Minha tia bateu à porta do meu quarto me acordando.
-Posso entrar?
-Pode - respondi saindo da posição que tinha ficado a noite toda e puxando um lençol.
-Levanta que estamos perdendo sol! - Ela falou comigo indo até meu guarda-roupa, escolhendo um biquíni que estava na gaveta e jogando pra mim.
-Tia, esse é muito pequeno! Tenho vergonha de usar perto do seu namorado!
-Bobagem! Você é linda e esse destaca o que tem de melhor em você - além disso o Roger não está aqui. Subiu pra trabalhar e só voltará à noite. - Ela respondeu. Era dia de semana. Eu e ela estávamos de férias, mas Roger, o namorado dela não. Ele descia a noite pra ficar conosco, mas voltava pra São Paulo todo dia de manhã.
-Ah tia, me dá vergonha.
-Então veste porque estou mandando. Pronto. Assim não tem conflito.
Me resignei pegando o biquíni e levei pra debaixo do lençol para vestir.
-Você tem vergonha de ficar pelada perto da titia??
Não respondi nada e evitei olhar pra ela, mas ela puxou de uma vez o lençol e tomei um susto com a indiscrição dela, que me pegou numa pose constrangedora, deitada de costas com as pernas levantadas e levando o biquini pra passar pelos pés, quase uma posição "frango assado", exceto que eu tinha as pernas juntinhas.
-TIIIAAA! - dei um grito largando o biquíni e usando as mãos pra cobrir minha peludinha.
- Deixa disso Yumi! Não precisa ter vergonha do corpo. É uma coisa bonita da qual não devemos nos envergonhar.
- Pra senhora é fácil! Esse baita corpão de cavala!
-Ah, para com isso! - Ela me empurrou e deu uma palmada forte na minha bunda que me fez gritar. - Você é linda, Yumi! Sem falsa modéstia, ambas somos. Eu tenho uma beleza de mulher madura, uma "cavala" como você disse - ela falou, revirando os olhos e tremendo o rosto, ironizando minha definição, e continuou - Mas você tem uma beleza de ninfeta, de menina virando mulher. Você não imagina as loucuras que homens fariam para se deitar com uma japonesinha colegial como você.
Fiquei assustada! Não achava que provocasse isso nos homens e menos ainda que minha tia falasse desse jeito comigo. Mas me senti lisonjeada. Lembrei da minha tia na praia no dia anterior. Como os homens torciam o pescoço pra olhar pra ela e falei disso.
-Ontem na praia quando você passava deu torcicolo nos homens. Todo mundo queria ver a "japonesa cavala" e ninguém olhou para a "japonesa ninfeta virando mulher".
-Se isso aconteceu - ela disse fingindo não ter ciência do alvoroço que causou na praia - foi pela sua postura e não pelo seu corpo – ela falou e olhou fazendo uma pausa pra frase fazer o efeito que ela queria.
- Você não é mais criança, Yumi! Mas anda de um jeito e olha em volta de um jeito que homens de verdade vão se sentir constrangidos de te desejar. Te verão como criança.
Ela tinha um ponto ali, eu era muito tímida e isso refletia no meu modo de andar. Mas não quis dar o braço a torcer:
-Tia, não sei se meu objetivo de vida é ter todos os homens me desejando....
-Ainda bem, né? Mas é bom tê-los a disposição quando quiser - deu um riso malicioso e abriu seu hobby, dando ligeiro requebrado, onde pude constatar que ela estava nua.
Fiquei desconcertada com a visão de seus peitões siliconados e sua bucetinha lisa e olhei um pouco demais pro corpo dela, que certamente percebeu, porque deixou o roupão aberto, pra eu ver à vontade e dar o exemplo de "não sentir vergonha" enquanto ia pra janela e abria as cortinas. Havia apartamentos distantes e alguém com binóculos poderia nos ver. Porém não pensei nisso na hora.
