Primeira vez no cinema pornô.

Talvez esse conto fique um pouco grande...

Digamos que meu nome seja Diogo, esse é meu primeiro relato, sempre fui fã de contos eróticos, porem nunca tive coragem de contar minhas experiências.

O que vou relatar é a primeira vez que me deixei ser enrabado!

Tenho 47 anos, 1,76m, gordinho 105kg, bunda redonda e um pau de 17cm de grossura normal, cabeça raspada cavanhaque grisalho e casado.

Sempre curti os contos gay e me masturbava lendo eles, principalmente os de primeira vez...

Quando jovem brincava com meus primos, “o famoso troca-troca”, mas nunca me deixavam comer, se é que alguém comia alguém já que não existia penetração. Apesar disso sempre gostei de sentir um pau na entrada do meu cu, e essa vontade sempre me acompanhou. Já estava desistindo, pois sempre entrava em bate-papos e nunca conseguia nada real, foi quando descobri um cinema adulto em Santo Amaro.

Comecei a frequentar o cinema, porem me faltava coragem de liberar... um pouco por medo e muito por os participantes do local não me causassem vontade.

Quero que entendam, adoro uma bucetinha e um cuzinho feminino, porem sou fissurado em pau de macho, não ligo para aparências ou físico, mais o pau se me chamar a atenção fico louco.

Nesse cinema chupei alguns, mas como disse ainda não havia dado meu cu, certo dia estou nesse cinema já havias chupado um senhor e estava assistindo ao filme e pronto para ir embora quando senta ao meu lado um cara, um rapaz mais ou menos da minha idade e estatura, que meio sem jeito tirou o pau pra fora e começou uma punhetinha meio escondida, fiquei fitando aquele pau que no escuro não era possível apreciar. Tomei coragem e comecei a esticar minha mão para próximo a ele que foi se ajeitando em minha direção.

Punhetei ele por alguns minutos , quando sentou-se ao meu lado outro, desta vez um senhor, cabelos grisalhos e vestido com roupas social, começou também a se masturbar o que me chamou a atenção, pois em um pequeno lampejo de luz de alguém entrando pelas cortinas da sala me deixou ver o pau dele, um pau lindo, enorme e cabeçudo, enquanto punhetava o primeiro cara esse senhor se levantou oferecendo o pau para que eu chupasse, o que não recusei, infelizmente o primeiro rapaz levantou-se e foi para a segunda sala onde passava filmes gay.

Mamei o senhor por alguns minutos até que ele gozou em minha boca, nessa época ainda não tinha a coragem de tomar porra, coisa que só fui aprender muito tempo depois...

Fiquei desconsertado, pois queria provar o pau do primeiro rapaz, limpei a boca e me levantei para ir embora com o cu piscando, pois não havia tido coragem novamente de experimentar um pau de verdade. Porem antes queria passar pela sala gay e assistir um pouco para guiar minhas punhetas mais tarde, ao chegar na sala vejo o primeiro rapaz sentado sozinho em sofá em uma punheta lenta, fui até o banheiro, pois queria mijar e voltar para tentar desfrutar mais um pouco, quando retornei ela já havia saído, me resignei fui em direção a saída quando me lembrei que no banheiro de cima próximo ao Dark sempre rola mais putaria, ao chegar la vejo o rapaz mijando e consigo ver com exatidão a rola dele, mais ou menos uns 17 ou 18cm com grossura parecida com a minha, não consegui tirar os olhos, quando ele se vira me chamando para um dos reservados de la, tomei coragem e o acompanhei esperando mamar mais um pau antes de ir embora. Após entrar no reservado ele sem falar nada me abraçou e me lascou um beijo, me deu um misto de sensações, pois nunca havia beijado um homem, a sensação da barba dele rocando minha cara e a língua grossa dentro da minha boca me confundia, porem me deixei levar, mesmo não gostando muito, abaixei e fui direto ao que queria, como era gostoso aquele pau, cheiroso e babadinho pela punhetinha anterior, chupei por algum tempo quando ele me puxou para cima e pergunto meu nome, disse que era Ricardo, pois foi o primeiro nome que me veio a cabeça, ele falou que seu nome era Fabrício e que queria me comer, pois já havia me visto no cinema e gostou da minha bunda, confessou que em outras oportunidades a apertou no Dark em uma das poucas vezes que entrei lá.

