Cuckold Gay - os Caras de Cabo Frio - dia1

Um conto erótico de Phelipe e Danilo
Categoria: Gay
Contém 3285 palavras
Data: 27/09/2023 12:57:32

Fala galera, me chamo Phelipe. Possuo um conto publicado aqui, porém perdi o e-mail de acesso à conta, então resolvi criar essa nova para continuar postando.

Caso tenham interesse meu outro conto publicado é:

“Cuckold Gay - o Cara do Casamento”

Vou me descrever. Tenho 28 anos, 175, branco, cabelo e olhos pretos, corpo definido e pelos pelo peitoral e barriga, barba grande e bem aparada no estilo espartano. Namoro o Danilo, 27 anos, 180, cabelos e olhos castanho escuro, branco, corpo normal, margo porém não trincado. Namoramos a 7 anos, sempre nos demos bem na cama.

Até o acontecido, no conto citado acima nosso relacionamento era fechado. Porém depois do ocorrido as coisas começaram a ficar um pouco diferentes!

O que vou contar hoje aconteceu ha uns 3 meses atrás, numa viagem que fizemos a Cabo Frio RJ.

Trabalho em Home-office, o que me permite ter uma grande flexibilidade de viajar mesmo não estando de férias. Danilo, por sua vez, trabalha presencialmente. Ele havia tirado duas semanas de folga e como estava no tédio, em casa sem nada pra fazer resolvemos dar uma esticada até o litoral pra passar uma semana.

As coisas já começaram a esquentar no caminho mesmo. Passando pela região de Juiz de Fora paramos em um Graal para esticarmos as pernas e usarmos o banheiro. Era madrugada e a parada estava significativamente vazia. Meu instinto de putaria aflorado naquele casamento já estava latejando.

Danilo ficou no carro arrumando alguma coisa e eu já me dirigi ao banheiro, estava deserto, parei no mictório e comecei a me aliviar. Me dirigi à pia e comecei a lavar as mãos, enquanto me distraia ajeitando a cara de cansaço, reparo pelo espelho que um dos funcionários entra e se posiciona no mictório que dava ângulo de visão para quem estava nos lavatórios. Dá umas olhadas por cima do ombro e percebo então que ele deveria estar na intenção de aprontar alguma.

Me acendeu a vontade de ver de qual era a daquele cara. Me demorei no lavatório e percebi que o cara já iniciava uma punheta ali mesmo no mictório. Sequei minhas mãos e fui andando lentamente me posicionando do lado dele na fileira de mictórios. Botei o pau pra fora e acompanhei a tocada que ele estava dando.

Danilo entrou no banheiro já me chamando e não percebeu que tava rolando alguma coisa ali. O cara deu de recolher o pau, nesse momento agi rápido e logo disse, relaxa e continua, ele tá comigo. O cara sem entender muito bem colocou pra dentro da calça e se dirigiu ao lavatório, lavou as mãos e logo saiu! Havia perdido minha chance de dar uma gozada antes mesmo da viagem começar de fato.

Dei uma zoada no Danilo chamando-o de empara foda, ele só deu uma risada e emendou dizendo – calma amor vamos ter uma semana toda pra arranjar marmita. Aquilo me subiu um fogo que meu pau não abaixava por nada.

Pegamos uma água e seguimos viagem. Eu estava no volante e Danilo logo já dormia no banco do passageiro. Em minha cabeça mil cenários de putaria se emolduravam. Estava realmente no tesão naquela viagem. Algumas horas depois, com o sol já rompendo no céu chegamos à Cabo Frio.

Danilo estava de férias, eu, no entanto, teria alguns compromissos para resolver online, por isso havíamos alugado um Apart Hotel de frente a praia. Assim ficaria mais confortável para que pudesse trabalhar alguns dias durante a nossa estadia enquanto meu namorado pudesse aproveitar o sol e o mar. Descemos, descarregamos o carro e fomos para nossa acomodação. Fui logo tomar um banho, estava realmente exausto daquela noite virada ao volante. Dali a poucas horas teria uma reunião então falei a Danilo que se não estivesse cansado e quisesse descer para a piscina ou ir para a praia, eu dormiria um pouco e logo após a reunião me juntaria a ele.

