A LOJA DE FOTOS - PARTE 5

Um conto erótico de ASSIS OLIVEIRA
Categoria: Heterossexual
Contém 5681 palavras
Data: 21/08/2023 22:50:57

Em todos esses momentos, Luna estudou para os exames do ensino médio. Pode não parecer, mas sempre que ela não estava na loja ou envolvida em alguma sessão de fotos, ela estava estudando online ou sozinha na casa de sua avó. Realmente não havia mais nada a fazer dada a importância dos exames e a importância do dinheiro para sua família. Quando ela enviou o que sobrou do último dinheiro que ela ganhou fazendo fotos para seus pais, eles ficaram tão gratos que quase fizeram aquele dia valer a pena.

- Não acredito que tive que pagar alguma coisa para o governo por me despir para aquele garoto, reclamou Luna para Sam sobre o imposto. Era sexta feira e eles estavam sozinhos. As coisas estavam inesperadamente quietas e eles estavam examinando a preparação final da sequência de fotos do último trabalho que fizeram no pátio da escola.

- Você parece bem, disse Sam, um grande eufemismo. Era ridículo que uma jovem como Luna tirasse seu uniforme e se deixasse apalpar por um estranho apenas para fazer pornografia. Simplesmente não acontecia, não com uma garota tão bonita, tão estilosa e com aquele corpo. “Uau! Como alguém tão linda precisa se rebaixar a algo assim? E não apenas nua, mas publicamente deixando um cara lhe tocar” Era o que você diria ao ver as fotos. Foi incrível ver alguém como Luna sendo usada em pornografia.

- Posso pedir um favor? Luna perguntou enquanto eles passam pelas fotos dela sendo apalpada.

- Claro.

- Eu quero... uma memória diferente dessa

- O que você quer dizer?

- A lembrança daquele cara fazendo isso comigo... me deixa seca. Mas você... Luna tentou explicar. Você pode fazer essa memória melhor, pode ser você essa memória, não aquele cara?

- Ah... você está pedindo para fazer isso com você? Sam perguntou, olhando para as fotos.

- Você se importa? Não é para uma sessão de fotos, é claro, podemos apenas fazer, não para colocar em um álbum ou algo assim. Não quero que seja esse o cara mais recente que tocou meu corpo. Está atrapalhando... minha hora de dormir.

Sam olhou para o relógio, ainda faltava uma hora até eles fecharem a loja

- Se fizéssemos isso. Sam perguntou, eu poderia ficar com minhas calças também, certo, como Roger.

- Se você quiser. Eu só quero ser tocada por alguém que eu goste.

- Ok, Sam sorriu. Vá procurara alguma coisa no quarto de figurinos. Tire sua calça jeans e camiseta e vista algo que eu possa lhe alcançar por dentro e por baixo.

- Sem calcinha? Luna sorriu

- Claro vou apalpar você na loja, Funcionária! Sam disse enfatizando a palavra funcionária.

- Eu acho que posso achar algo que me faça parecer uma, sorriu Luna entendo o espírito da coisa.

Quando ela voltou, Sam assentiu. Ela estava de saia larga e curta e um camiseta também curta e folgada. Com a cintura da saia elástica ela foi para trás do balcão e puxou a saia para baixo.

- Oh assim está melhor. Ela sorriu enquanto Sam atrás dela agarrou sua bunda nua com as duas mãos. Agora eu me sinto bem. Eu estava preocupada, você disse que não ia mais me tocar.

Sam ignorou o comentário Suas mãos brincavam em todos os lugares, apertando seus seios, manuseando seu mamilos, segurando o monte de sua boceta raspada, mergulhando os dedos em busca de sua umidade e rolando seu clitóris.

- Um cliente! Luna quase gritou quando um carro estacionou na frente da loja. Sam tirou os dedos de dentro dela rapidamente e pegou sua saia colocando-a dentro de uma gaveta deixando-a atrás do balcão apenas de camiseta.

- O que você está fazendo, Luna disse aflita. O balcão é muito baixo.

- Tarde demais agora. Disse Sam sorrindo e correndo para se esconder em seu escritório. Pouco antes de um jovem casal entrar com um filme para de película para ser revelado. Luna não tinha como evitar ir a uma das prateleiras de trás para pegar um envelope. Felizmente a namorada olhava alguns itens na vitrine, então apenas o rapaz viu sua bunda nua e certamente algo de sua boceta.

- Ah, querida, você se importa de esperar perto do carro? Esqueci que meu notebook está lá dentro.

- Obrigado, Luna disse corando quando a namorada do rapaz saiu.