Era hipnotizante a beleza de minha tia. Para entenderem do que estou falando, o corpo dela era praticamente idêntico ao corpo de uma atriz pornô dos anos noventa chamada Asia Carrera. Mas o rosto da minha tia era muito mais harmonioso e bonito que o da Asia. Não fui eu que notei a semelhança. Num almoço em casa de parentes ouvi uns amigos do meu primo que estavam de canto falando que ela era igualzinha a Asia Carrera. Fiquei com o nome na cabeça e à noite fui pesquisar na internet quem era a tal da atriz e constatei que ela era mesmo muito parecida.
Eu estava sentada na cama, encostada num travesseiro e minha tia se sentou do meu lado e me abraçou, me puxando para usar ela em substituição ao travesseiro. Levou suas mãos nos meus pulsos e puxou-os para baixo, me obrigando a expor meus seios.
-Não, tia! Tenho vergonha! - e voltei a cruzar os braços sobre os seios
Ela me observou por uma fração de segundos e disse:
-Vou retirar seus braços da frente dos seus seios e você não vai cobri-los novamente, estamos entendidas?
Senti um certo calor ouvindo-a falar daquele jeito comigo. Não tive coragem de desobedecer. Apenas olhei pra ela e sacudi a cabeça devagarinho, concordando, meus olhos assustados, mas meu rosto deixando transparecer certa excitação.
Ela pegou meus pulsos com suavidade e descruzou-os, deixando meus peitinhos à mostra. Senti que ela estava analisando poro por poro do meu peitinho arrepiado e morri de vergonha ao sentir os bicos deles endurecendo. Ela foi além e levou minhas mãos para trás das costas, como se estivesse me algemando. Lembrei da cena de sexo que tinha assistido na noite anterior, ela algemada e sendo fodida violentamente por trás sem saber que eu assistia, conforme narrei no conto anterior, e senti uma enorme excitação tendo minhas mãos posicionadas como as delas estavam na hora daquela foda.
-Não tire suas mãos daí enquanto eu não mandar, entendido?
De novo balancei a cabeça concordando enquanto meu coração disparava.
Ela passou a avaliar meus peitinhos com as mãos, apertando com suavidade, rolando os mamilos entre seus dedos. Não era como o carinho de uma lésbica... Era mais como alguém que avalia uma mercadoria que cogita comprar.
-Tão durinhos, tão perfeitos.... De que você se envergonha??
Abri a boca pra falar, mas ela me interrompeu:
-Shhhh! Não fale nada se eu não mandar - estava instituído um jogo ali... eu aceitei jogar quando não me rebelei às primeiras ordens e agora não tinha alternativa, achava eu, a não ser obedecer.
O joguinho me deixou tensa, mas também me deixou excitada. Procurei o espelho que havia no guarda-roupa em frente a cama e vi nossos corpos. De fato, eram bonitos... Aquela "senhora" tão linda e gostosa tomando as rédeas de mim, abraçando por trás meu corpo de ninfeta, branquinha, ligeiramente queimada pelo sol do dia anterior. Eu com carinha de submissa, ela com ar professoral analisando meus seios....
Relaxei... E ela notou. Continuou me mantendo pressionada contra ela, meus braços para trás, ficticiamente algemados, e desceu a outra mão pelo meu ventre, dessa vez sim, alisando como se quisesse provocar prazer. E ela sabia como fazer porque cheguei a fechar os olhos. Então a mão dela chegou na minha bucetinha, toda peludinha, e alisou o plexo por uns instantes e então três dedos dela cobriram meu grelinho...
-Tiiiiaaa! - Era pra ser um suplício para parar, mas saiu mais como um gemido de prazer.
Ela deu um tapinha no meu rosto com a mão que me imobilizava, um tapinha leve, parecido com o que o namorado dela havia aplicado nela enquanto a fodia na noite anterior, mas mais leve. Abri minhas pernas e o dedo dela deslizou entre os lábios da minha xoxotinha.
