LEIA E A SURUBA FATAL - 5

Um conto erótico de Nadja Cigana
Categoria: Gay
Contém 5065 palavras
Data: 11/08/2023 17:38:08

Leia entubava a enorme pica de Djalma com um sensual rebolado de seu traseiro e era senhora absoluta da situação.

A linda travesti de 18 aninhos tinha quatro companheiros de suruba. Do primeiro, o jovem Rogério meio homofóbico e dono de uma linguiça magra e longa como ele, com quase 30 centímetros, Leia já tinha arrancado um gozo gostoso com seu reto e bundão sensual, sem nem fazer muito esforço.

A segunda, sua pupila e aluna de viadagem, Sandrinha, branquinha e fofinha em seus 15 aninhos, Leia tinha feito gozar numa punheta rápida, enquanto a viadinha novinha tomava no cu a enorme pica do mecânico Djalma e mamava a rola curta e grossa do fotógrafo Davi.

Faltava fazer gozar esses dois últimos e Leia agora rebolava de quatro na pirocona do mecânico, filmada pelo fotógrafo.

- Aiiinnnhhh... Djalma... continua... ishiii... gostoso... continua paradinho... por favor... que eu vou engolir... tudinho.. aiiinnnhhh... com meu cuzinho...

Djalma não falava nada. Só curtia o espetáculo e sentia sua pirocona ser lentamente engolida e mastigada por aquele cu de veludo, vendo o lindo bundão de Leia, em movimentos sensacionais.

- ÁÁÁhhh... é graaannnde... mas... meu cu dá... aiiinnnhhh... dá conta!... aiiinnnhhh... vou engolir... tu... di... nho...

Não era fácil para Leia. A dilatação extrema ardia tanto quanto fazia arder a gostosa pirocona negra de seu padrasto André. Mas era pior porque, bem mais comprido, o caralho de Djalma prolongava a sensação de ardência enquanto ia entrando. Mas Leia era Leia e não ia desistir de se empalar naquela coisona gostosa, de quatro.

- Aiiinnnhhh... tá me... inchando... tá me inchando... toda...

Ardia mas o prêmio de Leia era tão grande quanto a pica em que ela se empalava. A sensação de preenchimento, o inchaço, o espremer de tecidos que comprimia sua próstata, tudo era delicioso.

- Áááiii... essa viada... aiiinnnhhh... Sandrinha... aiiinnnhhh... tem sorte... úúúhhh... muita sorte...

A penetração acabara. Os machos viram e Leia sentiu que havia agasalhado tudo do caralhão que a posição permitia e Davi registrou em vídeo e em comentário:

- Caralho, Djalma! Entrou tudo! O viado deu ré e engoliu teu pauzão todo!

E Djalma, sentindo que já tava liberado para bombar, respondeu agarrando os quadris de Leia:

- E tu tinha dúvida? Se o outrozinho guenta, é lógico que esse aqui que é mais rodado ia guentar, também!

Leia curtia ter ouvido o “mais rodado”, enquanto seu corpo se adaptava àquele imenso invasor, quando aconteceu algo que exigiu da travesti toda a sua experiência de puta profissional para não gozar.

- ÁÁÁHHH... DOIDO!... TEU DOIDO!!!

Djalma começou a bombar. E desde o início foi forte e rápido. E, por aquelas combinações de corpos que cada par tem e que nunca são iguais com outros parceiros, o sacão do macho ficou espancando a sensível região entre o períneo e o saquinho de Leia.

E aquilo era delicioso!

- AIIINNNHHH... aiiinnnhhh... delícia... isso... mete.. mete muito... me come toda!... aiiinnnhhh...

Tudo levava Leia para um gozo rápido e intenso. Sentia-se a puta das putas, a mais piranha, gostosa e poderosa travesti que já pisara na face da terra. E ela tinha só 18 aninhos!

Mas não! Leia não ia se entregar!

- Aiiinnnhhh... huuummm... meeete... assim...

Leia tinha sido esporrada no cu pelo jovem Rogério e ajudara a fazer Sandrinha gozar com aquele mesmo pirocão que agora a comia maravilhosamente. Mas ela queria derrubar aqueles dois, ali. Pelo menos uma primeira vez. Depois ela podia se entregar, mas antes não! Ela queria ser a rainha daquela suruba!