- Você é linda, o rapaz assentiu. Posso ver de novo?

Luna olhou pela janela da frente para ver se estava tudo limpo. Então se afastou do caixa para ele vê-la. Ela amou o olhar em seu rosto ao ver sua boceta nua agora de frente. Luna caminhou para o lado dele até a janela da frente, olhando para ver onde sua garota estava. Ela estava a uma distância segura.

- Por que você está...? o rapaz olhou alegremente. Luna estava perversamente linda com sua boceta raspada, a última coisa que ele esperava ver naquele dia.

- Estou sozinha aqui. Estava experimentando umas roupas do estúdio quando vocês chegaram de repente e... acho que perdi a saia em algum lugar.

- Entendo, disse o rapaz sem realmente crer. Luna voltou para terminar de guardar o filme e imprimir o recibo. Deu a volta no balcão novamente para entregar a ele, sorrindo ao ver a alegria estampada em seu rosto por vê-la assim.

- Eu queria... te foder, ele disse sem rodeios

- Não! Não pode. Luna riu. De qualquer forma, você tem uma namorada. Seu filme estará pronto na terça.

- Você estará aqui na terça?

- Vá. Luna o empurrou de brincadeira para a saída

Relutantemente o rapaz saiu pela porta e Sam voltou rindo de tudo.

- Uau! Você fez isso parecer tão sexy! Você viu a cara do rapaz, seu sorriso de gratidão a Deus, e sua alegria Você deveria ter feito isso também, baby! Sam disse levantando sua blusa e mostrando seus peitos.

- Ele nunca teria saído da loja se eu mostrasse os peitos.

- Verdade!

Apenas mais alguns clientes apareceram antes da loja fechar. Luna até que tentou se vestir antes, mas não houve tempo e eventualmente ela foi pega com o seios de fora. Por sorte foi um senhor idoso que apenas riu inocentemente. Após fecharem a loja, Sam a deitou na cama do estúdio e chupou sua boceta até dar a ela um orgasmo. Luna Pensou em Yla enquanto ela arqueava as costas naquela mesma cama, gritando igualmente alto.

- Oh Deus, muito obrigada, disse Luna, beijando-o loucamente depois. O gosto da sua boceta nele tornava a experiência ainda melhor.

Naquela noite em casa, na cama, Luna foi curada. Ela foi capaz de beber de si mesma repetidamente, até mesmo sua entranhas estavam começando a formigar quando ela se tocou. Flertar com um de quem ela gostava e sentir o quanto ele ficava duro por causa dela a satisfazia completamente. Luna se sentiu em equilíbrio novamente.

Sam, por outro lado, estava se sentindo insuportavelmente desequilibrado. Luna o estava deixando louco. Ele queria muito estar com ela completa e apropriadamente, mais e mais. Resistir ao impulso o estava matando. Havia apenas uma solução de curto prazo à sua frente. Cristina não era Luna, mas tinha a mesma idade e era a substituta mais próxima. Se Luna nunca tivesse aparecido na cidade dela. Cristina teria sido a dádiva de Deus e não a alternativa, certo?

- Oi, é o Sam, disse ele ao telefone.

- Eu estava me perguntando quando você me ligaria. Disse Cristina alegremente.

- Este é provavelmente um pedido estranho, e eu estou supondo que você já tenha seus próprios planos, é sexta a noite eu sei, mas você estaria interessada em estacionar comigo em algum lugar comigo está noite?

- Estacionar? Cristina riu. Oh meu Deus, claro que sim!

- Está livre? O coração de Sam saltou.

- Eu posso tentar.

- Seu namorado não vais estar por perto esta noite?

- Pfft. Sexta à noite? Sexta é a noite dos meninos A única vez que o vejo na sexta é se ele entrara no meu quarto bêbado pela janela depois que todos os bares estiverem fechados.

- Isso acontece muito?

- Não com muita frequência, disse Cristina, mas pelo menos ele consegue durar mais quando está bêbado. Você quer ir aonde?

- Como você vai lidar com isso, o que vai dizer aos seus pais. Sam perguntou de volta sem responder.

- Vai ficar bem tenho um namorado como desculpa, mas e você? Não é casado?

- Estarei bem, disse Sam confiante – embora na realidade, ele ainda não tivesse pensado no que diria a Suz. Onde devo pegá-la? Você pode estar lá as nove?

- Na frente da biblioteca? VAI FICAR QUIETO LÁ, SUGERIU Cristina. E só para ter certeza, por estacionar, você quer dizer que eu deveria levar preservativos comigo, certo?

