Domingo. Aproveito que as crianças estão na casa dos avós e que meu marido foi na feira do bairro, para fazer login no site. Posto um conto que tinha terminado e aproveito para ler os últimos enviados pelos usuários. Leio um onde uma jovem surpreende os primos e as duas irmãs fodendo, e participa da sacanagem. Fico molhada. Excitada, corro para o quarto bater uma siririca. Sem motivos para ser discreta, gozo escandalosamente. Volto para a sala relaxada, só de calcinha, quando minha espinha gela: meu marido está sentado na mesa, olhar de espanto, em frente ao notebook. Eu o deixei aberto e logado.
- Amor, o que você está fazendo aqui? – pergunto, cínica, de sorriso amarelo e cobrindo os seios com as mãos.
- Esqueci a carteira... Terezinha, que porra é essa? Você é kelly69? Mulher, 22 anos? 1,70 e 50 quilos? Universitária e putinha nas horas vagas? – pergunta, sério.
- Querido, por favor, esqueça isso. É só um passatempo, uma fantasia. – explico, já aflita.
- Passatempo? Dava para ouvir você gemendo daqui. Você tava se masturbando? É uma pergunta retórica, dá pra ver sua calcinha molhada. - responde, bravo.
- Amor, já disse, é uma brincadeira. Não é sério. Faço para espairecer. – insisto. Olhos lacrimejando.
- E esses contos? “Dei o cú para o negão”. “Chupando a melhor amiga no Motel”. “Dominada pelo chefe”. “Fazendo boquete no Professor”. “Fodendo com os amigos do corninho na frente dele”. “Meu irmão, meu primeiro homem”. “Transando uma Trans”. – continua.
- Amor, você não pode fechar a tampa do notebook e fingimos que nada aconteceu? Você é a paixão da minha vida. – imploro.
- Esquecer? Como? Com quem fui casado todos esses anos? Você odeia dar o cú. Pelo menos comigo. Boquete? Só em datas especiais ou quando quer alguma coisa, e olha lá! Já sugeri um ménage com uma mulher, e você disse que odeia buceta e não suportaria me ver transando com outra. E mente para seus leitores: você já fez quarenta e não pesa 50 quilos faz anos. Continua atraente, mas não é mais uma ninfeta. Isso não é falsidade ideológica? E a galeria de amigos? Esse monte de pintos ridículos em fotos mal tiradas? – dispara.
Me jogo no colo dele, já o enchendo de beijos. Ajoelho, desabotoo sua calça e digo sedutora:
- Esqueça isso. Eu tô praticamente nua e com tesão. Vamos para a cama, as crianças não estão aqui. Vou chupar o seu pau até gozar na minha boquinha. E vou continuar chupando, até ficar duro de novo, só para sentar com o cuzinho nele.
Me afasta com uma bofetada na cara. Fico estarrecida, Guilherme nunca me agrediu antes. Até então, sempre foi um marido zeloso. Até demais.
Senta na frente do notebook novamente, e começa a ler todos os meus contos em voz alta. Lê também as mensagens trocadas com os usuários e todos os comentários. Não sei quanto tempo levou, mas pareceu uma eternidade. Permaneço o tempo todo sentada no chão, cobrindo o rosto. Me sinto humilhada. Ouvir minhas “aventuras” narradas por uma terceira pessoa, meu marido, quem mais me conhece e sabia que tudo aquilo não passava de fantasias de uma Dona de casa, me fez sentir ridícula.
Depois da leitura não falou mais comigo. As crianças voltaram e a semana passou. Trabalhei e cumpri minhas funções domesticas e maternas no automático. Transitava envergonhada, me sentindo violada. Minhas fantasias mais secretas já não eram mais exclusividade minha. E isso me corroía por dentro.
No sábado ele levou as crianças para casa dos avós logo de manhã. Voltou com carnes e bebidas; foi até a edícula nos fundos da casa, acendeu a churrasqueira e organizou a área gourmet. Veio até mim e disse:
- Tira a roupa.
- A r-roupa... como assim? – respondo surpresa.
- Fica pelada! – responde seco.
Obedeço sem entender nada. Me dá o avental de cozinha e diz:
- Só use isso.
Visto o avental que só cobre meus seios e metade da minha virilha. Estranhei a atitude de Guilherme. Sempre fomos baunilha no sexo. Aquilo me animou. Um boquete bem feito e uma sentada gostosa no maridão traria tudo de volta aos eixos.
- Me serve um Whisky. – pede um tanto nervoso, enquanto confere as horas no pulso. Preparo o copo e entrego em sua mão. Vira num gole só.
