Á noite eu tive um pesadelo, sonhei com o fogo, com o nosso baile de formatura, com a humilhação que eu sofri por parte do Milo e dos outros, acordei na cama, o Marcelo já arrumado ajustando a gravata continua olhando pro espelho enquanto termina de se arrumar fala:
-"Mais um pesadelo não foi meu filho?"
-"Sim...não tem jeito Marcelo, por mais que eu tente, por mais que eu queira pensar em outras coisas o trauma que eu vivi foi muito forte, não passou e não vai passar nunca, até eu me vingar!!!'
Marcelo vem até mim sentando na beira da cama, com aquela voz calma e serena de sempre ele fala:
-"Dan, faz tanto tempo, você lembra o que eu falei pra você quanto te vi pela primeira vez?! que iria te ajudar á se vingar de todos eles, portanto eu estou aqui, sabia que quero ajuda-lo no que for preciso, se você já pensa em voltar então a gente volta" - Ele diz isso, me dá um beijo na testa e sai.
Enquanto isso eu me arrumo e desço para tomar o café da manhã, Ricardinho e o meu avô tentam me dissuadir de prosseguir com o plano de vingança
-"Não precisa se preocupar vô, eu sei me virar, e eu prometo que não vou matar ninguém não, mas ninguém pode ridicularizar ninguém dessa maneira e sair impune para contar a história, se não for pela justiça de Deus, que seja pela justiça dos homens!!!"
Apesar da nossa relação conflituosa no início, eu e Ricardinho tínhamos bastante carinho um pelo outro, mas eu já havia deixado claro que eu não sentia nada por ele á não ser tesão, e aliás tesão foi o que eu senti por ele ao vê-lo passar por mim no corredor com sua rola balançando dentro do calção sem cueca ele riu e me disse, quer?
Respondi caindo de boca no cacete, delícia todo melado, engoli o que pude, chupei as bolas, lambi o cú dele, coloquei dedo no cuzinho dele que ficou louco de tesão, mamei até ficar bem duro, me virou de costas e abriu minha bunda e meteu a língua, que língua gostosa de mais, me deixou louco, não aguentando de tanto tesão pedi pra me fuder, o novinho falou, quero ver vc berrar agora, veio e me levou pro quarto e lá chegando posicionou a cabeça da rola na entrada do meu cú e começou forçar, nossa era muito cabeçuda, não entrava, eu gemia, choramingava, coloquei as mãos na bunda e abri o que pude, ele meteu mais saliva e foi empurrando, pensei até que eu tinha ficado virgem novamente kkkkkk quando a cabeçona entrou, dei um berro, o novinho riu e de tanto tesão e foi fazendo aquele taco sumir dentro de mim, empurrou até no saco, me deixou entupido, aos poucos começou vai e vem, nossa que mistura deliciosa de dor e prazer, metia gostoso demais, agarrou minha cintura e meteu o pau sem dó. Começou queimar por dentro, pra forçar ele gozar, comecei apertar seu cacete com o cu, me chamou de puta safada fudedeira, mandou morder mais o cacete do meu macho com o meu anelzinho, até que puxou tudo pra fora e socou de uma vez e segurou, gritei e cheguei levantar, mas não deixou sair e senti aquela pica pulsar no fundo do meu rabo. Me soltou e senti a porra escorrer perna abaixo, meu cuzinho queimava, mas estava satisfeito.
Naquela noite Marcelo voltou do trabalho faminto por um cuzinho e eu claro estava ali disposto e pronto para satisfaze-lo de todas as maneiras possíveis, eu já estava a mil de tesão que não pude evitar pegar o Marcelo pelo colarinho da camisa e encostalo na parede, ali mesmo na entrada da casa, dando-lhe um beijo quente. Ele pareceu assustado mas retribuiu. Eu o fui direcionando para a cama, tirando a camisa, arrancando suas roupas, esfregando minhas mãos em seu corpo
Então eu abaixei e abri minha boca com delicadeza. Ele colocou a cabecinha de sua rola na minha boca, enquanto segurava o meu queixo e disse:
-Mama, Daniel, mama.
