Depois do desencontro, Lucas passou uns dias de mau humor. Levou uns dias para entrar em contato com Gabriela, onde se desculpou e explicou que só queria uns dias para esfriar a cabeça. Logo os dois entraram nos eixos, mas marcaram uma data bem mais adiante. Não restava mais nada a não ser esperar.
Enquanto o tempo passava, Lucas brincava com uma nova aquisição, um plug que funcionava como vibrador. Gabriela gostou da atitude e disse que ele já estava virando uma patinha.
Na data marcada, Lucas resolveu fazer o trabalho presencial. Fez questão de entrar cedo para resolver tudo e sair cedo. Os dois trocaram mensagens durante o dia, tendo certeza que não haveria desencontros.
A ida ao motel foi igual à vez anterior. Metrô, caminhada, recepção, quarto e banho. Trouxe o plug e deixou ele fácil para brincar depois.
Minutos depois, Gabriela chegou. Parecia também ter vindo direto do trabalho, usando um típico traje social; camisa social branca, com calças e blazer pretos. Havia deixado alguns botões da camisa abertos para mostrar que estava sem sutiã por baixo. Lucas percebeu e veio até ela com um beijo, sem esconder o pau duro por baixo da cueca.
Gabriela o beijou de volta e deixou ele sentir os seios siliconados por baixo do tecido. Os dois sorriram com a troca de safadezas, e Gabriela pediu para tomar banho. Vendo o plug na cama, ela pediu para Lucas colocá-lo enquanto esperava.
Lucas se posicionou para colocar seu brinquedo no lugar. Estava acostumado, mas ficava com tesão sempre que o objeto entrava. A verdade é que ele aprendeu a gostar do prazer anal, e não ficava mais sem.
Enquanto esperava, Gabriela pôs a cabeça para fora e pediu para Lucas fechar os olhos. Ele concordou, mesmo impaciente. Os sons estranhos deixavam ele inquieto e confuso. Por fim, Gabriela disse, com uma voz que parecia vir logo à sua frente:
- Pode abrir amor.
Lucas abriu os olhos e viu uma rola bem realista na sua frente. Após olhar melhor, viu que Gabriela estava com um cintaralho de respeito e a coisa entre eles ia pegar fogo.
- Gostou? Vai virar putinha hoje.
- Gostei, e muito.
- Mas antes eu quero matar a saudade.
Os dois se deitaram e começaram a trocar beijos quentes. Lucas pegou o dildo de Gabriela como se estivesse em uma masturbação. Ela se surpreendeu com a vontade dele e achou graça:
- Calma putinha. Já vou te comer bem gostoso. - Gabriela disse com um sorriso enorme. - Só deixa eu te curtir um pouco mais.
Os dois voltaram aos beijos. Apesar de ser uma relação sem compromissos, os dois se davam bem e se gostavam. Era bem natural os quererem matar a saudade.
Pouco depois, Gabriela pediu para Lucas ficar de quatro. Ele obedeceu e ela começou a brincar com o plug dele.:
- É gostoso?
- Gostei bastante. Uso quase sempre.
- Gabriela começou a tirar o plug com cuidado e viu o tamanho do objeto. Achou de bom tamanho:
- Parece gostoso mesmo. Acho que você aguenta o que eu tenho aqui.
Ela disse para Lucas ficar tranquilo para ela aplicar mais um pouco de lubrificante. Estremeceu um pouco com o toque, mas logo acostumou. Assim que acabou, Gabriela disse com voz calma:
- Vou bem devagar pra não te machucar. Relaxa e aproveita bastante.
Lucas fez um sinal de "Sim" com a cabeça. Começou a sentir algo forçando suas pregas até entrar. Era um pouco mais grosso do que o plug, mas entrou fácil. Gabriela foi empurrando o dildo com cuidado e sem pressa, até entrar quase tudo. Ela parou com um gemido grave de Lucas e disse:
- Vou deixar você se acostumar um pouco. Como está aí?
- Tá muito bom.
- Agora vem a melhor parte.
Bem devagar, ela começou o vai-e-vem. Lucas começou a gemer. Foi inundado por várias sensações; mesmo sendo falso, aquele pau entrando e saindo do seu cu era uma delícia. Estava realizado,
- Tá gostando? - Gabriela perguntou com um sorriso. Ela já sabia a resposta, mas queria ouvir dele.
- Me chama de puta!
- Tá gostando, putinha?
- Muito!
- Gabriela sorriu. Lucas já havia dito que tinha vontade de experimentar o sexo anal, mas não sabia que a sensação de ser comido dessa forma era tão boa. Pelo menos para Gabriela, não tinha mais vergonha de admitir; gostava de dar o cu e de ser submisso na hora do anal.
- Se você quiser, posso te apresentar uns pauzudos que eu conheço. Eles vão adorar comer esse cuzinho gostoso.
Gabriela aumentou um pouco mais o ritmo, fazendo Lucas gemer mais. Os dois estavam com a cabeça nas nuvens; ela se via em um quarto se masturbando enquanto um gostoso comia o cu de seu amigo/caso e Lucas se imaginava indo além. Além de sexo anal, agora sentia curiosidade e vontade de chupar picas, ser feito de puta. Essa experiência de inversão havia mudado alguma coisa nele, e já não dava mais para voltar atrás.
Lucas pediu para se deitar. Gabriela gostou da ideia e foi se deitar ao seu lado após tirar o cintaralho. Ele havia começado uma punheta furiosa depois daquela experiência que havia sido tão deliciosa para ele. Gabriela ficou ao seu lhe dando beijos e falando putarias. Próximo de gozar, ela disse que ainda não. Ia gozar dentro dela.
Ela montou habilmente naquele pau e começou a quicar nele com força. Não queria deixar Lucas na mão e queria gozar depois de ter currado o parceiro.
Gabriela se soltou. Mandou Lucas comê-la com força, chamava ele de viadinho, e que o seu pau era uma delícia. Não demorou muito para ele gozar e encher ela de porra. Ela ficou montada deixando o pau encher ela com leite enquanto se masturbava. Gozou quase gritando e por fim se deitou na cama com Lucas.
Os dois ficaram abraçados por um bom tempo. Entre beijos e risos, conversaram sobre o sexo, e a nova descoberta. Gabriela perguntou se Lucas estava bem. Ele disse que sim, mas que o cu doía um pouco e estava bem sensível. Ela achou graça e disse que era normal. Logo o incômodo passaria.
- Então… - Gabriela começou a falar, mas parou por um instante. - Você quer mesmo…
- Quero o quê?
- Que eu te apresente alguns amigos meus pra…
- Entendi! - Lucas trouxe Gabriela para perto e deu um beijo em sua testa. - Gostaria sim. Gostei bastante, e eu fiquei com vontade de…
As palavras travaram, mas Gabriela entendeu o que ele queria.
- Quer chupar uma rola? Tá virando uma putinha mesmo.
Ele sorriu sem graça. Gabriela deu mais um beijo e apoiou a cabeça no seu peito.
- Só não me troca por um pauzudo, tá bom?
- Jamais.
Os dois curtiram o silêncio e a companhia por mais um tempo. Depois foram tomar banho para ir embora. Na hora de sair, ouviram um gemido de prazer que parecia mais um gemido de dor. Os dois se olharam assustados e depois seguraram o riso.
Assim que saíram, Gabriela chamou Lucas para comer. Ele aceitou e foram juntos. Mesmo com o sexo e a putaria, lá no fundo esses programas mais normais eram os que eles mais gostavam.