Danilo botou uma bermuda larga, jogou a camiseta no ombro e desceu para a praia. Eu dormi um pouco, me preparei para reunião e era por volta das 13:00 quando desci para me encontrar com meu namorado. Mandei mensagem para ele pedindo sua localização, demorou um pouco mas me respondeu com o geolocalizador do whatsapp. Estava no hotel. Me encontrei com ele na piscina, já estava todo soltinho, se entrosando com um casal de hóspedes que estavam por ali também. Marcelo e Priscila eram o tal casal.

Passamos a tarde por ali mesmo. Comemos pouco e bebemos muito, já estávamos bem altos. O sol foi caindo e resolvemos subir para tomar um banho e dar uma volta na orla. Perguntei pra Danilo se ele queria aprontar algo, que sabia de um lugar pra rolar uma putaria. Meu namorado fez o sinal de positivo. Entrou pro banho e já foi fazendo a limpeza completa. Enquanto ele tava limpando o rabinho ainda apertado eu já fui tomando meu banho.

O alcool ainda batia e com o calor que estava fazendo colocamos ambos uma bermuda de basquete sem cueca e jogamos uma camiseta nos ombros. Era por volta das 20:00 quando descemos… a orla estava um pouco deserta, o movimento concentrava-se na feirinha que havia numa praça próxima. Pegamos a direção oposta pro lado de umas dunas onde já havia ouvido relatos de que rolava putaria. Entramos na praia e fomos seguindo pela beira da água, a fim de observar se rolava realmente algum movimento por ali.

Vimos uns caras caminhando pela proximidade da água e entrando em direção às dunas. Já pensei é por aqui mesmo… nos distanciamos um pouco eu de Danilo e entramos também pelo mesmo caminho. Começamos a reparar que haviam uns caras parados pelo caminho. Um pegava no pau por cima de sua bermuda, outro faziam menção de abaixar a parte de trás da sua. Aqui e ali, meio na penumbra começamos a ver que rolava uma putaria. Naquele lugar estava decidido a achar um cara pra arrombar o cu do meu namorado.

Paramos em um certo ponto e um moreno grande, com o corpo forte porém não tao definido, chega em mim e me pergunta bem direto:

– E ae tá aqui pra dar esse cuzinho ou fuder?!

Ele já foi botando o dote pra fora, e era realmente grande. Respondi que não tava a fim de trepar mas tinha um cuzinho pra ele estourar se tivesse a fim. Danilo a poucos passos de mim ouviu e já arregalou os olhos quando percebeu o tamanho da tora. O cara me pergunta:

- Cuzinho de quem?

Eu chamo meu namorado com um aceno de mão e ele prontamente se junta a nós. Eu o apresento:

– Esse é meu namorado, tá a fim de botar nele enquanto eu assisto?!

Danilo já estava massageando o pau do cara e fala no meu ouvido:

- Será que aguento? Olha a grossura disso.

Entramos mais um pouco na penumbra próximo a uns volumes de plantas que se formavam ali no meio das dunas. Meu namorado já se ajoelha e começa a babar o pau do cara. Eu coloco meu caralho pra fora e começo a punhetar vendo aquela cena. O cara tava judiando gostoso do meu namorado. Parava a cabeçona do pau nos seus lábios e empurrava pra dentro até engasgar meu putinho. Não entrava todo na boca de Danilo, realmente era um cacete gigantesco. Perguntei pro meu puto:

— Vai aguentar ele todo dentro ou vai arregar?!

Essa pergunta parece que acendeu um fogo no meu namorado que virou de costas pro moreno e disse.

— Encapa esse pau ai e bota pra dentro antes que eu me arrependa.

