CIO PANTANEIRO

Um conto erótico de Beto CO
Categoria: Grupal
Contém 6465 palavras
Data: 27/09/2023 17:49:31

CIO PANTANEIRO

Eu estava de volta. Nasci ali, na beira do Rio Negro, em pleno Pantanal. Embora sendo de família que habita a região há muitas décadas, não tenho a aparência que se imagina de uma pantaneira autêntica como eu. Sou até bem branca pelos nossos padrões, assim como sou mais alta do que as outras mulheres da região, devo ter “puxado a raça “ de meu pai, pantaneiro bisneto de portugueses .

Minha família é dona dessa fazenda desde a década de 1920, creio eu, e eu cresci ali, entre o gado que criamos e a Natureza da qual fazemos parte. Agora eu estava de volta após 8 anos de estudo em Campo Grande, formada em Medicina Veterinária, ex noiva, de férias do meu emprego em uma multi-nacional que atua na área de pecuária e doida pra me entregar à vida na fazenda. Eu já estava ali há 3 dias e finalmente, já me sentindo em casa, resolvi sair pro Rio numa das canoas a motor que usamos por aqui. Minha intenção era pescar e se der tempo chegar até o Retiro das Cabras, uma espécie de sub-séde da fazenda, onde eu soube estar morando Dorinha, minha companheira de infância. Dorinha deve ter a minha idade ( 23 anos) ou um pouco mais. Passamos a infância e a adolescência juntas e não nos desgrudávamos uma da outra até a minha partida para fazer o Segundo Grau em Campo Grande. Sofremos muito com essa separação forçada, mas durante as férias eu sempre a reencontrava e tentava matar as saudades ......de todas as formas.....e creio que quem está lendo já deve desconfiar até onde ia a nossa amizade. Crescemos juntas, descobrimos carinhos e toques mútuos da forma mais prazerosa e sem as culpas que se pode ter. Não a vejo há quase 3 anos e soube que se casou com Pedro, um vaqueiro negro, magro, calado e sério que nasceu aqui mesmo, como Dorinha, nestas bandas do Rio Negro. Não vou entrar em detalhes sobre Dorinha, eles serão revelados um pouco mais à frente, mas tenham certeza, vale a pena saber.

Peguei o barco e desci o rio. Fui descendo lentamente e pela falta de prática, que esses anos de ausência me trouxeram , descuidei da observação de como estava o tempo lá pelos lados da sede da Fazenda, de onde eu tinha saído . As margens do Rio sempre me encantaram e resolvi ir direto até o retiro onde mora Dorinha e deixar a pescaria para outro dia, porém a beleza do rio foi me absorvendo, me distraindo, até que duas coisas me “acordaram”. Primeiro um enorme trovão, bem às minhas costas, lá pelos lados da sede da fazenda, anunciando que a tempestade estava vindo em minha direção. Já eram umas 4 da tarde, hora do calor e portanto da chuva forte no Pantanal, mas isso não era grande problema. Estava descendo o rio e o retiro não estava a mais de 20 minutos de distância. A segunda surpresa me deixou um pouco mais alerta.....uma engasgadinha no motor de popa fez o funcionamento dele se tornar meio irregular. Em seguida mais outra engasgada e ele parou por completo. Tenho alguma experiência com isso e consegui funcioná-lo novamente, o suficiente para me aproximar mais da margem do rio, por motivo de segurança. E essa medida foi correta pois logo o motor parou de vez. Eu não estava muito preocupada, pois o retiro estava logo à frente e fui chegando usando um remo só para direcionar o barco que descia com a correnteza.

Após alguns minutos a chuva me alcançou.....forte, quente como o vento que a empurrava, mas tudo bem, após duas pequenas curvas do rio o Retiro das Cabras apareceu. Fui controlando o barco com o remo de madeira até chegar perto do barranco que servia de atracadouro no lugar. Forcei o barco a embicar no barranco e dei uma pequena pancada no barco que lá estava, alertando a cachorrada do lugar sobre a minha chegada em meio a chuva. Desci do barco ainda com água batendo na bunda na tentativa de amarrar a corda que prenderia o barco em uma estaca e consegui fazê-lo. Espantei a cachorrada meio no grito, e em meio à chuva, toda molhada, sobre o barranco apareceu Dorinha. Agora vale uma explicação......