- Se você os tiver

- Nós realmente vamos fazer isso no carro?

- Claro. Romance, nostalgia, será como viver nos anos 50.

- Eu sei o que isso significa. Cristina riu.

- Nove horas? Sam simplesmente disse em resposta.

Foi imprudente com certeza, esgueirar-se para entra nas calças de Cristina dificilmente resolveria sua paixão por Luna, mas talvez foder Cristina como procuradora de Luna aliviaria sua ansiedade. Por sorte, Suz estava bocejando a pronta para dormir cedo depois do jantar. Sabendo a resposta antes de perguntar, Sam deu a ela a escolha de ele se juntar a ela para uma noite cedo na cama e transar com ela, ou ele ia até o bar para assistir a um jogo.

- Vá, assista seu jogo! Suz escolheu é claro. Mas deixe seu carro no bar se você beber demais, podemos pegar amanhã.

- Sim senhora.

Cristina chegou na hora certa, ela estava esperando nos degraus com uma camiseta de verão e shorts de algodão. Ela surpreendeu Sam quando o agarrou assim que entrou no carro. Sam achava que ela precisaria de tempo para um carinho apenas depois de quebrar a estranheza do reencontro, mas Cristina resolveu ir enfiando imediatamente a língua na boca dele.

- Eu pensei que você não ligaria. Eu pensei que você só tinha me usado para o sexo. Uma pontada de culpa percorreu Sam. Claro, ele estava a usando absolutamente para o sexo e esperava que pudesse apenas fechar os olhos e fingir que ela era Luna

- Sério? Isso era o que eu estava pensando, Sam Contra-atacou, confundindo bem a garota. Eu estava com medo de ligar porque estava preocupado que você queria apenas sexo no nosso primeiro encontro

- Não! Nós dissemos que nos veríamos de novo, Cristina se defendeu.

- Bem estamos juntos agora. Vamos procurar um lugar tranquilo? A que hora você precisa estar em casa?

- A escola acabou para min, não tenho hora para me recolher.

- Sério? Sem exames.

- Não. Foi tudo prático, Cristina balançou a cabeça.

- Bem, isso é muito bom

Enquanto Sam dirigia, eles falaram como pessoas que se viam a primeira vez, em vez de fotografo e musa. Foi legal, e quando Luna não estava por perto, Sam pode ter sentido uma pontada de saudades de Cristina. E não havia dúvida de que, ao estacionarem em lugar tranquilo na colina próximo a uma pedreira, Cristina estava linda ao luar.

- Quando você sai das luzes da cidade, é incrível como percebemos como não está escuro, disse Cristina. Por mais confusa que a frase possa ter sido, Sam entendeu o que ela quis dizer. Na ausências das luzes cada vez mais brilhante das cidades, a luz baixa é surpreendentemente suficiente para nos fazer ver os detalhes.

- Você quer me despir, perguntou Cristina se recostando no banco da frente.

- Eu prefiro que você mesma se dispa tirando o que você quer que eu toque.

Certamente, Luna não era a única garota bonita na cidade, Cristina também tinha uma beleza especial. Enquanto desabotoava a camisa e tirava o sutiã, a lua brilhante em seus seios era espetacular Sam desejou ter trazido sua câmera para capturá-la, embora levasse tanto tempo para definir a exposição e deixar Cristina sentada que o momento teria sido perdido.

Cristina olhou para ele como se perguntasse se ele queria começar, mas Sam acenou com a cabeça para seu short. Cristina sorriu e abriu o botão e o zíper, puxando o short para baixo e tirando a calcinha.

- Você realmente está bem com os garotos transando com você, hein? Sam fez esse comentários sorrindo e baseado no fato que ela parecia se despir numa boa, sem constrangimento,

Cristina se aproximou para colocar os braços em volta do pescoço dele e beijá-lo e disse:

- Ainda não estou tão acostumada com isso.

- Não é o que parece, Sam disse tentando não ser grosseiro.

- Ainda parece estranho tê-los por perto de min. Por tanto anos foi apenas brincar, tocar e outras coisas, certo. Quando eu realmente deixo um cara entrar, ainda parece estranho.

- Mas você deixou isso acontecer? Sam sorriu.

- Humm. É o que vocês querem, certo, entrar em min?

- Sim. Vamos para o banco de trás?

Com os dois bancos dianteiro puxado para frente e inclinados ao máximo sobrava espaço atrás para um encontro amoroso. Sam fez Cristina despi-lo e tirar a camisa e o sutiã.

- Eu quero você nua quando eu estiver te comendo.

