Perdi a noção do tempo alí, com a mente atordoada por tudo o que havia acontecido. Eventualmente, ouvi o chuveiro ser desligado e então Tyler se movendo pela cabana, do lado de fora do quarto, na pequena cozinha. Com um suspiro, me forcei a sair da confusão de lençóis sujos. Minha barriga e minha virilha estavam uma bagunça pegajosa do meu próprio esperma, e eu podia sentir uma leve cócega escorrendo pela parte de trás da minha perna enquanto Tyler saía do meu buraquinho usado. Pela luz fraca da manhã que entrava pela janela, examinei os lençóis e o colchão manchados de porra. Determinando que eles eram uma causa perdida, tirei um da cama e usei para me limpar da melhor maneira que pude. Peguei algumas roupas na minha mochila que estava na cadeira do canto e me vesti. Hesitei na porta, não totalmente pronto para sair e me juntar a Tyler na cozinha. Já senti um constrangimento no ar. Respirando fundo, afastei a porta e saí.
Tyler estava na mesa da cozinha comendo uma tigela de cereal, a caixa e a jarra de leite na mesa à sua frente. Ele parecia ter tomado banho e vestiu roupas novas. Ele não olhou para mim quando entrei, estudando o verso da caixa de cereal. Fui até o armário, peguei uma tigela e uma colher e sentei-me à mesa à sua frente. Servi minha própria tigela de cereal e leite e estava dando a primeira mordida quando ele falou.
"Bem, não quero decepcioná-lo, mas eu não sou gay." Ele disse com naturalidade. Quase engasguei com a boca cheia de cereal com isso, me recompus e me dei um segundo para engolir antes de responder.
"O que isso deveria significar? Nem eu."
Ele finalmente ergueu os olhos da tigela de cereal. "Realmente? Você parecia muito gay lá."
Minha boca estava aberta, uma colher esquecida de cereal pairando sobre a tigela. "O que? Eu-você- parecia um jogo para dois jogadores para mim.” Eu gaguejei.
"Bem, só estou dizendo que você parece estar gostando particularmente." Seu tom não era totalmente acusatório. Se eu não soubesse melhor, teria jurado que ele estava brincando comigo de novo, tentando me irritar. Eu me senti caindo nessa de qualquer maneira, me irritando um pouco.
“Você está brincando comigo? Não ouvi você reclamando. Você pulou em cima de mim!"
Ele deixou a colher cair na tigela e ergueu as mãos defensivamente. “Uau! Acalme-se… Tudo o que estou tentando dizer é que não somos mais um tipo de casal agora.”
Eu não poderia dizer exatamente como essa afirmação me afetou. Não pensei que estivéssemos, não estivéssemos interessados em algum tipo de relacionamento gay. Eu nem saberia por onde começar. Mesmo assim, fiquei confuso. Tentei esconder isso com uma piada.
“Psssh. Até parece. Você não é meu tipo, de qualquer maneira. Você sabe, porque você tem um pênis."
Tyler ergueu uma sobrancelha e deu um meio sorriso.
"Realmente? Não era isso que você estava dizendo há meia hora."
Eu podia sentir minhas bochechas ficando vermelhas quando me lembrei de algumas das coisas que nós dois dissemos no calor do momento.
Quando não tive resposta, Tyler continuou: “De qualquer forma, o que quero dizer é... Isso não vai continuar quando voltarmos para casa. Está tudo bem enquanto estamos aqui sozinhos, sem ninguém por perto, mas... não quero que ninguém em casa descubra nada disso."
Senti um estranho frio na barriga. Não porque eu estivesse desapontado ou discordasse de alguma coisa que ele disse. Pelo contrário, senti o mesmo. Eu não entendia completamente o que estava sentindo, não conseguia entender minha intensa atração física por Tyler. Eu ainda queria me considerar hétero e não conseguia imaginar ninguém em casa ouvindo sobre isso e o que pensariam de mim. No entanto, o que fez meu estômago embrulhar foi a forma como Tyler havia expressado, que não poderíamos continuar quando voltássemos para casa. Ele não disse nada sobre os dias que ficamos aqui sozinhos, sem ninguém por perto.
Agi casualmente ao responder: “Sim, não, totalmente. Definitivamente não levaremos isso para casa conosco.”
“Quero dizer, temos mais alguns dias aqui para foder tudo o que quisermos... quero dizer, se você quiser”, ele continuou.
Por dentro eu estava rindo de excitação, por fora tentei parecer calmo.
“Não, quero dizer, sim, claro. O que você quiser fazer, cara." Dei de ombros, evasivamente.
Um momento de silêncio passou entre nós. Tyler deu sua última mordida no cereal e levou a tigela à boca para beber o leite restante. Voltei a comer minha própria tigela. Quando ele terminou e se levantou para colocar a tigela na pia, enfiei outra colherada na boca.
"Então... meu pauzão na sua bunda realmente fez você gozar?" Ele perguntou enquanto se afastava da pia.
Mais uma vez quase engasguei com a boca cheia de cereal. Cuidadosamente, me forcei a engoli-lo e então encontrei os olhos de Tyler do outro lado da sala. Eu podia sentir minhas bochechas esquentando novamente enquanto eu lutava para encontrar uma resposta.
“Eu, uhh... quero dizer, não vou mentir, me senti bem, mas... eu não acho-” Eu não conseguia falar sobre isso tão casualmente como ele. Sem nenhuma bebida me influenciando e sem estar no meio do que realmente estava acontecendo, fiquei com vergonha de falar sobre os detalhes.
