Minha Querida Irmã Parte 35

Um conto erótico de Roberto
Categoria: Heterossexual
Contém 2923 palavras
Data: 23/08/2023 17:59:35

Minha Querida Irmã parte 35

E a comemoração continua.....

Fomos ao banheiro fazer uma faxina e quando elas voltaram, a Pri foi ver como estava a San e voltou dizendo que ela estava dormindo.

Demos mais um tempinho e começamos os amassos novamente, as duas se beijavam loucamente e eu assistia atentamente, retirei a calcinha das duas e elas faziam um tipo “papai e mamãe”, esfregando suas bucetas e chupando suas línguas. Aqueles gemidos bem-comportados, me deixavam louco de tesão. Eu apenas, passava a mão nas costas e na bunda da Marcela que estava por cima e quando viraram, eu passava na Pri, suas bucetas escorriam uma na outra, deixei as duas e fui pegar uma gelada, servi meu copo e elas não paravam.

Elas mudaram de posição, a Marcela, meio que sentada e a Pri deitada com uma perna flexionada, esfregando diretamente as bucetas. Eu me aproximei, comecei a chupar os peitos da Pri e logo, fiquei de joelhos e a Pri chupava meu pau, não demorou muito e nós três gozamos.

Tomamos mais uns goles e elas foram tomar banho, juntas.

Eu estava dando um jeito na bagunça da área gourmet e me aparece a Marcela, dizendo que a Pri já se preparava pra dormir, terminei de arrumar e fui despedir dela, quando abraçamos, meu pau subiu na hora. Ela percebeu e apertava mais o abraço dizendo: temos que resolver isto!

E eu disse: você acabou de tomar banho, não é justo! Ela me deu uma olhada, como se concordasse comigo e levou a mão, tirando meu pau pra fora e começou a chupar, eu só fazia carinho nos seus cabelos, enquanto ela agachada me chupava, até que à avisei, ela tirou da boca, fez uns movimentos e eu gozei bastante, no chão.

Depois disso, fomos dormir. No outro dia era domingo, a Marcela foi embora depois do almoço e o dia transcorreu normalmente. À noite, bar e um sexo à três na hora de dormir.

A semana foi de rotina, levando e buscando a San, até que numa quarta-feira, tínhamos que busca-la, foi seu último dia de treinamento. Como a Marcela também não ia trabalhar, a Pri a chamou pra ir conosco buscar a San, e a Helena viria conosco pois, íamos viajar à tarde para a fazenda. Pegamos a San no hotel e fomos pra casa da Helena. Como era muito cedo ainda, a Helena nos convidou pra entrar, nos preparou um lanche e ela começou a dizer:

Meus amores, estou feliz e triste ao mesmo tempo! Feliz, pela Pri e vocês que vão ficar juntos todos os dias e isso será ótimo.

Triste, por ficar longe da minha melhor amiga.

Nessa hora, as lágrimas desceram e ela pediu um tempo. Se refez e continuou, olha Beto e San: vocês pensam que eu e a Pri nos vemos todos os dias? Não! Não nos vemos! E pensam que todas as vezes que nos encontramos, é esse “auê” entre nós? Não! Isso só aconteceu, quando nos encontramos, nós quatro, na sua casa. Antes não havia nada disso.

Eu gosto dela, como minha maior amiga e confidente! Esse “auê”, só surgiu devido as circunstâncias, e de certa maneira, por uma necessidade minha. E hoje, essa amizade se estendeu a vocês também.

E eu interrompi e disse: Helena, nós te conhecíamos muito antes do que você pensa! A Pri, nos falava sobre você, do quanto eram amigas e à ajudava muito, depois que ficou viúva. De tanto ela nos contar suas histórias, já tínhamos um imenso carinho por você, e depois que nos conhecemos, ficamos amigos de verdade, independentemente do “auê” rsrrsss. Olha, com a mudança da Pri, nada muda! Podemos vir à sua casa, você pode ia à nossa, nos encontrarmos, noutros lugares e etc. Não muda nada.

E novamente as lágrimas desceram, eu a abracei e enxuguei suas lágrimas.

Meus amores, ela continuou me desculpem! Acho que estava precisando de colo! Não pretendo, perder a amizade de vocês, nunca! Muito obrigada! Pri, Beto, San e Marcela.

Ela fechou a casa, colocamos sua mala no carro e fomos embora.

Chegamos na cidade, fomos direto pro bar.

Ficamos tomando umas, e elas faziam planos para a fazenda e a praia, saíram algumas boas ideias, mas também saíram umas que dava arrepios rssss.