Fiquei meio sem jeito e disse que nunca havia dado o cu de verdade e só havia brincado na portinha quando mais jovem, e ele me falou que seria bem cauteloso, relutei por alguns instantes mais sentindo aquele pau gostoso em minha mão resolvi deixá-lo com a condição de que eu comandaria a penetração, ele concordou e me beijou novamente me virando de costas para ele. Abri meu cinto e calça e baixei junto minha cueca até os joelhos.

Ele pediu que eu cuspisse na mão e lubrificasse a entrada, minha excitação e medo eram tanto que minha boca estava seca de mais para conseguir, percebendo meu medo ele disse para ficar calmo, colocou a camisinha e cuspiu na mão para lubrificar meu orifício, quando ele encostou os dedos molhados no meu cu minhas pernas até bambearam, percebendo isso ele começou a massagear meu buraco até então não explorado da devida maneira o que me deixou louco de tesão.

Ele então pediu para que eu me curvasse em cima do sanitário e começou a pincelar meu rabo, era um misto de excitação, medo, desejo, e tudo que possam imaginar. Foi forçando a entrada, o que não acontecia, pois por falta de experiência eu me travava sem perceber, então ele me pediu para ficar de pé em sua frente, como tínhamos a mesma altura seu pau ficou encaixado na entradinha onde ele mexia seu corpo vagarosamente para frente e para trás, ficando cada vez mais gostoso fui relaxando enquanto sentia a cabecinha entrar e sair pela metade no meu cu, até que instintivamente fui me curvando para frente para facilitar a penetração, pois já estava mais excitado do que qualquer coisa. Foi quando senti a cabeça entrar toda, o que me causou uma grande dor, reclamei e tentei me afastar dele, que me abraçou e disse, “calma” vai passar, ficou parado naquela posição por alguns instantes, me abraçando por trás com a cabecinha no meu cu, a dor foi diminuindo e fui me acostumando com aquele corpo estranho dentro do meu rabo, percebendo meu relaxamento ele começou um vai e vem vagaroso apenas com a cabecinha até que era possível ela entrar e sair sem problemas, quando me falou “agora vou colocar tudo bem devagar”, senti medo, mas apenas consenti com a cabeça. Começou a aumentar a força das entradas e eu sentia cada centímetro entrando em meu cu até então virgem, cada vez mais me acostumando com aquilo fui novamente me inclinando e ele penetrando cada vez mais fundo, até que senti seus pelos pubianos encostando em minha bunda, senti um misto de prazer e realização, havia dado meu furinho pela primeira vez, ele aumentando as estocadas até cadenciar as idas e vindas em um ritmo delicioso, puxou-me para trás e virando minha cabeça me deu outro beijo anunciando que queria gozar em minha boca, fiquei triste pois queria sentir um pau gozando dentro de mim, mas aceitei aquele que havia me comido de forma tão paciente e deliciosa, me sentei no vazo tirei sua camisinha e comecei a chapa-lo junto a uma punheta lenta e com movimentos circulares, logo veio o gozo em minha boca, quase não consegui segurar na boca, pois ele não parava de esguichar gala quente em minha boca, assim que terminou me virei e cuspi na lixeira, pois como disse ainda não tinha coragem de engolir.

Passei um papel para me limpar, nos vestimos e saímos de lá como se não nos conhecêssemos, nunca mais encontrei com ele em minhas visitas ao cinema, mas me lembro com muito tesão meu primeiro pau no furico. Até hoje ainda não tive o prazer de sentir um pau gozando dentro de mim, quem sabe um dia eu consiga...