Meu nome é Yves (Lê-se Ivi), tenho 22 anos, 1,80m, corpo magro, pele branca e cabelos castanhos. Sou gay assumido. Viciado em foder com coroa bruto. Moro em Manaus e sou assistente de Rh. Essa história aconteceu comigo no início do ano, quando eu ainda morava com os meus pais.
Em janeiro, eu comecei a trabalhar em home office como assistente de Rh em um banco da região. Meu trabalho consistia basicamente em participar de reuniões e organizar a documentação dos funcionários da empresa, nada muito puxado. Sempre morei com os meus pais, mas já estava planejando alugar um apartamento e viver a vida de maneira independente.
Minha mãe é enfermeira e trabalha praticamente o dia todo, já que atua em mais de um turno em seus plantões. Ela raramente esteve em casa durante todo o período da minha adolescência e recém vida adulta. Meu pai é militar, Major da PM do Amazonas, macho de verdade, alto, branco, cara de mau, com um corpo bem trabalhado, mas com uma barriguinha saliente que eu acho uma delícia. Ele é o foco desse relato.
Basicamente, pelo fato de a minha mãe nunca estar em casa e pelo fato de o meu pai estar constantemente viajando para cidades do interior a trabalho. É fácil de ver que o relacionamento deles não está em um bom momento. Meu pai sempre teve problemas com a bebida, mas no final do ano passado descobrimos que ele anda usando outras coisas além de álcool, principalmente coca.
Era bem comum ver ele chegando chapado em casa depois de passar a noite cheirando. Chegava a ser um pouco assustador a forma como ele parecia transtornado e exausto após o efeito da droga passar.
Foi na madrugada de uma quinta-feira, logo após eu terminar de assistir um filme se terror na sala de casa que eu vi meu pai chegando. Ele entrou em casa cambaleante, com dificuldades para se manter em pé. Eu tive que ajudá-lo, caso contrário ele se espatifaria no chão.
Com muito esforço, já que ele é bem mais alto e forte que eu, consegui sentá-lo no sofá. Ele parecia estar um pouco eufórico ainda, falando baboseiras sobre a sua noite e pedindo para que eu ligasse o ar-condicionado (nota: não havia ar condicionado na sala, e ele estava suando bastante, constantemente reclamando do calor). Eu tentei fazer com que ele se acalmasse e fosse em direção ao banheiro, para tomar banho, até me ofereci para buscar uma toalha, com o intuito de tentar dar uma espiada no seu corpo nu quando fosse entregá-la. Mas o que eu consegui foi melhor ainda.
Meu pai e eu sempre fomos muito próximos. Ele sempre gostou muito de estudar (inclusive, é doutor em economia) e me dava todo o apoio necessário para sempre me sair bem na escola. Tínhamos uma relação incrível (hoje estamos mais distantes). Passávamos bastante tempo juntos, e foi justamente em um dos nossos momentos juntos, tomando banho de piscina, que eu percebi o quão atraente ele era.
Seus corpo era forte, do tipo parrudo, porém, com muitos músculos. Ele não era do tipo que frequentava a academia, seus músculos, creio eu, eram oriundos da natureza do seu trabalho. Além de ter um peitoral largo e forte, coxas musculosas e uma bunda redondinha, ele também tinha um pau delicioso e torto pra esquerda, que eu já senti roçando na minha bunda enquanto dormíamos juntos.
Ter o meu pai ali na minha frente, falando o quanto me amava, tentando me abraçar e me fazer ficar perto dele, reclamando de calor e pedindo pra ajudar ele com o banho, me fez perder a cabeça.
Sentei no sofá ao seu lado durante um tempinho, para que ele não notasse a minha ereção (por mais que eu soubesse que ele estava fora de si e que nem sequer se lembraria no dia seguinte). Bolei um plano para tentar aproveitar ao máximo nosso momento juntos, logo o colocando em prática.
Com as luzes da sala desligada, iluminados apenas pelo brilho da TV, eu o ajudei a retirar suas roupas, ele acariciava meus cabelos me agradecendo por não bater nele (coisa que a minha mãe fazia quando o ajudava a se recompor) e eu apenas mantinha o foco. Retirei sua camisa, seu cinto e sua calça jeans, deixando-o apenas de cueca.
