Vitor saiu de fininho, mesmo todo mundo estando nos seus quartos não era tarde o suficiente para todos estarem num sono profundo, na verdade a maioria devia estar acordada. Rapidamente ele entrou no chuveiro, tomou uma bela ducha e em poucos minutos o rapaz estava novo em folha, as cenas de Camila sendo fodida não saiam de sua mente e perdido em pensamentos ele tromba com Giovanna saindo do banheiro.
- Ei Vitinho…
- Eae Gio.
- Olha, sei que você anda meio irritado…
- Nem, tô de boa, a mamãe deve ter falado algo né? Não se preocupa tô bem.
- Não é que tipo eu queria te falar que-
- Gio, relaxa, vai dormir se seu marido ver a gente falando assim com tanta intimidade vai achar estranho.
Vitor deu um beijo na testa de Giovanna e saiu, nem deixou ela falar, ele não parecia bravo mas certamente parecia distante, alguma coisa havia acontecido, Giovanna só não sabia o que.
No quarto Marcela já dormia, certamente cansada, Vitor admirou o enorme rabo da mãe de bruços, era apetitoso mas ele estava satisfeito por enquanto, mexeu no celular até o sono bater e então dormiu.
Pela manhã ainda na cama Marcela fazia seu desjejum na pica do filho, ela saboreava o mastro de carne que pulsava duro pela ereção matinal abocanhava vigorosamente colocando tudo que podia dentro da boca para agradar o menino.
- Nunca vi a senhora chupando assim com tanta vontade de manhã.
- Tenho que cuidar do meu filho, já pensou sair assim duro pra tomar café? - Dizia Marcela retirando o pau da boca pra falar apenas para abocanhar de volta.
Deitada de lado em relação ao filho Marcela deixava a bunda ao alcance do garoto, ele apertava massageava e brincava com o enorme rabo que a camisola não conseguia conter enquanto ela soltava barulhos molhados chupando aquela pica, lambendo até a base, massageando as bolas, deslizando a língua ao redor da cabeça, ela usava todas as técnicas que havia aprendido nos últimos meses para dar um bom boquete para o rapaz, ele queria foder a mãe ali mesmo mas logo logo seria hora do café e eles ainda teriam que se arrumar.
Logo o largo e grosso pau pulsou na boca de Marcela, e em seguida jatos espessos e quentes preencheram sua boca, ela fez questão de manter a pica o mais fundo que conseguia na garganta, deixando os jatos fluírem para dentro de si, recebendo todos eles ela os engoliu sem desperdiçar nenhuma gota, era grosso, quente, o cheiro era forte, o cheiro de porra que permeava sua boca e nariz apenas a fazia querer foder e completar o serviço, mas eles não podiam.
Vitor sorria como se estivesse orgulhoso ao ver o quanto a mãe havia evoluído em suas habilidades sexuais, esse boquete era digno de uma especialista, ele se perguntava se um dia ela iria conseguir engolir toda a pica dele.
Nesse momento Giovanna abre a porta, os dois se assustam mas voltam ao normal ao ver que era ela, a irmã vê a pica ainda dura do irmão e fica sem graça.
- O café vai ser servido… Bom dia mãezinha…
- Menina fecha essa porta!
- Ai desculpa não sabia, não demorem viu.
Na mesa do café logo Vitor e Camila se encontram, um leve clima logo se cria.
- Bom dia Vitor…
- Bom dia Camila.
A ênfase no bom dia para o irmão fez Marcela e Giovanna olharem com estranheza, aquele com certeza não era um bom dia comum, logo a irmã retrucou:
- Já estão se dando bem Camila?
- Ah, ontem o Vitor… Me ajudou a pegar uma mala pesada que eu não conseguia arrastar, ele é tão prestativo a senhora tem sorte de ter um filho assim dona Marcela.
Por um momento Vitor sentiu um frio na espinha, certamente o café da manhã era o pior dos momentos para se revelar que ele havia alargado a buceta da delicada empregada da irmã.
- Ah Camila eu criei o Vitor um cavalheiro, sempre eduquei muito bem ele sobre como tratar as mulheres.
