DISCLAIMER: Esse conto é fictício e está envolto na temática femdom, em cada capítulo serão abordadas diferentes práticas, alertadas em tag’s.
Meu nome é César, tenho 46 anos e sou empresário. Atuo no ramo de publicidade e tenho uma empresa com 73 colaboradores. Minha esposa, Sônia, tem 42 anos, somos casados a 22 anos. Nosso casamento funciona bem, contudo, com o passar do tempo caiu em certo marasmo. Sônia é psicóloga e tem sua própria renda, não aparenta a idade que tem, devido a caros cuidados estéticos e vida permeada por atividades físicas, aparenta ter uns 30 anos com um corpo escultural. Sônia é tem uma altura elevada para uma mulher (1,73) calça 38, branca, olhos castanho-claros e cabelos sempre com cores alternativas. Eu também faço atividades físicas, mas não sou tão atlético quanto ela, tenho 1,86, tenho cabelos um pouco grisalhos.
Próximo ao dia dos namorados, fui em uma loja de eletrodomésticos comprar um iphone 14 pro max para minha esposa, meio que como um mimo pra reavivar as coisas. Na loja, fui atendido por Gabriela. Por algum momento fiquei hipnotizado por esta garota, ela é parda, um pouco mais pra negra, baixinha, 1,57, olhos pretos, cabelos cacheados e muito linda. Gabriela usava aparelho ortodôntico e aparentava ser muito jovem (futuramente descubro que ela tem 19 anos).
A energia que emanava de Gabriela me fascinava, me transmitia uma energia da juventude que eu demorara a sentir. Gabriela, que logo me fez chama-la de Gabi, usou todo seu charme no atendimento, é evidente que ela fazia isso apenas para me fazer comprar o máximo de produtos possível, faz parte do jogo. Eu a olhava com muito tesão, mas temendo que ela notasse. Ao final da compra, Gabi me entregou o cartão da loja, procedimento padrão, Mas o que me chamou a atenção é que neste cartão, tinha a frase “manda um zap, gatinho :*” seguido de um número que não era o da loja. Fiquei 4 dias pensando naquilo até que mando mensagem.
— oi.. gabi?
— ooooi, tudo bem sr César? Achei que não ia me chamar mais ☹
— é.. fiquei um pouco receoso rs
— porque? rs eu queria muito que você entrasse em contato comigo :p
— como assim? Por qual motivo?
— ai, eu tenho vergonha de falar :$
— pode falar rsrs, eu não mordo, só se você pedir
— safadinhooo haha, eu te achei muito gato, também achei fofo que você quis comprar um iphone pra sua esposa..
— ah.. muito obrigado..
— vamo sair qualquer dia? Só pra gente se conhecer melhor 😉
Nesse momento passou um turbilhão de coisas na minha cabeça, mas acabei aceitando. Ela me passou seu endereço, Gabi morava com sua irmã, que não estava no local. O bairro era visualmente pobre, meu carro ali se destacava, mas estava com tanto tesão que não que nem cogitei isso no momento. Entrei em sua casa, conversa vai, conversa vem, fui dominado por um tesão incontrolável e transamos ali mesmo na sala. Gabi tinha gostos peculiares, após transar, ela pedia que eu fizesse massagem nos seus pés, eventualmente até desse uns beijinhos. Gabi calçava 35, seus pés eram bem cuidados, unhas sempre pintadas. Após alguns dias de transas intensas, minha consciência começou a pesar disse para Gabi que não podia seguir com aquilo. Gabi tem uma discussão comigo por telefone, e após se acalmar, me chama pra ir na casa dela para uma última transa, no erro, aceito novamente. Começamos a nos beijar e tiramos a roupa, Gabi interrompe, e disse que queria fazer uma brincadeira. Gabi me amarra com a mão nas costas e me venda e me amordaça. Sinto ela mexer no meu pau, que na hora estava muito duro, até sentir uma forte pancada em meus testículos, que me fez broxar na hora, e se não fosse a mordaça, teria me tirado um grito desesperado. Gabi continou mexendo no meu pau, sinto algo gelado colocado nele, quando abro os olhos, vejo que é uma espécie de cinto de castidade. Gabi tira minha venda, quando abro os olhos, vejo ela me mostrando seu celular, com diversas fotos minhas dormindo pelado, beijando seus pés, abaixo de sua buceta quando ela estava sentada no meu rosto e etc.
— Você tem certeza que quer parar de falar comigo? (diz gabi)
— QUE PORRA VOCÊ TA FAZENDO GAROTA?
*sou interrompido por um forte tapa no rosto*
— olha o tom que você fala com sua dona, seu bosta.
