djalma... come ela, vai... mostra pra ela... áááiii.. o que é dar pra esse teu piruzão gostoso... ÁÁÁIII...

Djalma reagiu à tentativa de fuga de Sandrinha puxando com toda a força a viadinha pelos quadris e voltando a dar pirocadas violentas naquele cuzinho já formatado para seu caralhão. E o macho falou alto.

- FICA AQUI, VIADO! Cabei contigo ainda não!

- ÁÁÁHHH... DJALMA!... QUÉ ISSO?...

Djalma era o segundo dos três ao redor de Sandrinha que também achava que seu pirocão harmonizaria melhor no rabão de Leia. E desde que vira Rogério gozar ele queria substituir o jovem e meter na travesti. Mas antes ele queria fazer Sandrinha gozar.

Djalma sabia que sua viadinha era atiçada e que se ele não a calmasse com um bom gozo de fêmea, Sandrinha ia ficar perturbando e não ia deixar ele comer a linda trans em paz.

- Tu só sai da minha pica depois de gozar, Viado!

- ÁI!!!... DJALMA!!!... ÁI!!!... ISSO É BO... ÁI!!!... MAS PÁRA!... PÁRA, DJA... ÁI...

Mas Djalma também sabia que era muito mais fácil Sandrinha gozar como fêmea cavalgando seu caralhão, ou com os dois sentados frente à frente, do que dando de quatro. E lembrando disso ele estava prestes a pegar a putinha novinha e mudar de posição, quando Leia lembrou de uma coisa e falou toda sensual, com o rosto pertinho do rosto de Sandrinha:

- A-mi-ga!... Teu macho quer que tu goze dando pra ele e tu vai contrariar?

A trans pegou delicadamente o rostinho de Sandrinha e começou a beijar a viadinha com as línguas expostas, os lábios das duas só se colando quando as pirocadas de Djalma empurravam Sandrinha. E a mais novinha tentou falar, entre as idas e vindas de cabeça e os beijos obscenos:

- Ái... Leia... é que.. ái, Djalma... eu queria... ái... que tu sentisse...

O beijo entre as duas viadinhas atraiu Davi e sua filmadora para o outro lado do sofá, de onde ele se preparou para um close nos dois belos rostinhos e comandou:

- Agora! Quero que cês se beijem de novo... isso... assim... porra!... que tesão!

Leia era a terceira e mais importante das pessoas ao redor de Sandrinha que achava que a trozoba avantajada de Djalma combinava melhor com seu próprio rabo e por isso ela também queria que Sandrinha gozasse logo. Mas Sandrinha ainda resistia.

- Ái... amiga... eu... Djalma... ái... Djalminha... come ela!...

E Leia tinha lembrado de quando fizera Sandrinha gozar no sofá de sua sala, dando de quatro pra Gil e com ela punhetando a rolinha da viada. E decidiu fazer ainda pior!

- Nãããooo... inda não, viada!... primeiro quero te ver com dois machos!

- O que?... áiii... eu... áiii...

Leia percebia que a excitação da viada aluna chegava perto do máximo e pediu uma ajuda ao fotógrafo.

- Ái, Davi! Posso te pedir uma coisa?

Todo animado, Davi focou no rosto da travesti esperando ouvir que era sua vez de comer aquele bundão tesudo e respondeu torcendo para que Leia falasse de novo as palavras mágicas “me come de quatro, por favor”.

- Tu pode me pedir qualquer coisa, tesão!

Davi não esperava pelo que Leia pediu, mas não ficou decepcionado com o que ouviu:

- Larga da filmadora um pouquinho e dá pica pra ela mamar, dá, por favor?

Dessa vez Sandrinha nem pediu autorização para Djalma, seu homem. A viadinha só fez que sim com a cabeça e abriu a boca de língua pra fora porque o fotógrafo, em muito menos tempo do que leva pra ler, pousou a filmadora no chão e se aproximou de Sandrinha apontando sua jeba quase toda dura para a boquinha chupeteira da boiolinha branquinha.