Eu fui engolindo sua rola, centímetro por centímetro, aproveitando o momento daquele macho maduro e gostoso, sentindo com minha língua cada uma das veias daquele pau delicioso. O cheiro do saco dele era delicado, como de quem tivesse acabado de sair do banho. Fui sugando a cabecinha daquele pau, com delicadeza, como quem lambe um pirulito. Eu queria ficar ali, chupando-o a noite inteira, mas ele disse:
-Pô, abre a boca. a gente não tem muito tempo.
Começou a se movimentar com velocidade, bebendo sua cerveja enquanto fodia minha boca. Eu de quatro admirava abdômen trincado e peludo daquele macho maduro. Ele se movimentava em vai e vem, segurando a cintura com uma mão e a minha cabeça com a outra e ficou assim uns minutos, até que eu senti que seu pai expandia em minha garganta e logo veio um forte jato de porra, quente e de gosto e cheiro forte. Ele gemeu alto., enquanto eu ainda estava atônito, com a boca cheia de sua porra... Mas de repente, o jeito violento do Marcelo e despertou tanto desejo que eu não queria outra coisa.
De pau duro, ele me olhava como que me desconhecendo. Não dei tempo para que questionasse: abocanhei seu pau até o ultimo centímetro. Lembrava-me da Rola de Ricardinho, que quase não cabia na minha boca. A de Marcelo, por sua vez, me permitia envolver minha língua em sua glande, sentido cada detalhe dela. Eu comecei a chupar como sofreguidão. Pressionava a cabeça contra o céu da boca e deixava a baba escorrer pelas bolas, para massageá-las com a mão. Engolia a rola dele até o pé e subia até a cabeça, num ritmo quente que o fazia tremer de prazer.
Segurei suas mãos forte, então sugava seu pau e ergui meus olhos para ver suas expressão: ele parecia assustado, mas esta curtindo. Movido pelo desejo eu pedi:
-Me bate.
-O que?- Ele respondeu, incrédulo.
-Me bate por favor. – Eu disse, deixando uma lágrima escorrer pelos meus olhos. Ele parecia não acreditar no meu pedido, mas deu-me uma bofetada leve e delicada. Eu o mirei suplicando por mais, então ele foi aumentando a força, até perceber que o que eu queria era ser estapeado como uma vadia safada. Dando-se conta disso, ele me deu o tapa mais forte que pode, deixando meu rosto quente e vermelho. Em resposta, agarrei-o pela cintura, engolindo mais sua rola e ficando ali, por alguns instantes.
-vai devagar. To quase gozando.
Não. Ele não poderia gozar agora. Eu o queria dentro de mim. Eu queria que ele me preenchesse como o filho dele havia feito. Eu queria que Marcelo fosse um novo homem dentro de mim, por isso, não hesitei, arranquei minha cueca e pulei em cima dele, engolindo com meu rabo seu cacete, sem encontrar nenhuma resistência, meu cu engoliu a rola de Marcelo sem nenhuma resistência. Ele entrou inteiro em mim e eu me movimentava, sedento, de forma frenética, cavalgando meu pequeno pônei.
Cavalguei aquela rola, sempre passando as mãos em seu corpo perfeito. Os cabelos negros e lisos, molhados de suor emolduravam o rosto daquele homem maduro dando-lhe um ar angelical. Em determinado momento ele me levantou, colocou-me na cama e pediu pra que eu ficasse de quatro. Abriu meu rabo, foi quando sem querer eu acabei por falar o nome do Milo na hora, droga, eu ainda estava apaixonado por aquele desgraçado. Ajoelhei-me, no pé da cama, cobrindo meu rosto e chorando. Contei pra ele como eu ainda estava me sentido.