Logo o tel da Marcela toca, era seu pai. E eu brinquei: Gente olha ai o cerco se fechando. E todos rimos.

A Marcela, passou o nr, do voo e a hora que chegaríamos e ele desligou.

Marcela, Seu pai tem arma em casa? A Helena disse. Se ele tiver acho melhor não irmos! E rimos...

Pessoal, fiquem tranquilos, meus pais não são jovens, eles se casaram mais tarde! Mas são legais! Vocês vão ver. Rsss

A San, como sempre: Se vocês quiserem, acho melhor fazer o “auê” aqui mesmo! Porque lá, podem não ter oportunidade. Rss

Ei, rsss tenho certeza que terão mais liberdade lá, por conta da casa! Rss

E eu emendei: Meus amores, ela está falando só pra não fazer “auê hoje! Rsss.

Não Beto, não é isso! Rsss “auê”, com vocês, basta me convidar, eu vou correndo, a qualquer hora. Marcela, eu também! Largo tudo e vou correndo! kkk a Helena disse. E rimos.

Tomamos mais umas e fomos embora.

Chegamos em casa. elas foram tomar banho, eu tomei mais rápido, fui pra sala e peguei uma gelada.

Elas voltaram e ficamos conversando, rolava uns amassos de leve. Meu pau tava muito duro e a Helena aproveitava, passando a mão de leve nele, por cima da bermuda. Como ela estava excitada, lhe dei um abraço por trás e fui com a mão na sua buceta, cheguei sua calcinha de lado e coloquei dois dedos, tava tão molhada que escorria na suas coxas, até que teve um orgasmo delicioso, me pedindo pra parar, apenas passei os dedos molhados na sua boca e ela lambeu tudo.

Ficamos mais um tempo ali e fomos dormir.

No outro dia, acordei e fui pra cozinha, a Pri e a Marcela já estavam fazendo o café, lhe dei bom dia com um abraço por trás, a Marcela se virou me abraçou e demos um beijo, fiz o mesmo com a Pri e fomos tomar café.

Enquanto eu colocava as malas no carro, elas ficavam fazendo planos pra viajem.

Fomos pro aeroporto e embarcamos pra Campo Grande MS.

Chegando lá, seus pais estavam nos esperando, Sr Jorge e sua esposa Wanda, nos cumprimentamos e seguimos pra fazenda em dois carros.

Chegando lá, ele nos mostrou onde morava, tomamos um café e eles foram mostrar onde íamos ficar. Era uma casa grande, seis quartos, casa rústica, mas muito bemacabada e bem cuidada ele mandou fazer uma limpeza pra nossa estadia.

Pessoal, ele disse: Dei uma arrumada na casa pra vocês ficarem mais confortáveis, se faltar algo, é só me falar. E, filha, você vai dormir conosco ou com eles aqui?

Pai. Mãe, se vocês não se importarem, gostaria de ficar aqui com ele.

Ok minha filha, mas café da manhã, almoço e jantar é lá ok.

Ok Pai! Nós vamos nos trocar e vamos dar uma volta ok. Ah, o senhor empresta a pick up pra gente?

Claro minha filha! Dei uma geral nela pra vocês. E olha aí, você disse que eles gostam de cerveja, eu mandei buscar. Vê se está gelada, tem mais na despensa ok.

Sr Jorge, eu disse: Não precisava se preocupar com as cervejas, eu disse a Marcela que buscaria assim que chegássemos.

E a mãe dela a Wanda emenda: Gente, a Marcela nos disse que eram seus amigos e sendo amigos da minha filha, são nossos amigos também. Não vai faltar nada pra vocês, o que precisarem é só falar ok, vocês estão em casa.

Obrigada dona Wanda a senhora é um amor, e a Marcela já falou muito bem de vocês. Obrigada a Helena disse:

Eles foram, e nós fomos desfazer as malas e eu lembrei a Marcela: Marcela, por favor não nos deixe dar qualquer fora! Percebendo qualquer deslize nosso, nos chame a atenção ok

Ok Beto, pode deixar. Ah, podíamos dar uns beijos pra celebrarmos a chegada hein.

Demorô, a San disse.

E demos um beijo muito gostoso, primeiro beijei a San e depois as outras.

Entramos no carro e fomos dar umas voltas, com Marcela nos mostrando toda a fazenda, o gado a lagoa e todas as instalações. Era muito grande.

Voltamos, umas 17 horas e seus pais já providenciavam as coisas pra fazer um churrasco, tomamos um banho rápido e fomos pra casa deles.