- Aiiinnhhh... assim... nooossa!... aiiinnnhhh... comé grande!

Recorrendo a toda a frieza possível, Leia cortou sua subida para o clímax e olhou de lado para a câmera chamando o fotógrafo:

- Áiii... aiiinnnhhh... Davi... aiiinnnhhh...

- Fala, viado! Fala pra gente o que tu tá sentindo, fala!

- Ele... aiiinnnhhh... Djalma... me comendo... aiiinnnhhh... toda... meu cuzinho... aiiinnnhhh... sai pra... aiiinnnhhh... sai pra fo... ra.. aiiinnnh... quando ele... aiiinnnhhh... Davi... eu quero...

- Quer o que, putinha!

- TUA PICA!... aiiinnnhhh... larga disso... aiiinnnhhh... aí... e vem... me dá na... aiiinnnhhh... minha boquinha!!!

Davi tava babando pelo corpo tesudo de Leia, fazia tempo. Sem pensar duas vezes ele desligou a filmadora, deixou no chão e deu a volta no sofá para aproximar sua pica da boca da travesti.

- Toma aqui, piranha! Chupa minha rola, chupa!

- É já!... huuummm... huuummm... ái, que bom... huuummm...

Leia agora estava na mesma posição em que Sandrinha tinha gozado com a pirocona de Djalma castigando suas entranhas e o pau gostoso de Davi na boca. Com a vantagem de que a travesti não tinha uma amiga do lado para lhe punhetar o pau e forçar Leia ao gozo, como ela tinha feito com a novinha.

- Porra, Davi... espia só esse cuzão... e ela... ela sabe fuder!

Djalma se impressionava com o rebolado da trans. Por mais estufado que o corpo andrógino de Leia tivesse, ela ainda conseguia mexer os quadris no ritmo exato das pirocadas que recebia, aumentando o prazer do macho.

Mas Davi não olhou. Ele só tinha olhos pro sexo oral que o premiava.

- Porra, Djalma!... espia é isso aqui, ó... que boquete é esse? É do outro mundo!

É verdade que Leia tinha já uns sete anos de gulosa em muitos caralhos e rolinhas, e que ela era melhor boqueteira do que Sandrinha. Sobretudo porque Leia sabia expressar nas mamadas todo o verdadeiro prazer que sentia em ter um pau de macho na boca.

E a travesti queria não só o pau, mas o gozo de Davi na boca. E pra pedir isso ela parou o boquete, no qual quem dava o ritmo era Djalma com suas pirocadas, pra perguntar a Davi:

- Aiiinnnhhh... isso... fode, Djalma!... aiiinnnhhh... Davi... huuummm... eu acho que tu... huuummm... ái, que pauzão!... desculpa... uuuiii... é o Djal... ele... me abre toda... mas... eu acho que tu... aiiinnnhhh... quer gozar na minha boca... uuuiii... Djalma no meu cuzinho... aiiinnnhhh... tu na minha boquinha... né, não?

Davi só fez que sim com a cabeça, vidrado no rostinho lindo da puta que voltou a mamar sua rola, naquele que era o melhor oral da vida do fotógrafo.

Por mais experiente e habilidosa que Leia fosse, ela naquele momento se beneficiava do fato de o tesão de Davi estar acumulado. E ela de novo interrompeu a chupeta para incentivar Davi mais ainda.

- Obrigada... aiiinnnhhh... esse Djalma... aiiinnnhhh... esse Djalma me comendo... aiiinnnhhh... gostosss... me faz ficar... aiiinnnhhh... doidinha... Djalma... uuuiii... e esse teu pau grosss... aiiinnnhhh... Davi... esse teu... grosso e bonito... vem cá...

Com os cotovelos no alto do encosto do sofá, Leia agarrou a base da pica de Davi com uma mãozinha e aparou o fundo do saco raspado do macho com a outra. Ela não conseguiria mexer, concentrada em manter o rebolado no ritmo das pirocadas de Djalma. Assim, a piranha recorreu a Davi, olhando pro fotógrafo com cara de quem precisava muito do que ia pedir.