Giovanna deu uma risadinha olhando para a mãe, as duas sorriram e elas sabiam o motivo, o que elas não sabiam é que Vitor passaria os próximos dois dias apalpando Camila, no corredor, no banheiro, na lavanderia, a casa era grande e eles tiveram diversas oportunidades, sem nem ao menos falar nada eles se entendiam, davam beijos intensos enquanto Vitor deslizava a mão naquela bunda perfeitamente redonda e se aproveitava daqueles peitos que mal enchiam suas mãos mas que ficavam duros apenas beijando, beijos esses que eram intensos, de língua, apesar de não ser experiente Camila pegou o ritmo bem rápido, ela beijava gostoso, não tinha pudor em entrelaçar a língua com a de Vitor, nem de deixar a mão e boca dele passearem pelo seu corpo, ao longo do dia um clima íntimo foi se formando entre os dois enquanto estavam na frente das pessoas e isso foi incomodando Giovanna.
- Mãe, a senhora não acha que do nada o Vitor e a Camila tão muito chegados?
- Hum? Não percebi não, seu irmão não é assim com todo mundo?
- Não mesmo, eles tão todo cheios de intimidade, tô desconfiada.
- Deixa disso minha filha, você tá é com ciúme de ver outra menina perto do seu irmão, ela também é toda bobinha não faria mal pra ele.
Com ciúmes? Ela? Só queria saber o que estava acontecendo com sua pobre diarista, o que Vitor estaria fazendo com aquela frágil e gentil moça? Ele tinha que proteger Camila desse predador insaciável que era Vitor, ela não admitiria isso ainda mais na casa dela. Com cuidado Giovanna preparou uma armadilha, com uma pequena câmera vagabunda ela descobriria de uma vez por todas o que estava acontecendo.
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A noite Vitor adentrava o pequeno quarto, com cuidado fechava a porta e verificava se ninguém o viu, sentada na cama a figura esbelta o esperava com um sorrisinho.
- Alguém te viu?
- Ninguém.
E logo os amassos começaram, os lábios se tocavam enquanto a mão de Vitor ia de encontro as coxas de Camila, ele levantava o vestido branco expondo uma calcinha preta com detalhes em renda, ela estava preparada, cheirosa e perfumada, em poucos minutos Vitor já havia se livrado do vestido e jogava o corpo dela na cama, sua boca percorria a pele branca e delicada enquanto ele apertava os lugares aonde havia carne para se amaciar, suas mãos iam descendo junto com sua boca até chegar na região dos quadris onde ele deslizou os dedos por dentro do tecido e num só movimento puxou a calcinha de Camila expondo a buceta rosada.
Com um pouco de vergonha ela tapava o alvo de Vitor que sem esforço abriu as pernas da moça da forma mais escancarada possível, era uma posição totalmente vergonhosa para ela mas as surpresas não pararam por aí, logo Vitor abocanhou a xota rosa e fez a língua deslizar pela racha, a sensação estranha fez Camila tremer, nenhum homem havia feito isso antes, ela devia pará-lo ali, para ela, ali não era lugar para se pôr a boca mas ele era muito mais forte que ela que apenas podia aceitar.
No começo era estranho mas logo ela foi se acostumando, a sensação esquisita da língua do rapaz ia se transformando num prazer gostoso que fazia ela dar leves tremidas nas pernas a cada vez que ele chupava e lambia seu clitóris, Vitor aumentava a intensidade mais e mais e a buceta dela já estava ensopada com saliva e fluidos que sua buceta produzia pelo prazer intenso, Vitor deslizou um de seus dedos que fez ela gemer, achando que não podia ficar mais gostoso logo ela estava se contorcendo sentindo a parte interna e externa de sua buceta serem provocadas, ela podia sentir a região da sua xota pulsando de prazer e logo uma onda invadiu seu corpo e ela ficou rígida, suas pernas fecharam apertando a cabeça de Vitor e um choque percorria seu corpo, ela estava tendo um orgasmo, mas não era como ela se lembrava, Camila já havia se masturbado antes mas nem de perto era gostoso e intenso daquela forma, ela envergou o corpo e jogou a cabeça para trás sentindo aquele tremor aos poucos ir embora de seu corpo, logo sobrou apenas a respiração profunda e a visão de Vitor entre suas pernas limpando o excesso do mel que havia fluido de sua xota para o rosto dele e logo em seguida abrindo o zíper para expor o objeto de prazer e sofrimento de Camila, com um sorriso no rosto ela prontamente se deitou de bruços de frente para o pau que parecia que ia estourar de tão duro, a visão da delicada garota contorcendo seu corpo numa gozada deixou Vitor no ponto, ela nunca havia feito aquilo na vida mas certamente depois dessa experiência maravilhosa seria falta de educação não fazer o mesmo por ele.
