Todos nós sabemos o potencial da juventude na vida e nas aventuras. Claro que a idade nos traz muitas alegrias e sabedorias, mas o vigor e a vontade de um jovem é sempre algo muito bonito de se ver e, muitas vezes, difícil de alcançar. Agora quando esse vigor e essa juventude, de alguma maneira, é usada para nos dar prazer e alegria aí a coisa fica perfeita.
Eu ainda estava admirado com a foda que tivemos com Nandinho lá na quadra de futebol. Ver aquele moleque novinho dando o rabo para dez caras, com um tesão nos olhos e sorriso nos lábios, foi um espetáculo sexual.
Resolvi controlar meu tesão, pois queria estar inteiro no domingo à noite, com muito tesão e com o saco cheio de leite para foder aquele putinho com calma e intimidade, junto com o Alexandre.
No sábado encontrei com ele na portaria do prédio, onde ele estava esperando uma amiga, e ele novamente me confirmou o nosso compromisso para o domingo à noite, quando sua mãe fosse para a igreja.
O putinho conversou um pouco comigo e disse que já estava completamente recuperado da noite anterior e que não via a hora de foder bem gostoso comigo e com o Alexandre, a quem ele sempre chamava de cavalão e macho gostoso.
À tarde encontrei com o Alexandre num dos bares da região, onde costumávamos almoçar e beber uma gelada.
— E aí putão tá tudo certo pra gente foder o putinho amanhã? – Perguntei a ele discretamente.
— Claro amigão! Amanhã é só nós dois e aquele putinho. Nós vamos arrombar aquele cuzinho gostoso pra ver se matamos a fome dele. – Ele me respondeu sorrindo.
No domingo eu acordei cedo, fui fazer uma corrida no minhocão e, depois de tomar um café da manhã reforçado, fui até a quadrinha do colégio que fica na Consolação e lá encontrei uns três carinhas que estavam com a gente na outra quadra e que foderam o Nandinho também.
Todos elogiavam a capacidade do moleque de aguentar rola no cuzão, também falavam em como ele era gente boa e discreto, o que fazia dele um putinho perfeito para os machos casados do bairro.
Aos poucos eu ia descobrindo que Nandinho era o putinho mais querido da região. Os caras até duvidaram de como eu poderia morar ao lado do putinho e ter demorado tanto para foder ele.
Em momento algum eu abri o bico sobre o fato de que à noite eu iria foder novamente o moleque do rabo carnudo.
Eu sempre fui meio preguiçoso nas tardes de domingo, como moro sozinho, sempre aproveitava para tirar um cochilo e ficar de boa em casa. Naquela tarde não foi diferente, mas eu tive um sono meio inquieto, talvez pela expectativa do que rolaria à noite.
Sabia que o Alexandre e os caras que moravam com ele tinham ido para um churrasco na casa da tia de um deles, mas eu sempre confiei no Alexandre, em matéria de putaria ele nunca dava bola fora. Já tínhamos fodido outros putos e putas juntos e ele nunca decepcionou.
Umas dezenove horas eu estava já na ansiedade, tinha tomado meu banho, estava de samba canção, tomando uma latinha no sofá, quando ouvi um barulho no corredor. Coloquei meu ouvido encostado à porta e ouvi a mãe de Nandinho insistindo para ele ir à igreja com ela, mas ele foi firme, dizendo que tinha marcado com uma amiga e que iria em outro lugar.
Ela se despediu reclamando e dando recomendações a ele. Coisa de mãe, mandando-o se cuidar e voltar cedo pra casa.
Sentei-me novamente no sofá e logo ouvi uma batinha de leve na porta. Abri a porta e dei de cara com Nandinho que vestia uma bermuda de moletom e uma regatinha, estava bem cheirosinho, como se tivesse passado um creminho pelo corpo todo.
— E aí tudo bem macho? O Alexandre cavalão já tá aí. – Ele perguntou entrando e eu tranquei a porta, mandando-o ficar à vontade, pois o Alexandre ainda não tinha chegado. Ofereci uma latinha de cerveja e ele fez a mesma coisa que fez na quadra: bebeu tudo de um gole só e já pegou outra para beber.
— Você sempre bebe assim moleque, de um gole só? – Perguntei sorrindo.
— Só quando eu estou ansioso para foder. Assim eu fico mais relaxado. – Ele respondeu com uma cara safada e passando a mão em minha coxa e subindo até perto de meu pau, que reagiu e já foi ficando meia bomba.
— Que delícia molecão! Brinca com o pau que vai foder teu cuzinho. – Eu disse puxando-o mais para perto de mim, sentindo aquela mão quentinha me acariciando o cacete. Ele encostou seu corpo macio em mim, continuou apalpando meu pau, me olhando nos olhos, enquanto eu sentia aquele cheiro gostoso que emanava de seu corpo roliço e macio.