- Vem, Davi... aiiinnnhhh... fode minha boquinha!... ishiii... fode... come... aaahhh... come como se fosse uma bucetinha... e me dá teu leite... aiiinnnhhh... joga teu leitinho de macho... na minha boquinha... aiiinnnhhh... por favor... por favorzinho!

Davi alucinou com o pedido. O fotógrafo segurou a cabeça de Leia com as duas mãos e começou mesmo a fuder como se comesse uma xana, em bombadas rápidas e fundas. Só a mãozinha de Leia na base da pica impedia que cada pirocada fizesse um garganta profunda na goela da travesti.

- Porra, Viado!... hã... hã... que doidera... hã... eu... hã... que boca... é... hã... hã...

Leia gemia de boca cheia e se concentrava em rebolar no ritmo da enrabada que levava. Frenética com o bundão atrás, para aumentar o prazer de seu comedor, na frente ela era só uma coisa, um depósito de porra deixando os movimentos todos por conta de Davi.

A trans poderia facilmente gozar daquele jeito, invadida por rolas no cu e na boca. E gozaria sem tocar em seu grelinho mole e ainda dentro da calcinha vermelha. Mas Leia não se entregava. Só gemia de boca tomada, com a glote cutucada pela cabeça da pica do fotógrafo.

- U-huuuummm... u-huuummm...

Foi Djalma quem sacou a jogada de Leia e alertou Davi. Mas nenhum dos dois tinha como voltar atrás. Já tavam perto demais do abismo do gozo.

- Porra, Maninho... esse... viado... vai acabar me fazendo gozar...

Se Davi ainda tinha alguma resistência a gozar rápido na boca de Leia, a resistência acabou quando ele ouviu aquela confissão de seu parceiro de longa data. Dos dois, Djalma era sempre o mais controlado, o que demorava mais a se entregar. E se Djalma dizia que arriscava gozar, então tava liberado pra Davi!

- Porra, Djalma, num aguento mais, não! Eu vô... eu vô...

Djalma queria acalmar o amigo, interromper o boquete, fazer o gozo de Davi demorar. Mas não teve capacidade nem de deter a própria escalada para o orgasmo.

- Pô... eu... eu... também... eu vô...

Porém, foi Davi quem esporrou primeiro, enchendo a boca da travesti de gala, para deleite de Leia que gemia alto de boca ocupada, expressando todo o prazer de ter dado prazer a mais aquele macho.

- AAAHHH... AAAHHH... VIADOOOO.... AAAHHH...

- HUUUMMM... HUUUMMM...

Leia engoliu o que conseguiu da porra do fotógrafo e Davi continuou segurando a cabeça dela com sua pica na boca da travesti até bem depois da última contração gozoza. E mais ou menos quando Davi terminou de gozar, a travesti percebeu nas mãos e piroca de Djalma que seu macho da ré também ia se acabar com ela.

Djalma tinha segurado o gozo com Sandrinha, de olho no bundão gostoso de Leia. E agora comia deliciosamente aquele rabo, vendo a travesti arrancar com a boca o gozo de Davi. E isso sem que ela em nenhum momento deixasse de rebolar em seu caralho.

- Porra... viado... isso... tu fez ele... isso...

O que mais excitava Djalma no rebolado da esquerda para a direita que a trans fazia em sua pirocona é que além do cu de veludo justinho em sua tora, a base da manjuba era massageada pelas enormes popinhas de Leia, como se fossem uma prorrogação daquele cu guloso.

- Eu... putaquepariu!!!... eu vô...

Um monte de lembranças de traseiros mais gostosos do que as bundinhas de Ivone e de Sandrinha passou pela cabeça do mecânico e ele gozou, espremendo gostosamente os quadris da travesti e dando um único, longo e fortíssimo empurrão em sua pirocona pra dentro da viada.

- POOORRA, VIADO!!!... AAAHHH... AAAHHH...

Leia adorou se sentir espremida por aquelas mãozonas calejadas e quase gozou com a trozoba entrando tão fundo que a trans se sentiu inchada do púbis até o umbigo. Choques elétricos anunciaram para a bicha que seus tecidos se esgarçavam como nunca e tudo isso foi acompanhado dos gritos do macho e do calor e humidade daquela esporrada mágica no fundo de seu reto esticado.