- Tudo bem, também gosto de ficar completamente nua quando estou fazendo sexo

Ela agarrou seu pau e puxou enquanto se beijavam, as línguas entrelaçadas.

- Chupe! Sam disse a ela, Cristina obedeceu, lambendo seu pau sua cabeça e o enfiou na boca enquanto batia nele sob a luz tênue da lua. Sam manobrou para também chupa sua boceta enquanto ela o chupava. Sua boceta era deliciosa e escorria um rio de suco. No momento em que ele pararam de chupar um ao outro, ela empurrou sua pélvis para a dele, o pau de Sam escorregou para dentro de sua boceta sem resistência.

- Oh eu sinto como se você tivesse fodido muito, Sam disse em seu ouvido enquanto ela se sentava em seu colo, fazendo seu pau afundar livremente em sua boceta. De frente para ele com sua boceta completamente cheia de pau, ela disse:

- Não foi tanto assim, Cristina se defendeu. Eu pareço tão larga assim para você? Os caras preferem uma boceta apertada, certo?

A sua está boa de foder, não se preocupe, disse Sam, beijando sua boca enquanto ela movia seus jovens quadris em seu pau. Para Sam, era maravilhoso segura uma bunda ainda quase adolescente enquanto ela fodia seu pau. Para Cristina era mais que desejável foder com um homem experiente. Ele a enfiou por cima e por baixo e por trás demorando o suficiente para que Cristina construísse seu próprio orgasmo, algo que seu namorado nunca o faria por ela. Sam sabia o que estava acontecendo. Uma vez que Cristina tremeu e estremeceu em seu orgasmo, ela o amou por isso, ele sabia que Cristina faria tudo e qualquer coisa que ele pedisse. Sam fodeu a boceta dela, depois sua boca, depois a boceta de novo e mais uma vez sua boca. Sem parar, fazendo-a beber seu próprio. E finalmente fazendo dessa a sua melhor noite com Cristina, mas certamente para ela também, que adorou ser reverenciada com um pau duro que a fazia gozar como nenhum outro.

- Oh meu Deus, Cristina gemeu depois que terminou. Eles estavam aquela altura fora do carro com Cristina deitada sobre o capô com uma carrada de porra escorrendo de sua bunda.

- A primeira vez que você foi fodida no cú? Sam perguntou, afastando-se e olhando para a linda jovem nua de quem ele tinha obtido todos os buracos.

- Sim, Cristina estremeceu. E não acredito que fiz isso. Achei que nunca daria o cú para alguém.

- Dê uma chance ao seu namorado, Sam sugeriu.

- Eu nunca faria isso. Ele suspeitaria que alguém me ensinou como fazer isso.

- E isso importa? Sam riu. De qualquer forma, vocês vão terminar, não. Não estarão em lados diferente do país para a faculdade?

- Ele alimenta o desejo de ter um relacionamento de longa distância, disse Cristina lentamente se sentando no capô em um movimento terno e deliciosos. Sam achou que ela estava lindamente nua ao luar. Mas não tenho certeza se isso seria uma boa ideia.

- Você vai se fodida por alguém enquanto isso, Sam foi direto ao ponto. De jeito nenhum que os caras ao seu redor vão deixar você viver uma vida casta com um namorado do outro lado do país.

- Eu sei. Não sou muito boa em dizer não. Cristina sorriu. Eu ne fiz você usar camisinha, e não tenho proteção. Eu poderia ter engravidado. Mesmo com seu esforço de gozar fora de min quando me fodeu na boceta

- Ainda temos tempo, disse Sam de modo descarado

- Eu estou preocupada seu pau esta muito melado de porra para voltar para minha boceta. Cristina se encolheu, mas sei que a escolha e minha e....

- Eu tenho lenços umedecido no porta-luvas

- Ela foi buscá-los e limpou o pau de Sam cuidadosamente deixando-o duro novamente no processo. Desta vez, quando ela se abriu de quatro sobre o carro, ele foi direto para sua vagina enquanto ela pressionava o rosto contra o capô.

- Quantos paus você já teve aqui? Ele perguntou, segurando seus quadris e lentamente puxando o pau para dentro e para fora sentindo seu pau deslizar.

- Eu não quero dizer

- Hein? Por que não?

- Tenho medo de que você se sinta mal por min

- Sério? Por quê. Não pode ter sido tantos, você tem apenas dezoito anos. Você teve apenas um ano transando, certo?

- Claro! Eu nunca fiz sexo antes dos dezoito anos, que faria isso comigo. Mas...

- Mas então, você teve tantos caras?

- Foi apenas em uma noite.

