Voltei para casa me sentindo realizado, pois Sylvia era ainda mais maravilhosa do que imaginava. Por estar vivendo um casamento aberto com Samanta, ela não pegava no meu pé, mas após eu tomar um demorado banho e ficar meio aéreo durante o jantar, minha esposa perguntou:
-Tô te achando estranho, David, com cara de bobo alegre.
Disfarcei e tentei focar na conversa:
-Estou cansado mesmo, várias ligações, esquemas de logística para lá e para cá, não me deram paz hoje.
-Sei...Acho que tá na hora da gente fazer uma viagem já são o quê? Uns oito meses que você passou a ganhar uma nota preta, mas só vamos a restaurantes e um passeiozinho aqui, outro ali.
Refleti um pouco e vi que minha esposa tinha razão, estávamos aproveitando o casamento aberto, mas nos divertindo pouco no sentido de passear mais, justamente agora que eu estava ganhando muito bem. Tive então uma ideia:
-Estou pensando em fazermos uma viagem, em breve terá um feriadão de quatro dias, o que acha de irmos conhecer algum lugar no Nordeste?
Samanta pulou de alegria e nos planejamos para dali 20 dias, irmos para Porto Seguro, na Bahia.
No dia seguinte à minha transa com Sylvia, para não ser deselegante, mandei flores com um discreto cartão e, claro, dei o endereço da loja em que ela ficava, pois o marido podia já ter voltado.
Sylvia não me deu retorno por dois dias, fiquei na minha acreditando que apesar de ter gostado, talvez tivesse batido um arrependimento por causa da situação do marido. Entretanto, na quinta-feira ela me ligou e disse que deveríamos ter uma conversa depois de tudo o que rolou. Marcamos para a tarde seguinte, num café bem tranquilo num bairro nobre. Como sempre, ela apareceu linda, com os cabelos presos no estilo rabo de cavalo, um vestido branco florido e um decote generoso. Após alguns minutos de conversa amena, a beldade, um tanto sem graça, decidiu me contar, o que eu já sabia sobre o problema do marido, claro que disfarcei e me mostrei surpreso.
Entretanto, os problemas entre eles não começaram quando Mário perdeu o pênis, segundo Sylvia, durante o namoro, noivado e até os dois primeiros anos do casamento, as coisas fluíram bem, mas depois mudaram:
-Ele não era obeso, tinha um certo charme, mesmo sendo 17 anos mais velho, eu o achava bonito, mas bebia já, só que não ao ponto de todo santo dia ficar bêbado, porém, após dois anos de casamento, começou a relaxar, comer como um louco e se tornou alcóolatra, todo final de tarde enchia e ainda enche a cara e depois vomita. O sexo, que era razoável no começo, ficou péssimo, pois qual mulher sente atração em um cara fedendo a uísque e a suor, falando bobagens sem nexo e fungando como um porco em cima? Sem contar as cenas vergonhosas que apronta, nossa! Tive que recusar inúmeros convites de festas de amigas da alta sociedade porque eram raras as vezes em que ele não passava do limite. Já implorei para que o Mário busque ajuda para deixar de beber, mas nem quis falar do assunto, disse que para quando quiser e fim de papo.
-Nunca pensou em se separar?
-Sim, e já estava com isso em mente pouco antes do acidente, queria ser feliz, livre, tocar a vida, talvez voltar para a Suíça, mas quando aconteceu isso, fiquei presa, sabe? O Mário ficou com depressão, falava em se matar o tempo todo, hoje está mais conformado, mas ainda tenho medo de deixá-lo, ocorrer alguma coisa e me culparem.
-Bem, Sylvia, já que estamos mais íntimos, creio que posso perguntar, como ficou a parte sexual depois disso? Vocês ainda têm algum tipo de intimidade, tipo sexo oral, ele te tocar, acessórios? Desculpe-me se estiver sendo invasivo.