Djalma gritou enquanto ainda tinha porra pra jatear o tubo de Leia:

- AAAHHH... AAAHHH... aaahhh...

Com Djalma terminando de gozar em seu cu mas ainda agarrado ao seu rabão e mantendo a pirocona dentro, Leia finalmente tirou da boca a pica de Davi e por pura coincidência olhou para o jovem Rogério, que sentado nu, na poltrona, assistira a tudo aquilo de pau duro. Sorrindo feliz da vida, Leia piscou para o rapaz e falou lentamente:

- Delícia! Áiii... delícia de porra desse daqui... e delícia de esporrada do Djalma... bem lá no fun-di-nho!

Sem perceber o que fazia, há mais de dez minutos Rogério segurava com força os braços da poltrona para impedir que se punhetasse até gozar, vendo o trio na fudelança. E dentro de sua cabeça um conflito o transtornava, enquanto Leia agradecia a Davi, beijando e lambendo o pau do fotógrafo.

- Ái, brigada, Davi... slurp... slurp... smack... coisa linda de pau... slurp... brigada por essa gozada gostosa... slurp... slurp... na minha boquinha...

O conflito de Rogério era entre a homofobia e o nojinho de esperma de um lado e a admiração e tesão por aquela linda travesti do outro. E em meio ao conflito, ele babava solitariamente com o que via.

Com Leia de quatro no sofá, Rogério via sair do escarpin cor de vinho da travesti aquele tornozelo grosso, já feminino ali. Era uma grossura tesuda que também se via na perna e coxona da viada, tudo embalado na meia fumê vermelha que acabava onde a coxa era mais grossa.

Entre o fim da meia sete oitavos vermelha e a lateral da calcinha também rubra, o jovem via a pele lisa e naturalmente bronzeada da viada, em formas fofas, redondas, sedutoras, nas quais afundavam os dedos grossos de Djalma, que agora ia lentamente tirando seu cacetão de dentro de Leia e falando:

- Pooorra, Viado... me acabei...

E Leia, ainda na mesma pose, respondeu ao macho mais pirocudo dali.

- E foi delicioso! Obrigada, Djalma, muito obrigada, mesmo, por essa gozada!

Imóvel, Rogério viu aquele pauzão de seu mentor na profissão de mecânico sair do rabão da bicha, lustroso de porras. Potra dele mesmo, Rogério, e porra do próprio Djalma. E viu o rosto lindo de Leia, mais embelezado ainda pela satisfação de ter feito dois machos gozarem e todo babado do esperma de Davi.

E o jovem notou o olhar de Leia para algum ponto atrás dele, Rogério e ouviu a travesti falar:

- Obrigada, amiga! Muito obrigada pelo empréstimo de teu homem!

Sandrinha havia acordado do rápido cochilo com o grito de gozo de Davi, quando o fotógrafo jateava porra na boca de Leia. E levando um tempinho pra fazer xixi e vestir a calcinha, a mais novinha não abriu a porta do quarto a tempo de ver Djalma gozando no rabão da amiga. Mas chegou na sala logo depois e respondeu ao agradecimento de sua professora de viadagem.

- De nada, Pi-ra-nha!

Não tinha nenhum tom de ciúme na voz de Sandrinha. Leia era sua referência de feminilidade e sexualidade e ela queria sinceramente que aquele dia selasse a amizade das duas para sempre.

Sandrinha passou rebolando por Rogério só parando para dar um rápido apertão na linguiça dura que o rapaz oferecia, falando:

- Oi, Rogério! Tudo bem?

Leia, sentindo o vazio que a pirocona de Djalma deixara em seu cu, levantou o tronco, ainda ajoelhada no assento do sofá e falou enquanto a viada mais novinha chegava perto do trio:

- Vou limpar esse pauzão gostoso do teu macho direitinho, pra te devolver limpinho, tá?

Sandrinha parou em pé ao lado de Djalma, deu um beijo rápido em seu homem e em seguida, vendo o rosto da amiga todo babado do esperma de Davi, segurou o queixo de Leia e respondeu se aproximando:

- Vamos limpar eles dois, juntinhas!

Davi estava distante da filmadora mas tinha a Olympus pendurada no pescoço e rapidamente tirou umas quatro fotos das duas viadinhas risonhas, se beijando com línguas expostas. Uma em especial, de Sandrinha lambendo porra do queixo de Leia, ficou excepcional.

