Fala pessoal, beleza?
Hoje vou dar sequência no conto anterior. Já me apresentei, me chamo Aquilles e nessa época eu tinha uns 15 anos de idade.
Vamos ao conto? Depois que o Daniel tirou minha virgindade, ele sempre me convidava pra fuder e era com chantagem, ameaçando contar pra toda a galera do bairro. Bom, eu não tinha muita escolha, era o jeito fuder com ele ou levar uma surra dos meus pais.
Na escola, eu comecei a ficar com uma garota muito gostosa, a Hanny. Ela era uma morena baixinha, seios durinhos e bunda empinadinha. Ela tinha a mesma idade que a minha. Depois que comecei a ficar com ela, me afastei totalmente do Daniel, mas ele ficou puto e não deixou barato. Eu sempre ficava sozinho em casa, pois meus pais trabalhavam o dia todo. Certo dia, uma quinta-feira, quando cheguei do colégio por volta do meio dia, alguém bateu no portão, fui atender e pqp era o Daniel.
Ele do portão já falou:
- Abre o portão, eu sei que tu tá sozinho.
- Cara, meus pais não gostam de bagunça aqui em casa. - Eu disse.
- Aquilles, foda-se!!! Tu abre ou quer que eu fale bem alto aqui na porta que te comi?
- Porra mano. - Na hora abri o portão e deixei ele entrar.
Eu já sabia que ele queria fuder, só que eu tava namorando a Hanny e não ia trair minha mina com esse fdp.
- Mano, não vou mais fazer isso, tô namorando e não rola mais.
- Eu sei que tu tá pegando a Hanny e ela é filha da minha prima. Agora, tu que sabe, se não me der a bunda, ela vai saber que namora um viadinho e aí acho muito difícil ela continuar contigo.
- Eu nego tudo mano. - Eu tinha um ódio do Daniel, mas ao mesmo tempo gostava dessa marra dele.
- Vai me dar não né? Beleza então.
Nessa hora eu gelei, porque realmente ele ia falar com a Hanny e imagina a vergonha que ia ser, pqp. Eu não tinha opção.
- Mano, faz isso não cara, por favor. Eu te chupo, então.
Daniel parou, me olhou e já foi baixando o calção dele. Eu me impressionava, porque ele sempre tava de pau duro. Me ajoelhei na frente dele e comecei a chupar segurando os ovos dele, deslizava com a língua na cabeça do pau dele, ia até a metade da pica e ele forçava minha cabeça pra eu engolir cada vez mais, chupei a pica e os ovos .
- Fecha os olhos e imagina que tá chupando um pirulito.
Bom, fiz o que ele pediu.
- Continua de olhos fechados e mama gostoso.
Continuei fazendo como ele pedia. Ele gemia de prazer e essa putaria deixava meu pau babando e de repente ele fala:
- Agora, putinho, olha pra câmera e diz que adora minha pica.
Pqp, ele tava gravando o boquete.
- Porra mano, tá doido é? - Eu falei puto.
Ele sorrindo:
- Agora, tu vai ter que me dar a bunda ou esse vídeo vai pra a Hanny e pra todo mundo.
- Apaga isso mano.
- Não e é melhor tu ficar logo de 4.
Pronto, ali foi um vacilo. Ele me tinha nas mãos agora, sem ter como fazer nada, a saída era continuar dando pra ele sempre que quisesse.
Fomos lá para trás da casa, onde tinha uma dispensa de coisas antigas não usadas, tinha uns colchões usados e foi ali que sempre a gente fodia.
Chegando lá, ele já tirou toda a roupa e veio tirar a minha também. Deitei no colchão e ele já veio por cima metendo, eu já tinha acostumado com a pica dele e não doía tanto como a primeira vez. Ele tava me comendo quase todos os dias, eu tava sendo uma verdadeira marmita de depositar porra pra ele.
Nesse dia, ele tava muito puto e socava forte na minha bunda e mesmo já acostumado, doía. Ele sempre gozava dentro de mim e dessa vez tava inovando as posições.
- Ah que cuzinho gostoso hein. - O barulho do ploc ploc era alto.
- Devagar mano, tá doendo. - Ele nem ligava pra o que eu falava, o desejo dele era macetar.
- Eu gosto muito desse cuzinho apertado, vai ser minha mulherzinha pra sempre.
Isso ele falando dava muito tesão.
Ele me botou pra sentar de costas virado pra ele, dando tapa na minha bunda e me chamava sempre de gostoso, bunda de menina. Colocou também de ladinho e metia por trás, eu tava totalmente submisso. Ele sempre gostava de gozar eu ficando de 4, mandou eu ficar de 4 e começou socar forte.
- Sai de cima e fica de boião. - Ele cuspia na minha bunda e dava pra ver o pau dele vermelho e com a cabeça inchada de tanto meter na minha bunda. Eu obedecia. Quando me espantava, era um tapa na bunda.
- Empina mais essa bunda, viadinho do caralho.
- Aí mano, porra. - Era um tapa seguida de uma enfiada de pica de uma vez. Minha bunda já tava toda arrombada desse fdp.
- Rebola vai. - Ele mandava, puxando meu cabelo pra trás. Ele me fazia um verdadeiro putinho.
Quando ele começava gozar, me apertava e caía em cima de mim, metendo e respirando fundo.
- Cuzinho delícia. - Ele bombava forte e eu gemia de dor misturada com prazer.
- Vai devagar mano, tu tá acabando comigo, aí.
- Gosto desse teu gemido, sabe fazer melhor que mulher. - Apesar disso, eu gostava desses elogios dele.
- Tô perto de gozar - Eu sentia ele me apertando e caia por cima de mim, a gala dele era quente e ele mandava sempre botar pra fora.
- Faz força pra sair vai. - Ele mandava.
- Tá aí mano.
- Nossa, que gozada grande.
Daniel se aproveitou da situação muito tempo, quando ele não me comia na minha casa, era na casa dele ou no mato. Mas sempre tinha chantagem e agora muito mais porque tinha um vídeo chupando ele. Depois conto outras vezes mais na casa dele e no mato do bairro.
Apesar da chantagem do fdp, eu tava gostando também de dar a bunda pra ele. Era gostoso sentir o pau dele entrando e minha pica ficava estralhando de dura.
O pau dele tinha uns 17 cm e tava ficando cada vez mais grosso. Era gostoso sentir quando ele socava.
Espero que gostem, em breve conto mais sobre essas loucuras.
