Como eu já tinha todas as informações de que necessitava, era a hora e a vez de voltar á rio novo, não havia medo, mas sim muita ansiedade, eu estava acompanhado de dois grandes amigos: Marcelo e Ricardo e estava com o meu avô ao meu lado, e além do mais agora eu era um novo Daniel, não era definitivamente mais aquele que deixou Rio Novo, eu tinha todo o meu plano de vingança planejado de forma estratégica. Ao chegar em Rio Novo paramos no posto de gasolina que Valentin trabalhava eu estava dirigindo um veículo conversível descapotável. Ao chegar ao local pedi que ele enchesse o tanque, dei bem uma olhada nele, fitei-o com os olhos, ele me olhou e pareceu não me reconhecer. tanto melhor, pensei. Ao sair acelerei com tudo o carro quase atropelando-o, tinha planos prontos para ele também, mas não para agora.
Seguimos rumo ao centro da cidade, no hotel que eu ficaria, eu havia comprado um enorme casarão lá que despertou a atenção de todos mas ainda não era hora de ir para lá, acasa que eu vivia com meu vovô ainda estava lá e era mantida fechada com todos os móveis lá dentro, mas se eu fosse para lá todo mundo iria descobrir quem eu era, ao chegarmos eu estava firme e decidido sobre tudo que seria feito, tomei banho, almocei, li um livro, vi um pouco de TV tudo pensando numa maneira para que eu me distraísse. Mas a minha ansiedade estava á mil por hora, o dia seguinte seria um dia super importante, pois seria o dia em que Johnny assumiria os negócios de seu pai e como ele não dá ponto sem nó, na verdade ele é o meu primeiro vingado, não esqueci a pedrada que deu no meu rosto quando deixei Rio Novo há sete anos, eu queria portanto provocar nele muito mais dor, no dia seguinte seria a reinauguração da lanchonete do pai de Johnny, ele iria assumir os negócios de seu velho pai e seria o novo dono do estabelecimento, a lanchonete era um point onde praticamente toda a cidade, a maioria jovens se reuniam e frequentavam, e todos na cidade não falavam em outra coisa que não fosse a modernização do ambiente, bem... todos iriam adorar o local se não contassem com a minha astúcia, de forma sorrateira eu fui fazendo amizades com o pessoal da cidadezinha típica do interior, fui ganhando a confiança de todos, pouco á pouco. Logo contratei dois garotos que fizessem uma surpresinha para o meu querido Johnny, como eu podia usufruir do dinheiro do Marcelo como quisesse, isso me dava bastante poder.
No dia seguinte, todos se posicionavam na frente da lanchonete, ansiosos, Johnny não me notou no meio da multidão, eu estava disfarçado aliás, foi quando olhei de lado e quase escureci a vista, quando vi aquele homem, aquele que foi a minha vida: Meu querido Milo estava ali tão pertinho de mim e ao mesmo tempo tão distante, seu olhar andava meio perdido, sua boca não tinha mais o sorriso de antes, ele tinha marcas de expressão na testa que e agora estava com uma linda barba, que, confesso o deixava com um charme á mais todo peculiar e especial, o cabelo meio bagunçado mostrava um ar meio desleixado mas ele continuava bastante forte, era possível ver por baixo do braço que tinha feito algumas tatuagens. Ver o Milo ali fez meu pau endurecer na mesma hora e meu coração disparar como se mesmo depois de tanto tempo eu ainda fosse dele e não tivesse o controle sobre minhas emoções quanto á ele, minha boca ficou seca, penso em sair dali mas não dava pra voltar atrás, o Milo não chegou á me ver, estava de costas pra mim. Soltaram alguns fogos, Johnny discursa corta a fita do laço vermelho em frente á lanchonete e todo mundo entra na mesma, tudo parecia normal mas em poucos minutos esse clima de normalidade seria quebrado.
Uma das meninas avista uma barata no chão e começa á gritar escandalosamente, depois outra vê mais uma e mais uma até ter ali uma infestação de baratas e ratos espalhados por todo o ambiente, causando pânico em todos os convidados, a maionese fora envenenada, os produtos novos trocados por marcas vencidas, pronto estava armado o barraco: caos geral, Johnny tentava em vão apaziguar a situação, num misto de desespero e incredulidade com o fiasco de sua estreia como gerente, correria e gritaria por todos os lados, a vigilância sanitária fechou o local após a histeria. E eu claro assisti toda aquela cena com um risinho debochado no canto da boca, não vi o Milo durante a confusão e nem que rumo ele tomou depois disso, mas sabia que a primeira parte do meu plano estava concluída.