- Putaquepariu, Djalma... que bichinhas mais lindas que tu achou...

O comentário atraiu as duas putinhas para uma série de esfregadas, beijos e lambidas na rola de Davi, que paralisaram o fotógrafo. Mas logo Sandrinha se queixou:

- Ái, amiga! Aqui tu já limpou tudinho! Dá licença, Davi!

Rogério viu as viadas abandonarem a rola de Davi, com Leia se virando rapidamente para sentar no sofá em frente ao pirocão de Djalma, ainda duro e lustroso de porra. E viu a mais novinha sentar ao lado da travesti e ambas se dedicarem à limpeza no caralhão do mecânico, à base de lambidas.

- Huuummm... Leia... slurp... slurp... tu agasalhou meu homem... slurp... slurp... todinho... e nem gozou...

- Slurp... ái, amiga... slurp... slurp... me controlei... tô me guardando... slurp... pro final...

Davi pegara na filmadora assim que as bichinhas tinham deixado seu pau em paz e correu ao redor do sofá para filmar a operação limpeza no pirocão do amigo. O fotógrafo já conseguira enquadrar os dois rostinhos felizes e a trozoba que as duas lambiam, quando Sandrinha comentou entre lambidas:

- Se guardando... slurp... slurp... que profissa!... slurp... um dia... slurp... slurp... eu quero ser igual a você!

Feliz da vida com a atenção que seu torpedão recebia depois de um mega orgasmo, Djalma gostou da frase de Sandrinha e pediu a Davi:

- Atenção aí, maninho! Filma isso!

Djalma pegou na grossa base da manjubona e bateu com a rola de leve no rosto de Sandrinha:

- Aqui, Viado! Responde pro teu macho como se teu pai tivesse assistindo!

Divertida com as pauladas de piroca babada em suas salientes maçãs do rosto e com a ideia de falar para seu pai “de brincadeirinha” (pelo menos era o que a viada achava), Sandrinha conferiu o que seu homem queria:

- Meu papai?

- É! Fala pra ele o que tu falou agora!

Rindo excitada e feliz, Sandrinha olhou para a câmera e declarou:

- Ái, papaizinho... eu quero ser igual à... ái, Djalma, num faz assim!... dáqui ele na boquinha pra eu chupar um pouquinho!... chup... chup... chup... pronto... antão, papaizinho... eu queria ser igualzinha à minha amiga Leia, que tá aqui comigo limpando o pauzão de Djalma...

Leia deu uma lenta e sensual lambida na cabeça da pirocona que Sandrinha acabara de chupar e olhando pra câmera deu um sorridente e afetado “oooiii!!!”.

Sabendo da vingança de Djalma, Davi retomou a direção da entrevista filmando as duas putinhas enquanto Leia lambia o sacão de Djalma deixando o torpedão do mecânico para a boquinha de Sandrinha:

- Diz aí pro teu papai, viadinho! Leia é travesti. Quer dizer que tu quer ficar que nem ela, é?

Os olhos cinzentos de Sandrinha brilhavam mirando as lentes da filmadora, quando a boiolinha respondeu entre beijinhos na piroca de seu macho:

- É!... smack... Quero muito!... smack... smack... Eu já tomo hormônios pra isso, sabia?

- É mesmo, putinha? E em que, que tu quer ficar igual a Leia?

- Té doidé? Tu já viu a bunda gostosa que Leia tem? E as pernas? E os seios? Ela é toda gostosa!

Leia parou de lamber o sacão de Djalma para agradecer, de novo olhando para a câmera colando seu rostinho redondo no de Sandrinha:

- Obrigada, amiga! Mas minhas tetinhas eu vou mostrar só daqui a pouco...

Davi comentou:

- Com esse volume daí, dá pra ter ideia... uma bela ideia!

- Brigada, gostoso!

E de novo Davi perguntou a Sandrinha:

- E é só no corpo cheiroso que tu quer ser igual a Leia, ou tu quer ser puta que nem ela?

- Lógico que quero ser puta, né? Eu, hein? Pra que, que eu ia querer ser travesti e não ser puta?