- Huuummm... huuummm... huuummm

- Porra, Djalma... já falei e repito.. teu viadinho mama que é uma beleza!

E Sandrinha se esforçando para dar conta de mamar a pica do fotógrafo enquanto era empalada pela pirocona de Djalma, recebeu uma lambida de Leia na bochecha recheada de rola e ouviu da amiga:

- Cuida desses dois que vou fazer uma coisa!

- Huuummm... huuummm...

A viadinha se entregou aos dois machos achando que Leia ia voltar pra linguiça de Rogério, que de novo assistia a tudo da poltrona. E foi se entregando que Sandrinha descobriu que a melhor maneira de chupar uma rola enquanto toma outra no cu é fazer corpo mole e deixar que os movimentos da boca sejam só os reflexos das bombadas de quem come seu rabo.

E enquanto Sandrinha se adaptava às pirocas, Leia planejava o gozo da viadinha e se levantava para dar um beijinho de estalo na boca de Djalma e acariciando o peito suado do macho anunciar sensualmente:

- Eu quero essa tua coisa enorme dentro de mim. Tu não goza não, por favorzinho, que eu vou cuidar dessazinha aqui, tá?

Aquilo foi a mão na luva. Djalma queria muito comer Leia e queria que Sandrinha gozasse antes. O macho só fez que sim com a cabeça e viu a linda travesti se abaixar e enfiar um braço embaixo da viadinha enrabada, em busca do piru de Sandrinha.

- Huuummm... hu-hu-huuummm... hu-hu-huuummm...

Sandrinha tentou protestar de boca cheia e até tentou tirar a rola de Davi da boca para reclamar algo do tipo “Não, Leia! De novo, isso? Não faz isso!”, mas o trio que a cercava não deixou.

- Huuummm... hu-huuummm... hu-huuummm

- Isso, Amiga! Se solta! Tem dois machos se acabando contigo! Que que tu quer de melhor, pra gozar?

O “melhor pra gozar” Sandrinha sentia agora, com indicador e polegar de Leia fazendo uma deliciosa punheta muito rápida no prepúcio da rolinha muito babada de Sandrinha.

- Huuummm... huuummm...

- Porra, Djalma! Esse teu viado é muito gostoso!

O fotógrafo segurava a cabeça da viadinha mantendo o boquete. Djalma agarrava seus quadris com força e arrombava cu e reto da viada com seu torpedão. E agora a mãozinha de Leia punhetava seu piruzinho. Sandrinha era só um objeto, uma passageira na viagem do prazer, guiada pelas vontades de dois machos e de sua amiga travesti.

- HUUUMMM... HUUUMMM... HUUUMMM...

E foi se sentindo assim, fodida na boca, estufada pelo cu e manipulada pela mãozinha que mais entendia de rola no mundo, que Sandrinha levou o golpe de misericórdia. Seu macho deu-lhe um tapão na nádega mandando ela gozar. E Sandrinha obedeceu.

PLAFT!!!

- PORRA, VIADO! GOZA, QUE TO MANDANDO!

- HUUUUUUUUUUUUUUUUUMMMMMMMMMM...

Sandrinha gozou! Com a pica de Davi na boca, com a trozoba de Djalma no reto e com a mãozinha de Leia em seu piru, a viadinha adolescente teve o maior, melhor, mais intenso orgasmo de sua vidinha de fêmea.

- HUUUUUUUUUMMMMMMMMM...

E Leia, assim que sentiu o tapão de Djalma em Sandrinha e o endurecimento final da rolinha da viada em seus dedos, arregaçou o prepúcio do pauzinho da amiga todo pra trás e apertou com força, aumentando o prazer da bichinha.

- HUUUUUUMMMMMM...

Depois da última contração de gozo da amiga, Leia largou da piroquinha da viada e lambeu da própria mãozinha os restos da porra de Sandrinha, olhando pra Djalma com sua típica expressão de puta, para depois falar para o mecânico:

- Posso ser a próxima, nesse teu brinquedão?