Ajudei preparar a carne e já abrimos uma gelada pra um brinde de todos, o pai e a mãe também gostavam de uma cerveja, moderadamente.

Ficamos conversando e eles nos contavam como era a vida ali na fazenda, riamos bastante, a cerveja já fazia algum efeito. Rsss

Más não podíamos dar bandeira, então eu ficava não muito próximo delas.

A Marcela nos disse que eles gostavam de dormir cedo então, a Helena falou pra eles que não se preocupasse conosco e podiam dormir na hora que estavam acostumados.

Logo depois eles se despediram e foram dormir.

Eram vinte e uma horas, ficamos ali um tempo e fomos pra casa, evitando barulho pra eles.

Chegamos na casa, abrimos mais cervejas, a Marcela fechou todas as portas e disse com um sorriso largo: Agora, podemos ficar à vontade ninguém vai nos ver e pôs uma música em tom baixo.

Dei um abraço forte na Marcela, pegando na sua bunda, por cima do vestido e forçando sua buceta no meu pau que já estava muito duro. A San se aproximou começou a beijar a Marcela intensamente, a Pri, começava um amaço com a Helena deitada, por cima dela no sofá, eu me aproximei, abaixei e dava uns beijos no pescoço da Helena que intensificava seu beijo na Pri, abaixei mais um pouco, tirei o pau pra fora e posicionei ele muito próximo a boca delas, forcei um pouco e ele ficou entre seus lábios, como se elas chupassem, uma de cada lado, mas tirei logo pra não atrapalhar as duas.

Fui na cozinha pegar mais uma, voltei e fiquei de longe só observando as quatro, elas não faziam barulho, apenas ouvia alguns gemido, elas estavam tão envolvidas que não notaram minha presença e eu pude me deliciar com aquela visão sem igual, fiquei ali uns trinta minutos até que uma a uma, tinham um orgasmo delirante.

Então eu disse: Meus amores adorei a cena, estava incrível ver vocês, adorei cada detalhe. Rsss

Elas foram ao banheiro e eu fiquei tomando uma, quando a San voltou ela veio direto me abraçando e me dizendo: Beto, desculpa! Estávamos tão envolvidas e não te demos atenção meu amor.

San, nada disso! Não precisa se desculpar! Eu gostei mesmo da cena, meu amor. E demos um beijo.

Meu pau tava muito duro, ela percebendo, sentou na cadeira, pôs ele pra fora e passava a mão nele, fazendo um só movimento, da base para cabeça, abria a mão e repetia o movimento e repetia sem parar. Como não era masturbação, eu não ia gozar. A Marcela se aproximou, colocou uma mão na minha cintura e com a outra, revezava com a San os mesmos movimentos. Tava uma delícia. As vezes elas paravam, conversam um pouco e voltar a repetir os movimentos, a Marcela me beijou e disse no meu ouvido: Beto, tá tão gostoso pegar nele! E eu respondi: fica à vontade é todo seu! Rss ela respondeu: Não, não vou fazer isso com a San rsss.

Meu braço estava no ombro da San, então desci a mão e pegava nos seus peitos, uma delícia. Apertava um pouco os biquinhos, colocando entre meus dedos e ela arrepiava de prazer, ficamos assim uns vinte minutos, com a outra mão eu apertava a bunda da Marcela.

Quando elas pararam um pouco, eu puxei a San pro tapete e fizemos um “papai e mamãe” muito gostoso, entre um beijo e outro, eu parava os movimentos, e dizia no seu ouvido: San, eu te amo. Eu também Beto, adoro transar com você, e te ver com elas também!

Sem os movimentos, eu podia apreciar sua buceta apertar e soltar meu pau. Tava demais, fiquei ajoelhado, com suas pernas no meu ombro E sentindo suas contrações. A Helena veio até ela, agachou e se beijavam e eu, já não aguentando mais, tirei meu pau e gozei na sua barriga, porém, respingou até nos rostos das duas. Ufffa!!

A Marcela veio com um guardanapo e limpou a barriga da San e seu rosto, e eu agradeci.

Demos um tempo e ficamos conversando. A San me disse bem baixinho, Beto, você está gostando do passeio?

Claro San, estou demais! Porque?

Nada Beto, eu também estou adorando e você quase me matou agora rsss.

Nada San, quem sou eu pra fazer isso!

Beto, eu te amo! E na conversa que tive com as meninas no aeroporto, elas foram unanimes em dizer que adora ficar com você, a Pri nem precisa falar né, más a Helena e a Marcela ficam doida pra darem um “pega” em você e me disseram que o melhor sexo que fizeram, foi com você.