Minha experiência de troca de carinhos com a minha querida amiga de infância foi a única que tive com mulher em toda a minha vida. Logo que cheguei a Campo Grande, para fazer o Segundo Grau, me apaixonei por um garoto colega de classe e em poucos meses perdemos a virgindade juntos. Aí nunca mais dei conta de viver sem uma boa trepada. Sou sincera, gosto de sexo, ou melhor, gosto de trepar muito e a presença de um bom pau por perto sempre foi importante para mim. Fui cantada por algumas mulheres atraídas pelos meus seios médios e pela marca dos meus bicos grandes e saltados, pelas minhas coxas bem torneadas e pelo meu ar de “cavala” , como alguns e algumas se referiam a mim. Porém nenhuma me interessou o suficiente, sempre gostei muito é de um bom macho para me comer.

Mas voltemos à Dorinha. Ela apareceu sobre o barranco, em meio à chuva que caia, com um vestido fininho sobre o corpo moreno, o que revelava completamente o seu corpo. E que corpo......ela tinha conseguido ficar ainda mais linda nestes 3 últimos anos em que não nos vimos. Os seios rígidos faziam volume sob o vestido, revelados pela transparência que a água que caia proporcionava. Eram lindos, menores que os meus porem perfeitos....um rosto lindo emoldurando um sorriso iluminado, sendo emoldurado por uma cabeleira negra e crespa que lhe caía sobre os ombros. Saí do barco toda molhada e cada fez mais me encharcando com a chuva e corri para ela. Ela me reconheceu prontamente e dava pulinhos de alegria enquanto descia o pequeno barranco para me encontrar.

--Sílvia, que bom te ver !!!!! Desculpa, será que tenho que te chamar de Dona, ou até de Doutora, falou entre encabulada e curiosa e eu lhe respondi :

--Para com isso, Maluquinha e corre pra cá me dar um abraço, sua doida!!!

A velha amizade estava ali novamente, enquanto pulávamos de alegria nos abraçando com a agua da chuva caindo sobre nós duas. Eu ainda estava com a roupa com a qual eu tinha saído da Fazenda.....calça jeans, camisa de manga comprida e botas de cano alto.....tudo agora desarrumado e meio sujo pela areia do barranco do rio. Nos abraçávamos com alegria e talvez por já termos feito isso tantas vezes, um beijo na boca, pouco mais que um selinho, aconteceu naturalmente. Só que a sensação que isso provocou nos fez reparar uma na outra e a minha reação foi pronta:

-- Dorinha, menina, que é isso? Que coisa linda ! Você conseguiu ficar mais maravilhosa do que já era! Se morasse no Rio de Janeiro com certeza seria atriz de novela ou coisa assim. Que corpo, mulher!!!

--Fala assim não, Sil....lindona está você ! Baita mulherão você virou! Olha isso!! Queria eu ter uns peitões e umas coxas como você..... o trato deve estar bom lá por Campo Grande.....kkkkkkkk .

--É....realmente o trato estava bom até uns 2 meses atrás. Eu estava noiva e o César, meu ex-noivo , me mantinha bem ocupada. Mas terminei o meu noivado, mas deixa pra lá, acabou e pronto. Me conta de você. Soube que casou com o Pedro !

--Casei sim. Faz mais de ano e ele é bom pra mim de todo jeito, principalmente naquele....kkkkkk. Acho que por isso você me achou bonita. É que estou feliz. Mas que coisa besta ficar aqui conversando debaixo de chuva. Vamos entrar lá em casa. A casa é pequena mas pelo menos não chove.

Saímos andando abraçadas e rindo e fomos até a casa do Retiro, que me pareceu reformada. Havia ali uma pequena varanda que dava entrada a uma sala bem arejada. Nesta sala, uma porta dava acesso ao quarto, outra ao banheiro e ainda outra dava acesso ao que deveria ser um outro quarto, mas que estava cheio de materiais da fazenda e portanto não era usado como dormitório. Fora da casa havia um barracão onde se guardava muita coisa referente à lida na fazenda, assim como o rádio para comunicação. Pude ver, mesmo através da chuva que caia, que havia alguém lá dentro e deduzi que era Pedro.