Djalma achou que a travesti abusava um pouco, porque ele nem tinha tirado o torpedão de dentro de Sandrinha. Mas ele tava com muito tesão em Leia e foi saindo de dentro de sua viadinha delicadamente.

Ao mesmo tempo, Davi desocupou a boca da mais novinha e pegou logo a filmadora. Seria a enrabada da maior piroca ali presente, no mais gostoso rabo disponível e ele não queria perder a chance de filmar a penetração.

- Peraí que vou ligar de novo essa tralha!

Esvaziada no cu, na boca e na alma, Sandrinha soltou um longo suspiro de lamento e de cansaço e se deixou cair de lado, num canto do sofá. Naquele momento, a viadinha de 15 anos estava realizada!

- Huuummm... aff... cês... cês acabaram comigo... me destruíram...

Embora tivesse pensado na dupla penetração anal logo depois de aceitar a suruba, Sandrinha agora só conseguia sentir que tinha conseguido tudo o que uma fêmea podia querer. E sem ter quase dormido na noite anterior, de tanta ansiedade pelo bacanal, a viada agora tava mole como se lhe tivessem injetado morfina.

- Djalma... eu... posso ir lá pro quarto, descansar um pouquinho?

Aquilo era melhor ainda do que Djalma esperava e impressionado pelo gozo intenso de sua comidinha o macho a puxou pelo braço para se beijaram de pé carinhosamente. Só depois ele respondeu, acariciando o rostinho feminino da viada:

- Vai, Fresquinha. Descansa que daqui a pouco vou te comer mais!

Sandrinha se emocionou com aquilo. Parecia bobagem mas era a reafirmação de que Djalma era seu. Emocionada, antes de ir para o quarto e mergulhar em sono profundo a viadinha passou a mão no rosto áspero de barba por fazer do mecânico e falou seu primeiro e último “eu te amo” para ele.

Djalma respondeu com outro beijo e uma palmadinha de despedida na nádega e o ansioso Davi quis apressar as coisas.

- Bora, gente! Bora filmar!

Já de pé ao lado de Djalma, Leia se despediu da amiga com um beijinho de estalo e assim que Sandrinha virou as costas, a travesti agarrou a pirocona do mecânico, de novo se impressionando com a grossura da trozoba, na qual não conseguia fechar sua mãozinha.

Cuidadosa com a sensibilidade de Sandrinha, Leia aguardou a viadinha se fechar no quarto do macho para então se acocorar em frente ao dono daquele torpedão, massageando o monumento e dizendo:

- Espia só, como que é grande esse troço, aqui! Ééégua!

- Ué! Tu até já mamou! Já viu que ele cabe na tua boquinha!

- É, mas assusta! E não cabe muito na boca, não!

Com Davi filmando, Leia se entregou a um boquete bastante molhado no vergalhão do mecânico, sem receio nenhum por aquilo tudo ter saído do cu de Sandrinha há pouco. Ela mesma havia feito a chuca na viada, mas mesmo que não tivesse feito não se importaria. Aquele monumento de rola merecia todos os carinhos e ritos, antes de entrar nela. E Leia gemia com a boca cheia de cabeça da piroca e tirava rápido pra comentar.

- Huuummm... gostoso... nooossa... huuummm...

- Certeza que não cabe todo? Tua aluninha já consegue enfiar ele todinho na goela.

- Huuummm... teu tarado... huuummm... aquela doida... huuummm...

Claro que Leia teve vontade de enfrentar o desafio de fazer um garganta profunda naquele piruzão, mas preferiu deixar pra depois, com Djalma na cama e ela em outra posição que facilitasse. Naquele momento a travesti queria mesmo era agasalhar aquela coisona em seu cuzinho já esporrado.

- Deixa só eu babar ele todo... huuummm... cheiro gostoso de piru! Pelo Círio... que perfume booommm...