- Não entendo, o que isso significa, Sam disse empurrando o pau profundamente e parando. O que aconteceu?

Cristina suspirou.

- Meu namorado me levou para uma festa, havia pessoas mais velhas lá. Eles nos deram alguma coisa. Ele desmaiou, mas eu ainda estava acordada, paralisada, mas consciente. Aqueles caras me colocaram em uma sala e, oh, Deus todos eles deram uma volta em min.

- Deus! Você ficou gravida?

- Não felizmente. Eles ficavam dizendo para não me deixar bagunçada para o próximo cara, me mantiveram limpa para o próximo cara, então todos eles gozavam em meus peitos e no meu rosto. Poderia ter sido pior.

- Quantos estavam lá, quantos foderam você nessa noite? Sam perguntou completamente preocupado com o que aconteceu.

- Não sei, acho que alguns deles fizeram isso mais de uma vez.

- Você deve ter alguma ideia. Cinco? Dez?

- Sete talvez? Eu realmente não sei ao certo, eu estava desperta, mas confusa.

- Oh meu Deus, disse Sam. Ele estava fodendo sua boceta de novo e mais excitado imaginando Cristina sendo usada em um gang-bang. Não estou surpreso que você esteja tão... sobrecarregada, ele disse, quando percebeu que a palavra que lhe ocorria talvez você desagradável para dizer a uma mulher tão jovem.

- Se namorado descobriu?

- Não! Claro que não! Ele teria morrido se soubesse disso.

- Então você fez o quê? Não disse nada a ele?

- Ele tinha ido embora quando eu saí daquele quarto pela manhã. Ele pensava que eu tinha ido embora, ele foi para casa sem saber que eu ainda estava naquele quarto sendo fodida por aqueles caras.

- Deus... Deus. Disse Sam, cada vez mais a fodendo com força, excitado e ao mesmo tempo confuso com aquela história. Você gostou?

- Não sei. Não foi ruim quando racionalizei o que tinha se passado. Não me senti culpada nem culpei ninguém, apenas aconteceu. E não fiquei traumatizada. Acho que isso me fez me sentir mais forte. Eu sei o que aconteceria com a maioria das mulheres se isso lhe acontecesse. Aqueles cara me adoraram, no entanto, e eu fiquei lisonjeada por algumas coisas que eles disseram sobre min ao fazerem sexo comigo. Um deles foi legal e gentil. Me ajudou a tomar banho pela manhã e a encontrar minhas roupas. Ele me levou de volta para casa do meu namorado onde eu deveria ter ido depois da festa, se eles não tivessem me comido.

No resto do tempo em que Sam a comeu, foi em silêncio, exceto pelos grunhidos de prazer dos dois. Sam nunca tinha fodido tanto uma garota, e Cristina todo o peso de sua luxúria. A ideia de Cristina servindo a todos os convidados por uma noite era um afrodisíaco nuclear para ele. O tap-tap-tap de sua pélvis contra sua bunda e coxas que ele pregava brutalmente, ecoou na noite. Quando ele finalmente gozou, no fundo da sua boceta, ele quase uivou para a lua.

Oh Deus, Sam gemeu, você tem certeza de que não está protegida... merda.

Cristina não estava ouvindo. Sam não tinha percebido que ele a havia feito gozar também. Sua boceta ainda estava convulsionando em torno do seu pau, sem ouvir uma palavra do que ele dizia. Quando ele recuou e saiu de dentro dela, rezou para que a maioria de seus espermatozoides tivessem sido gastos nas gozadas anteriores. Lhe pareceu engraçado pensar neles, mas era sério, ele esperava que apenas os inofensivos retardatários tivessem sobrados para ejacular na boceta de Cristina.

Eles se vestiram em silêncio, cada um se recompondo como podia. Cristina fez uma pausa para se limpar da porra que borbulhava de seus dois buracos antes de finalmente puxar a calcinha.

- E se eu estiver grávida? Ela perguntou no caminho de volta para a cidade.

- Seria muito azar, Sam disse dando de ombros, a segunda gozo em sua boceta não teria sido muito como o primeiro em sua bunda. Eu acho que estamos seguros.

- Eu não acredito que fui fodida no cú, Cristina riu enquanto se lembrava.

- E como é então.

- Acho que não doeu, como eu esperava. Só um pouco estranho, como minha boceta quando todos aqueles caras na festa entraram nela pela primeira vez.

- Então você foderia a bunda de novo?

- Eu não vou pedir por isso, mas se um cara quiser... ele pode, eu acho.

- Quando você chegar aonde está indo, haverá alguns caras sortudos por perto para conhecê-la.

