Acordou sentindo um calor agradável, o travesseiro macio, um braço forte e quente em cima dela, lembrou-se de que estava no apartamento do seu namorado médico, Carlinhos, pai de sua irmã de consideração Natali. sentiu o amor dele, a respiração, sentiu algo também que era comum, ele sempre a abraçava por trás de conchinha e pela manhã o pau dele estava sempre duro pressionando Rafaela de forma invasiva, ela suavemente afastava as bandas do bumbum para que ele ficasse mais ainda dentro dela e foi o que ela fez.
Adormeceu novamente com um sorriso no rosto, acordou pouco tempo depois com vontade de ir ao banheiro, sentiu a respiração pesada esquentando sua nuca, abriu os olhos, o quarto estava escuro e deu por si.
Não estava no apartamento com Carlinhos, estava no quarto com seu irmão, sentia o pênis dele ereto atrás dela invadindo vigorosamente seu bumbum, ela mesmo o havia acomodado, sentia o braço forte do irmão a laçando pelo abdômem, tentou se desvencilhar e não conseguiu
— Fabinho — Ela sussurrou cutucando a mão dele, ele não respondeu — Amor! — Falou suave
— Hmmm — Ele murmurou
— Me solta, preciso ir ao banheiro — Ela disse em um sussurro
Ele tirou a mão e a liberou, sentiu o pênis dele ainda mais ereto rolar entre as bandas de seu bumbum enquanto ele se mexia, parecia algo involuntário, ele ainda dormia
— Tudo bem? — Perguntou sonolento
— Tudo sim, já volto — Rafaela falou sentando-se na cama e olhando o relogio que marcava 5:23 da manhã
Esticou a coluna e se levantou, saiu de fininho, abriu a porta e fechou devagar para não acordar o irmão, iria usar o banheiro debaixo para não fazer barulho e aproveitaria para tomar água como sempre fazia à noite.
Notou uma luz oscilando no quarto dos pais, seu ouvido faz um leve apito, as vezes isso acontecia quando ela acordava, sua audição não estava boa.
— Devem estar vendo TV — Falou baixinho — Ou transando — Sorriu e disse para si mesma — Minha mãe é uma safadona! — Sorriu e desceu as escadas.
Usou o banheiro e depois foi tomar um gole de água gelada, não resistiu e comeu um pedaço de chocolate amargo que o irmão havia trazido, era delicioso.
Subiu as escadas devagar também e viu as luzes oscilando no quarto da mãe novamente, se perguntou se alguém estava acordado, conversando ou se Natali estaria lá transando com eles.
De qualquer forma a mãe havia falado sobre sexo e ela havia ficado pensando, já tinha visto a mãe transar, a irmã e até havia tocado o pênis do pai com os lábios engolindo sua porra, não havia mais segredo mesmo entre eles.
Segurou a maçaneta e verificou se estava aberta e estava, girou devagar e a porta abriu, viu que não era a TV que estava ligada, era um aparelhinho com luzes coloridas, ele girava e jogava luzes no quarto todo, franziu o cenho curiosa e esticou-se para dentro do quarto para ver o que acontecia.
Viu sua mãe deitada de costas para a porta, estava completamente nua, na beirada da cama, apoiava a cabeça na palma da mão parecendo olhar o que acontecia, seu pai estava ajoelhado na cama King Size e segurava a cintura de outra mulher, branca com a bunda bem grande e com seios médios, Rafaela não reconheceu imediatamente, precisou observar mais um pouco.
O que denunciou foi quando ela ergueu a cabeça do e jogou o grosso rabo de cavalo com o laço amarelo na ponta para trás batendo nas costas enquanto lambia os lábios de olhos fechados, os seios balançando pelo solavanco brutal do corpo do pai de Rafaela que parecia fazer sexo com ela com muita vontade
— Tia! — Rafaela falou baixinho, não queria ser ouvida
Sem duvidas, era sua tia, esposa do seu padrinho Matheus que estava preso, a mesma que disse que não queria fazer sexo com ele na cadeia por ser um lugar sujo, agora estava ali transando com a irmã e o cunhado.
Ela trincou os dentes ainda de olhos fechados
— Fode essa buceta! — Falou despreocupada — Vai caralho
Isso não condizia muito com ela, Rafaela jamais imaginaria que ela falasse algo assim, de certa forma ficou confusa, sentiu inveja de alguém estar sendo fodida de uma maneira tão intensa, sentiu ciúmes do seu pai por estar fazendo isso com ela e se sentiu culpada por sentir que seu pai só poderia fazer isso com sua mãe e com ela.