--Que foi, Dorinha ? Tá com medo que eu agarre teu homem? Nem me apresenta ele? Nem que eu quisesse eu conseguiria tomar um homem dessa coisa gostosa que é você.......eu disse entre risos de nós duas.

-- Ele tá lá dentro cuidando da tralha de montaria ( arreio). Às vezes eu acho que ele gosta mais dessa sela que ele usa do que de mim. Mas ele não demora, é que ele é meio quietão mesmo e deve estar curioso vendo você por aqui. Mas vamos tirar essa sua roupa molhada. O meu vestidinho seca fácil, mas essa sua calça e essa camisa vão te incomodar muito. Vem cá pro quarto e lhe empresto um vestido meu.

Entramos no pequeno quarto, Dorinha na frente e eu atrás e não resisti. Abracei-a por trás, colando na sua bunda saliente e sentindo o cheiro que exalava dos seus cabelos e do seu corpo. Ela se virou imediatamente e beijou minha boca com um tesão enorme e as minhas mãos começaram a passear por aquele corpo coberto, minimamente, por aquele vestido fino e por uma calcinha que só pude perceber quando levei meus dedos à entrada da sua bucetinha . a minha camisa se abriu rapidamente e pude sentir os lábios de Dorinha chupando gostoso os meus mamilos excitados.

--Ah ! Sil! Esses bicos ainda estão maiores e mais gostosos que antes. Sempre fico muito louca de tesão quando chupo eles bem gostoso ! Que saudades !!!!

--Meu Deus ! Você é que está ainda mais deliciosa. Essa sua bucetinha continua pequena, nem parece que é fodida sempre. Mas vamos parar, com o barulho da chuva o seu marido pode entrar aqui sem percebermos.

--Já sei. Você está suja de areia e precisa se lavar antes de trocar de roupa. Vou avisar o Pedro que nós iremos até o cano da bomba d’água para você se lavar . Mesmo com chuva a água lá é uma delícia.

--Vamos, estou louca por você !

Dorinha gritou para o marido ouvir, mesmo com o barulho da chuva:

--Pedro, eu e a Silvia vamos tomar banho no cano da bomba d’água pra tirar a areia dela, ligue o gerador e a bomba pra gente. Voltamos logo.

--Tá bom. Vou ficar por aqui fazendo minhas coisas e vou ficar de ouvido no rádio assim que as trovoadas passarem. O seu Humberto deve estar preocupado com a filha no meio do rio com essa chuvarada toda.

--Liga, não Pedro......o pai sabe que eu tô meio enferrujada mas sou bicho pantaneiro como ele. Mas assim que puder avise ele . Daqui a pouco anoitece e com meu barco com o motor quebrado só posso voltar quando você me levar.

--Fica tranquila, Dona Silvia. Isso a gente resolve depois.

--Ele vai sempre me chamar de Dona, Dorinha? Não sabe que somos amigas?

--Ele é assim mesmo, Sil. Aposto que vai te chamar de Dona Silvia sempre. Ele é na dele, sempre meio sério...mas é o jeitão. Ele é boa gente, isso eu garanto.

Quando chegamos à tal mangueira pude ver que era um cano que jogava água do rio sobre um estrado de madeira. Usavam pra tomar banho e para lavar louça , panela e roupa. A água caia de cima e eu e Dorinha acabamos de nos despir entre beijos e carícias excitadas. A água caía juntamente com a chuva e nos dava um prazer ainda maior. Eu não me lembrava de ter tanto tesão assim por Dorinha, mas aquela morena linda realmente estava me deixando maluca. Ela foi se debruçando sobre uma espécie de mesa , de costas para mim e eu não perdi tempo. Me ajoelhei no chão e enchi minha boca com aquela boceta , que mesmo molhada pela chuva eu podia sentir melada e quente. O gozo de Dorinha foi intenso e ela piscava o cuzinho enquanto eu lhe proporcionava um orgasmo arrebatador. A sua boceta continuava pequena e com pelinhos aparados rentes. Só que mais deliciosa ainda. Ela gozou, se desencostou da mesa e procurou os meus lábios para um beijo longo e irresistível. A chuva já ia diminuindo e nós saímos do alcance da mangueira de água, assim como a procurarmos apenas o contato quente da nossa pele. Dorinha tinha verdadeiro tesão pelos bicos salientes dos meus peitos e me fez gozar mordendo-os com delicadeza enquanto enfiava os dedinhos na minha boceta encharcada. Gozei muito. Resolvemos voltar pra casa ainda nuas para colocarmos uma roupa seca quando la chegarmos. Dorinha foi avisando:

--Pedro. Eu e a Silvia estamos voltando pra casa. Fica aí no barracão porque estamos peladas. Eu você já conhece de cor e salteado mas com a Silvia é diferente......e ambas caímos na gargalhada.

--Para com isso, Dora ! Falou Pedro. Ela é nossa patroa antes de ser sua amiga !

--Não te disse , Sil...ele é serião.....e riu novamente.

Achar uma roupa de Dorinha que me servisse foi difícil. As roupas que moldavam aquele corpinho delicioso da minha amiga ficavam muito justos em mim. Até que na bunda nem tanto, pois a danada era bundudinha e volumosa nas cadeiras, mas nos peitos a diferença era grande. Um dos vestidinhos até coube em mim, mas os meus peitos ficavam bem marcados pelo tecido fino, e meus bicos que Dorinha sempre adorou ( agora mais ainda) teimavam em se projetar e pressionar o tecido, além de quererem vazar pra fora da roupa. Falei pra Dorinha que não teria coragem de aparecer assim em frente a Pedro e achava melhor colocar a minha camisa, mesmo molhada, por cima do vestido.

Enquanto falava isso, Pedro entrou pela sala e disse pra nós que estávamos ainda no quarto:

--Dá licença, Dona Silvia, consegui falar com o seu pai pelo rádio e falei que estava tudo bem com a senhora. Ele disse que a chuva lá na sede ainda nem diminuiu e como pra voltar pra lá é rio acima e a hora já é adiantada, falou que se for preciso a gente deve providenciar um jeito da Senhora dormir aqui. Amanhã ele manda alguém buscar a Senhora e o barco.

Dorinha saiu pra sala, pois já estava vestida e foi me puxando pela mão e me apresentando pro marido, que respondeu:

--Prazer conhecer a Senhora, Dona Sílvia.

--Não precisa me chamar de Dona, Pedro. Eu sou muito amiga de Dorinha e não estou aqui como dona da fazenda, estou visitando uma grande amiga de infância da qual sempre tive saudades nestes últimos anos.

--Me desculpe, Dona Silvia, mas tenho sempre esse respeito que todos têm aqui na região. A senhora é filha de Seu Humberto, que é meu patrão. Não acho que seja preciso trata-la de Doutora, mas de Dona eu faço questão.

--Então está bem, se preferir assim, fica assim mesmo. Dorinha, ninguém toma Terere nessa casa ?

Enquanto a conversa se desenrolava e Dorinha trazia a cunha, o mate e a água fresca, eu começava a me sentir menos mal com meus seios praticamente à mostra pelo tamanho do vestido e pela sua quase transparência . Pedro nem de longe olhava para eles, que só tinham os bicos arrepiados quando eu reparava na carinha de safada da Dorinha, que os olhava com desejo.

A noite foi caindo, escura , densa e inundada de estrelas e o gerador à óleo que carregara a bateria do rádio comunicador foi novamente ligado para alimentar algumas luzes que clareavam a entrada do barracão. Também a cozinha, que ficava fora da construção principal da casa, tinha a sua pequena lâmpada. Assim como a pequena varanda, a sala e o quarto. Pedi para Dorinha desligar algumas delas e deixar apenas a da varanda onde íamos jantar e a da cozinha onde Pedro preparava um pintado recém pescado. Afinal, o céu do Pantanal é uma das coisas mais lindas que temos por aqui e eu não gostava de muita luz por perto.