Ao vê-lo ali na minha frente, só de cueca, com o pau meia-bomba me deixou morrendo de tesão, poderia sentá-lo de volta no sofá e chupar o seu pau até cansar, mas tive que me conter. Ele não falou nada ao me ver observando seu corpo, apenas deu uma risadinha e falou que estava com vontade de vomitar.
Eu, ainda desnorteado por conta do tesão, puxei a sua cueca para baixo, libertando o seu pau semirrígido. Ele reagiu de maneira impressionada quando eu fiquei de joelhos na sua frente, e perguntou o que eu estava fazendo.
Antes que eu pudesse falar qualquer coisa, pude notar o seu pau dando um pequeno pinote, como se esperasse por um carinho da minha boca. Mas não respondi à sua questão, apenas o apoiei e o levei até o banheiro, para que o mesmo pudesse tomar banho. Perguntei se ele queria ajuda e ele me disse que ia se virar, mas que estava sentindo um calor no estômago, pensei que pudesse ser fome.
Enquanto ele se lavava no banheiro, fui até o seu quarto e busquei uma bermuda de tecido fino que ele sempre usava quando estava em casa, bem como uma camisa e uma cueca, mas, pensando um pouco melhor, decidi que apenas a bermuda seria o suficiente para que eu pudesse completar o meu plano.
Após pegar a bermuda, fui até a cozinha e fiz um sanduíche rápido, servindo um copo de suco de uva de pacote que eu fiz na hora, escolhi o sabor de uva por um motivo especifico. Enquanto eu preparava o lanche que iria servir a ele, ouço ele gritar do banheiro, pedindo uma toalha, eu fui até o meu quarto buscar uma das minhas toalhas (que eu passaria a noite cheirando após ele usar) e aproveitei para pegar o meu vidrinho de clonazepam líquido (que é o remédio que eu uso para dormir, bem porra louca mesmo, do tipo que só precisa de 6 gotas para te deixar fora de si) que eu comprei para usarmos (ele também sofria com insônia).
Antes de entregar a toalha a ele, eu voltei à cozinha e pinguei 25 gotas no seu suco (uma dose bem alta, que eu só usava quando estava com crises graves de insônia). O sabor do remédio lembra muito o sabor de um suco de uva ralo, e permanece na boca durante um tempo, por isso, escolhi esse sabor de suco, para não levantar suspeitas.
Depois disso, fui ajudar o meu pai a se secar e a vestir sua bermuda no banheiro. Fiz questão de ajudar ele a se secar, percorrendo as minhas mãos cobertas pela toalha por todo o seu corpo, costas, peitoral, barriga, braços, pela sua bunda deliciosa e até mesmo pela sua virilha, mas não tentei tocar no deu pau, para não dar na vista. Enquanto o secava, evitava olhar em seu rosto, por me sentir culpado por estar me aproveitando dele, e para não levantar suspeitas, afinal de contas, eu raramente era prestativo assim. Geralmente, eu só ajudava ele a se locomover e preparava algo para ele comer quando chegava em casa nesse estado, mas naquela madrugada foi diferente.
Eu então o ajudei a vestir seu calção e pude notar que o seu pau ainda estava meia-bomba, talvez fosse um efeito colateral da coca, não sei ao certo. Finalizando tudo, eu o levei até o seu quarto e o ajudei a sentar na cama, ligando o split e pedindo para que ele permanecesse sentado, pois eu havia preparado um lanche, para que ele não dormisse com fome.
Após alguns instantes eu voltei ao quarto com o suco e o sanduíche, que era o lanche que eu sempre servia a ele, mas que dessa vez estava batizado.
Ele agradeceu pelo lanche e, enquanto comia, meu coração estava disparado, lai levaria muito tempo para ele apagar depois de tomar o suco, porém, ele estava mais focado em comer o sanduíche e só bebericou o suco. Eu fiquei bastante nervoso e tentei fazê-lo beber.
- O senhor deveria comer mais devagar, vai acabar se engasgando. Beba o suco também, pra ajudar a descer. - Ele parou de comer no instante que eu parei de falar.
Meu coração quase parou quando ele direcionou o seu olhar até mim. Seu rosto estava com a mesma expressão carrancuda de sempre, mas isso não necessariamente signigicava que ele estava bravo, por isso, me manti firme, tentando não demonstrar nervosismo.