Sylvia ficou bem envergonhada, mas decidiu falar:
-Não temos nada, nem mesmo um carinho. No começo do relacionamento, Mário fazia sexo oral sem muita perícia, às vezes, esbarrava no ponto certo, mas logo se perdia e já queria partir para a penetração, ainda assim, dava para levar, era razoável, depois, como falei, virou uma coisa egoísta só dele e quase sempre bêbado. Após o acidente foram meses pesquisando se tinha um jeito de arrumar prótese, mas não foi possível. Teve um dia ele chegou de cara cheia, com um vibrador enorme e horroroso, dizendo que era para eu usar, porque estava precisando, e queria que fosse naquela hora, claro que não usei, fiquei com tanta raiva que mandei-o colocar no próprio rabo se estava com tanta vontade de estrear o vibrador. Para falar a verdade, essas coisas de sex shop são legais, uma roupa e tal, mas tem que ter um clima antes para usar, não da maneira patética que o Mário chegou. Bem, passou um tempo, ele começou com uma conversa de que iria arrumar garoto de programa para matar minha vontade, me ofendia com essa história dizendo que eu iria viciar, mas nunca chamou, nem eu aceitaria. Finalmente, passou a ter crises de ciúmes, inventar que tenho caso com todo mundo, mas a verdade, é que você foi o primeiro que me envolvi e ele não pode nem sonhar.
Fiquei com pena de Sylvia, mesmo tendo aquela aparência de mulher fina, charmosa e até poderosa, estava vivendo uma barra pesada há anos, mas eu não sabia como aconselhá-la, para mim, o melhor seria se separarem, mas mesmo com tantos motivos, ela tinha pena do marido.
Não tive coragem de contar naquele momento para Sylvia sobre o fato do meu casamento ser aberto, certamente, ela me veria como um devasso e se afastaria. Decidi saber se poderíamos nos encontrar novamente, fiz todo um discurso dizendo o quanto aquela tarde tinha sido boa e que gostaria de ter outras, mas sem atrapalhar nossos casamentos. Ela demonstrou dúvida:
-Claro que mentiria se dissesse que não foi incrível o que fizemos naquela tarde, mas nós dois somos casados e esse tipo de coisa não termina bem.
-Olha, posso arrumar um local discreto para a gente se encontrar. Pensa com calma e depois me liga. Quero muito ter outros momentos com você.
Ela ficou de pensar, nos despedimos de maneira discreta e antes dei uma bela olhada para aquela mulher chiquérrima caminhando e disse para mim mesmo: “Nem dá para acreditar que transei com ela, se há oito meses contasse isso para outros, me chamariam de o maior mentiroso”.
Samanta continuava trepando um ou duas vezes por semana com Esteban, algumas vezes eu via outras não, isso me incomodava, pois, na minha cabeça, ela já deveria ter trocado de “namorado”, mas fui adiando essa conversa.
Na semana em que iria viajar, Sylvia deu sinal de vida e mesmo envergonhada, aceitou um novo encontro, eu ainda não tinha arrumado o tal local discreto, por isso, após almoçarmos, levei-a para um hotel imponente em São Paulo, onde fizemos muito sexo à tarde inteira. Eu chupei aquela boceta linda e tesuda sem pressa, deslizei minha língua por seu clitóris e pequenos lábios, suguei-os e após bons minutos assim, a linda mulher gozou se remexendo e gemendo. Também pedi que se sentasse em meu rosto, pois queria sentir seus cheiro e beber seu mel. Transamos em várias posições, era impressionante como ela se entregava com vontade na cama, gostava que a dominasse, a mordesse de leve e praticamente implorava para que eu realizasse todas as minhas perversões. Também trocamos muitos beijos, brincadeiras e contamos um pouco sobre nossas vidas. Combinamos então de nos vermos uma, talvez duas vezes por semana, de preferência às terças e quintas.
Fui viajar com Samanta para Porto Seguro. Desfrutamos muito nos dois primeiros dias, até que na manhã do 3º dia, ela disse algo que me espantou:
-Amor, hoje, eu quero algo bem inusitado: arrume dois estranhos para eu transar.