Prontamente atendido o cara tira uma camisinha do bolso da bermuda que a essa altura já estava nos joelhos encapa o pau e já vai se posicionando pra abrir um túnel no cu de Danilo. Peço pra ele esperar um pouquinho, tiro um tubo de lubrificante da minha bermuda lambuzo três dedos e dou aquela lubrificada no cuzinho do meu putinho… Não sei se pelo tesão ou pelo álcool entrou gostoso os três dedos de uma só vez. Tiro os dedos passo o que sobrou de lubrificante na tora do moreno e falo:

— Agora tá Liberado, pode socar.

Me posiciono na frente do meu namorado que estava com o rabo empinado pro cara, começo a beijá-lo enquanto aquele pau grosso vai entrando bem devagar no cuzinho do meu putinho. Entre nossos beijos Danilo começa a soltar aqueles gemidinhos de dor. Pergunto se ele quer parar, mas ele diz que agora que começou queria ir até o fim. O pau já estava todo dentro, meu puto se escora em meu ombro já prevendo as socadas que viriam a seguir.

O moreno fica uns segundos com o pau todo atolado, puxando a bunda do meu namorado contra sua cintura enquanto me olhava no fundo dos olhos, como se dissesse sem verbalizar: “tá vendo to com meu pau todo dentro do seu namoradinho”. De repente faz um movimento pra trás, retira o pau quase que por inteiro e enfia de uma vez no rabo do meu putinho. Esse dá uma arqueada para frente e abafa o gemido no meu ombro. Naquele momento eu me seguro pra não gozar. Tiro minha mão do pau, que até aquele momento estava me punhetando pra não jorrar litros naquela hora. Queria curtir mais quela cena.

Com movimentos firmes o cara vai alargando o rabinho de Danilo que se deixa levar pelo movimento do balanço que as estocadas fazem em sua bunda. Uns 5 minutos socando frenético no rabo do meu namorado e o cara diminui o ritmo e anuncia o gozo. Peço pra ele leitar a garganta do meu namorado. O moreno que naquele momento já havia dominado toda a situação fala que não, que vai encher a camisinha de leite, que meu putinho vai sentir o que é um pau de verdade pulsando dentro dele. “Puta que Pariu, que macho gostoso” pensei comigo.

Danilo já estava com as pernas bambas, se escorava em mim. O moreno gozou. Segurava firme a cintura do meu puto e a cada investida dava um gemido grosso, carregando a camisinha de porra. Foi tirando o pau de dentro, tirou a camisinha, deu um nó e me entregou dizendo:

— Esse é o leite que jorrei fudendo seu namoradinho. Agora que gozei do jeito que eu queria você pode fazer o que quiser com ele!

Confesso que a atitude daquele cara mostrando quem é que mandava me deixou com mais tesão ainda. Eu tava com o pau doendo de tesão, sentia que a qualquer toque nele eu gozaria. Danilo levantou do meu ombro, me deu um beijo extremamente quente e disse:

— Amor eu quero mais, ainda não gozei.

Eu mesmo estando prestes a gozar estava muito a fim de ver outro macho enrabar meu puto. Subimos nossas bermudas e voltamos para um local onde tava um pouco mais claro. Antes mesmo de chegar aonde estávamos dois caras nos abordam nos cumprimentam e logo falam:

— nós vimos de longe o que o negão fez com esse branquinho ai, ainda tem cuzinho pra mais dois se divertirem?

Um dos caras se parecia muito comigo. Peludinho, corpo em forma, barba grande e um volume sensacional na bermuda. O Outro era mais baixo tinha 170 mais ou menos barba por fazer, também era musculosinho mas o volume da bermuda não era dos maiores não. Olhei para Danilo e ele disse:

— tem até pra mais 3, mas pode ser lá no flat?!

O barbudo nos indaga se estávamos hospedados no apart hotel. Dissemos que sim. Então ele nos conta que também estavam hospedados lá. Fomos todos para o Apart então. No caminho eles nos contaram que também são um casal, e que estavam procurando alguém pra trepar, que desconfiaram que eramos um casal enquanto assistiam a trepada com o moreno e que resolveram tentar a sorte pra ver se rolava mais um round. Nos contaram também que naquele apart sempre rola de ter gente a fim, pela proximidade do ponto de pegação muita gente já reserva lá na intenção.