– Eu agradeço pela tua ajuda, meu filho. Pode ter certeza de que ajudar o teu pai no momento em que ele precisa não é desonra nenhuma! E eu vou me lembrar da ajuda que você tá me dando. Muito obrigado mesmo, eu te amo e sei que posso contar contigo nos momentos difíceis! - Ao ouvir isso, senti vontade de morrer, ele parecia bem sincero nas suas palavras, e eu estava lá, torcendo para que ele apagasse pra que eu pudesse usar o seu corpo.
Eu apenas agradeci e não falei mais nada, depois de comer todo o sanduíche ele bebeu todo o suco de uma vez só, estendendo o prato e o copo sujo para que eu colocasse em cima da cômoda do quarto. Logo em seguida ele se deitou na sua cama e eu fiquei esperando o remédio fazer efeito.
Mechendo numa pilha de roupas dobradas em cima da cômoda, fingi que estava organizando algo e aos poucos fui percebendo que ele já estava perdendo a consciência.
Depois de uns 10 minutos, entre saídas e entradas de volta ao quarto, eu notei que ele havia apagado. Como notei isso?
Meu pai sempre teve problemas com o ronco. Ao dormir, sempre roncava muito alto, quase como um berrante, e o uso da coca só amplificava essa característica.
Movido pelo tesão, mas ainda tentando manter a sanidade, eu me sentei ao seu lado, na outra porção da cama. Fiquei cutucando seu braço, seus pés, sua barriga e até mesmo o seu rosto, buscando alguma reação. Não houve nenhuma. Após isso, passei a agarrar seu braço e a sacudir levemente, passar mais tempo agarrando suas mãos, cutucando suas pernas, buscando uma confirmação de que ele realmente estava dormindo. Para a minha sorte, ele realmente parecia estar dormindo, por isso, decidi pôr o meu plano em prática.
Fui até a porta da frente de casa e coloquei uma caneca de alumínio pendurada nela, assim, caso minha mãe chegasse de surpresa, o barulho chamaria minha atenção. Segunda etapa, fui até o banheiro e escovei os dentes. Terceira etapa, voltei para o quarto dos meus pais, onde o meu pai ressonava fortemente, e revirei sua gaveta de cuecas, onde eu sabia que ele guardava um gel lubrificante.
Dito isso, eu observei mais uma vez aquele homem gostoso e completamente indefeso deitado a minha frente. Tomei coragem uma última vez e fui em sua direção. Sentei novamente ao seu lado e voltei a me certificar de que ele estava dormindo. Tudo certo, ele estava completamente apagado. A partir daí, eu comecei a aproveitar.
A primeira coisa que fiz foi cobrir o seu corpo de beijos. Desde os pés, passando pelas coxas, barriga, peitoral, mãos, testa e, por fim, boca. Eu tentei não exagerar na preção, quando se tratava do rosto, pois é uma parte sensível e o cérebro capta os estímulos mais rapidamente. Beijei a sua boca levemente, de início, mas depois passei a enfiar minha língua algumas vezes na sua boca, lambendo seus lábios e até mesmo mordiscando gentilmente. Eu sabia que não poderia passar disso, sob o risco de ele acordar.
Após isso, pode imaginar que eu já fui diretamente para os finalmentes, certo? Pois errou feio!
Eu tinha traçado um plano à prova de falhas.
Peguei um pouco de lubrificante em minhas mãos e esfreguei nas suas, lambuzando todas as partes da sua mão que consegui, para dar a impressão de que ele mesmo havia utilizado o gel viscoso. Após isso, retirei o excesso de lubrificante em minhas mãos na fronha do travesseiro e em seguida, adicionei uma quantia menor apenas na minha mão direita.
Com a minha mão esquerda, aos poucos, fui baixando o seu calção fino, mas não sem antes apalpar um pouco o seu pau por cima do tecido. Fiquei fazendo movimentos de vai e vem com o seu membro ainda na cueca, também acariciei suas bolas e depositei alguns beijinhos em seu mastro.