Achei que fosse brincadeira e ri, mas ela prosseguiu:
-É sério, vou te dar a missão de arrumar dois comedores, já bolei tudo. Você escolhe os caras durante o dia, mas não me dirá quem são, à noite, quero que me deixe vendada aqui na cama e vá chama-los, aí quero que eles me detonem sem que eu os veja, só os sinta. Já trouxe até a venda de São Paulo. Olha aqui. – Ela foi até a mala e mostrou um pano delicado e vermelho.
Fiquei abismado com a ideia e protestei:
-Mas isso é bem difícil, chegar em um cara na rua e dizer, “Oi, quer comer a minha esposa?” Acha que alguém acreditará nisso? É capaz de acharem que eu quero dar a bunda ou estou armando algum golpe.
-Claro que não é para chegar assim, se enturma antes, já viu o tanto de gente que fica aqui na piscina do hotel tomando uns drinques, principalmente no final da tarde e começo da noite? Então...
-Não estou gostando dessa ideia, outra coisa, você não vivia dizendo que tinha que primeiro conhecer o cara para sentir vontade de transar, que não dava para chegar assim com um estranho e já sentir tesão? O que você está me pedindo é exatamente o que disse que não gostava.
-Sim, mas quero viver a experiência de estar vendada na cama e ter meu corpo tocado e explorado por dois estranhos que nunca vi, será só uma vez, só de pensar, já fico molhada.
Ficamos nessa conversa por um bom tempo, até que decidi tentar, mas o melhor horário era no começo da noite, pois durante o dia, os hóspedes ficavam fora passeando ou curtindo a praia. O lado bom nessa maluquice toda é que pelo menos Samanta transaria com outro, no caso, outros, sem ser o Esteban, já estava ficando cabreiro por ele ser o único.
Passamos o dia curtindo. No finalzinho de tarde, voltamos ao hotel e comecei a sentir tesão com a ideia, estava de pau duro imaginando que mais tarde, dois estranhos estariam fodendo com minha esposa vendada. Tentei pegá-la durante o banho, mas Samanta disse me beijando e me punhetando um pouco em pé:
-Você terá que esperar sua vez, vou me aprontar para foder bem gostoso com dois estranhos. Depois deles, te darei uma chance.
Descemos e decidimos comer algo leve no restaurante do próprio hotel. Disfarçadamente, comecei a ver se havia caras que pudesse falar depois. Obviamente, descartei os que estavam acompanhados e os muito velhos.
Após o jantar, Samanta subiu e com ar de mandona, me disse:
-Não me decepcione, arrume dois homens para me comerem. Não precisam ser lindos ou sarados, apenas arrume!
Dei uma volta pela piscina, observei bastante, até que vi dois caras conversando, já os tinha visto rapidamente antes. Um tinha os cabelos loiros escorridos, uns 33 anos, 1,80m aproximadamente, estava bem bronzeado e tinha só um pouco de barriga, longe de ser um pança de cerveja, mas também não era um sarado. O outro devia ter uns 30 anos, moreno, tipicamente brasileiro, cabelos preto curtos, uns 30 anos, peludo, magro e meio baixinho, 1,72m, no máximo e usava bigode (algo que já estava fora de moda naquela época). Aproximei-me deles, fiz amizade, começamos a beber juntos, eles disseram que viram minha esposa, o que me trouxe mais tranquilidade para entrar no assunto. O loiro se chamava Dimitri e o moreno, Tony eram do Rio de Janeiro.
Após um bom tempo, o assunto descambou para o sexo, num dado momento, mesmo com muita vergonha, disse que minha esposa e eu erámos liberais. Os caras ficaram muito interessados, fiz questão de deixar claro que eu não era gay nem bi, que também saía com mulheres e depois entrei de sola e disse que Samanta estava querendo viver uma aventura durante a viagem e eu tinha topado. Os dois se olharam e acabei de mandar a real:
-Sei que parece maluquice, mas minha esposa quer que eu suba com dois caras para que os dois a fodam, ela usará uma venda.
Resumindo um pouco, os caras fizeram uma porrada de perguntas, mas, claro, toparam, afinal de contas, guardadas as devidas proporções, minha jovem esposa lembrava a atriz Fiorella Mattheis, quando essa tinha uns 25 anos, porém Samanta tinha bem mais bumbum. Apenas avisei-os que teriam que usar camisinha e esperar no corredor, pois eu entraria primeiro e a visaria.