Ele então com muita paciência me pôs novamente na cama. Eu me sentia sujo nesta e hora e me deite de lado, ainda chorando. Ele deitou-se comigo e me acariciava, como quem me consola. Eu senti seu corpo me envolvendo e seu pau duro, roçando em minha bunda. Ele beijou-me o rosto e disse:
-Deixa eu fazer como eu sei?
E antes que respondesse, foi entrando por entre minhas pernas, invadindo-me, novamente, e preenchendo-me com sua rola. Sua língua acariciava minha orelha, enquanto sua mão acariciava meus mamilos. Começou a movimentar seu quadril de maneira musical, perfeita, delicada e forte. Fazia leves movimentos circulares, e eu sentia que meu corpo acolhia tal movimento com ternura. O vai e vem do seu corpo no meu, a quentura de sua respiração em meu pescoço, começaram a me enlouquecer novamente.
Suas mãos delicadas, de artista, enquanto seus lábios beijavam delicadamente meu pescoço me fazia contorcer-me inteiro, empinando meu rabo para ser fodido por ele. Aos poucos ele foi mudando a posição, deixando-me de peito pra cima. Ele todo dentro de mim, chupava meus peitos, como um recém nascido faminto, e eu respondia a este ato pressionando sua cabeça para que sugasse mais. Eu sentia ele pulsando dentro de mim e seu abdômen roçava a cabeça de minha rola, deixando-a quente e babando.
Ele mudou o ritmo de sua penetração, acelerando em alguns momentos e deixando mais leve e delicado em outros. Meteu o dedo em minha boca e eu o suguei, sentindo o gosto do suor. De repente, beijou-me de maneira intensa, enfiando sua língua o mais fundo de minha boca. Nesta hora, sentir um jato forte de porra invadindo meu rabo, e respondi com um sonoro riso, acompanhado de outro jato de porra. Sim! havíamos gozado juntos, como amantes, como cumplices. Ele tombou, cansado, sobre meu peito, e eu o acolhi. Ficaríamos ali, por muito tempo, com nossos suor misturando-se.
No dia seguinte quando o Marcelo voltou do trabalho eu comecei com ele a arquitetar meu plano de vingança, primeiramente contratamos um detetive que pudesse nos ajudar nessa causa mandamos o detetive então de volta para Rio Novo pra tentar investigar como estava a vida de todos para que assim eu pudesse tecer as minhas teias.
MILO: Continuava mantendo seu caso com o Diretor, sendo "sugar baby" deste e lhe arrancando cada centavo, não tinha uma boa relação com o pai ainda preso á cadeira de rodas e aparentava ser um homem extremamente infeliz.
AUGUSTO, o diretor: permanecia sendo diretor da escola, a mulher que mora em outra cidade com os filhos nem desconfia do caso que ele mantém com seu aluno e soube da tragédia no baile de escola muito por alto.
VALENTIM: Trabalha num posto de gasolina, continua inocente. Almeja comprar uma casa para poder adotar de vez o filho, o pequeno Cuca.
TADEU: Embaixador da moral e dos bons costumes, Tadeu vigia de perto a vida sexual dos moradores de Rio Novo. As mulheres eram o seu principal alvo em cenas de machismo escancarado.... tem um sobrinho que está prestes á entrar para um seminário e é o seu maior orgulho.
JONNY: Responsável pela pedrada no olho de Daniel no passado, ele está prestes á assumir os negócios da família.
LÚCIO: famoso por seus casos de amor porém noivo de Rafael.
ROGÉRIO: sério e misterioso, ele guarda um importante segredo que pode deixar sua família numa difícil situação.
Realmente, eu Daniel, terei total prazer em escandalizar toda a população da pequena cidade de Rio Novo e mostrar que essa sociedade pode ser bem pior do que muita gente pensa me aguardem, eu estou voltando!!!
CONTINUA...