Fechou a porta confusa, ficou no escuro quieta, pensando sobre o assunto, abriu a porta do próprio quarto e enfiou a mão dentro da calcinha, estava quente, molhada
— Que droga — Sussurrou
Viu o corpo do irmão descoberto, o peito nu, grande, forte, peludo, sentiu um arrepio e uma pontada de culpa, ele usava um short de pijama de algodão, dava para ver o pênis dele ereto, marcado, ele roncava baixinho
Ela sorriu
— Lindo! — Falou para si mesma
Sentou-se na cama e se deitou devagar
— Rafa? Tudo bem? — Ele acordou e perguntou preocupado
— Tá sim amor, fui tomar água, já voltei — Falou carinhosa — Volta a dormir que tá cedo ainda
— Tá bom — Ele respondeu enquanto abraçava Rafaela puxando-a para si e se cobrindo junto, ela sentiu ele duro atrás dela de novo, não ligou, o contato era agradável, o calor foi tão grande que ela adormeceu sentindo-se segura.
Acordou pela manhã sozinha na cama, tudo estava silencioso, aprendeu que confiar na sua audição não era algo prudente, levantou-se e fez sua higiene matinal, desceu e não encontrou ninguém, nem seu irmão, ainda era 8 da manhã.
Começou a tomar café em frente à TV, minutos depois sua mãe desceu as escadas
— Bom dia, já levantou é? — Perguntou à filha
— Bom dia — Rafaela respondeu desinteressada — A Tia já foi embora?
Rose ficou parada por uns segundos e deu a volta no sofá, sentou-se do lado de Rafaela
— Ok, você viu né? — Perguntou sem rodeios
— Vi sim — Rafaela respondeu cruzando as pernas no sofá e olhando pra mãe esperando explicações
— E o que você acha? — Rose perguntou esperando algum tipo de repressão da filha
Rafaela respirou fundo e com pesar
— Foi um boa performance, o papai parece foder bem — Disse de forma sarcástica
— Não é disso que eu to falando, não seja violenta comigo — Rose disse seca
— Violento é falar “fode essa boceta” isso sim é violência mãe! — Rafaela disse
Rose desviou o olhar, estava envergonhada, ficaram caladas por alguns instantes e Rafaela completou
— Não é justo — Disse esperando que a mãe entendesse
— O que não é justo Rafaela? As pessoas transarem e demonstrarem seu amor?
— Não porra, ela tá fodendo a boceta e o marido dela tá na cadeia no maior perigo, ela disse que não quer transar com ele por que lá é sujo e tá aqui fodendo? Tomar no cu né! — Rafaela falou indignada — Porra, ela resolveu vir transar só por que tava sem sexo? Eu não sabia que ela era essa tipo merda
Rose respirou fundo
— Rafa — Falou pensativa — Não é assim, ela não é hipócrita
— Então fala pra mim que o Diu sabe mãe, que ele sabe que a tia transa com o pai
— Ele não sabe — Rose respondeu — Não é simples assim Rafa, nada é simples.
Rafaela cruzou os braços petulante
— Então como é dona Rose? — Perguntou interessada
Rose coçou a cabeça, parecia pensar no que iria falar
— Quando eu engravidei do seu pai, quando seu irmão tinha uns seis meses, minha barriga cresceu bastante e eu sentia dores, seu pai adora sexo, você deve ter percebido —
— Percebi — Rafaela respondeu compreensiva
— E eu não podia fazer sexo com ele
— Aí ele comeu a tia — Rafaela disse ainda petulante
— Rafaela, não seja assim comigo ou eu quero a sua cara, eu sou sua mãe, deixa eu falar — Rose falou severa
— Desculpa — Rafaela abaixou a cabeça — Continua
— Enfim, eu tinha 22 anos e sua tia tinha — Rose pensou — Ela era bem nova
— Entendi — Rafaela disse
🕧🕧🕧 Cerca de vinte anos atrás 🕧🕧🕧
— Ai Marcel, desculpa, não dá — Rose empurrou o marido, a barriga estava enorme
— Tudo bem Rose — Ele respondeu frustrado mas tentando ser compreensivo
— Rose se levantou — Será que o Carlos e a Noeli não voltaram?
— Não, ele vão ficar meses fora ainda — Marcel disse
— Você precisa de alguém, eu não aguento amor, desculpa — Rose disse preocupada
— Tudo bem querida, eu me viro aqui — Ele disse sentando-se na cama
Rose deu um beijo no marido,colocou o roupão de seda e saiu do quarto, morava com seus pais ainda, a casa deles estava em reforma para mudarem dias antes de Fábio nascer.