Subimos os três, eu com o coração na mão, mas com muito tesão. Abri a porta do quarto e vi Samanta utilizando uma lingerie rendada preta e cinta-liga na mesma cor. Ela deu até um gritinho, o que revelou que estava com tesão também, mas tensa.
-E aí, encontrou os caras?
-Sim, estão no corredor só esperando eu chamar.
Ela deu um risinho nervoso e bateu palmas:
-Então vem, me venda direitinho, não quero vê-los, quando entrarem peça para que não falem comigo no começo, quero só senti-los.
Samanta me deu o pano e comecei a vendá-la de uma maneira que ficasse firme. Feito isso, era hora de chamar os caras, pedi que não puxassem conversa com ela. Quando os dois entraram no quarto se depararam com uma imagem bem excitante, minha mulher estava de quatro na cama exibindo seu corpão coberto apenas pela lingerie e a cinta-liga. Avisei-os que ficassem à vontade e que talvez devesse começar alisando o corpo dela.
Eles ficaram parados por alguns segundos, até que Dimitri tomou a iniciativa, se aproximou da cama pelo lado esquerdo, colocou a mão nas costas dela já bem próximo do bumbum e deslizou os dedos devagar, meio que testando. Esse simples toque dentro do contexto de não estar vendo nada, deixou Samanta toda arrepiada e senti que ela tremeu. Tony criou coragem, foi do outro lado e começou a passar as mãos nas costas, nos cabelos, nas coxas etc. Depois colocou um mão no seio direito dela e comentou com o amigo:
-Linda e gostosa demais ,hein?
Dimitri, já colocando a mão delicadamente na boceta dela por cima da calcinha e dando aquela apalpada, balançou a cabeça concordando. Ele se posicionou melhor na cama, ficando de joelhos e passou a abrir e fechar as nádegas de Samanta:
-Que rabo gostoso! Olha isso, Tony!
Logo, ele tirou a calcinha dela, beijou demoradamente suas coxas, bunda e enfiou a língua na bocetinha rosada da minha esposa. Samanta gemeu alto, a essa altura, ela não sabia se era um cara de 18, 30, 50, bonito, feio, gordo, branco, negro, moreno que a chupava e isso, certamente a deixou muito excitada.
Tony, que estava comedido nesse começo, surpreendeu ao tirar seu pau semiduro para fora, sem rodeios ficou de joelhos também, porém perto do rosto de Samanta, colocou suavemente a mão na cabeça dela e com a outra passou a roçar a pica na boca, nariz e queixo dela, que após cheirá-lo, começou a passar a língua de leve até abocanhá-lo, fazendo-o endurecer em pouco tempo. O peludo tinha o pau mais fino que o meu, porém eram mais cumprido, uns 20 cm, bem moreno e cabeça roxa.
Enquanto isso, Dimitri alternava passando a língua na boceta e no cuzinho de Samanta. Sentei-me numa poltrona e fiquei vendo, muito excitado. Um tempo depois, minha esposa decidiu chupar os dois, ficou sentada na cama e eles em pé. O pau do loiro era menor que o meu, tinha uns 16cm e boa grossura, cabeça vermelha. Samanta mamava os dois de maneira desesperada e ficou ainda mais doida quando os caras, já bem à vontade, começaram a falar:
-Isso, cachorra casada chupa as rolas dos desconhecidos, mata essa vontade de pica, já, já vamos te foder gostoso. (Dimitri).
-E você queria ir para uma balada lá na casa do chapéu, acha que encontraríamos uma gostosa assim para brincar – disse Tony apertando suavemente o mamilo direito de Samanta.
Dimitri voltou a chupar a boceta e o cuzinho de minha esposa e um tempo depois, ela implorou com voz ofegante:
-Me comam logo! Quero gozar em picas diferentes porque a do corno já enjoei!