No dia seguinte o vexame estava exposto com uma foto sua estampada na primeira página do jornal local, eu havia conseguido o que queria: humilhar Johnny publicamente como ele me humilhou, mais que isso, a esculhambação pública havia sido televisionada no noticiário local, a coisa só melhorava, sem a sua principal fonte de renda Johnny e sua família começaram á enfrentar dificuldades financeiras, foi aí que eu entrei em ação. Convidei Johnny para um chá no meu ap no hotel, ele ficou esperando no restaurante do hotel que ficava no hall de entrada quando eu cheguei ele não me reconheceu de imediato.
-"Qual é Johnny, vai dizer que você não se lembra...de mim" - Disse eu colocando os óculos que no passado eram minha marca registrada
-"Ah não eu lembro!!!....você...você é aquele sapo!!!" - Diz Johnny assustado e boquiaberto - "Você, seu cretino, vagabundo você está por trás da armação na minha lanchonete!!!"
-"Ah é?! PROVA!!! SE NÃO TEM COMO PROVAR CALE-SE, eu vim aqui para ajudar você, eu estou disposto á entregar uma boa quantia em dinheiro que pode salvar sua vida e reerguer seus negócios se resolver se entregar á mim"
-"O que?! esquece, eu não sou boiola não!!!"
-"Ai ai ain não fala assim comigo que eu não gosto" -digo em tom debochado, como se estivesse falando com uma criança - "Esse checão aqui tá bom pra você meu amor? se não estiver eu triplico, quadruplico, meu marido é milionário, eu sou casado com o patrocinador da escola que nós dois estudamos por anos esquecer?"
Johnny dá bem uma olhada no cheque, de fato era um número bem gordo, de saltar aos olhos, ele ficou pálido, seu coração disparou, foi aí que ele respondeu gaguejando de medo.
-"T..tá bem...O..o que v...você quer?!"
Dei um sorriso olhando nos seus olhos, vamos lá pra cima que eu te digo... chegamos ás escadas eu disse
-"Aqui é onde você começa sendo meu cachorrinho portanto quero que suba as escadas do hotel de quatro"
-"Não faz isso não...todo mundo vai ver, não faz isso não..." - Diz Johnny chorando e percebendo que eu não iria voltar atrás começa á me xingar - "CORNO, LAZARENTO, VAI TOMAR NO MEIO DO SEU CU"
Eu apenas olhava para ele com cara de safado e rindo respondi -"Acalme-se meu belo animalzinho, essa insolência você vai pagar lá em cima pode ter certeza, agora de quatro, vamos AGORA"
Algumas pessoas já percebendo uma certa exaltação em nós, começavam á nos olhar, ele não teve escolha, pensou na família, tomou a decisão certa ajoelhou, em seguida de quatro coloquei-lhe uma coleirinha e o conduzi pelas escadas vagarosamente, para que ele pudesse testemunhar toda a humilhação de vários hóspedes vendo-o assim alguns adolescentes que estavam sentados numa mesa bem próxima até tiravam fotos com o celular e chegando no quarto, tranquei a porta e disse: mando que fosse ao banheiro e só voltasse de lá quando estivesse pronto pra ser a puta que eu queria, mas que voltasse d4 novamente. Ele caminho d4 com as calças abaixada até o banheiro, entrou e só lá, é que ele pode ver o que é que veio carregando sobre as costas e não pode deixar de ficar vermelho ao ver que era uma saia curtíssima, um sutiã e uma calcinha fio dental.
Acabou de se despir, vestiu o fio dental e sentiu o incomodo da peça dentro do rego, vestiu o sutiã se olhando no espelho e se achando ridículo, depois vestiu a mini saia e olhando-se no espelho não pode deixar de sentir-se uma piranha, daquelas mais vulgares. Pôs-se de 4 e caminhou como uma cadela, até a seu dono que estava sentado na cama ainda, mas já estava nu e com vários apetrechos sobre o criado, todos para serem usados nele.
Mandei que deitasse na cama, pendi seus punhos na cabeceira da mesma separei suas pernas e na posição, presas. ele estava ali imóvel, indefeso e pronto para ser usado como eu bem quisesse, admirei acena: Johnny era um rapaz forte, de pele branquinha, cabelos ruivos e pele macia, meio sardentinho, hoje com uma bela barbinha e cavanhaque ruivinhos, eu teria total prazer de judiar dele, comecei pelos pés pegando-o de surpresa aplicando severamente cócegas nos seus pezinhos com os meus dedos, a reação inicial foi de surrpresa não imaginaria que o castigo fosse esse, arqueou seu corpo dizendo
-"Não não não não não...por favor nã....HAHAHAHAHAHAHA para por favor HAHAHAHAHAHAHA pelo amor de Deus, eu faço o que você quiser mas por favor pára com isso - ele se contorcia, se debatia e suas tentativas de fuga se mostraram em vão, e eu não perdoava, peguei a minha escova de cabelo e esfreguei em suas solinhas branquinhas e delicadas, seucorpo arrepiava, ele tentava se soltar e ria muito, até que isso foi se transformando no mais pior dos desesperos em poucos minutos Johnny já estava suando, agoniado e quase chorando, implorando para que eu parasse e eu ainda nem havia chegado á parte superior do seu corpo.