Enquanto babava o membro, Leia começou a sentir a esporra de Rogério escorrer de seu cuzinho, com ela de cócoras. E sabendo que a gala tinha se espalhado pelo seu reto ela decidiu que era a hora de entubar o caralhão de Djalma.

A travesti ainda esfregou dengosamente o rostinho na trozoba e no saco de Djalma, e então sorriu para a câmera e falou:

- Agora cês vão ver isso tudo sumir dentro deuzinha! Tudinho mesmo!

A viada então voltou a ficar ajoelhada no assento do sofá e numa pose sensualíssima segurou com uma mãozinha no encosto e com a outra puxou outra vez o fio dental para longe do próprio rego. E virando o rostinho pra câmera, Leia falou lentamente com aquela carinha de puta ingênua que sabia fazer, mordendo o lábio de tesão, no final:

- Veeem, Djalma! Me come de quatro... por favor!

Só filmando de perto e sentindo a energia sexual da travesti, Davi quase se esporrou. Seu pau tava duríssimo e quando Leia olhava pro lado ela via líquido pré-gozo brilhando na ponta da pica do fotógrafo. A rola de Davi realmente lembrava a Leia da linda piroca de seu macho, Gil, dono do seu coração.

- Tu tá no ponto, hein, Davi? Já, já cuido de tu!

- Não vejo a hora!

E foi lembrando de Gil que Leia teve uma ideia, livrou a mãozinha encaixando o fio dental na lateral da própria nádega e segurou no torpedão grosso de Djalma, antes que o mecânico encostasse a jeba no rego da trans.

- Péra, Djalma! Tu fica só paradinho que eu é que vou cuidar dessa tua piroca gostosa!

A resposta de Djalma parecia um xingamento, mas na verdade foi expressão de puro tesão e admiração:

- Viado filha da puta!

Ajeitando ela mesma aquela coisa enorme perto de seu anelzinho do amor, Leia riu e se orgulhou de sua origem:

- Iiihhh... tu nem sabe... depois, se tu quiser, te conto as histórias de minha avó e minha mãe... óóóhhh... é graaande... tudo puta... eu sou puta de terceira geração... mas agora... aiiinnnhhh... tu fica que nem estátua... e... aiiinnnhhh... Davi... filma, tá... num perde, não!

O que Leia havia lembrado era da engolida de cu na pica de Gil com que Sandrinha havia surpreendido a ela e a seu macho, na ménage entre eles. A viadinha dissera pra Gil ficar quietinho que ela “ia fazer uma coisa” e começou a rebolar engolindo a piroca do comedor sensualmente, um pouquinho a cada meneio de quadris. E Leia queria fazer não igual, mas melhor do que a amiga.

- Aiiinnnhhh... tu só fica... quietinho... aiiinnnhhh... quietinho... quietinho... aiiinnnhhh... que a puta aqui... húúú... comé grosso!... que a puta aqui vai... aiiinnnhhh... entubar tuuudo... úúú...

Leia rebolou no caralho mais sensualmente do que Davi e Djalma já tinham visto qualquer mulher fazer com buceta na rola. E ver aquele volume todo de bunda se mexendo tão eroticamente e fazendo sumir a enorme pica do amigo aos poucos, fez Davi comentar cheio de tesão:

- ÉÉÉgua!!!... Caralho!... o viado... é... putaquepariu!!!... espia isso!

- Aiiinnnhhh... a gente sofre... aiiinnnhhh... meu destino... óóóhhh... é sofrer... nessas pirocas... enorm... aiiinnnhhh...

Leia entubava a enorme pica de Djalma com um rebolado lindo de seu bundão. E era senhora absoluta da situação.

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Comentários

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A putaria está ótima, mas os motivos por trás da suruba envolve um cenário de drama e violência. E eu não queria que o Djalma morresse.

Às vezes fico irritada com a Léia dando moral pra esses caras babacas,tipo o Rogério.

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Reflexivo com esse título. Medo de saber o que vai acontecer no final. Só espero que Leia e Sandrinha fiquem bem

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