"Oh meu Deus! Meu pau na sua bunda fez você gozar! exclamou Tyler. Seu tom soou meio surpreso, meio provocador.
“Não, uh! Quero dizer... Não inteiramente... A maneira como você me prendeu contra a cama- Toda a fricção contra o colchão com o meu-” Olhei para minha virilha, incapaz de dizer 'meu pau' ou 'pau' em voz alta” -Eu quero dizer, mais o que você estava fazendo comigo é só-” Deus, eu parecia um idiota desajeitado.
“-Isso só fez você estourar sua carga!” Tyler terminou para mim. "Então, de forma mais simples, meu pauzão grosso na sua bundona fez você gozar." Concluiu, triunfante.
Exasperado, suspirei e olhei para minha tigela de cereal meio vazia.
“Tudo bem então, quer tentar de novo?” Eu podia ouvir o sorriso em sua voz mesmo sem olhar para ele. Se eu tivesse comido outro gole de cereal, teria engasgado de novo.
Não me lembro de ter respondido verbalmente. Eu nem sei se consegui acenar com a cabeça ou o quê. Mas eu certamente queria tentar de novo e, antes que eu percebesse o que estava acontecendo, nós tentamos. De repente, de forma surreal, eu estava curvado sobre a mesa da cozinha com Tyler atrás de mim. A parte de trás do meu short e cueca foi puxada para baixo o suficiente para expor minha bundona nua e Tyler estava cuspindo na palma da mão e usando para lubrificar entre minhas grandes bochechas abertas. Então seus próprios shorts foram descartados em volta dos tornozelos e ele entrou em mim por trás pela segunda vez naquele dia.
"Uuuuugh, você ainda está todo sujo desde a primeira vez... Cheio de porra aaaaahhhhhh" Tyler comentou. Eu poderia ter me sentido envergonhado com isso se não estivesse ocupado sussurrando e me preparando enquanto ele se forçava pra dentro de mim. Definitivamente doeu, mas ele deslizou visivelmente mais fácil desta vez.
E então ele me pegou, ali mesmo, na velha e frágil mesa da cozinha. Ele rangeu e tremeu quando ele bombeou em mim, mas de alguma forma conseguiu se manter forte, quando me inclinei para frente, apoiando minhas mãos na borda. Eu me peguei arqueando as costas enquanto ele deslizava para dentro e para fora de mim, tentando posicionar meu corpo da maneira certa para obter o máximo prazer de cada uma de suas estocadas. Senti minha própria ereção se esticando no emaranhado da frente do meu short e cueca.
"Deeeeeeus, você é uma puta viada gostosa!" Tyler exclamou, grunhindo enquanto se empurrava com força e fundo em mim. Eu choraminguei em uma mistura de felicidade e dor. “ooooohhhh Cale a boca e tome vara putinha!” Ele demandou.
Uma de suas mãos deixou o aperto em volta da minha cintura e subiu pelas minhas costas, onde ele empurrou com força entre minhas omoplatas, me curvando ainda mais, forçando-me a soltar a borda da mesa e me inclinar para frente até minha metade superior. Eu estava literalmente esparramado sobre o tampo da mesa. Um dos meus braços bateu na minha tigela de cereal esquecida, fazendo-a derramar enquanto eu agarrava a borda da mesa com os braços estendidos e inclinava a cabeça para o lado pressionado contra sua superfície.
Atrás de mim, Tyler começou a me foder de verdade como um cavalo garanhão no cio fudendo sua égua. Grunhindo e cuspindo maldições e calúnias ofegantes o tempo todo. Permaneci curvado e totalmente arreganhado com força sobre a mesa, gemendo alto, gemendo manhoso e tentando não parecer muito patético em meus gemidos frágeis. Mais forte e mais rápido, ele continuou a penetrar em mim (Flop Flop Flop Flop Flop...)
“Ooooohh Como você está? Hein puta? Uuuuuugh Você vai gozar na minha vara grossa de novo? Hein? Meu pau faz você querer gozar putinha? Aaaaaaaaaaaaahh
Minha resposta saiu como um gemido patético e carente que começou como um “siiiiiiiim” e se transformou em um longo “uuuUuuUuuUuuh” com um salto na minha voz, toda vez que ele batia forte em mim e balançava a mesa. Eu mal tinha mais pensamentos coerentes, focando apenas no prazer insuportável que seu pauzão ditador mergulhando dentro e fora da minha bundona arrombada me trouxe. Era um prazer constante, mas que deixava a liberação na minha virilha fora de alcance.
Eu podia me sentir cada vez mais desconfortável na minha posição estranha, curvado sobre a mesa enquanto Tyler ofegava e mantinha um ritmo frenético atrás de mim ( Flop Flop Flop Flop...)
“Caraaaalhoooo... oooooooooh Merda, cara, puta que pariu... vou estourar seu cuzinho aconchegante se continuar assim. Aaaaaaaaaaaaahh” Tyler confessou. Apesar da minha posição nada ideal, ainda me senti decepcionado ao senti-lo desacelerar seu ataque à minha bunda antes de parar completamente. Por um segundo doloroso, pensei que ele estava saindo de dentro de mim, mas em vez disso ele me agarrou pela cintura forte e me puxou para trás, me levantando da mesa.
Continua
