Após ter comido Sueli pela primeira vez, fiquei no tesão por ela.
Como acabei negociando na empresa tirar folga semanal devido às horas extras, acertei com Bete que poderia pegar Su na escola no dia da minha folga. Estava ali meu álibi para poder foder aquela ninfetinha.
Então, toda quarta-feira eu pegava Su e a levava para o apartamento de Bete. Lá trepávamos a tarde inteira aproveitando que Bete tinha o encontro com as amigas neste dia.
Então, nossa rotina era “pirú grande e caldinho” naquela ninfetinha. Foi assim por meses.
Bete e eu recebemos uma proposta de expatriação por 3 anos para acompanhar um projeto. Mesmo que nosso relacionamento ainda não fosse oficial, decidimos ir juntos.
Tirei férias para resolver as pendências antes de viajar e resolvi intensificar meus encontros com Su. Seria uma despedida, afinal, por uns 3 anos eu teria apenas a buceta de Bete para comer.
Durante quase 1 mês, fiquei responsável por pegar Su na escola e era sexo todo dia. A safadinha já estava ficando com o cuzinho aberto de tanto levar rola.
Bem, faltando 2 dias para a viagem, Bete me liga chorando e pede que vá ao seu encontro.
Ao chegar, ela está nervosa e pergunto o que houve.
Ela me diz:
“Algo horrível, lindo! A Su…”
“O que foi, Bete? O que houve com a Su?”
“Abusaram da minha menina! A Su está grávida!”
Não posso dizer que tenha sido uma surpresa, mas foi uma notícia inesperada.
“Como assim, linda? Ela disse quem fez isso?”
“Não! Ela diz que não lembra o que aconteceu. Isso é tudo minha culpa! Eu não protegi a minha menina!”
“Claro que não, amor! Vocês sempre protegeram a menina! Não se culpe! Além disso, a responsabilidade é mais do seu irmão e da Denise, que são os pais.”
“Não! É tudo culpa minha!”
“Para, amor! Não é sua culpa!”
“É, sim! Eu devia estar com ela, mas eu abandonei a minha menina…”
“Bete! Para com isso! Você não abandonou ninguém!”
“Abandonei, sim! Eu fiz muito mal!”
“Bete! Para agora com isso!”
“E você vai me abandonar quando souber o que eu fiz…”
Bete chorava e aquilo me partiu o coração. Por mais que eu estivesse trepando com outras mulheres, eu realmente era apaixonado por ela.
“O que você fez? Diz, amor! Eu estou aqui pra te apoiar!”
“Não! Foi horrível!”
“Me diz, amor!”
“Lindo, a Su é minha filha! Eu engravidei nova, o pai era casado e me deixou sozinha. A minha família assumiu e o meu irmão e a minha cunhada criaram como deles. Eu tive dificuldade no parto e ela teve a deficiência. Meu castigo por ter abandonado a minha filhinha foi nunca mais poder ser mãe!”
A revelação foi chocante. Muito agora explicava a relação de Bete com a sobrinha. Também o fato dela sempre me dizer que nunca me daria filhos (Bete precisou remover seus ovários).
Muito agora fazia sentido. Muito agora me deixava confuso.
Afinal, Sueli era quase uma cópia de Bete. Mas eu seria pai do neto da minha namorada. E essa criança foi concebida na cama da mãe da minha amante.
Meio que num impulso ou tomado por culpa, eu disse a Bete:
“Amor! O que aconteceu, aconteceu! Mas eu vejo uma chance de se redimir desse passado.”
“Como, lindo?”
“Então…”
“Fala, garoto!”
“Casa comigo!”
“Bernardo! O caso é sério!”
“Eu sei, amor! Casa comigo e a gente assume essa criança como nossa! Nós viajamos, levamos a Su e quando a criança nascer, dizemos que é nossa!”
“Bernardo! Você está louco? Você pensou direitinho no que falou? Você vai se prender nessa situação? E quando você quiser ter os seus filhos? Você vai estar preso num problema que não é seu!”
Enfim, de certa forma também era meu problema e, no fundo, eu queria estar perto da criança que viria ao mundo.
“Bete, entenda! Eu te amo! E se você tem um problema, ele é nosso!”
Nos abraçamos e nos beijamos sem dizer mais nada um ao outro. Dormimos assim…
Bete acordou de madrugada cheia de tesão e fui acordado com o que chamei de “boquete dos boquetes” de tão bom que foi.
A madrugada foi selvagem. Nunca tinha visto Bete tão cheia de tesão. Transamos por horas. Bete gemia!
Quando a penetrei de 4, atingi seu útero e gozei fartamente, inundando-a de porra. Ela gemeu alto e ainda teve forças para me dizer:
“Te amo, meu garoto lindo! Eu aceito e quero muito casar com você! Vamos ter essa criança juntos!”
Nos beijamos e caímos no sono até a próxima trepada.
A viagem acabou precisando ser atrasada por motivos do próprio trabalho, o que nos ajudou. Ajeitamos toda a papelada e fizemos uma cerimônia rapidamente.
Acabei casando com Bete e tendo Su nos observando em silêncio.
Mas ainda preciso contar sobre meu encontro com Denise, a mãe de Su, na manhã da cerimônia.
Até a próxima!