Por um segundo Leia achou que aquilo resumia sua vidinha, mas só ficou quieta, sem mais chupar ou falar nada e Davi, satisfeito com aquela frase de impacto, disse desligando a filmadora:

- Ok! Acabamos mais um capítulo.

Apesar de curtir as duas viadinhas tratando de sua jeba, Djalma tava um pouco cansado e a fala de Davi chamava para um intervalo. E a parada foi providencial, porque justo quando o mecânico já ia propor um lanche para todos, a barriga de Leia roncou alto e Davi riu:

- Tá na larica, hein, tesão?

- Tô é com as tripas voltando pro lugar, depois desse caralhão gostoso me ter estropiado!

Leia brincava mas se sentia a rainha da suruba. Tinha feito os quatro gozar, sua amiga boiolinha e os três machos. Ela se sentia a grande protagonista da orgia e do filme.

Quando as duas piranhas ficaram de pé o sempre curioso Rogério ficou duplamente intrigado com o problema que lhe afligia desde que ele vira Leia, no início da suruba. É que agora, tendo gozado como fêmea e até tirado um cochilo, Sandrinha estava muito mais controlada e tinha conseguido prender seu modesto pau pra trás, na calcinha asa delta. E o rapaz se perguntava em silêncio como que as viadas faziam isso.

Enquanto Davi trocava a bateria da pesada filmadora, todos se ajeitaram ao redor da mesa da cozinha de Djalma e lancharam sanduíches, queijos e umas salsichas, com direito a brincadeiras eróticas, beijinhos e passadas de mão. Mas Leia continuava com certo controle. Só ela não havia gozado e agora só ela não bebia a cachaça de jambu.

E foi animada pela cachaça que Sandrinha ficou soltinha que nem arroz bem feito e perguntou a Davi.

- E agora, “diretor”? O filminho continua?

- Égua! Claro!

- E que putaria que a gente vai fazer, agora?

- Ó! Cês duas são gostosas demais. Acho que a gente não deve mais filmar cês fudendo ao mesmo tempo não, tá bom? Fico sem saber onde focar.

As viadinhas riram e Davi continuou:

- É sério. É melhor ser uma de cada vez, dando pra quem e quantos quiser.

Leia não gostou muito, porque tinha adorado dar o cu pra Rogério ao lado de Sandrinha dando pra Djalma. Mas Sandrinha apoiou logo de cara e todos concordaram, com a viadinha mais nova falando:

- Eu quero ser a primeira! Tu me come, Djalma?

- Na hora que tu quiser, fresquinha!

Sandrinha levantou, foi até seu macho sentado e outra vez beijou Djalma na boca, de novo provocando reações controversas em Rogério.

Acontece que na hora em que Davi falara em “dando pra quem e quantos quiser” Sandrinha se sentira contemplada. Ela ainda pensava em entrar no mundo da dupla penetração e a piroca longa e um pouco fina de Rogério parecia ideal para se meter em seu cu junto com a pirocona grossa de Djalma.

Sandrinha, já alegrinha e na segunda dose de cachaça, olhou divertida para Rogério e cochichou no ouvido de Djalma, fazendo concha ao redor da orelha do macho com as duas mãos:

- Djalma! Tu me divide com Rogério?

Sem medo nenhum dos outros ouvirem, Djalma respondeu em voz alta com um risonho “claro, putinha”, mas Sandrinha voltou a falar fazendo o mesmo gesto infantil e depois novamente olhou para Rogério.

Rogério, por seu lado, viu que a viadinha falava dele e, sempre preocupado com sua masculinidade, ficou com medo que a bichinha estivesse propondo a Djalma algo como um trenzinho no qual o mecânico o enrabasse e ele, Rogério, enrabasse a viada. E esse medo aumentou quando Djalma arregalou os olhos espantado com o que Sandrinha cochichava:

- Quero dizer junto. Tua pica gostosa junto com a pica do Rogério, as duas juntas no meu cuzinho... ao mesmo tempo.

Ainda resolvido a matar o pai de Sandrinha e depois se matar, Djalma nem por um momento se preocupou com o cu da viadinha. Só se surpreendeu com a ousadia da boiolinha. E todos perceberam o tom de surpresa em sua voz quando Djalma respondeu:

- Tu tem coragem? Tem medo não? Eu topo! Davi, tu vai adorar filmar isso!

