Quando Marcos saiu do apartamento minha cabeça não parou de rodar, eu tinha muitas perguntas:
1 Quem era aquele homem?
2 O que ele quis dizer com me investigou?
3 Será que ele era algum maníaco?
4 Será que ele era perigoso?
5 Pra que tanto mistério?
6 O que ele estava me escondendo?
7 Eu estava correndo algum perigo?
8 O que ele sabia efetivamente sobre mim?
Essas eram as principais perguntas, mas muitas outras apareciam na minha cabeça, e eu não conseguia pensar em uma resposta adequada para nenhuma delas.
Eu tava naquele surto quando meu amigo, dono do AP, chegou.
- Renan, a única regra é não andar pelado pela casa. Já pensou se eu apareço com alguma mulher aqui, ou pior: se venho com minha irmã? - (só quando ele falou isso que eu me toquei que estava pelado)
- Desculpa cara! Eu tô meio em curto com o que acabei de ouvir.
- E o que você ouviu de tão grave que te fez esquecer da única regra que temos?
- O carinha que eu tô ficando me investigou e eu não sei o que isso significa.
- Eita porra! Tu só se mete com maluco. Esse arrombado deve tá te stalkeando pela internet. Isso nunca é bom sinal. Foge dele enquanto ainda é um ficante.
- Beleza.
- Eu falei sério. Escuta teu amigo aqui. E vai se vestir que ninguém merece ficar olhando pra essa porra mole aí.
Meu amigo não quis fazer perguntas sobre esse meu ficante, ele sabia que a maioria dos caras que pego não são assumidos pra sociedade, então raramente eu posso falar sobre eles. Mas meu amigo sempre me respeitou e essa é a melhor parte da nossa amizade. Ninguém se mete na vida de ninguém.
Uns dois dias depois eu já estava cheio de tesão novamente, então fui pra academia já na intenção de encontrar Ricardo, meu ficante que era instrutor de lá. Cheguei por volta das sete da noite e ainda estava muito lotado, Ricardo não estava, então fiquei malhando e conversando com alguns amigos que fiz lá.
Quando menos espero ouço uma voz falar:
- Vamos revezar?
Puta que pariu! Era Marcos! Eu frequentava aquela academia em muitos horários diferentes, pois meu bico de entregador era bem flexível, então eu conhecia todo mundo lá e nunca tinha visto Marcos ali.
Aceitei revezar com ele e aproveitei pra fazer algumas perguntas:
- Mudou de academia? Nunca tinha te visto aqui antes.
- Olha só, quem é novato na cidade é você. Mas é verdade, resolvi malhar nessa por um tempo. Descobrir coisas novas, tá ligado? - (falou com um tom safado)
- E você trabalha de que Marcos?
- Pra que você quer saber? Vai me procurar no meu trabalho? Vai falar alguma coisa sobre mim lá? E se eu for matador? - (ele me encarou sério, mas depois começou a rir, fiquei parado tentando analisar as palavras dele)
- Essas coisas não tem graça! - (falei me afastando e indo pra outro aparelho, mas ele veio atrás)
- Eu adoro esse tipo de jogo! Geralmente as pessoas me olham com medo, mas você até que sustentou a pose de macho, só deixou escapar uma cara de surpresa.
- Já eu odeio essas coisas, prefiro ir direto ao ponto.
- Então vamos direto ao ponto. Tô indo pro banheiro, última cabine, faz uma série e me segue. - (ele falou e saiu em direção ao banheiro)
Eu já tinha feito muita pegação naqueles banheiros, então sabia que era seguro. Fiz umas duas séries pra dar mais tempo e fui ao banheiro. Mal cheguei e ele já foi me puxando pra cabine e me beijando.
Ele me beijava com tanta fome que parecia que iria me devorar. Nossas línguas travavam uma verdadeira guerra na minha boca, minhas mãos apertavam a bunda dele na mesma intensidade e as mãos dele puxavam meu pescoço com a mesma força que ele me apertava na parede.
Nossos paus lutavam pra sair de dentro da bermuda, imensamente duros e presos entre nossos corpos. Marcos rebolava em um ritmo gostoso, intensificando a pressão entre nossos cacetes.
Com a mesma fome que ele me beijava, Marcos desceu pra me chupar. O boquete dele estava ficando melhor a cada dia. Ele já sabia engolir metade do meu pau com muita vontade. Marcos chupava a cabeça do meu pau como se tivesse com um picolé delicioso na boca, a cara dele era de quem tava curtindo muito me chupar ali.