Durante o trajeto conversamos algumas outras coisas, sobre testes de dst, fazer no pelo e tal. Chegamos no apart, pegamos umas cervejas na recepção e subimos para no nosso flat. Rafael, o mais alto barbudo, e Paulo, o mais baixo gostosinho, disseram que iam dar uma passada no ap deles pra tomar uma ducha e já nos encontrariam em nosso ap. Os convidei pra tomarmos banho já no nosso ap mesmo o que toparam. Subimos então.

Danilo já pegou Rafael pela mão e foi levando pro banheiro enquanto fiquei com Paulo na sala. Abrimos uma cerveja e começamos a conversar trivialidades enquanto nossos namorados estavam no banho. O clima de sexo estava no ar, e não demorou muito pra escutarmos os gemidos e barulhos de engasgo vindo do banheiro, a porta estava aberta e dava pra ver da sala que Danilo já estava ajoelhado mamando Rafael.

Paulo, que estava sentado ao meu lado já alisava a minha coxa e sua mão subia cada vez mais em direção ao meu pau. Nos olhamos por um instante e nos beijamos. Era um beijo quente, voraz, de quem estava no tesão. O chuveiro se desliga sem que percebamos. Só nos demos conta do que tava rolando quando escuto a voz de Rafal:

— Olha só Danilo, parece que a coisa esquentou por aqui também.

Demos todos uma risada e continuamos de onde estávamos. Meu namorado inicia uma nova mamada em Rafael e Paulo volta a meter a língua dentro da minha boca. Num dado momento Paulo já tava com meu pau na mão e começa a lamber meu pescoço, vai descendo pelo peito e dá aquela lambida na cabeça do meu pau. Pergunto se ele não quer ir tomar um banho, ele afirma que não, que ver meu pau daquele jeito, todo babado. Naquele êxtase nem percebo nossos namorados já haviam ido para o quarto.

Escuto Danilo chamar lá do quarto:

— Ei vocês dois venham pra cá, tem espaço pra todo mundo aqui.

Rafael a essa altura da tinha colocado meu putinho de 4 na beira da cama e linguava aquele cú como se não houvesse amanhã. Ao chegarmos na porta o Rafa fala pro Paulo:

— Olha o estado que o moreno deixou isso aqui, tá facinho de botar dois paus aqui ó.

Nisso já mete 4 dedos no cuzinho do meu puto que geme gostoso. Me deito encostado na cabeceira da cama e fico observando aquela cena. Meu boy de 4 olhando pra mim, Rafa ajoelhado socando 4 dedos no rabo do meu puto e Paulo que até então ainda estava de bermuda ficando pelado e revelando um pau delicioso. Tinha uns 18 cm grosso e reto, cabeçudo. Batia uma enquanto via seu namorado se refestelando no rabo do meu. Passada essa cena que merecia ser emoldurada, Paulo volta a brincar com meu pau, se deita entre minhas pernas e via revezando entre a cabeça e as bolas.

Rafa se posiciona pra botar pra dentro do meu puto, como já havíamos conversado sobre DST e todos estavam testados nem pensamos em camisinha nem nada. Danilo continuava de 4 olhando pra mim. Rafa dá uma cuspida na cabeça do pau e soca de uma vez. Ouvi meu puto dar o grito que segurou momentos antes lá na praia. O olhar de satisfação de Rafa enquanto me encarava era nítido. Pedro por sua vez começou a ser mais ousado. Ia levando os dedos por entre minhas pernas e dedilhando meu cu enquanto brincava com a língua na minha rola. Caralho aquilo ela tão gostoso que deixei pra ver até onde ia.