- Eu ainda estou aqui, Cristina fez beicinho. Você vai me foder de novo?

- Você quer?

- Claro!

- Você gosta disso, não é? Sam sorriu

- Umhum, Cristina concordou. Eu gosto que que você me faz gozar. Ninguém mais fez isso.

- Ou grávida. Ninguém mais fez isso também.

- Oh Deus, você pode imaginar? É melhor você não gozar dentro da minha boceta da próxima vez,

- Não. Sam concordou.

Sam a deixou nos degraus da biblioteca, dando-lhe um longo beijo de boa-noite. Sam prometeu levá-la a lugar legal se eles fossem se despir de novo, disse que “estacionar” era uma experiencia única, mas não um estilo de vida. De volta para casa, Sam conseguiu entrar no chuveiro antes que Suzane percebesse que ele estava em casa de novo. Ela o elogiou por não cheirara a álcool e Sam apenas sorriu.

Antes de adormecer, ele confirmou que seus instintos estavam corretos. Foder com Cristina era apenas para se divertir, ele não estava bebendo uma toca de coelho emocional. Quando ela partisse para sua nova escola, longe, seria isso. Ele sentiria falta de segurar sua pequena bunda jovem enquanto ela saltava em seu pau, mas era isso. Se fosse com Luna que ele tivesse estado naquela noite, oh, em que confusão ele estaria. Se fosse Luna com que ele tivesse acabado de gozar, ele quase esperaria que ela engravidasse para que ele pudesse prendê-la para ficar com ele. Foi horrível, né? Projetar seu desejo por Luna em Cristina, mas foi um compromisso sensato e prático. Menos devastador, pelo menos.

O sábado na loja foi mais movimentado, e gozar duas vezes em Cristina na noite anterior havia diminuído a loucura da paixão de Sam por Luna. Luna voltou a usar as mesmas peças de fantasia, mas com troca rápida, ela só conseguiu ficar nua duas vezes e, mesmo assim, foi pega com os peitos de fora tentando vestir a roupa de volta.

- Algum cliente vai contar para a Suz, essa cidade é muito pequena e todo mundo se conhece Luna se preocupou depois da hora de fechar, no estúdio, sentada no colo de Sam nua, de frente para ele.

- Sim, é melhor termos mais cuidado de agora em diante.

Suz iria buscá-los às cinco e meia, então Sam se manteve longe da boceta de Luna para evitar que ela o cheirasse mal no carro. Em vez disso, ele segurou sua bunda e enterrou seus seios em sua boca, e beijou sua boca com a língua envolvida na dela.

- Eu te amo, Luna disse enquanto colocava a calcinha e o sutiã de volta com três minutos faltando para Suz vir pegar Sam.

- Eu sei. E você sabe que não tenho como amar você de volta, certo?

- Eu sei, Luna sorriu, puxando seu jeans. "Mas você vai."

- Eu vou?" Sammy sorriu.

- Você tem", disse ela, dando-lhe um beijo.

Na sexta-feira seguinte, Luna esperava um dia tranquilo na loja novamente. Ela estava ansiosa para ser apalpada e beijada por Sam, mas não queria ser pega nua por um cliente. E l á pelo meio-dia, quando as coisas estavam mais calmas. Luna estava com seu “uniforme”, dando a Sammy acesso fácil ao seu corpo, e havia boas oportunidades de ficar nua para ele.

Surpreendentemente, porém, Luna viu o carro de Suz parar enquanto Sam estava ajoelhado no chão com o rosto enterrado em sua boceta. Felizmente, ela estava de blusa, tudo o que Luna precisava fazer era subir a saia enquanto Sam corria para o banheiro para lavar o rosto.

- E aí? Luna perguntou, tentando parecer imperturbável, apesar de ter as coxas encharcadas.

- Onde está Sam?

- Lá trás.

Suz passou, deixando Luna na loja.

- E aí? Sam perguntou, também tentando parecer imperturbável.

- Acabei de receber uma ligação. A sessão de fotos Luna é um sucesso. Eles adoram Luna. O uniforme genuíno, a escola genuína, os gols de futebol, eles adoraram tudo.

- Isso é ótimo.

- Eles já querem uma sequência.

- Uau!

"Luna o visita no hospital e se sente tão mal por ele que o deixa transar com ela.

- Ah? Disse Sammy. "Isso é..."

- Um grande passo, Suz terminou a frase.

- Ela nem gosta do Roger, mal podia esperar para se livrar dele. Sem chance de um substituto?

- Não, disse Suz.

