PRIMEIRA EXPERIÊNCIA COM UM PAU GIGANTE

Um conto erótico de Gordinho Lisinho
Categoria: Gay
Contém 1556 palavras
Data: 26/09/2023 08:41:40

Para alguns dos meus amigos, já contei minhas primeiras experiências dando meu cu, como era muito apertado, comecei alargando com canetas, chaves, cabo de escovas e com o passar dos anos, claro que fui me alargando e com a frequência com que os meninos iam me fodendo, meu cu ia igualmente se abrindo e assim, facilitando o prazer dos meus colegas comedores e o meu também.

Eu já tinha mais de 20 anos quando aprendi que podia me alargar e mesmo assim ter cada vez mais prazer. Não era preciso ser apertadinho para dar e ter prazer, muito pelo contrário, eu até acho que ser um viado com um cu mais elástico e fácil de entrar, meter e gozar dava muito mais prazer para os gostosos que sempre me excitavam com seus instrumentos enormes de tesão.

Certa vez, morando sozinho já com 21 anos, estudando no primeiro ano da faculdade em uma cidade do interior próxima a capital do estado, numa sexta feira quente de verão, tarde da noite, entrei numa sala de bate-papo em que o assunto era sexo com gordinhos!

Assim que entrei nesta sala, com meu apelido ‘GordinhoPassivoGostoso” vários caras me procuraram para conversar, mas um em especial me chamou a atenção pelo jeito e pelo propósito que tinha em conversar: ele procurava algo sigiloso e fixo.

Começamos a conversar e soube que ele se chamava Marcos, morava bem perto de mim, tinha 28 anos, era solteiro como eu e que nunca tinha conseguido ter mais do que casos rápidos e sem importância. Marcos me disse também que tinha um problema que tornava tudo mais difícil em seus relacionamentos, que era o tamanho do seu pinto.

Ora, mas isso nunca deveria ser um problema não é mesmo? Se ele for muito pequeno, tudo é questão de carinho e cumplicidade, mas foi aí que o Marcos me explicou que esse era exatamente o problema: Ele tinha um pinto realmente muito grande. Muito maior que a média! Confesso que na hora não dei a importância devida e fiquei com muita curiosidade já que não conhecia muitos pintos nesta vida para poder dar uma opinião digamos, mais prática sobre o assunto.

Continuamos a conversar nos dias subsequentes por email até que marcamos para irmos a uma lanchonete conversar e nos conhecer. No horário combinado, fiquei na frente do meu prédio, com a roupa que eu havia avisado que usaria e Marcos chegou de carro, parou na minha frente, me deu um sorriso e abriu a porta e eu entrei todo sem jeito, afinal, poucas vezes havia entrado no carro de outro homem buscando ir para a cama com ele.

Fomos até uma lanchonete que ele conhecia por perto, paramos no estacionamento do restaurante e começamos lá mesmo a conversar. Claro que o assunto era putaria e eu não parava de pensar em um jeito de saber como era de fato o pinto daquele cara tão simpático.

Marcos aproveitava todo o papo para repetir algumas perguntas eróticas que já havia feito nos emails que trocamos, só que agora ele tinha a minha reação facial para ilustrar minhas respostas: Perguntas como “Como foi a minha primeira vez?” ou “como era o meu cu?” , “Se a minha bunda era grande e lisinha mesmo?” enfim, eu percebi que aquelas perguntas deixaram ele cada vez mais tarado por mim e isso era visível pelo tamanho do pinto crescendo embaixo da calça social de trabalho que ele estava usando. E realmente, o pinto era enorme.

A minha vontade era arrancá-lo ali debaixo e pegar com as duas mãos mas estávamos em um estacionamento de uma lanchonete. Não demorou muito para que ele me fizesse o convite para sair dali e correr para um motel na estrada.

Chegamos no motelzinho que cheirava a mofo, camas simples do jeito que eu sempre gostei, Marcos me abraçou por trás e começou a me bolinar. Quando me virou, beijou minha boca de um jeito tão gostoso que quase gozei só com o beijo. Comecei a tirar a roupa dele primeiro, camisa, cinto, calça e meias e deixei a cueca para o fim. Deitei-o na pequena cama do nosso quarto e comecei a tirar devagar a cueca dele já percebendo que o pinto estava duro e louco para sair dali.

Sem a cueca, o que eu vi foi um pinto enorme mesmo, parecendo uma cobra pular para cima com vigor, uma cabeça que parecia tornar a tarefa de engolir com meu cu tudo muito mais difícil mas oq eu fiz foi engolir com a minha boca até onde eu consegui engolir. Chupei e aproveitei daquela rola enorme com tanto prazer que me esfregava nas pernas dele. Ele segurava a minha cabeça e apertava de encontro ao seu pau me fazendo engolir ainda mais, como se fosse possível.

Tirei da boca e me coloquei deitada com meu cu na direção da boca dele, meu pipi no seu peito e novamente engoli aquela ferramenta enorme e latejante. Com uma das mãos eu apertava as bolas massageando-as com carinho. Com a outra mão eu punhetava o pau da cabeça até a base enquanto minha língua trabalhava em todo o contorno da glande, mostrando para ele, o que ele iria sentir assim que meu cu conseguisse engoli-lo.

Marcos por sua vez com as duas mãos me pegou pelo quadril e puxou em direção a sua boca e com a língua dava tapinhas gostosos no meu cu. Lambia e enfiava a língua dentro de mim e lá dentro brincava com ela a ponto de me fazer gemer com aquela rola na boca. Depois de passar muito a língua no meu cu, ele cuspiu nele e enfiou um dedo delicadamente e com o dedo inteiro dentro de mim começou a girar ele lá dentro a ponto de me fazer parar de chupar só para sentir.