Após baixar completamente o calção, expondo seu membro meia-bomba (dessa vez, um pouco menos do que no banheiro), usei a minha mão esquerda para tentar endurecer seu membro, o punhetando de maneira contínua, sempre atento ao seu roncar, para evitar ser pego no flagra ao acordá-lo. Movido pelo tesão, me inclinei e abocanhei o seu pau com cuidado. Chupando vagarosamente o seu pau (que, surpreendentemente, exalava um cheiro agradável). Iniciei apenas pela glande, em movimentos ritmados de cai e vem, às vezes lambendo, outras vezes mordiscando, apenas pars testar os limites. Acho que fiquei nisso uns 5 minutos. Podia sentir o seu membro crescendo cada vez mais à medida que eu chupava e punhetava, estava tomando muito gosto pela coisa (mesmo sendo o meu primeiro boquete). Meu coração batia fortemente, uma mistura de êxtase e medo, estava me sentindo dormente, nada naquele momento importava mais que aquela mamada.
Depois de conseguir deixar o seu pau bem duro, usei minha mão direita para lubrificar o seu pau com o gel. Lambuzei bem a sua rola, usei também parte do excedente que escorria novamente em suas mãos, principalmente na sua mão direita (a mão que ele usava pra bater punheta). Após lubrificar o seu pau, eu estava imune a qualquer suspeita. Mesmo se ele acordasse de sobressalto, eu poderia fingir que estava dormindo ao seu lado (mantendo minhas mãos abaixo do travesseiro) e, por estar com as mais sujas de baba e lubrificante, ele nem desconfiara de nada, no máximo, pensaria que acabou cochichando em meio à bronha.
Tentei não pensar muito na possibilidade de ele acordar, estava aproveitando o momento. Masturbando seu pau continuamente e chupando com voracidade. Dei um trato nas suas bolas, chupando uma por vez, lembrei de todos os vídeos pornô que já assisti e tentei reproduzir tudo da melhor forma, ele não reclamaria, isso eu tenho certeza.
Chupei bastante, lambi a glande e comecei a friccionar a porção superior da mesma com a palma da minha mão encharcada de lubrificante, nesse momento, acabei dando uma exagerada e parei de me atentar ao som do seu ronco.
Foi quando ele parou de fazer barulho e ficou em silêncio por um tempo, eu sabia que ele não estava completamente desperto, mas fiquei imóvel, me preparando para me deitar ao seu lado e fingir estar dormindo. Mas ele só tossiu algumas vezes (por conta da garganta seca) e voltou a roncar momentos depois. Dei uma pausa de alguns minutos na nossa brincadeira e, por via das dúvidas, o cutuquei novamente algumas vezes, para me certificar de que ele estava dormindo.
Quando confirmei que ele realmente dormia, voltei a punhetar seu membro, que havia perdido um pouco da rigidez devido ao tempo que passou inerte. Dessa vez, tentei algo ousado, garganta profunda.
Como falei anteriormente, era o meu primeiro boquete, logo, era algo bem perigoso, eu poderia fazer muito barulho e até mesmo golfar o meu jantar em cima dele. Mesmo sabendo dos perigos, decidi tentar mesmo assim.
Antes disso, tirei meu shorts da dormir e fiquei só de cueca, meu pau estava duro como pedra, babando loucamente e toda vez que eu olhava para o deu rosto, para a sua boca, tinha vontade de foder sua garganta até não aguentar esporrar mais. Mas me contive.
Apenas de cueca, para conseguir acariciar meu membro e aliviar o tesão, eu me posicionei sentado em cima das suas pernas (nas "canelas), tentando não fazer muito peso sobre o seu corpo, cheguei a roçar um pouco minha ereção em suas pernas, sentindo um calor imenso percorrer meu corpo com a possibilidade de um dia eu conseguir comer o seu rabo redondinho e delicioso. Mas decidi focar no meu objetivo do momento.
Retirei o excesso de lubrificante do seu pau com o lançou da cama, o mesmo acabou dando alguns pinotes enquanto eu esfregava o pano levemente áspero na glande. Era uma cena maravilhosa.
Esperei alguns instantes antes de tentar algo. Mesmo morrendo com tesão, eu estava apreensivo sobre como prosseguir. Após alguns momentos tomando coragem, eu finalmente fui em direção ao seu membro.
Comecei devagar, depositando beijos por toda a sua extensão: glande, corpo, bolas; bem como em seu púbis, com pelinhos aparados e um aroma gostoso. Após isso, passei a lamber toda a extensão do seu pai, lambidas ritmadas e contínuas, depositando bastante saliva em seu membro. Abocanhei uma bola por vez, chupando e saboreando seu sabor. Cheguei até mesmo a lamber parte do seu períneo, o que acabou se tornando um fetiche meu mais tarde. Após todas as preliminares eu finalmente parti para os finalmentes.