- Você está nervoso, deixa que eu te acalmo. – digo insinuante, enquanto o abraço.
- Sossega o facho, estou aguardando um amigo. – diz me empurrando.
- A-amigo? Pensei que nós...
- Sim, um amigo. E você vai nos servir assim. – me interrompe.
- Guilherme, você enlouqueceu? Sou sua esposa, mãe dos seus filhos, não vou servir ninguém assim! – digo desesperada.
- Você vai, Tereza! – grita apertando meus pulsos. – Não é você que sonha com aventuras eróticas? – conclui.
Antes que pudesse responder, o interfone toca. Guilherme atenda e autoriza a entrada do tal amigo. Moramos perto da portaria e em dois minutos um carro para em frente de casa.
- Vou receber ele, se prepara que já te chamo. Agora não tem mais volta. – cochicha.
Guilherme recebe o convidado com entusiasmo pela entrada lateral e o leva para os fundos. Permaneço escondida na cozinha, aflita, sem acreditar no que está acontecendo. Passado uns instantes, meu marido grita:
- Terê, traz a garrafa de Whisky e um copo para o nosso convidado.
Pego a garrafa e dou um longo gole no gargalo. Pego um copo e caminho trêmula, até os fundos, coberta parcialmente pelo avental.
- É essa a vadia? – diz o nosso convidado com um sorriso largo no rosto.
- Qual o seu nome? – praticamente nua em frente ao estranho, pergunto baixinho e sem jeito, olhando para baixo.
- Sr. Paulo. – responde.
Diante da minha hesitação pergunta:
- A biscate não vai me servir?
- Desculpe, Paulo. – respondo, entregando o copo. No que ele imediatamente interrompe:
- Sr.! Sr. Paulo, entendeu, vadia?
- S-sim, Sr. Paulo, perdão. – respondo, no que ele pergunta em seguida:
- E qual o nome do corno ao meu lado?
- Sr. Guilherme. – digo sem pestanejar.
- Viu, aprendeu rapinho. Tsc. Pena que confirmou que cê é corno. – ri, piscando para o meu marido.
Sr. Paulo era um preto alto e corpulento, na casa dos 40, como nós. Bem vestido, usava sapato, cinto e calça social, camisa branca impecavelmente passada e óculos escuros. Embora elegante e com um largo sorriso no rosto, me deu medo desde o início. Fala de maneira xula, e me chama de puta ou vadia a toda hora. Guilherme para ele é apenas “o corno”. A voz dele é de um tom alto, e transmite autoridade.
- Corno, tu fuma? – pergunta para Guilherme.
- Não... – responde cabisbaixo.
- Então faz um favor para o pai? Vai buscar um maço. – pede, sem tirar os olhos de mim.
Guilherme levanta e nos deixa. Sr. Paulo abre um sorriso malicioso quando ouve ele dar partida no carro e sair.
Permaneço parada, estática, como uma presa na frente do nosso convidado. Ele toma o Whisky calmamente, sentado na cadeira de jardim. Tomo coragem e pergunto:
- Quem é o Sr?
- Eu? Não vou mentir, sou um CDC. Um comedor de casada, o melhor amigo que um corno pode ter. Não gosto do rótulo, me considero mais um educador. Ou um domesticador de putinhas, sabe? Satisfaço o fetiche de casais como vocês. Mas quer saber a verdade? Geralmente o corno me chama quando está preste a levar galho. Prefere escolher o amante da mulher, assim mantém a putinha feliz em casa. Entende? É melhor dividir do que perder. Nem que tenha que pagar por isso. – responde, debochado.
Ao mesmo tempo enfia a mão por baixo do avental e corre o dedo entre os lábios da minha buceta. Seu dedo áspero me arranca um arrepio. Meus joelhos tremem. Meu lado racional não consegue acreditar no que está acontecendo. Sr. Paulo mostra o dedo do meio umedecido, chupa e diz:
- Hmmmm... Viu? Mel de puta, não tem erro.
- Por favor, vá embora. Isso é um equívoco. Sou casada e mãe. Meu marido só está chateado comigo por uns contos que escrevi. São ficções, um passatempo, nada daquilo é real. – insisto, desesperada.
Fica em pé na minha frente, sorri e diz:
- Tô sabendo, cê é a escritora. Fiz a lição de casa, li teus contos. Cabecinha poluída a sua. Óbvio que não são reais, são ruins pra cacete. – responde, enquanto se levanta e abre a braguilha, pondo o pau para fora.
Pega minha mão, leva até o cacete e sussurra no meu ouvido:
- Me diz, como você descreveria isso?
