Meu nome é Breno, tenho 35 anos e essa história começou quando eu tinha 30. Eu e minha esposa somos de uma religião que oferece estudos bíblicos de casa em casa na cidade de Antônio Prado de Minas. Nesta, encontramos uma família que aceitou a mensagem e passamos a estudar por anos nos tornando amigos deles.
A filha mais velha se casou com um traste que depois a abandonou e ela sempre conversava comigo sobre isso, pedindo conselho e tal.
Uma vez, ela me falou sobre sexo e entramos nesse assunto picante que me rendeu uma queda por ela.
O nome dela é Fernanda, professora, na época com 27 anos, gordinha, tinha mais de 90 kg e baixinha com tudo no corpo farto.
Um dia ela estava lá em casa pra ir pra igreja e acabou que minha esposa foi tomar banho. Começamos a conversar e ela perguntou se eu teria coragem de ficar com alguém como ela, gorda. Eu disse que sim e ela falou: prova.
Fui pro cantinho que tinha entre a cozinha e o banheiro e mandei uma mensagem: vem!
Ela veio toda sem jeito, encostou na parede e me puxou pra ela. Nossa… só de lembrar meu pau já sobe, que beijo quente, gostoso, intenso. Enquanto a beijava, minhas mãos passavam em seu corpo, seios e bunda por cima da roupa.
Nosso tempo era curto, o prazo do banho da minha mulher. Beijei bastante e desci pelo seu colo. Consegui faze la levantar a blusa enquanto eu sugava seus enormes peitos q pelo peso caiam um pouco, mas que eram bem sexys. Olhei pra ela, que estava com os olhos fechados e uma cara que parecia estar com dor. Chupei, mamei e apertei os mamilos. Ela só me puxava e eu me sentia aconchegado no que era e ainda é, o melhor beijo da minha vida.
Escutamos o chuveiro desligar. Desgrudamos e fomos cada um pra um lado e disfarçamos voltando a conversar.
Fernanda foi pra casa e durante a semana era só assuntos quentes. Estávamos confusos com esse sentimento novo e fomos pelo caminho da paixão. Pra mim só existia ela e ela era inteiramente minha.
Precisávamos consumar aquele sentimento com algo mais íntimo e a oportunidade surgiu quando minha mulher foi visitar a mãe dela. Eu teria o domingo para vê- la e mesmo assim teria que ter cautela.
Como ela morava sozinha sobre a casa dos pais, combinamos de eu ir pra casa dela quando eles saíssem para a igreja que demorava mais ou menos 1 hora e meia e ela daria a desculpa de estar passando mal.
Cheguei cedo com minha moto que parei numa rua deserta, e fiquei vigiando a família sair. Quando saíram zapeei pra ela que disse que o portão estava aberto e eu poderia entrar e subir.
Tudo escuro. A sala e o quarto dela só passavam as luzes do poste em frente a casa.
Eu a vi. Aquele corpo farto, que ela detestava, se achava feia, mas que eu sinceramente achava sexy e sedutor, estava na sala com um vestido por cima do corpo completamente nu.
Nem nos falamos e nos atracamos na sala mesmo nos beijos. Dessa vez a despi ali mesmo e pela primeira vez na vida fiz oral em alguém, ja que minha mulher não fazia e nem deixava eu fazer.
Que buceta gostosa, só de pensar, o gosto vem aqui na minha boca enquanto escrevo. Nunca tinha feito aquilo, sentindo aquele cheiro de fêmea no cio, mas instintivamente lambi e peguei gosto. Me lambuzei enquanto segurava minha cabeça e gemia contida.
A buceta era normal, achei que seria gordinha também mas nada diferente, tirando o cheiro que me hipnotizava.
Fomos pra cama e posicionei meu pau na entrada, e tudo sem camisinha. Olhei e ainda perguntei: "tem certeza?" Afinal éramos amigos e ainda tinha a minha esposa nessa equação. Ela so disse "tenho"
Gente… sério mesmo, quando eu entrei dentro dela senti o maior prazer da vida. Nunca sentira algo assim, e nunca voltei a sentir com outra mulher. Era macio, quente, delicioso. Minha vontade era gozar naquela hora tamanho prazer.
Fernanda gemeu de dor no início. Disse que tinha 7 meses que não transava e sua buceta era muito apertada. Eu entendi e fiquei parado dentro dela com o pau todo enfiado.
Meu pau latejava dentro. Ela me abraçava forte com seus braços gordinhos e eu cravado em cima dela, da sua barriga um pouco proeminente mas que eu não me importava em hipótese alguma.
Comecei a mexer devagar e ouvi ela dizer "devagar que dói um pouco ainda". Continuei me deliciando com aquela gordinha maravilhosa.
Quando percebi que ela começou a apertar e empurrar seu quadril de encontro ao meu, aumentei a velocidade e senti o quanto ela além de linda era gostosa.
Meu pau entrava e sumia dentro dela. Era surreal. Seus gemidos não eram bonitos, eu confesso, mas eram sinceros. Uns " ah ah ah" secos, mas eu tinha certeza que ela estava curtindo.
Depois de pouco tempo curtindo eu gozei dentro dela e nem me preocupei com pílula, gravidez. Eu estava em êxtase e naquele momento isso não era o problema.
Por incrível que possa parecer, eu gozei e fiquei sobre ela um pouco mas meu pau deu uma fraquejada mas não amoleceu por completo e por isso continuei depois de um tempo.
Meti muito nela no papai e mamãe e ela gozou também 2 vezes.
Depois da transa tomamos banho juntos e ela estava chorando, dizendo que tinha traído a amizade da minha mulher. Diante disso eu esbocei ir embora mas ela me agarrou de novo e transamos de novo, dessa vez mais intenso. Parecia que o perigo e o proibido era nosso catalisador de tesão.
Posso afirmar que aquela gordinha, que pra muitos é feia, e tals, pra mim foi a melhor transa da minha vida.
Terminei ali e fui pra casa. Ainda fizemos juras de amor, o que confesso, foi por estarmos confusos. Ainda transamos mais duas vezes e beijamos muito naquele cantinho entre a cozinha e o banheiro.
Com o tempo ela batizou na igreja, se casou e mudou pra roça. Ainda frequenta a igreja e ainda conversamos nós 4 normal, mas nunca mais tocamos no assunto só eu e ela.
Quando a vejo meu coração palpita pois nunca mais consegui o prazer que tive com ela. Quem sabe um dia eu não consiga de novo…