Abocanhei seu pau aos poucos, inicialmente, chupando apenas sua glande enquanto batia uma pra ele. Logo em seguida, passei a engolir mais do seu membro, que eu não cheguei a descrever por completo, porém, era bem mais escuro que a cor da sua pele, com aproximadamente 18cm, não muito grosso (mas longe de ser fino), com uma leve curvatura para a esquerda e uma cabeça rosada/vermelha deliciosa.
Eu estava tentando ao máximo ignorar a ânsia de vômito à medida em que eu chupava cada vez mais da sua extensão. O meu auge foi sentir sua glande percorrer o início da minha garganta, depois disso, comecei a sentir bastante ânsia e fiquei com receio de continuar.
No entanto, enquanto eu chupava o seu pau, acabei me distraindo novamente do seu ronco, que parou durante alguns instantes. Pensei que dessa vez ele acordaria e me pegaria no flagra, o que quase aconteceu.
Quando vi ele movimentar seu braço direito, levando sua mão até seu membro e gemendo logo em seguida, eu pensei que estava perdido, mas ele só fez um movimento de vai e vem lento durante alguns instante e depois apoiou sua mãe em sua barriga, deixando a punheta de lado.
Dava pra ver que ele estava bem próximo de seu ápice. Por mais que o quarto estivesse escuro (iluminados apenas pela luz branca do poste da rua, que atravessava as cortinas finas na janela), dava pra notar que o deu pau dava alguns pinotes, mesmo que eu não o estivesse estimulando. Percebi que ele estava prestes a gozar, logo, eu tinha que aproveitar a oportunidade para terminar o serviço.
Esperei uns dois minutos até ele voltar a roncar, e saí de cima das suas pernas. Podia sentir minha cueca ficando molhada pelo meu pré-gozo, estava no meu limite. Após me ajeitar bem ao lado do seu quadril, voltei a acariciar o seu pau (que permanecia ereto em ponto de bala.
Fiz o procedimento padrão, antes de tentar qualquer coisa, o cutuquei algumas vezes. Até mesmo arrisquei mais um beijo de língua, que foi o melhor dentre todas as tentativas. Logo após isso, voltei a punhetar seu pau e a abocanhar sua glande com mais voracidade. Em algum momento durante os movimentos de vai e vem eu acabei parando de me importar em manter as coisas num nível suave e passei a desejar sentir o gosto da sua porra em minha boca.
Chupei por mais ou menos 5 minutos, alternando entre chupadas na glande, lambidas na extensão do seu pau e massagem nas suas bolas. Em determinado momento, bem próximo do seu ápice, ele parou de roncar e passou a respirar pesadamente, gemendo e arfando algumas vezes. Eu estava dominado pelo tesão, apenas queria fazê-lo gozar. Ele não durou muito mais além disso. Após sentir o seu quadril se mover um pouco, como uma estocada tímida, pude saborear o sabor do seu leite.
Ele gostou de maneira farta, uns quatro ou cinco esguichos fartos de porra atingiram o interior da minha boca. E eu tentava ao máximo engolir tudo, mesmo estando um pouco enojado com o sabor (que não era nada parecido com o descrito nos filmes pornô), era salgado e, até mesmo, um pouco amargo. Não reclamei, apenas tentei ao máximo curtir o momento.
Após engolir tudo, eu retirei o seu pau da minha boca limpando-a em seguida com o punho. Estava um pouco impressionado com o que havia acabado de fazer e, num momento rápido, ao olhar para o seu rosto, pude ver que o seu olho esquerdo estava entreaberto, ao menos, foi a impressão que eu tive. E o mesmo permaneceu assim durante um tempo.
Meu pai soltava lufadas de ar, bem como alguns gemidos baixinhos e até mesmo chegou a balbuciar algumas coisas depois de um tempo. Eu decidi não me arriscar mais e me deitei ao seu lado, voltado para o lado oposto de onde ele estava deitado, torcendo para que o meu plano fosse realmente infalível caso ele acordasse.
Por sorte, ele não acordou, mas demorou bem mais a voltar a roncar após gozar na garganta de seu filho amado.
Eu dei um tempo para tentar colocar meus pensamentos de volta no lugar, estava me preparando para limpar aquela bagunça e seguir em frente, fingindo que nada havia acontecido. Mas, me veio à mente o sentimento de que eu não poderia desperdiçar aquele momento, pois, talvez fosse uma oportunidade única na vida.