Em transe massageio seu pau, que cresce na minha mão, e gemo:
- Quente. Vascularizado. Preto, grosso, grande, liso e depilado, parece uma garrafa de coca ks... - ele ri alto e diz:
- A coisa mais brega que já ouvi!
Tira o avental que me cobre, mama meus peitos e mordisca os mamilos. Pareço uma adolescente com tesão. Me vendo sexualmente subjugada, ordena:
- Ajoelha!
Obedeço. Agarra meus cabelos com força com uma das mãos. Com a outra segura o pau preto e duro e dá na minha cara. Minha buceta encharca; a boca saliva de vontade de chupá-lo.
- Me dá tua aliança. – manda.
Entrego o anel em sua mão, ele sorri, e tira a camisa. Usa no pescoço uma grossa corrente de ouro cheia de alianças de todos os tipos e tamanhos. Abre o fecho, passa minha aliança por ela, volta no pescoço e diz:
- Souvenir das putinhas casadas que já comi. Cê é só mais uma. Agora me mostra do que essa boquinha de vagaba é capaz.
Com um tesão inexplicável, engulo o pau preto e vascularizado do Sr. Paulo. Com uma das mãos agarra meus cabelos e enterra o pau até minha garganta. Repete várias vezes até me deixar arfando no chão.
Me pega novamente pelos cabelos, dá com o cacete melado na minha cara e diz:
- Teu marido me disse que tu não gosta de porra. Bem, cê já passou da idade de aprender a tomar gala de macho e agradecer por isso.
Punheta e me dá golpes com o cacete na minha cara por um minuto. Enfim, atola o pau na minha boca novamente e o sinto estrebuchar. Minha boca se enche de porra. Engulo o liquido viscoso e amargo. Parte dele lambuza meus lábios.
- Agora agradece, putinha. – ordena.
- Obrigada, Sr. Paulo. – respondo obediente.
Sr. Paulo mantem a ereção. Me levanta como se eu não fosse nada, e me bota de bruços até a cintura na mesa. Bunda arrebitada e pés no chão. Penetra minha buceta com força que, mesmo absurdamente molhada, se dilata com dificuldade, tirando um grito da minha boca. Ele soca com força. Minha bunda e os peitos chacoalham em cada estocada. O castigo me deixa suada e de cabelos quase molhados. Gozo três vezes e perco a noção do tempo. Sr. Paulo continua me fodendo. Só volto a mim quando ele diz:
- Corno! Demorô, sócio!
Sr. Paulo agarra meus cabelos, ergue minha cabeça na direção que Guilherme está e diz:
- Olha a cara da safada – enquanto continua socando na minha buceta.
Depois de me fazer gozar intensamente, Sr. Paulo me deixou num ponto de letargia em que cada estocada é um micro orgasmo. Já não controlo meus globos oculares, que se reviram. Mordo os lábios e gemo, enquanto bolino meus próprios seios em busca de mais algum prazer. Meu corpo deu a ele o direito de me foder e fazer o que for comigo, o tempo que ele quiser. Juízo e livre-arbítrio me abandonam e me torno sua escrava, na frente do meu marido.
Ele para de me foder e pergunta para Guilherme:
- Trouxe o cigarro?
Guilherme acena que sim com a cabeça. Sr. Paulo dá um sonoro tapa na minha bunda:
- Vai, putinha, vai, pega pro pai.
A mesa da churrasqueira é daquelas tradicionais de dez lugares. Estou numa ponta, meu marido sentado na outra. Caminho embriagada e ofegante. O pequeno percurso é suficiente para revelar as consequências físicas da surra de pica que levei. Minhas panturrilhas doem. Estou com vários arranhões que infligi a mim mesma. A pele da minha bunda parece febril e dolorida, e só agora me dou conta que Sr. Paulo as encheu de tapas. Estou tão arrombada e com tesão, que minha lubrificação escorre livremente por entre as pernas, formando um longo fio que se arrebenta quando quase chega na altura dos joelhos, deixando um rastro de pingos pelo chão. É difícil de acreditar que fui fodida só por um homem. A sensação é que fui estuprada por um bando de bárbaros. Chego até Guilherme que me olha incrédulo. Tomo o maço de Marlboro e o isqueiro da sua mão, e volto até onde está nosso convidado. Ele punheta lentamente o cacete que continua ereto. O sol dá um brilho especial para o membro melado. Ele sorri com um olhar de satisfação, orgulhoso do estado que me deixou. Estico a mão com o maço e ele diz:
- Acende um pra mim, cadelinha.