Meu namorado gemia feito uma cadela, e Rafa socava com tudo. Em determinado momento Pedro se levanta, rafa se deita com as costas na cama com a cabeça apoiada na minha coxa e manda Danilo sentar. Danilo senta, escorregando aquele pau, gostoso pra dentro. Pedro vem por trás do meu namorado e começa a encaixar seu pau junto ao de seu namorado no cu do meu boy. “Caralho! Danilo tava dando pra dois na minha frente e eu tava adorando ver aquilo”. Enquanto os dois metiam no cu do meu puto Rafael que já tava com a mão mexendo no meu saco deu uma cuspida no dedo e me disse.

— Quer experimentar uma parada legal?! Abre um pouco mais a perna ai.

Eu atendi e deixei ele começar a enfiar o dedo no meu cu. Ele sabia muito bem o que tava fazendo. Saiu debaixo de Danilo e deixou Pedro ai castigando aquele cuzinho. Percebi que seu alvo havia mudado, seu interesse agora não era só botar no meu namorado, era comer o meu rabo também.

Sem nenhum pudor, começou a levantar minhas pernas e se encaixou com a boca no ângulo perfeito pra linguar meu cú. Eu fui deixando aquilo rolar! Tava gostoso dimais. Foi alternando entre linguadas e dedadas, abrindo caminho, preparando o terreno. A essa altura eu já nem me importava com o Danilo. Já estava entregue aquele barbudo gostoso que iria fuder o meu rabo! Rafa se levantou, me pôs de 4 de frente pra Danilo, que tava de 4 na outra ponta da cama, levando pirocada de Pedro. Cuspiu uma farta quantidade na porta do meu cu e começou a pincelar a cabeça… meu cu piscava. Meu pau babava muito, de escorrer e pingar na cama.

Danilo olhou bem nos meus olhos e disse:

— Vai amor, relaxa esse cuzinho e deixa esse macho te dominar.

“puta que pariu, aquilo me deu o pico de tesão que eu precisava”

Rafa foi abrindo caminho no meu cuzinho apertado. Deixou entrar devagar, deslizava a medida que minhas pregas iam cedendo. Começou a acelerar e aquilo ia me tocando por dentro de um jeito que eu me contorcia pra não gozar. Ja fazia um tempo que estávamos nessa brincadeira, e o gozo estava cada vez mais próximo. Rafa metia com vontade, Pedro socava com vontade e eu e Danilo estávamos ali entregues aqueles dois putos comedores. Ambos começaram a acelerar, sem mesmo tocar no meu pau eu anunciei o gozo. Danilo vendo que eu estava gozando pelo cu deu umas duas punhetadas e também encheu o lençol da cama de porra. Pedro acelerou mais ainda e entre gemidos e espasmos jorrou porra dentro do cu do meu namorado. Rafa deu mais umas socadas fundas e leitou meu rabo com uma quantidade absurda de porra que até vazou escorrendo pela minha perna.

Nos jogamos na cama, todos os quatro suados, mesmo com o ar no talo. Fomos tomar banho dessa fez eu e Rafa primeiro. Era até engraçado de ver pelo espelho a nossa semelhança, mesmo biotipo, mesmo tom de pele, a diferença que existia era que os cabelos de Rafa eram um pouco mais claros do que o meu.

Terminamos nosso banho, nos enrolamos nas toalhas e fomos pra sala. Abrimos mais uma cerveja e ficamos conversando enquanto Pedro e Danilo se banhavam também. Eles se juntaram a nós, bebemos, conversamos, demos uns amassos de casal trocado pela noite e madrugada afora. Não me lembro exatamente a que horas rolou isso mas num dado momento Danilo e Pedro foram para o flat dos meninos e eu e Rafa dormimos no nosso.

Não sei o que Danilo e Pedro aprontaram, na verdade sei, mas não vem ao caso. Eu e Rafa acordamos umas 11:00 da manhã com o tesão começando a bater novamente. Rafa acordou me chupando e logo já tava novamente com um dedo no meu cuzinho. Dessa vez ele me fez gozar com a boca no meu pau e o dedo tocando minha próstata. Gozei muito e retribui a mamada levanto mais uma leitada farta, só que dessa vez na Garganta.

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