Eu me levantei da cama e dei a volta até o outro lado, me posicionando bem próximo de onde ele estava deitado, mais especificamente, do seu rosto. Feito isso, baixei minha cueca, que apresentava uma grande mancha molhada de pré-gozo e comecei a bater uma punheta ritmada, em homenagem ao meu velho.
Incrível o que o tesão por um macho gostoso faz com o homem, nunca senti tanto prazer batendo uma em toda a minha vida, era como de uma corrente elétrica transitasse pelo meu corpo. Não demorou muito até eu atingir o ápice, acelerei o ritmo frenético de vai e vem e, da maneira mais imprudente possível, esporrei na cara do meu pai (mais especificamente na sua bochecha esquerda).
Minha porrra escorreu pela lateral do seu rosto enquanto eu tentava me recompor e, após isso, como se já não fosse loucura o bastante, eu me ajoelhei ao seu lado e lambi a minha própria porra que repousava pelo seu rosto. Tentei retirar ao máximo apenas com a minha língua e, após isso, dei um último beijo de língua nele (dessa vez eu até mesmo depositei intencionalmente bastante saliva em sua boca, para que ele pudesse sentir o sabor do meu mel).
Após parar um pouco para respirar, voltei a ter consciência plena sobre os meus atos, mesmo ainda estando com tesão e com o meu pau implorando para eu cometer a loucura de tentar foder a sua boca enquanto ele dormia, consegui manter o foco e limpar a minha bagunça.
Limpei o seu rosto, levei a louça suja do lanche até a pia da cozinha, lavei o rosto e troquei de roupa.
Eu poderia muito bem ter eliminado toda e qualquer evidência do que rolou naquela madrugada, mas eu queria que, de certa forma, o meu pai soubesse que algo sexual havia rolado naquele quarto enquanto ele estava inconsciente.
Obviamente eu não queria que ele soubesse o que eu havia feito, mas queria ter o prazer de imaginar ele levantando na manhã seguinte, confuso e de ressaca, com a bermuda abaixada e o pau sensível após receber um grau.
Antes de dar adeus de vez ao meu pai naquela noite, eu tive que pegar mais um pouco de lubrificante e aplicar em suas mãos, bem como em deu pau, após isso, bati uma sem compromisso, no meu tempo, acariciando seus mamilos e a sua boca gostosa, até que senti que estava bem próximo de um orgasmo, então, me posicionei acima dele, colocando nossos membros unidos e friccionei ambos, até que gozei fartamente pela segunda vez na madrugada, dessa vez, recobrindo sua barriga com a minha porra.
Após isso, eu posicionei sua mão direita em volta de seu pau e puxei sua bermuda até recobrir sua intimidade, para servir como uma contenção e impedir que ele retirasse sua mão facilmente.
Após isso, eu deixei o seu quarto e fui em direção ao meu, que ficava bem ao lado. Não consegui dormir pelo resto da madrugada, fiquei mexendo em meu notebook até o sol raiar. Pude ouvir o momento exato em que ele saiu do quarto, por volta das 6 da manhã, indo rumo ao banheiro.
Momentos depois ele veio até o meu quarto, para ver como eu estava, e eu consegui manter a pose de bom moço, respondendo suas indagações sobre como ele havia ido parar em sua cama.
Eu resumi os acontecimentos da noite em: "O senhor chegou, pediu para eu ajudar o senhor a ir até o banheiro, depois do banho o senhor se vestiu e foi para o seu quarto, daí eu fiquei assistindo filmes de terror no meu quarto."
Ele apenas disse "eu me lembro de você me ajudando, mas parece que eu desmaiei quando entrei no quarto, acordei todo melecado"
Eu perguntei o que ele quis dizer com "melecado", mas ele não respondeu, apenas pediu desculpas pelo incômodo e agradeceu por eu ter ajudado ele durante a madrugada, me deixando sozinho no quarto novamente logo em seguida.
Meu pai é um homem bom, sempre foi o meu maior exemplo, fazer essas coisas com ele me deixou mal depois que para refletir, mas não me arrependo de nada. Inclusive, essa foi apenas a primeira vez que eu me diverti com o seu corpo enquanto ele estava chapado.
Mas já me alonguei demais, logo, vai ter que ficar para um outro momento.