- Bandagens em volta do rosto da lesão? Então podemos fazer

- Eu não acho que ela iria transar com ele. Ou qualquer um, Sammy suspirou. Quanto? Tem que ser mais para penetração peniana, certo?

"Dez mil.

"Hmm. Poderia dar a ela cinco e meio, quatro para nós. Roger ficaria bem por quinhentos novamente. O pequeno bastardo provavelmente faria isso de graça, Sam zombou.

- De qualquer forma, eu queria vir falar com você, mas acho que vou ligar de volta e dizer não. O melhor que podemos fazer é outro CMNF."

- Sim. Foder é um grande passo de qualquer maneira, e você joga com quem ela teria que fazer isso... Eu concordo. Acho que talvez possamos convencê-la a concordar com outro CMNF, mas não porra."

Suz voltou para o carro e saiu. Quando Sam voltou, havia um cliente, mas assim que ele saiu, Luna atrevidamente puxou sua camiseta para cima e para fora.

- Seus peitos", Sam riu. "Eles são bons pra caralho. Ado mordê-los."

- Você pode me dar algo mais, disse Luna.

- Melhor não. E se fizermos outra sessão de fotos? Vamos precisar de seios livres de mordidas para elas.

- Você tem algum trabalho?

- Somente para nossos clientes, fotos de formatura, um aniversário.

- Nada para mim?" Luna perguntou.

Você precisa do dinheiro, certo?

- Meus pais precisam."

"Hmm", disse Sam, o único pedido que temos é para algo que não achamos que você está pronta?

- O que você quer dizer?"

- O termo artístico é penetração peniana", explicou Sam.

- Ah, entendo," Luna assentiu.

- Eu ainda posso chupar seus seios, Sam sorriu, mas vamos ter que mantê-los sem marcas caso algum pedido de topless apareça

- Ok, Luna disse, entregando-os a ele.

Mais tarde naquela noite em casa, Suz recebeu um telefonema. Ela colocou no viva-voz para que Sam pudesse ouvir.

"Dez mil para as fotos. O mesmo número de quadros. Ela o visita no hospital até a hora do check-out. Então ela o ajuda a chegar ao carro, mas o leva a um parque ou campo ou floresta ou o que quer que você encontre, tem que estar ao ar livre, e ela pega um cobertor e fode com ele até a morte

- CMNF ou toda nua? Suz perguntou

- Todos os nus, os dois", disse Mendes, mas precisa ser ao ar livre para se encaixar na outra categoria.

- Alta", disse Sam. "Não check-out." Não é um hotel

-O que?"

- Não importa. Tem que ser Roger como o cara?

- Não pode ser uma continuação se for uma história se for diferente. Por quê? Você não pode chamá-lo de novo?

- Podemos pegá-lo, Suz assegurou. Não era Roger que seria o problema.

A próxima ligação foi para Luna.

- Querida, você pode vir aqui por um momento?" Suz perguntou a ela.

Com os três sentados à mesa da cozinha, Sam iniciou a negociação.

- Hoje cedo eu disse que o único trabalho para você era a penetração peniana, certo?

- Sim, Luna corou.

- Como você se sente com isso? Suz perguntou.

- Sammy disse que eu não estava pronta, respondeu Luna.

- Ok, mas o que você acha? Você está pronta?"

- Que trabalho é esse?

- Basicamente, tiramos fotos de você com um pau duro e o cara gozando em você por trás

- Eu tenho que engravidar? Os olhos de Luna se arregalaram.

- Claro que não. Vamos garantir que você esteja protegida

- O que é? Qual é o trabalho? Quem é, quem faria... isso comigo?

Suz e Sam se entreolharam.

- É uma continuação.

- Sequência?

- Uma continuação da história com Roger

-Oh.

Houve silêncio por um tempo. Sam se levantou e serviu a todos dois dedos de Baileys em copos de vinho do Porto.

- Sete mil para você", disse Suz.

- Oh uau. Uau!

- O que você acha?

"Uau. Sete mil. De onde eu diria aos meus pais que veio tudo isso

- Você acha que poderia fazer isso? Suz perguntou, ignorando a preocupação.

Lua balançou a cabeça.

- Não com Roger. Acho que não conseguiria.

- Mas Luna, Suz pressionou, Se você vai fazer isso, tem que ser com ele. Não podemos substituir. É uma continuação.

- Não, não ele - ele, não ele de jeito nenhum, apenas não ele... primeiro.

- Eu não entendo," Sam apertou os olhos.

- Não sei como fazer isso! Não sei como," Luna deixou escapar.