San, que bom! Será que é isso mesmo?

Claro Beto, eu e a Pri adoramos fazer sexo com você, ou nós três juntos. E sabe mais o que adoramos?

Não!

Ver você com elas! Beto, isso me excita muito e a Pri disse a mesma coisa.

San, mas como assim? Você prefere mais me ver transando ou transar comigo?

Beto, como eu disse, adoro transar com você! Mas te ver com elas é indescritível. Ver você passando a mão nelas e elas em você, é uma maravilha, quase tenho orgasmos por isso. Ver seu pau na boca delas, é como se fosse eu chupando, e seu pau entrando nelas, é como se entrasse em mim, fico toda molhada.

E a Pri? San.

Beto, a Pri disse que pensa o mesmo que eu penso, e estou te falando. Ela também adora de ver assim, e logo depois ela goza, só de se tocar ou alguém tocar nela. Você já deve ter percebido isso Beto.

San, te confesso que não reparei isso! Mas se você está dizendo!

Neste momento, a Pri se aproximava e a San então confirma tudo com ela.

Beto, a Pri fala: meu amor, tudo que a San disse é verdade. Agora mesmo, quando você transava com a San, fiquei tão excitada, que foi só a Helena chupar meus peitos, eu tive um orgasmo. E já tive orgasmos sozinha, só passando a mão por cima da roupa, enquanto te via com a Marcela ou a Helena, por velas delirarem com você, e por elas estarem fora da nossa relação (família), isto se intensifica e eu adoro isso! Meu amor.

Nossa, meus amores, vocês me deixaram sem jeito agora! Nem sei o que falar rsss.

Beto, não diz nada, apenas seja esse homem que eu e a San amamos e sempre que puder, nos presenteie com estes momentos juntos a elas.

E a San, como sempre. Ah Beto, não esqueça de mim e a Pri! Viu! Rss

San, jamais vou esquecer de vocês meus amores. Ah San, você disse que gosta de ver meu pau entrando na buceta e na boca delas, na próxima vez vou deixar pra você colocar meu pau nelas.

Beto, vou amar isso! E acho que a Pri também!

Continuamos conversando, e aproveitei pra dar uma volta lá fora na varanda, o silêncio era incrível, só se ouvia a música bem baixinha vindo da sala.

Voltei e fui buscar uma bebida, enchi os copos e ficamos ali tomando um gelada.

Depois de um tempinho, abracei a Helena por trás, lhe beijando o pescoço e passando as mãos nas suas coxas, enfiei um dedo e ela estava muito molhada, deitamos no tapete, eu tirei sua calcinha e comecei a chupar aquela maravilha de buceta e ela se contorcia de tesão.

Aproveitei, fiz sinal pra San, me ajoelhei e a San, pegou meu pau e pincelava na buceta da Helena, passava de cima a baixo e as Vezes, empurrava um pouco pra dentro, tirava e me beijava ao mesmo tempo. Que loucura! Até que ela colocou todo pra dentro e a Helena já apertava, se contraindo sem parar, a San, passava os dedos na base do meu pau e no clitóris, não demorou e a Helena teve um orgasmo.

Me levantei, dei um tempo e a San me masturbava, até que gozei na sua mão.

Elas foram tomar banho e eu fui arrumar a bagunça, terminei e nos despedimos pra dormir.

Quando foi três da manhã, acordei pra ir ao banheiro e fui tomar um copo de água, quando estou voltando, passei em pela porta do quarto da Marcela, ela abriu a porta e pergunta se estava tudo bem? Eu disse que sim!

Ah, ouvi barulho e acordei! Vou aproveitar e tomar água tb. ela disse.

Fomos abraçadinhos até a cozinha, quando voltamos, fomos dar boa noite com um beijinho e acabamos nos beijando de língua, não teve jeito, entrei no seu quarto e começamos um amasso muito gostoso que acabou num “papai e mamãe” muito gostoso e ela dissia que já estava com saudade de fazer sexo comigo, que não via a hora.

Beto, eu ia propor fazermos logo depois do café rsss

Só comigo ou com elas junto?

Beto, de qualquer jeito! Eu queria gozar com você.

Então, missão cumprida! Rsss

Beto, cumprida! Mas podíamos repetir depois do café rsss.

Continua parte 36

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Comentários

Foto de perfil de Paulo Taxista MG

Uai essa viagem começou bem heim hehehe que delícia, não para de postar viu.

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