A barriga pesava, ela foi para a cozinha e bebeu água, voltou à sala e viu sua irmã Rosângela, parou proximo do sofá
— Ai meu Deus! — Rosângela saltou do sofá — Que susto Rose, parece um fantasma! — reclamou da aparição repentina da irmã que trocou de canal imediatamente
— Desculpa, ta vendo o que? — Rose perguntou curiosa
— Nada, era, era um filme eu tava só passando os canais — Roseane respondeu dispersa
Rose olhou para ela, usava um shortinho curto de pijama de algodão e uma camiseta quase transparente com os bicos intumescidos, pegou o controle da TV e voltou o canal, viu então uma mulher de quatro chupando o pau de um homem e outro comendo ela por trás.
Observou o rosto assustado de Rosângela
— Eu não tava vendo não, tava só olhando — Falou assustada
Rose esticou a mão e tocou os seios da irmã por cima da roupa
— Tá excitada! — Rose disse
Roseane se encolheu
— Não, não tô! — Disse cobrindo os seios ao abraçar os joelhos, deixando a buceta quase exposta
Rose desceu a mão e tocou passando o dedo entre os lábios vaginais da irmã, Roseane se encolheu
— Rosseeeee! — Falou assustada
— Tá molhada Ane — Rose disse mostrando os dedos
— Eu, eu — falou assustada — Eu ouvi você e o Marcel, eu fiquei pensando
— Pensando o que? — Rose perguntou
— Nada — Falou envergonhada
— Ficou com tesão ouvindo o Marcel e eu transar?
Roseane não respondeu
Rose entendeu o silêncio dela, se levantou e deu a mão pra ela
— Vem comigo — Falou chamando-a
Roseane pegou na mão dela e deixou-se levantar
— Pra onde? — perguntou curiosa
— Você vai ver — Rose guiou a irmã até a porta do quarto — O Marcel tá la dentro, eu não consegui transar com ele, por que minha barriga dói e enfim, não vou entrar em detalhes, não estou bem
Roseane olhou atenta sem responder, Rose continuou
— Você quer ir lá? — Rose perguntou curiosa
— Ele é seu marido, eu não quero nada com ele Rose, eu, eu — Roseane se justificou
— Calma, eu não to te acusando de nada, fica tranquila — Rose coçou a cabeça — O que acontece é que o Marcel e eu temos um relacionamento aberto, ou mais ou menos isso
— Como aberto? — Roseane perguntou curiosa
— Na teoria a gente pode namorar outras pessoas, mas na pratica é só quando a gente está junto — Rose explicou
— Entendi — Roseane disse — Meu namorado queria isso, queria que eu deixasse ele sair com outra pessoa
— E o que você fez? — Rose perguntou curiosa
— Não deixei não, não vou ser corna — Roseane respondeu brava
— Só vai ser corna se você não souber, se você deixar tá tudo bem — Rose explicou
Roseane parecia pensar, as coisas pareciam se encaixar na cabeça dela
— E você não liga do Marcel transar com mulheres desconhecidas? — Roseane perguntou curiosa
— Desconhecidas eu ligo, tem um casal que a gente transa sempre o Carlos e a Noeli — Rose disse pensativa — Você conhece
— Conheço, é o médico bonitão e a morena? — Roseane disse animada
— Sim, ele mesmo — Rose respondeu sorrindo
— Que legal! — Ela disse pensativa
— Então, dito isso, eu queria saber, se você topa ajudar a gente com isso até eu poder a fazer sexo sem dor de novo — Rose perguntou curiosa
— Eita Rose — Roseane respondeu coçando a cabeça também, ambas tinham o mesmo cacoete
— Tudo bem se não quiser, só perguntando, é que ele tá no tesão e ele é sempre tão viril e eu não estou conseguindo, fico até com pena, os nossos amigos estão viajando e voltaram só depois do nascimento — Passou a mão na barriga
— Ah, eu não sei — Roseane disse pensativa
— Então tudo bem — Rose sorriu e beijou a testa da irmã — Não tem problema, por voltar pro seu pornozinho — Falou e pegou na maçaneta da porta
— Você vai fazer o que? — Roseane perguntou
— Vou voltar lá e tentar acalmar ele — Rose disse com uma cara entristecida
— Com dor? — Roseane perguntou assustada
— É, se for devagar dói um pouco, mas acho que dá — Rose respondeu pensativa
— Ele não pode fazer sozinho? — Roseane perguntou curiosa