Dimitri entrou na dela e falou:
-Tá ouvindo isso, amigo? Tua esposa além de gostosa é safada demais.
Ambos botaram camisinha. Tony a pegou na posição de frango assado e começou a estocar forte, enquanto Dimitri procurava alisar o pau para mantê-lo duro. Tive que me aproximar da cama para ver ainda melhor a cena, depois do cara do swing e de Esteban, aquele era o 3º macho que eu estava vendo foder minha esposa. Que coisa maluca, ver um cara peludo que troquei algumas palavras, agora socando forte na boceta de Samanta.
Dimitri pediu para foder um pouco, Tony saiu de cima de minha esposa, e o cara a colocou de quatro, passando a estocar forte.
-Não era isso que você queria, corno? Ver tua esposa dando, aproveita aí porque aqui vamos demorar – disse Dimitri.
As estocadas foram ficando mais intensas, assim como os gemidos de Samanta que pirou de vez quando Dimitri começou a xingá-la enquanto socava.
-Quem olha assim na rua, jamais imaginaria que uma princesinha toda certinha é, na verdade, uma tremenda puta baixa que mete com estranhos na frente do marido e mais, ainda manda o corno ir caçá-los. Tu é muito vadia mesmo, mas é gostosa para caralho, a melhor boceta que comi na minha vida.
Samanta começou a falar vários palavrões e a me xingar de corno otário, até que gozou e caiu sem forças de bunda para cima.
Os caras não deram muita folga para ela, Tony a pegou num papai e mamãe e ficou metendo de maneira cadenciada enquanto, Dimitri era punhetado por minha esposa.
Após um tempo, Samanta voltou a ficar excitada e Tony a botou para cavalgar em seu pau e socando um dedo no cuzinho dela. Novamente os xingamentos a ela e a mim foram feito pelos dois e ela acabou gozando, enquanto o moreno peludo também urrava dentro dela e gozava 9 de camisinha).
Samanta chupou então Dimitri e quando ele estava perto de gozar, tirou a camisinha e deu um banho de porra nos seios e barriga dela.
Depois desse 1º round, Samanta tirou a venda, viu os dois e sem hesitar, beijou Dimitri e em seguida Tony.
Samanta caminhou até a mim, eu tinha me sentado na poltrona novamente, estava muito excitado, mas ainda não tinha gozado. Ela então encaixou meu pau em sal boceta de costas para mim e começou a subir e descer com fúria.
-Goza, corninho, goza na boceta que acabou de ser fodida por dois caras que nem sei os nomes.
A cavalgada dela foi tão intensa que gozei urrando, enchendo-a de porra. Samanta se levantou rindo e foi tomar banho. Pouco depois, Dimitri a seguiu. Resolvi olhar o que estava acontecendo e novamente vi uma cena deveras excitante, com a maior naturalidade, minha esposa beijava o cara na boca, e o punhetava delicadamente. Tony entrou depois e passou a roçar seu pau na bunda dela. Ela mamou os dois embaixo do chuveiro.
Aquela noite ainda se tornaria mais insana. Os caras quiseram fazer uma DP, Samanta topou, mas não deu muito certo, mesmo assim, depois de a fazerem gozar mais uma vez, ambos puderam comer o seu cuzinho e aí foi uma loucura, cada um enfiava um pouco (de camisinha, claro) e tirava. Decidi entrar literalmente nessa e também comecei a revezar. Chegou uma hora que meu pau entrava com muita facilidade e os dos caras também de tão dilatado que o cuzinho rosa de Samanta ficou.
Ao todo, ela gozou quatro vezes, Tony três, Dimitri duas e eu três. Os caras só foram embora de nosso quarto de madrugada deixando um cheiro intenso de sexo no ar. No outro dia, a boceta de Samanta estava além de inchada vermelha e seu cuzinho um pouco ardido. Entretanto, sua satisfação era total.
Já eu me via numa situação bem ambígua, com Sylvia e outras era o super comedor e gostava disso, já com Samanta, eu virava um corno cada vez mais cúmplice de seus desejos e também gostava.
De volta a São Paulo minha vida seguiria mudando e novas experiências viriam.