-Tão quente.... e tão apertadinha... Tem certeza de que não é mais virgem mesmo, Yumi?
Gemi um "an hã" concordando. Eu tinha dado pro meu namorado e tinha contado pra ela, sem muitos detalhes, quando aconteceu.
-A vida de uma mulher se divide em duas fases... - ela começou falar enquanto alisava com muito jeito meus lábios menores - antes e depois de perder a virgindade - ela continuou.
-Antes de perder tudo é receio... Medo de se entregar cedo demais, de se entregar para o homem errado... Depois não há cedo demais embora alguns homens ainda sejam "os errados"... Você só tem um hímen e ele não pode ser quebrado mais de uma vez. Quebrou, está liberta....
Ela falava e me bolinava. E ela sabia muito bem como fazer. Me apoiei nos braços dela e gemi muito forte.
-Se você não é mais virgem não precisa mais reprimir seus desejos, entende o que estou falando?
Gemi um sim e apertei o braço dela da mão que me bolinava e abri mais as pernas.
-Sei que você nos viu ontem no meu quarto...
Olhei assustada, esperando alguma reprimenda, mas sem me sentir culpada. Estava entregue. Quando olhei ela tocou no clitóris do jeito certo e com a força certa, de um jeito que fez arreganhar as pernas e gemer alto. A mão dela ficou inundada com meu creminho.
-Você gostou do que viu? Ontem no meu quarto? O Roger fodendo forte minha buceta e eu totalmente indefesa, algemada e amordaçada?
Ela falava de um jeito suave, com pausas a cada fala, muito próximo ao meu ouvido, me levando a viver a situação, me pôr no lugar dela... e conseguiu...
-Não precisa responder se gostou.... Sei que gostou... porque vi o que você fez depois no seu quarto...
Me deu muita vergonha saber que ela tinha me visto durante meu delírio, quando voltei para meu quarto, me pus de quatro sobre a cama e me masturbei desejando ser fodida como ela foi... de novo ela estocou em algum lugar da minha xaninha que me fez estremecer.
Ela finalmente enfiou um dedo na minha xoxota e suspirei profundamente sentido a penetração. Ela parou o dedo bem abaixo de onde fica o clitóris e acariciava com certa velocidade ao mesmo tempo que seu polegar fazia o mesmo no clitóris...
-Tiiiiiaaaaaa! - Eu gritei dessa vez e perdi o fôlego sentindo o orgasmo me arrebatar. Me abri toda me contorci na cama.
Ela escorregou um dedinho para meu ânus e alisou ele de novo com a pressão e a suavidade correta que me fez desejar que ela enfiasse o dedo na mesma hora.
- Já deu seu cuzinho, Yumi?
-Não... - gemi como se estivesse toda molenga
-Por que não?
-Meu namorado pediu, mas não dei. Tive medo.
-Medo de quê?
- De doer muito, dele achar que sou uma vagabunda...
-Isso te impede de ser completamente livre... tanto quanto o cabacinho da xoxota... meu namorado Roger vai resolver esse problema pra você...
Ela falou de modo imperativo e acrescentou depois um "você quer?" apenas para dar impressão de que eu decidia alguma coisa. Eu já não mandava nada. Ela era minha "senhôra". Senhôra mesmo, com acento circunflexo no "o", como se escrevia nos tempos da escravidão... Senhôra, o feminino de senhor, de dono de escravo. A diferença é que eu tinha optado pelo julgo.
Concordei balançando a cabeça e com a expressão de uma aluna convencida a aceitar que o professor está certo. Concordei sentindo mais uma onda de prazer se alastrando desde minha xoxotinha até a região do ânus. Concordei que era um problema nunca ter feito sexo anal, e que isso precisava ser resolvido.
-Quero ouvir de você, Yumi.
-Sim, eu quero! – falei no meio de mais um êxtase em meu corpo, provocado pelo toque dela
...
ContinuaMereço três estrelas?