- Você é virgem?" Suz se engasgou.

- Eu não sei como fazer isso, Luna disse novamente. E eu não quero que minha primeira vez seja com Roger. Quer dizer, se não fosse minha primeira vez, eu não gostaria, é claro, mas seria apenas um trabalho, certo? Eu não. Não preciso gostar dele para ele fazer sexo comigo por dinheiro, já fizemos isso. Mas não me faça ter minha primeira vez com Roger. Por favor. E eu preciso de... alguma orientação. Não faça isso com ele para me ensinar."

Sam e Suz se entreolharam, atônitos. Não era uma resposta que eles esperavam.

- Ah, tudo bem, disse Suz, com o cérebro girando. Você... tem um namorado que pode... ajudar a te ensinar?

- Não, ela balançou a cabeça.

"Ah. Talvez... algum garoto de quem você goste?

Luna pensou no menino que entrou na loja com a namorada e perguntou se podia transar com ela. Ela balançou a cabeça. De jeito nenhum poderia ser ele.

- Não.

- Merda, Suz não pôde deixar de dizer. Se eles fossem fotografar, teriam que fazê-lo antes que o cliente perdesse o interesse.

- Você faz isso", disse ela Sam.

- O que? ele gritou.

- Você faz isso. Ajude-a. Não há mais ninguém."

- Fazer o que?

Ensine-a a fazer sexo.

Não seja ridícula. Ela não tem que fazer isso de forma alguma, Sam apontou. Luna pode dispensar o trabalho.

- Sete mil para a família dela. Dois mil e quinhentos para a nós. Não seja egoísta. Ajude-a. Você não se importa, não é, Luna?

- Suz. Pare. Você está me dizendo para fazer sexo com Luna. Nossa equipe."

- Você vai ser gentil com ela. Ensine-a. Qualquer outra pessoa vai pegar a pobre garota. Sério, Luna, você não vai se importar se Sam te ensinar a foder, vai?

- Não, eu não me importo," Luna sorriu. Sam sabia que isso estava sendo jogado em suas mãos.

- Vocês, Sammy balançou a cabeça. Você está falando sério? Você realmente quer que eu faça sexo com Luna?

- Ajude-a. Não seja egoísta. Se você não fizer isso, ou o dinheiro acaba ou ela se coloca em perigo praticando com um cara aleatório.

- O que você quer? Samm olhou para Luna, sabendo a resposta.

- Eu não quero que Roger seja meu primeiro, ela implorou.

- Porra. Podemos pensar sobre isso direito? Espere um dia. Por favor, Sam pediu.

Portanto, a decisão foi adiada. Naquela noite, na cama, Suz e Sam percorreram as casas sobre o assunto.

- Por que nos colocaríamos em risco por causa de um acordo? Sam disse. Precisamos tanto desse dinheiro?

- Ela precisa. A família dela precisa."

- Isso vai nos machucar. Você e eu. Depois que terminar, você vai me odiar por fazer isso.

- Ah, qual é, eu passei aquela semana na casa de praia de Marcos", disse Suz.

- Merda! Vamos. Isso é antigo. Isso foi antes mesmo de Tom nascer. E eu estava lá observando você fazer isso.

- E você gostou, não foi? Todos os seus amigos passaram a semana se exibindo e falando como sua gata era gostosa.

- O que aconteceu naquela época não tem nada a ver com isso agora.

- Eu estou dizendo que é a sua vez de aproveitar e fazer um favor à garota. Eu tive a minha vez.

- Então você gostou, hein? Depois de todos esses anos dizendo que você fez por minha causa, você realmente gostou?

- Seis caras se revezando gozando em mim? Foi a melhor semana da minha vida, bebê Suz sorriu.

- Sete caras, Sammy a corrigiu.

- Como eram sete? Dois no nosso carro, quatro no outro carro. Seis."

- E eu!" Sam gritou.

- Oh, você. Sim, obviamente você veio e me comeu também."

- Você deveria ter sido honesta, dizer que gostou, poderia ter feito mais."

- Bem, eu fiquei grávida, de você certo?"

"Hmmm," Sam assentiu conscientemente. Eles tiveram que fazer um teste de DNA em seu filho para ter certeza de que era de Sam. Não sabíamos disso na época. Você deveria ter apenas dito que gostou.

- De qualquer forma, Suz desviou. Vá e faça um favor a Luna, para que possamos continuar com o trabalho."

-Vamos ver como nos sentimos amanhã sobre isso, foi sua resposta.

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Comentários

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Já está fervendo!! A Suz também foi safadinha!! Quero saber tudo!!

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