— DONA?!
— é, dona, a partir de agora você vai fazer o que eu mando, ou eu envio essas fotos para sua esposa, e mais, solto nos grupos da cidade. A cidade é pequena e você é muito conhecido, nunca mais vai colocar a cara na rua de novo..
— m-merda.. o que você quer?
*gabi me dá um forte chute nos testículos*
— senhora, É SENHORA, seu lixo. Primeiramente, amanhã eu vou aparecer na sua empresa, você vai me contratar, pra início imediato, e com um salário de 6 mil, entendeu?!
— sim
— SIM O QUE? *gabi diz com raiva levantando a mão*
— sim senhora..
Gabi me desamarra e me manda ir embora. No outro dia, ela aparece como prometido, mando o RH contratar, Lucia, a gestora de RH, estranha uma garota tão jovem sendo contratada sem nenhum critério para um cargo de atendente um salário maior que o dela própria. Respondo com rispidez para não ser questionado. Daquele dia pra frente, foi ficando difícil de controlar tudo. Estava fazendo pouco sexo com Sônia nesse período, o que começou a piorar muito a estabilidade no casamento. Comecei a evitar ficar nu perto dela, para a mesma não notar o cinto de castidade. E meu dia a dia no trabalho passou a ser de muitas humilhações. Gabi ia a minha sala, cuspia no meu café e mandava eu beber. Me mandava sair da minha sala para levar café pra ela, o que deixava o clima na empresa estranho. Quando eu iria dar bronca em alguma funcionária, ela intervia e muitas vezes gritava comigo. Os outros funcionários começaram a achar estranho, uma mera atendente gritando com o diretor e o mesmo simplesmente aceitando submissamente.
Com o passar dos dias, Gabi começou a esticar a corda. Em determinado dia, mandou eu ficar após o expediente, não pude avisar minha esposa por ter esquecido meu celular pessoal em casa. Na minha sala, colocou uma coleira em meu pescoço, sentou-se na minha cadeira e mandou eu tirar suas sapatilhas. Era aquelas sapatilhas bem baratas, quando ela tirou, um chulé muito forte invadiu a sala.
— Faz massagem no pé da sua dona. (diz gabi)
— M. mas Gabriela.. digo.. rainha, o cheiro beira o insuportável.
— eu to com chulé?! Poxa, me perdoa eu não sabia..
— *respiro aliviado* não tem problema.. eu só quis avisar
— Pois muito obrigada pelo aviso, se eu soubesse que eu estaria com chulé depois de passar o dia todo em pé com essa sapatilha vagabunda, eu não teria mandado você massagear meus pés divinos.
*olho de forma confusa pela ironia*
— eu teria mandado você CHEIRAR *Gabi coloca as solas quentes no meu nariz
Gabi puxa a coleira forçando meu rosto nos pés dela, o chulé fica muito mais forte e queima meu nariz, tento respirar pela boca. Gabi se levanta, tira o resto da roupa, e enfia sua calcinha na minha boca.
— Pronto, agora não vai ter dificuldade de respirar no meu pé *gabi diz com um sorrisinho sádico*
—HMMH MMM *tento protestar, mas em vão*
Após alguns minutos, gabi tira a calcinha da minha boca, e me manda lamber seus pés até acabar com o chulé. Com muito nojo, começo com lambidas tímidas. O gosto salgado, me faz querer vomitar, sabendo que aquilo era seu suor. Após eu concluir meu trabalho, Gabi me puxa pra sua buceta. Ao final de um dia inteiro de trabalho, sua buceta tinha um cheiro que pendia entre urina e azedo, fechei os olhos e a lambi até a mesma ficar satisfeita. Ao final, Gabi me libera para ir embora. Chegando em casa, muito mais tarde do que o horário, encontro Sônia sentada no sofá com as mãos no rosto.
— o que houve amor?
*Sônia começa a me estapear, eu tento conter, e consigo após muitos tapas*
— COMO VOCÊ TEVE CORAGEM DE FAZER ISSO COMIGO SEU LIXO?! *Sônia diz irritada*
— D..do que você ta falando?!
— Você tem agido estranho ultimamente e eu quis investigar, soube que uma garota nova foi contratada através da Lucia. Quando fui investigar, encontro fotos no seu celular transando com ela?!
*fiquei confuso, como as fotos poderiam estar no meu celular? Gabi teria enviado? Que merda, aquela situação agora seria difícil de resolver*
— A.. amor, calma, deixa eu explicar.. ela me chantageou.