Aquela sensação de perigo era um combustível extra pro tesão. Até que ele levanta, me dá um beijo e fala:
- Chupa meu cu!
- Agora mesmo.
Ajoelhei e já fui abaixando a bermuda de Marcos até o chão e dando um tapa forte naquela bunda virgem dele. Marcos gemeu, me olhou e sorriu de um jeito safado.
Comecei a morder e chupar as bandas da bunda dele, afinal, meu apelido não é cachorro atoa.
Depois abri aquela bunda, dei um cuspão e fiquei brincando com meus dedos ao redor do cu dele, sem enfiar. Nessa hora Marcos começou a rebolar e eu não resistir, cai de boca no cu dele.
Porra! A sensação daquele cu piscando na minha língua era perfeita demais. Parecia que Marcos tinha total controle sobre aquelas piscadas, mesmo sendo claramente virgem.
Comecei a revezar entre meter a língua e a pontinha do dedo. Nossa! Meu dedo tinha dificuldade pra entrar naquele cu. Mas aos poucos foi entrando, tanto dedo quanto língua.
Marcos gemia baixinho, rebolava na minha cara e se masturbava. Não demorou e ele gozou na parede da cabine. Levantei e tentei meter nele, mas ele não deixou. Marcos ficou de frente pra mim e começou a me masturbar enquanto me beijava. Não demorou muito e eu gozei nele. Ele só me olhou e falou:
- Ainda bem que eu fiz a chuca antes de vir, senão teu beijo não teria um gosto bom não.
Enfim, a gente demorou tanto naquele banheiro que com certeza alguém notou nossa ausência, se é que alguém não nos ouviu gemer, mas aquela putaria no banheiro da academia foi muito boa. Só não foi melhor porque ele não quis deixar eu meter.
No dia seguinte eu fui pra academia novamente, dessa vez Ricardo tava lá e ele mesmo me chamou pra foder depois do horário de trabalho dele. Fomos para meu apartamento e começamos a nos pegar.
Logo no começo da pegação com meu amigo instrutor de academia, eu vi que Marcos estava na janela me observando, então coloquei a venda em Ricardo, ele adorava sentir prazer sem ver o que eu estava fazendo, então era perfeito. Ricardo sentia prazer e não via Marcos na janela.
Mandei Ricardo ajoelhar e começar a me chupar, bem na frente da janela, dando a Marcos uma visão perfeita da boca de Ricardo engolindo meu pau.
Não demorou muito e eu coloquei Ricardo de pé apoiado na janela, coloquei a camisinha e já fui metendo com tudo. Ricardo não segurou o gemido, que acabou saindo um pouco alto demais. Eu também gemi junto.
Comecei a comer Ricardo olhando no olho de Marcos. Eu metia forte e rápido, mordendo o ombro de Ricardo. Meu passivo fortão rebolava e me ajudava nos movimentos, ofegando forte e pedindo mais.
Sentei na cama e coloquei Ricardo pra cavalgar de frente pra mim. Ricardo subia, descia e rebolava em um ritmo delicioso, eu tava nas nuvens, era muito tesão.
Todo aquele jogo perigoso de foder sendo observado por Marcos, e sei lá mais quantas pessoas, me excitava muito mais. Acabei gozando muito com todos aqueles estímulos.
Gozei e me joguei na cama. Meu pau não amoleceu, então Ricardo continuou cavalgando e se masturbou até gozar.
- Desculpa por não te fazer gozar?
- Tá brincando? Suas metidas foram incríveis, você me deu muito prazer hoje. Tô saindo, mas te vejo amanhã. E quero repetir exatamente o que rolou hoje.
Eu nem consegui levantar da cama. Alguns minutos depois ouvi a campainha tocar. O dono do apartamento não estava, então fui atender. Pra minha surpresa era Marcos, que já chegou dizendo:
- Eu não sou suficiente pra você? Precisa sair comendo meio mundo? Poderia ter me chamado pra te aliviar.
- Marcos, você chupa muito bem, mas eu não vou parar de foder outros caras sendo que com você só rola boquete.
- Pode deixar! Vou resolver esse problema amanhã mesmo.
Marcos falou e saiu, mais uma vez me deixando com perguntas sem respostas. Eu tava odiando aquela mania dele de falar e sair.
Continua!
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