Liberei-o por um momento. Ele levantou-se e eu caminho em volta dele, analiso a obra, passo a mão na bunda, , dou tapas, rio, chamo de vadia e abrindo a bunda dele, afasto o fio dental de lado e mando que piscasse o cu pra mostrar que era meu.
Ele obedeceu e eu pra humilhar mais coloquei o dedo na entrada mandando que mordesse com o anelzinho piscando.
Pegando ele pelos cabelos ela fez com que posicionasse de 4 em cima da cama e mandando que segurasse o fio dental de lado meto-lhe a lingua por muito tempo no rabo , dessa vez ele curtiu sem medo de demonstrar a felicidade e o prazer que isso lhe proporcionava e gemeu alto e eu adoro ouvir isso.
Quando sentiu algo gelado inundar-lhe o rego, não se assustou, nem se importou, já era a puta na mão do dono.
preso na cama agora de bruços, Johnny não podia ver e nem fugir do ataque das minhas cócegas, dessa vez ataquei suas costelas, suvaco, pescoço e pés severamente, ele ria e se debatia, odiava auela situação e humilhação que eu estava lhe aplicando
-"Você se lembra Johnny, lembra-se de quando me deu uma pedrada na cara, hein Johnny lembra-se de como eu quase fiquei cego por tua causa?!" - Eu digo isso enquanto lhe aplico umas chineladas no rabo, deixando sua bunda branca bem vermelha
-"Me desculpa por favor...POR FAVOR ME DESCULPA!!!" - Ele dizia isso gritando e chorando, dava pra sentir todo o arrependimento no tom da sua voz.
Eu meleco a bunda dele com uma coisa escorregadia, mistura de creme de frutas e com o dedo inicio o processo de empurrar parte daquela meleca pra dentro do seu rabo, sem pressa, devagarzinho e ele foi sentindo o dedo ir mais fundo a cada vez que entrava empurrando a meleca; por fim mando que se levantasse e caminhasse pelo quarto.
Ao faze-lo ele sentiu uma mistura de excitação e humilhação ao mesmo tempo, pois sentia algo dentro de si, querendo sair pela cu e sentia o resto da meleca escorrendo pelas pernas abaixo e eu não deixo que limpasse, queria ver exatamente isso.
O cú estava escorregadio, uma sensação que ele jamais havia provado, caminhando e sentindo a bunda melecada.
Por fim ela mandou que fosse ao banheiro e se lavasse, no que ele aproveitou pra sentar no vaso e por pra fora o que eu havia introduzido dentro dele.
De volta á cama, mais e mais cócegas, aos poucos Johnny foi se entregando, preso a caba e vendado, ele sempre era atacado de surpresa por mim, no pescoço, axilas, virilha, pés e no cu, foi a hora em que eu mais gostei e jamais pensei que aquele rapaz pudesse sentir tantas cócegas no cuzinho,com uma escova de dente esfregando delicadamente e lentamente no seu anelzinho. Seu corpo estava totalmente arrepiado e entregue, mas ele continuava resistindo bravamente. Banhou-se e voltou nu ao quarto e por essa imprudência ganhou um tapa na bunda e a rodem pra voltar ao banheiro e novamente se vestir de puta, mas que uma puta devia lavar suas próprias calcinhas.
Até que finalmente resolvo transar com ele, que estava cheio de dor e fraco. Mas o tesão era muito grande e eu o ajudo liberando suas pernas. Comi a bunda dele e meti com a maior força que me veio, ele delirava parecia fraco perante mim. Continuei metendo em todas as posições possíveis ele não reclamou, mas gritou muito, sentiu a força do meu pau no seu cuzinho e pedia que metesse com mais força. Não sei onde encontrava tanta força para meter nele, mas continuava metendo em seu cú em todas as posições, a melhor delas foi ele de cabeça para baixo e eu em cima vendo aquele esfíncter se alargar e meu pau doendo, pois ele apertava o cú. Depois de tanta excitação acabei gozando dentro de seu rabo e ao tirar o meu pau o cú dele vermelho como um tomate maduro. Lágrimas saiam de seus olhos e novamente e ficou sem entender nada.
Depois mando que se vestisse e me vestindo também, deixamos o Hotel com ele sentindo sempre o esperma dentro do reto, querendo escapar a qualquer momento, tendo que manter as pregas apertadas, pra segurar lá dentro , sob pena de sujar-se todo.
Johnny já havia pago o que me fez, era a vez...do Millo. Vivendo uma vida miserável com o pai cadeirante, naquela semana o rapaz recebeu a visita do meu advogado que lhe fez uma irrecusável proposta...
CONTINUA...