Davi tava do outro lado de Sandrinha mas agora se concentrava em trocar o filme da máquina fotográfica e não tinha ouvido o cochicho e não sabia do que Djalma falava. E mesmo sem saber, ele sempre sacana e risonho na mesma hora respondeu com um “Bora!” disposto a qualquer putaria.

Leia também não ouvira e ainda não imaginava o que Sandrinha queria. As duas foram ao banheiro retocar a maquiagem, deixando os machos bebendo cachaça. E Rogério de novo constrangido e receoso, tava de novo todo fechado para as possibilidades de transas mais aviadadas.

Foi pensando que o queriam engatado num trenzinho que o jovem falou pra Djalma, com sua voz muito grossa para a idade:

- Ô Seu Djalma... eu não, hein? Vô fazer nada disso, não!

Djalma repreendeu o rapaz:

- É o que, caboclo? Tu nem sabe o que é! Tu vai é gostar!

- Ô, Seu Djalma! O senhor falô...

- A putinha tá querendo é duas picas na rosca! A minha é a tua! Juntas! Arrombando o fiofó dela! Bora!

Com a porta do banheiro aberta para a sala, Sandrinha ouviu a resposta de seu macho para o jovem e apesar de estar com a cabeça cheia de cachaça, ela ficou vermelha como um pimentão. Sobretudo quando viu uma boquiaberta Leia olhar pra ela e murmurar “té doida!”.

Na sala, Davi riu alto e tentou explicar pra Rogério fazendo dupla penetração de dois dedos duma mão no círculo formado por indicador e polegar da outra.

Além de já ter dito não, a primeira coisa que Rogério pensou foi na intimidade entre sua rola e a pirocona do mecânico que era seu instrutor. Ele imaginou logo que as duas jebas ficariam se sarrando dentro do cu do viadinho e pica de outro homem era território proibido pra ele! Tabu!

- E-eu... vô fazer isso não... e-eu...

Djalma e Davi zoaram Rogério, mas Leia, já de maquiagem retocada, saiu do banheiro e acariciou o peito do rapaz pedindo “calma” a ele. Depois, com Sandrinha também chegando perto, a travesti foi até a amiga viada, pegou no rostinho dela e perguntou:

- É isso mesmo que tu quer? Tem certeza?

- Quero sim, Amiga!

- Antão Tia Leia vai dar um jeito.

E voltando pra perto de Rogério e tendo uma ideia clara do que ia fazer, Leia passou a massagear os ombros magros e tensos do rapaz e anunciou aos outros:

- Amiguinhos, eu vou pegar duas cadeiras aqui, tá? Sandrinha, me ajuda.

Leia levou para a sala da casa a cadeira em que sentara e depois Sandrinha fez o mesmo. A trans botou as duas cadeiras ao lado mas não muito perto da poltrona onde ela tinha mamado a piroca longa de Rogério, de modo que os três assentos ficaram de frente para um espaço vazio do cômodo, mas com um vão livre atrás da poltrona e das cadeiras.

Os três machos foram pra sala atrás das viadinhas e sem entender o que Leia queria com aquilo, Djalma perguntou:

- Que, que tu vai fazer, Viado?

- Confia em mim, Djalma! Vou convencer o Rogério a brincar com vocês. Mas...

Leia chegou perto de Djalma e patolou o caralhão do mecânico se arrepiando toda por mais uma vez descobrir que mesmo com a trozoba a meia bomba ela não conseguia fechar a mãozinha no torpedo. Ela comentou a felicidade de Sandrinha e pediu uma coisa ao macho da amiga, toda dengosa:

- ... nooossa!... como minha amiga é sortuda... mas, Djalma, preciso que tu e Sandrinha fiquem sentadinhos nessas duas cadeiras, só assistindo Davi me filmar no que vou fazer, tá?

Sempre na defensiva, Rogério continuou fechado à proposta. E dizendo “se cês querem, eu vô embora”, o jovem se abaixou pra pegar sua bermuda, largada num canto. Mas uma Leia muito tranquila da vida botou sensualmente uma mão no peito do rapaz e pegou a bermuda da mão dele, falando:

- Se tu quiser, tu pode ir embora. Mas antes senta ali na poltrona que tu tava. Se eu não te convencer, tu se veste e vai embora. Tá bom?