Camila começou tocando com os lábios, era quente, denso, pesado, ela lambeu e tinha um gosto levemente salgado do pré gozo que vazava da ponta da cabeça, com cuidado ela começou a colocar o mastro na boca e era difícil, seu maxilar ficava totalmente aberto, ela tinha que abrir bastante para não deixar os dentes tocarem nele e ainda ia bem fundo, mesmo tocando na sua garganta parecia que não havia engolido nem a metade, o ar faltava e ela parava para respirar, mas logo voltava a abocanhar a pica do garoto, apesar de inexperiente a visão daquele rosto delicado tentando englobar toda a sua pica deixava Vitor mais excitado ainda, ele não podia esperar mais.
Vitor a virou, novamente abriu as pernas da moça e encaixou seus corpos, o pau ficou por cima da barriga de Camila e ela olhava com olhos arregalados pensando o quão profundo aquilo podia ir, gentilmente Vitor desliza a pica pela entrada de Camila que aceita prontamente a pica, já molhada ela sentiu o pau deslizar facilmente porém ainda abrindo ela como se empurrasse todos os lados de sua buceta, aquela massa de carne quente e pulsante entrou como se estivesse partindo seu quadril ao meio, mas ao mesmo tempo era satisfatório sentir aquela pica a preenchendo, abrindo caminho dentro da sua buceta, até sentir que a cabeça tocava o fundo, logo Vitor passou a mexer, socando levemente tomando cuidado para não arregaçar demais a delicada buceta de Camila, mesmo pensando assim ele ainda socava a pica até onde sentia que podia, arrancando gemidos que pareciam derreter na boca dela, logo ele encaixou o corpo em cima dela fazendo um movimento de vai e vem com o quadril iniciando uma foda intensa, Camila puxava os lençóis segurando forte sentindo as estocadas que eram mais intensas que da última vez, sua buceta sensível pelo orgasmo sofria para aguentar toda aquela pica em troca do prazer da dona dela.
No chuveiro da suíte alguém observava toda aquela cena, Giovanna vendo toda aquela foda se desenrolando no celular pela câmera que escondeu no quarto da própria empregada, boquiaberta com o nível de paixão e intensidade ela tinha um mix de sentimentos, ciúmes, raiva e a vontade de ir agora mesmo acabar com essa palhaçada, a água caia enquanto ela fingia estar no banho e na verdade observava aquele sexo digno de um filme profissional, Giovanna sentia sua buceta úmida e se perguntava como podia estar excitada vendo aquilo? Com certeza era por estar a vários dias sem sexo, apesar de ter um ótimo casamento o seu marido falhava em uma coisa, e era na cama, dias de sexo eram raros e quando aconteciam nem de longe era comparáveis aos que ela tinha com o irmão, que ela nunca deixaria saber que o marido não a satisfazia ou ele ia saber que era o único que podia foder ela de forma competente, suas coxas se esfregavam uma na outra enquanto ela observava atentamente o pau de Vitor sendo atolado na mulher que ela via todos os dias na sua casa, obediente, timida e calada ela nunca imaginaria ver ela se contorcendo de prazer sendo devorada por um homem como Vitor, instintivamente ela levou a mão dentro dos shorts, e por cima da calcinha podia sentir a buceta melada, apenas de massagear ela já sentia o tesão tomando conta do corpo e antes de perceber estava se masturbando vendo Camila e Vitor fodendo, Vitor socava com vigor e Camila não parava de o beijar, ele segurava as pernas longas e finas dela para lados opostos a deixando completamente aberta e era possível ver o pau entrando até onde podia naquela buceta delicada e rosada, Vitor pegou a moça no colo e a carregou, fazendo ela subir e descer no seu pau, tudo aquilo era novo para Camila mas ela fazia sem questionar, estava totalmente em amores por Vitor, ela era leve, ele conseguia foder ela dessa forma o quanto quisesse, e Camila se sentia amada sendo carregada dessa forma, a sensação de ser fodida por um homem forte, novo e com tesão aumentava todo o prazer que ela sentia, Giovanna a essa altura já estava sentada no vaso do banheiro com a calcinha enrolada nos pés, ela massageava com vigor a própria buceta exposta enquanto via os dois foderem, voltando para a cama agora Vitor estava na beira da cama sentado enquanto Camila montava nele, a empregada começou a rebolar sentindo a tora remexer seu