— Pode, ele faz, mas não é igual — Rose respondeu sincera
Roseane ficou em silêncio, Rose viu que ela não falaria mais nada e continuou
— Então tá bom, boa noite — Entrou no quarto
Quando entrou viu o marido lendo um livro, a luz da cabeceira ligada iluminando
— Tudo bem amor? — Marcel perguntou ao ver a esposa
— Tudo sim — Rose tirou o roupão, não queria que o marido ficasse frustrado sexualmente, engatinhou pela cama
— Tudo bem Rose, não precisa fazer nada, eu to bem — Marcel disse acariciando a cabeça dela
— Deixa eu dar uma mamada vai, vou beber sua porra um pouco, isso é meu remedio pra dor — Rose disse sorridente
Ele riu e abriu as pernas, Rose pegou o pau dele, estava mole, abocanhou e rapidamente endureceu, chupou devagar, estava de quatro e a barriga pesava causando um pouco de dor, ouviu a porta ranger e olhou
Roseane entrou, estava parada olhando para eles, Rose olhou para Marcel, ele não entendia o que estava acontecendo
— Tudo bem Ane, aconteceu alguma coisa? — Marcel perguntou atento, era o unico homem na casa, era um homem alerta.
Roseane olhou para eles por alguns segundos e tirou a parte de cima do pijama de algodão revelando os seios.
Rose viu e sorriu
— Presentinho pra você amor — Rose sentou-se na cama
Marcel olhou para ela e se levantou, foi até Roseane, olhou para o corpo dela, acariciou o rosto dela, Roseane beijou o pulso dele.
— Tudo bem? — Marcel perguntou
— Não quero pensar muito nisso — Roseane respondeu
Ele era bem mais alto que ela, agarrou-a e ela ficou na ponta dos pés beijando-o nos lábios, varios segundos depois se soltaram e ela olhou para Rose na cama, Rose fez um sinal de positivo com o polegar e ela continuou
— A mãe tá acordada — Roseane disse empurrando Marcel para a beira da cama — Ela vai me procurar então tem que ser rapidinho
— Quer te chupar antes — Marcel disse acariciando a buceta de Roseane
— Não amor — Rose disse — Fode rapidinho, depois a gente ve certinho
Rose se levantou e puxou ele, fazendo-o sentar-se na beira da cama, ele estava nu, Rose abraçou-o por trás e esticou os braços para a irmã, Roseane pegou nas mãos dela.
Com ajuda de Marcel tirou o shortinho de algodão revelando uma buceta cabeluda e bem aparada.
— Quer usar proteção Ane? — Marcel disse quando Roseane se posicionou com o pau na porta da buceta
Ela riu involuntariamente
— Não — Sentou devagar fazendo o pau de Marcel escorregar para dentro dela
Marcel abraçou Roseane e ela Rose entrelaçou os dedos dela com os da irmã enquanto encontravam as testas em cima do ombro de Marcel.
Ele fazia Roseane subir e descer devagar, as irmãs se olhavam e sorriam, Roseane estava estasiada, Rose satisfeita
Não demorou muito e Marcel anunciou o gozo
— Ai cunhada, vou gozar — Ele falou empurrando ela, mas Roseane ficou parada, sentiu os jatos quentes dentro da buceta de proposito, esperou os espasmos dele pararem.
Assim que terminou ela olhou para Rose satisfeita, Rose se aproximou e deu um beijo nos lábios dela
— Te amo, obrigada — Rose disse à irmã
Roseane sorriu e se levantou com porra escorrendo das pernas, colocou rapido o pijama e deu um beijo na boca de Marcel saindo quarto afora.
🕧🕧🕧De volta à sala 🕧🕧🕧
Rafaela ouvia apreensiva
— Fico contente que você tenha gostado — Rose disse observando Rafaela apertando a buceta com a mão
Ela tirou a mão rápido
— Eu to a muito tempo sem nada — Rafaela disse — Mas não fiquei excitada não
Rafaela usava um shortinho folgado, Rose não pensou duas vezes, enfiou a mão pelo vão do shortinho, como havia feito com a irmã anos antes e tocou a buceta de Rafaela, estava completamente molhada
— Eeeeeiii — Ela reclamou
— Você tá molhada de tesão amor — Rose respondeu
— Não to não! — Rafaela respondeu envergonhada empurrando a mãe.
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Querido leitor,
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Beijinhos