Obedeço e levo o cigarro entre os dedos até sua boca. Ele dá uma lenta tragada e, enquanto expira a fumaça, diz:
- Não terminei com tu ainda. Volta pra tua posição.
Deito o tronco na mesa, arrebito a bunda, e aguardo ansiosa para que ele me coma de novo. Meu marido é tão relevante para mim quanto a toalha da mesa.
Sr. Paulo me agarra pelos cabelos, levanta minha cabeça, e inclina-se pedindo:
- Olha pro corno e repete o que cê disse um pouco antes dele chegar!
Olho nos olhos de Guilherme e respondo baixinho, quase ronronando:
- No cuzinho...
Sr. Paulo agarra meus cabelos com mais força, puxa minha cabeça para trás novamente, ordenando:
- Não, puta, repete usando as mesmas palavras!
- Fode meu cú, caralho! Enfia o cacete no meu cú, por favor! – grito, sem medo do que os vizinhos vão pensar.
Quando estava me fodendo antes do meu marido chegar, causou tantas reações no meu baixo ventre, que em determinado momento meu cu começou a piscar involuntariamente. Foi quando implorei para ser currada. Não é o caso agora, depois de nossa pausa. Isso não impede de o cacete do Sr. Paulo vencer minhas pregas com facilidade. Tento gritar, mas a única coisa que sai da minha boca é um sibilo, parecido com um assobio. Tentei dar o cú uma única vez na vida e desisti antes de ser penetrada. Sou praticamente uma virgem. O longo cacete é enterrado no meu rabo, até eu sentir as enormes bolas do Sr. Paulo encostar na bunda. Meu corpo é tomado por tremores. Tira o membro inteiro. Volta a enterrar. Repete o processo por três vezes até o orifício não oferecer mais a mesma resistência. Então começa a socar com força.
- Ahhhh, cuzinho apertado. E você corno? Vem, a patroa é sua. Bota a vadia pra mamar e enche a boca dela de leite. Vamos! – diz para Guilherme.
Meu marido se aproxima da mesa e abre a braguilha. Já louca de tesão, chupo seu pau. Faço isso por minutos, mas ele não levanta. Guilherme sai, cabisbaixo, e vai para dentro de casa.
- Tsc. Corno e broxa! Tá fodido. – Sr. Paulo comenta, sem parar de me foder.
Então o inimaginável acontece: gozo dando o cú. É tão intenso que me faz chorar. Sr. Paulo, excitado, me coloca ajoelhada aos seus pés novamente. Sem pensar, engulo o pau que estava no meu cu, chupando com vontade. Ele me afasta e começa a bater punheta. Agarra meu cabelo e posiciona meu rosto, que recebe três jatos generosos. Ele geme enquanto o liquido escorre e se espalha pelo meu corpo. Lambo os lábios para prová-lo de novo.
- Ajoelha ali na grama. – ordena, apontando o local do jardim.
Obedeço. Enquanto estou ali ele se veste. Caminha até minha frente. Abre a braguilha e coloca o pau, finalmente mole, para fora. Puxa o prepúcio, relaxa, e um longo jato de urina atinge minha testa. Surpresa, só tenho tempo de fechar os olhos. O Mijo quente se esparrama pelo meu corpo. Nunca tinha tomado um Golden Shower antes. Não sinto nojo. Me sinto suja, vagabunda e submissa... e gosto. Percorro minhas mãos sensualmente pelo corpo mijado enquanto olho nos olhos dele, que sorri e fala:
- Macho não marca só território. Marca a fêmea também.
Tira uma coleira do bolso e passa pelo meu pescoço. Prende uma correntinha e caminha para a casa. Eu o acompanho, engatinhando, como uma cadelinha, toda molhada de mijo.
Guilherme está na sala, cara fechada, assistindo um jogo qualquer. Sr. Paulo entrega a corrente na mão dele.
- Devolvida! É melhor lavar antes de usar – diz rindo. E continua: – A aposta ainda está de pé?
- Claro. – responde um mal humorado Guilherme.
- Que aposta? – pergunto, ainda de quatro no chão, finalmente saindo do transe daquela tarde surreal.
- O inocente apostou que cê ia resistir de alguma forma. Quando ele saiu foi tudo combinado. Cê não durou nada. Em dez minutos a cabeça do meu pau e sua língua eram íntimos. – responde, Sr. Paulo, ironicamente.
- E o que vocês apostaram? – pergunto curiosa.
- Você! No próximo sábado passo te pegar umas sete. Veste algo sexy. Ah, quero ler nossa história. – diz, Sr. Paulo, enquanto me dá uma piscada, abre a porta e parte, me deixando atônita no chão.