Percebendo meu tesão com aquela brincadeira que era realmente deliciosa e que fazia meu cu se abrir como uma flor desabrochando, Marcos gentilmente me fez ficar deitadinha na cama e empinar o bumbum para ele melhorar ainda mais a brincadeira. Tirou o dedo, cuspiu novamente e agora eram dois os dedos que magicamente brincavam dentro de mim. Eu me contorcia e remexia o quadril enlouquecidamente. Para aproveitar meu tesão , Marcos tirou os dois dedos, deixando meu cu todo arregaçado, com as mãos abriu minha bunda para apreciar a sua obra, cuspiu novamente e enfiou não dois mas três dedos no meu cu .

Eu quase gozei de tanto tesão. Gritava e gemia de tesão e com a outra mão, Marcos se punhetava e dava para ver que o pau dele latejava, louco de tesão de me foder. Eu já não aguentava mais e cheguei a implorar que ele me fodesse mas ele queria enfiar mais dedos em mim, sabendo que precisaria me arrombar mais se quisesse me foder gostoso.

Depois de enfiar quatro dos seus dedos e mexer com todos eles dentro de mim me deixando louca de tesão de levar rola, Marcos então cuspiu novamente no meu cu, colocou dois travesseiros debaixo do meu quadril e apontou a cabeça do pau no meu cu e começou a empurrar devagar. Eu gemia de tesão e só imaginava aquela tora enorme dentro de mim, jorrando seu leite maravilhoso e se satisfazendo com meu buraquinho.

Marcos tentava empurrar mas a cabeça não passava e me machucava para entrar sem sucesso. Meu cu não estava pronto e o meu tesão estava passando dos limites e o dele também, pelo que eu sentia. Não aguentando mais de tesão para sentir aquela rola entrando em mim, coloquei-o deitado na cama de pau apontado para o teto, subi nele e comecei a beijar a boca dele com muito tesão. Isso sempre me deixou ainda mais puta e relaxada.

Ajeitei a cabeça da rola no meu cu e sem parar de beijar e apertando a cabeça dele contra a minha, fui sentando devagar, bem devagar. Ele gemia porque sentia que o pau dele estava entrando no meu cu e aquilo foi me dando cada vez mais tesão e me relaxando cada vez mais. Ainda devagar e ainda beijando na boca, fui sentando e sentando até sentir que a cabeça do pinto dele estava batendo dentro de mim, bem no fundo. Aquela sensação era tão gostosa, tão deliciosa que eu não queria que acabasse jamais.

Pedi para que ele aproveitasse da puta dele e me enchesse de porra, Marcos então com todo o carinho do mundo, começou a mexer com o pau dentro de mim, tirando um pouco e metendo novamente, sem forçar e olhando nos meus olhos, dando beijinhos na minha boca e vez ou outra, pegando com as mãos no meu rostinho. Me abraçou forte, enfiou o pau fundo em mim e jorrou sua porra quente em uma quantidade tão grande que senti batendo no fundo e escorrendo pelo meu cu , lavando minha alma de vagabunda.

Ficávamos assim, encaixados por muito tempo, o pau dele não amolecia e ele ainda queria gozar mais, mas depois que ele tirou de mim e toda aquela porra escorreu, fiquei bem machucada e só fomos meter de novo no outro fim de semana e repetimos por anos até ele me trocar por outro viado.

*Escrevendo este relato, relembrando de tudo com detalhes fiquei louca de tesão. Quer conhecer uma bunda como a minha? só escrever ou deixar seu email.

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Foto de perfil de Gordinho ItupevaGordinho ItupevaContos: 22Seguidores: 11Seguindo: 9Mensagem Sou lisinho, 53 anos, branco, gordinho, barrigudinho, louco por putaria de todos os tipos. Adoro escrever contanto minhas aventuras pela vida

Comentários

Foto de perfil de Lady Diva

Show esta narrativa, gordinho. Uma ferramenta grande sempre é difícil. Especialmente na penetração anal. Se for forçado, acaba rasgando e causando dor insuportável. Você fez exatamente o certo. De ir por cima controlando o avanço delicioso do mastro dentro do nosso corpo. Bjs, Val.

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Foto de perfil de kzdopas48ES

Amigo Gordinho, anal é uma "sobremesa no sexo".......sobre isso, leia meu texto sobre "SEXO ANAL SÓ É PRAZEROSO SE FOR BEM FEITO"

A

D

O

R

E

I

Votado!!!

Tenho fetiche por caminhoneiro. Dar meu cuzinho, na boleia, num posto de gasolina, às margens da BR...

Amo inversão.

Amo sexo anal [amo dar o cuzinho].

Caso você que lê meu comentário

e venha aqui no ES, e curte um amigo no sigilo, ou tenha algum amigo com "desejos" de "comer um cuzinho amigo", coloco-me à disposição.

Sigilo absoluto.

Me apresento:

Sou casado, esposa não sabe de meus devaneios, branco, liso, 55ª X 182 X 80 kg, grisalho, bi-passivo.

Moro em Guarapari-ES (dias úteis trabalho em Vitória).

Contato : Betto_vix48@hotmail.com

Repito: SIGILO ABSOLUTO!

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Foto de perfil de Loirinha gostosa

Tesão de conto. Muita coragem para encarar isso, gostei. Venha ler os meus. Bjus.

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