Desconfiado, o rapaz ainda resistiu um pouco.

- Que que tu vai fazer, Viado?

- Juro por minha mãezinha puta que não vou fazer nada que tu não queira... vai... só senta aí e abre as pernas... tô com tanta saudade desse teu pauzão gostoso na minha boquinha...

Davi lamentou em silêncio não ter filmado esse diálogo, mas ele se ajeitou pra voltar a filmar com Leia já ajoelhada em frente à poltrona, entre as pernas do sentado Rogério.

Dividindo o olhar entre as lentes da filmadora; a linguiça de Rogério que se erguia endurecendo antes dela tocar; e os olhos do macho; Leia pegou delicadamente no caralho do jovem e ficou punhetando lentamente enquanto acariciava o saco pentelhudo do rapaz e falava:

- Espia, Rogério... eu gostei muito do teu pau, sabia?

O rapaz deu um “sei” meio irônico, mas Leia não passou recibo e continuou:

- Acho que tu só viu foi Sandrinha fazer isso...

- Isso o que?

- Isso, ó!

Leia fez um rápido garganta profunda engolindo com facilidade todos os quase 30 centímetros de Rogério e segurando a linguiça na garganta o máximo que conseguia. A travesti esfregou o nariz no tufo de pentelhos do jovem, sacudindo a cabeça dela e a piroca dele prum lado e pro outro e foi recompensada por um longo gemidão do macho:

- Huuuuuummmmmm....

Tirando a rola cumprida da garganta e cuidando de salvar os fios de baba grossa que lhe saíram da boca, Leia começou uma punheta lenta e babada com as duas mãozinhas girando na piroca. Era um tesão usar as duas mãos e ver que ainda sobrava pica pra ela chupar.

- Sabe, Rogério... eu queria tanto sentir o sabor da tua porra... tu fode gostoso... me galou todinha.. mas eu acho que pra conhecer um macho direito... é só com ele gozando na minha boquinha.

O rostinho de Leia, o garganta profunda, o jeitinho dengoso da putinha falar, seus gestos femininos e aquela punheta babada e com duas mãos, tudo multiplicava o tesão de Rogério e fazia ele querer a travesti. Mas o rapaz era duro na queda:

- Eu num vô te beijar na boca, não!

Djalma e Sandrinha assistiam a tudo sentados na cadeira e o mecânico se irritou:

- Porra, Rogério! Larga de ser abestado!

Leia repreendeu Djalma, fazendo biquinho e falando sem parar a dupla punheta na rola do ofendido:

- Ái, Djalma! Fala assim com ele, não, tadinho! – e depois, olhando novamente para os olhos de Rogério - Eu entendo que ele não quer me beijar na boca... sério mesmo!

Leia deu uma chupadinha na cabeça da pica de Rogério e se levantou, começando a se balançar num leve movimento de dança em que rebolava prum lado e pro outro e colocava as mãos na cintura.

- Mas sabe o que eu acho, Rogério?

Cheio de defesas o rapaz retrucou duro com Leia, crente que ia ouvir um desaforo.

- É o que, Viado?

- Eu acho que tu não quer me beijar na boca... não é porque eu chupei Djalma ou Davi, não.

- É sim, porra! Eu num quero é chupar rola por tabela, não!

Leia continuava a dançar, em movimentos lentos porém mais amplos. Ela ensaiava muito no espelho e sabia o efeito que suas coxas grossas causavam. Mas se Leia não soubesse, teria descoberto esse efeito no pinote que a piroca de Rogério deu e no comentário de Davi, que filmava sua dança outra vez de pau duro e que falou:

- Caralho, espia essas coxas, Djalma.

E Djalma respondeu:

- Eu gozei gostoso nesse rabão, Maninho. Só tu que ainda não!

Sem se deixar distrair por outro objetivo que não fosse a sedução de Rogério, Leia falou pro jovem:

- Eu acho que num é não... num é medo de chupar rola por tabela, não... pode falar a verdade comigo... tu já me comeu gostoooso... eu acho que tu só num quer me beijar... é porque sou viado, né?

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