interior, essa posição era incrivelmente gostosa para ela, ela podia sentir a pica de Vitor revirando as partes mais sensíveis de sua buceta, logo ela agarrou os ombros dele para apoiar e empinada começou a mexer os quadris, alternando entre rebolar e dar leves quicadas com a bunda ela podia se deliciar da forma que quisesse naquele mastro, Giovanna por outro lado alternava entre socar o dedo na própria buceta e remexer com força o clitóris, segurando os gemidos para não alertar o marido que estava deitado na cama no quarto, com inveja por nunca ter sido carregada daquela forma por Vitor os sentimentos todos se misturavam e no final eram convertidos em tesão enquanto ela produzia barulhos molhados na buceta, socando dois dedos enquanto via Camila subir e descer alargando aqueles lábios rosados que pareciam ficar esticados recebendo aquela pica, Camila acelerou as reboladas e Vitor sentia o que estava por vir, as mão do rapaz seguraram forte na cintura da moça, ajudando ela a fazer movimentos mais intensos e forçando mais ainda o pau dentro dela, Camila sentia a pica forçar o fundo de sua buceta mas a pequena agonia e dor de ter sua buceta empurrada apenas pareciam deixar ela mais excitada, ela estava no céu sentindo suas entranhas totalmente atoladas por um homem daqueles, jogou a cabeça para trás e usava todo o seu corpo para impulsionar mais ainda a foda, os peitos, pequenos demais para balançarem logo foram para a boca de Vitor que mordiscava os mamilos da moça, aquela leve dor nos mamilos sensíveis foi o que iniciou uma sensação maravilhosa no corpo de Camila, ela sentia sua pelve contrair, sua buceta instantaneamente apertou o pau de Vitor como se fosse cortar ele fora, ela tremia e enquanto estava de boca aberta puxando todo o ar que podia, as forças iam embora de seu corpo enquanto suas pernas amoleciam, parecia que ela estava sendo eletrocutada enquanto sentia o pau de Vitor pulsar, logo algo mais quente foi jorrado na parte mais profunda da sua xota, Vitor lançava jatos de porra diretamente no útero de Camila, ao mesmo tempo Giovanna tremia enquanto dois dedos estavam até o talo enfiados na sua buceta, a buceta da irmã contraia vendo a sua empregada delirar na pica que ela conhecia muito bem, Camila se jogou em cima de Vitor respirando profundamente, ela não tinha força para nada e ficaram assim por vários minutos.
- Meu corpo… Parece que foi anestesiado…
- Eita, Camila? Você tá bem?
- Eu tô bem, só preciso de um tempinho…
No banheiro Giovanna via o estrago que fez em si mesma enquanto lentamente removia os dedos que faziam um fio de mel da sua buceta até suas unhas, ela respirava fundo enquanto alguém batia na porta
- Amor? Tá tudo bem você tá demorando mais do que normalmente já demora…
- Tô fazendo cocô mozão já vou.
- Com o chuveiro ligado??
- É que deu vontade no meio do banho não me desconcentra.
Ela mal podia acreditar que tocou uma siririca tão intensa vendo o próprio irmão e a empregada fodendo, mas agora que a cabeça estava no lugar ela precisava pensar no que fazer, isso não podia ficar assim.
- Ei Camila, você precisa tomar a pílula e tal…
- Ah que fofo se preocupando comigo, mas eu nem me importava de ter um filho seu Vitor.
- Hein? Calma calma não brinca com essas coisas…
- Hehehe… Eu sei, ter filhos com a empregada seria triste né?
- Camila, olha, não é isso, eu ia acabar estragando com sua vida, seu emprego, eu nem trabalho sabe?
- Tô brincando Vitor, vou tomar não se preocupa.
- Então não faz mais esse tipo de comentário, não tem graça.
Camila olhava com os olhos cheios de amor para Vitor, até a forma que ele se importava com os sentimentos dela era bonito aos olhos da moça.
- Ei, é melhor você ir né Vitor, alguém pode dar falta de você.
- É verdade, já já Giovanna tá me procurando, e se cuida viu.
- Vamos repetir depois de amanhã?
- Claro, eu venho no mesmo horário?
- Uhum, até lá, Vitor ♥
Vitor saiu do pequeno quarto e foi direto para a cozinha, morrendo de sede ele pensava em beber algo, comer um lanche e ir tomar banho, olhando o celular enquanto matava a sede o rapaz se engasga ao ler a mensagem de Giovanna nas notificações.
“Olá Vitinho, gostou de comer minha empregada? Estava ao seu gosto?”
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