Senti um cheiro de morango vindo de sua boca e vi que ele tinha passado um protetor nos lábios carnudos. Segurei firme em sua nuca e puxei sua boca de encontro à minha, dando-lhe um beijo intenso, molhado e forte. Ele gemeu gostoso e se arrepiou inteiro, retribuindo meu beijo com uma gula feroz.
— Nossa Mário! Assim você me deixa maluco macho. Os caras nunca me beijam, na sua maioria já chegam querendo meter em meu cuzinho. Sentir esse seu beijo me deixou todo mole. – Ele disse manhoso.
— Não vai se apaixonar moleque! Eu sou um homem errado para alguém se apaixonar. – Eu disse sorrindo e passando a língua em seus lábios, o que o fez gemer e apertar meu pau em suas mãos quentes.
— Pode deixar macho! Eu apenas fiquei feliz com seu jeito carinhoso. Isso me faz ficar inteiramente em suas mãos para você fazer o que quiser comigo. – Ele disse isso e se abaixou metendo meu pau na sua boquinha quente, dando uma bela de uma mamada, o que me fez gemer forte.
— Assim moleque! Coisa gostosa! Mama o cacete do seu macho, mama! – Eu gemia e puxava sua cabeça de encontro ao meu pau, sentido ele descer até sua garganta.
Aos poucos fui descendo a mão pelas suas costas, enquanto ele engolia meu pau, chupando da cabeça até as bolas. Enfiei a mão em sua bermuda e senti uma coisa diferente, um elástico largo. Nessa hora ele parou de me chupar, se levantou, ficou em pé em minha frente e falou:
— Tenho uma surpresa pra vocês! – Ele disse isso e abaixou a bermuda até os pés e eu pude ver que ele estava usando uma cueca jockstrap branca, que contrastava com sua pele escura e deixava sua bunda muita mais arrebitada e redondinha. Ele, então tirou a camiseta e ficou vestindo só a cueca, se virou de costas para que eu apreciasse seu rabão guloso. Minha primeira reação foi dar um tapa forte naquela montanha de carne gostosa onde eu pretendia entrar em breve.
— Isso meu macho! Bate em minha bunda que hoje eu quero ser uma vagabunda pra vocês. – Ele disse isso e me agarrou novamente e nos beijamos fortemente, enquanto meus dedos mergulhavam nas poupas de sua bunda, procurando seu buraquinho que estava quente e piscando de tesão.
Eu estava ansioso pela chegada do Alexandre, mas tinha certeza que ia começar a foder o putinho, ele chegasse ou não. Fui até a porta e destranquei, deixando só no trinco, caso ele chegasse era só entrar e se juntar a nós.
Quando retornei, o moleque estava de quatro encostado no encosto do sofá, com o rabão bem empinado. Eu apenas arranquei minha samba-canção fora e deixei meu pauzão, que estava duro feito pedra, livre para foder. Me ajoelhei atrás dele, abri as bandas de sua bunda e mergulhei a boca naquelas carnes gostosas e logo minha língua estava lambendo e forçando aquele buraquinho, querendo entrar e foder aquele recanto quentinho. Ele gemia forte e mordia o antebraço.
— Caralho! Que gostoso Mário! Mete a língua em meu cuzinho! Me fode cara! Pena eu não poder gritar. Queria gemer alto, mas os vizinhos podem ouvir. Me fode cara! Quero ser arrombado hoje. – Ele gemia e se contorcia gostoso. Lambi mais um pouco e logo estava pincelando o rabo dele com meu pauzão que já babava muito. Fui enfiando o cacete no rabo dele, enquanto ele gemia gostoso. Senti minhas bolas encostarem em sua bunda e senti que estava inteiramente atolado no cuzinho dele. Segurei a cintura dele e dei uma primeira estocada, quando ouvi a porta se abrir e o Alexandre entrar, já arrancando a roupa fora.
— Seus putos! Já estão fodendo né? – Ele disse, se colocando na frente do moleque, atrás do encosto do sofá e, por incrível que pareça, aquela vara imensa já estava dura e ele foi enterrando na boca do Nandinho, que engoliu tudo sem dificuldade. Eu estocava o cuzinho do moleque e me deliciava vendo a cena do pauzão do Alexandre sendo mamado.
Meti um pouco mais e dei a vez para o Alexandre. Fiz questão de abri as bandas da bunda de Nandinho e fiquei vendo aquela rola de cavalo sumindo dentro do buraco do putinho, que apenas gemia pedindo rola.
— Ai meu cu seus putos! Me arrombem! Quero levar muita rola no cu hoje. – Ouvindo isso, Alexandre estocou com força e nós fomos nos revezando. Fodemos muito aquele buraquinho que ia se alargando conforme a gente ia metendo.