— SOME DAQUI *Sônia joga o celular no meu peito e me expulsa de casa*
Na rua, penso em passar a noite em um hotel, quando abro a carteira, noto que tenho dinheiro apenas para um uber, pois por algum motivo nenhum dos meus cartões estava lá. Eu só tinha duas opções, ou passar a noite na casa de Gabi, ou dormir na rua. Resolvi pedir um uber para casa de Gabi. Chegando lá, entro e começo a gritar.
— SUA PUTA, O QUE VOCÊ FEZ?! A SÔNIA VIU AS FOTOS E VAI SE DIVORCIAR DE MIM.
*recebo um forte chute nos testículos *
— SUA O QUE?! Se acalma que eu ainda posso mandar as fotos para todos os grupos da cidade, e sua vida pode acabar de de vez.
*com muito medo, engulo meu ódio e volto para a posição submissa*
— p..perdão rainha, posso ficar alguns dias aqui?
— Hmm até que pode, mas precisa pagar sua estadia hehe
— eu não tenho dinheiro comigo.. não sei onde foram parar meus cartões
— você diz esses aqui? *Gabi me mostra meus cartões*
*com muito ódio, olho e tento dizer calmamente*
— sim senhora, são esses mesmo.
— hehe, imaginei. Mas não precisa, você não vai pagar com dinheiro
*Neste momento, escuto abrir a porta, era Stephany, sua irmã. Stephany tinha acabado de fazer 18 anos, tinha 1,61 de altura, era um pouco mais negra do que sua irmã, calçava 36 e era igualmente linda. Stephany chega com um cropped, um short jeans bem curto e calçando havaianas brancas, mas encardidas*
— Oi Gabi, quem é esse?
— É meu escravo que eu tenho comentado rs
— ah, esse é o trouxa? Kkkk eai trouxa
— Olá (digo envergonhado)
— Sté, o verme precisa passar alguns dias aqui em casa, a esposa dele divorciou dele, o que acha?
— Ah gabi, vamos deixar, pelo menos ele vai fazer tudo pra gente, lavar roupa, limpar a casa, fazer comida, e o mais importante, nos adorar. Aliás, vamos testar a lealdade dele. *Stephany chuta suas havaianas e se senta no sofá, aponta suas solas encardidas pra mim e me ordena a lamber*
Fico paralisado no momento, até ser acordado pela Gabi puxando meus cabelos e me levando de joelhos em direção às solas de Stéphany.
— que foi? Ta com nojo da sua outra rainha? Eu vou te dar 10 minutos pra deixar meus pés brilhando ou você vai ser expulso daqui agora mesmo e vai ficar na rua.
*começo com lambidas tímidas, o gosto era horrível, fico nessas lambidas tímidas, sem muita efetividade por alguns minutos.
— já foram 6 minutos verme, você não teve progresso nenhum, esse bairro é perigoso pra um playboy como você.
Caio na real e percebo que tenho pouco tempo, seguro o nojo e começo a lamber desesperadamente. Os dias seguintes eu me torno um serviçal, realizando todos os serviços domésticos e adorando minhas novas duas rainhas quando chegavam do trabalho (no caso de Gabi) e da rua (No caso de Stéphany). Não aprendi a apreciar o gosto de suor ou o cheiro de chulé, mas ao menos me acostumei. Sônia marca comigo para assinar os papeis do divórcio. Sou permitido a me arrumar e volto à minha antiga casa. Quando chego lá, me assusto com a Gabi em pé ao lado da minha esposa.
— Que porra você tá fazendo aqui?! *digo com certa raiva, me arrependendo logo depois*
— Olha Sô, agora que ele foi um babaca grosso é a hora perfeita pra eu mostrar do que eu tava falando. (diz gabi)
— C.. como assim? Vocês conversaram? Porque?
— é.. a gabi até que é legal, ela me deu uma ideia melhor do que divorciar de você.
— que ideia O QUE TA ACONTECENDO?! *digo em uma mistura de raiva e espanto, até que um forte choque atinge meu pau me fazendo cair de joelhos, quando olho pra cima de novo, Sônia segura um controle remoto e um flashback vem a minha cabeça, é aquele cinto de castidade, ele nunca foi usado até agora, eu não tinha ideia que ele seria capaz disso*
— A gabi me contou o porquinho que você é, eu nunca notei nesses 22 anos, mas eu gostei dessa sensação de te colocar de joelhos com um botão. Você sempre tão petulante, tão autoritário, tão narcisista, é ótimo te ver assim, até acendeu alguma coisa em mim aqui haha, esquece o divórcio, eu tenho uma ideia melhor.
CONTINUA.