Depois de um tempinho metendo nele de quatro, eu puxei ele pelo braço e levei em direção a uma mesa pequena que eu tenho no meio da sala, pertinho do sofá e o coloquei de frango assado. Ele mesmo segurou as pernas bem perto do peito, ficando completamente aberto para nós dois.
— Isso putinho! Abre bem esse cuzinho que os machos vão te arrombar. – Disse o Alexandre empurrando seu pauzão no buraco dele.
— Fode! Arrombem meu cu seus putos! Mostrem pra mim que vocês são meus machos de verdade. – Ele dizia isso e a gente pirou socando forte. A gente entrava com tanta força que se a mesa não fosse forte teria quebrado. Arregaçamos o cu de Nandinho que só gemia e queria mais, sempre mais.
— Vem aqui seus putos! Eu quero que vocês façam uma coisa comigo. – Ele disse descendo da mesa e indo em direção ao sofá. Ele mandou o Alexandre sentar e se encaixou no pauzão dele, sentando até o talo e empinou o rabo. Me mandou passar bastante gel no pau e entrar nele também. Aquilo me deixou babando de tesão, sempre via cenas de DP nos filmes e sempre quis fazer aquilo, sentir como era dois paus dentro de um cuzinho e agora aquele moleque ia realizar meu desejo.
Passei muito gel em meu pau, passei no cuzinho dele também, me encaixei bem ajustado ajoelhando num travesseiro e fui empurrando meu pau, tentando achar um espaço naquele buraco totalmente tomado pelo pauzão do Alexandre. Numa estocada mais forte a cabeça do meu pau entrou e foi roçando no pau do Alexandre, deslizando pra dentro do putinho.
— Ai Caralho! Tá me rasgando porra! Tá gostoso demais! Mete! Empurra tudo. – Gemia o moleque, enquanto a gente ia se movimentando dentro do cuzinho dele, sentindo seus músculos anais apertando nossos paus. Aquilo foi uma loucura. Sentir o meu pau roçando outro pau e os dois estourando um buraco guloso, me causou um arrepio pelo corpo todo. A gente suava e estocava o cuzinho de Nandinho que aguentava tudo com muito tesão.
— Vou gozar moleque! Vou encher teu cuzão de leite! – Gemeu forte o Alexandre e eu senti sua pulsação em meu pau. Logo seu leite quente começou a jorrar pra dentro do cuzinho e escorrer por cima de meu pau e eu gozei gostoso também, sentindo choques pelo corpo todo.
Meu pau escorregou de dentro daquele cuzinho leitado, Nandinho continuou espetado na estaca do Alexandre e, batendo uma punheta, logo gozou gostoso.
— Que delícia porra! Quero dar pra vocês todo dia. – Gemia o putinho, enquanto gozava.
— Ninguém aguenta esse teu fogo todo dia não moleque! Tem de ser o bairro todo pra dar conta de teu cuzinho guloso – Eu disse sorrindo e dando um beijo em sua boca, para espanto do Alexandre que me olhava com uma cara engraçada. Acho que ele nunca me imaginou beijando um putinho na boca.
Fomos para o chuveiro tomar um banho e, lá mesmo no banheiro, o Nandinho mamou nossos caralhos até arrancar leite, deixando a gente totalmente exaustos. Ele logo se arrumou e foi saindo, enquanto a gente ainda se trocava. Queria chegar em casa antes da mãe.
De dentro do banheiro ouvimos uma voz familiar entrando em direção a nós. Era o Tonhão, irmão mais velho do Alexandre.
— E aí meus camaradas! Fui lá tua casa Alê, como não vi ninguém, imaginei que você estava aqui, vi o Nandinho saindo e já fui entrando. Nem precisa me explicar, tenho certeza que vocês estavam fodendo aquele moleque puto. Só eu não estourei aquele cuzinho ainda. – Ele disse sorrindo e nos olhando.
— Pois é mano! É só chegar junto com jeitinho que ele libera. – Disse o Alexandre dando risada.
— Eu sei! Conheço um monte de caras que já foderam ele. Ele está sempre junto com o outro lá de casa, que tá cada dia mais veadinho. Qualquer dia eu pego ele de jeito. – Disse o Tonhão se referindo a amizade de Nandinho com o enteado dele.
— Prepara o fôlego cara! O moleque tem um fogo no rabo, incontrolável. – Eu disse sorrindo.
Os dois foram embora e eu me joguei na cama para me recuperar daquela foda incrível. No outro dia seria segunda feira e, como sempre, dia de muito trabalho.
Outra deliciosa aventura de Nandinho, o filho da vizinha evangélica. Vote e comente, eu vou gostar de ouvir sua opinião para saber se devo contar mais histórias desse putinho.
Obrigado a Todos!
Conto Inscrito no Escritório de Artes de acordo com a Lei de Direitos Autorais 9.610 de 1998. Proibida a reprodução sem autorização do autor.