Jantamos um ensopado delicioso e nos estendemos nas redes da varanda. Pedro não teve como não permitir que Dorinha deitasse com ele na mesma rede, pois creio que faziam isso todas as noites esperando o calor diminuir. Ficamos ali papeando, iluminados apenas pela luz fraca e distante da cozinha, mas mesmo assim pude reparar em Pedro. Na cidade grande, ele poderia ser confundido com um jogador de futebol. Era negro, com um rosto bonito, cabelo bem curto, barba feita . Não tinha mais que 1,80m , mas seu corpo esguio era acentuado por uma bela e discreta musculatura. Estava deitado na rede junto com a diabinha da Dorinha e numa das levantadas que deu da rede pude perceber um volume bem interessante por baixo do calção de futebol que usava como única vestimenta. Dorinha parecia se divertir com as tentativas do marido de esconder a ereção que lhe estufava o calção e eu também achava a situação meio cômica, embora notasse com interesse o tamanho daquele pinto. Vou confessar que dava muita vontade ao imaginar ....

As horas foram passando e a brisa que vinha do rio já aliviava o calor. Estava na hora de dormir. A única cama que havia na casa era uma de tamanho grande que depois Dorinha me contou ter sido dada de presente a eles pelo meu pai nas vésperas do seu casamento. Dorinha foi logo dizendo:

--Você dorme na cama com a gente, a cama é grande e aqui ninguém mais se acostuma a dormir na rede depois do seu pai ter dado essa camona pra nós !

--Não precisa, Dorinha. Eu durmo na rede ou se vcs tiverem um outro colchão, eu ponho na sala e durmo no chão.

--Me desculpe, Dona Sílvia, disse Pedro esboçando um quase sorriso .. A Senhora ficou muito tempo longe daqui e se esqueceu que aqui no Pantanal ninguém dorme no chão, tem inseto que rasteja sempre à noite. Na rede a Senhora deve estar desacostumada de dormir. A cama é grande, a gente se vira.

--Vem cá, Sil...Você dorme no canto da cama, junto da janela que vai estar aberta a noite toda pra deixar entrar a brisa fresca. Eu durmo no meio e o Pedro, depois de desligar o gerador se acomoda no espaço que sobrar no que resta da cama. Ele não toma muito espaço, sempre dorme meio amontoado em cima de mim, disse , seguido da sua risada marota. Dito isso, combinamos então que tudo seria feito dessa maneira. Eu me deitei com a roupa com a qual estava vestida, Dorinha também, e Pedro pegou uma lamparina e saiu em direção ao barracão para desligar o gerador. Eu disse para Dorinha:

--Menina, este vestido tá me sufocando de tão apertado. Vai ser difícil dormir, mas não tem outro jeito. Que sufoco !

--Tira ele, Sil . Eu e o Pedro só dormimos pelados e também acho que não consigo dormir com esse vestido. O Pedro já vem de volta . Se você preferir, espera ele apagar a lamparina e tira a roupa. Eu vou fazer exatamente isso, também não aguento o calor.

O clima esquentava , ao contrário da temperatura que baixava aos poucos.

O olhar de Dorinha, antes sapeca e divertido, agora era de puro tesão. Embora estivéssemos vestidas, nos comíamos com os olhos e respirávamos com dificuldade, ansiosas com a perspectiva de estarmos as duas deitadas quase nuas, lado a lado. Depois daquela chupada que dei nela durante o banho e daquela dedada que ela deu na minha buceta enquanto chupava meus peitos, eu sentia que precisava de sexo rapidamente e o desenrolar das coisas, com eu, Dorinha e Pedro na mesma cama , prometia......

Pedro voltou após desligar o gerador. Vestia apenas o seu habitual calção de futebol e exibia o peito musculoso e esguio. A claridade era apenas a da pequena lamparina que logo ele tratou de apagar. A escuridão era total, absoluta. Alguns poucos minutos após eu sentir pelo balanço da cama que Pedro tinha se deitado, Dorinha desabotoava com cuidado o meu vestido e o retirava com carinho. As suas mãos deslizavam pelos meus seios e apertavam os meus bicos grandes e duros que ela tanto gostava. Uma mão foi descendo em direção à minha boceta, que nessa altura já babava de tesão e fez menção de tirar minha calcinha. Eu consegui segurar a sua mão dela em tempo de força-la a não retirar, porem seus dedos continuaram e entraram fundo na minha racha. Que tesão! Eu me concentrava em não gemer pela proximidade de Pedro, que agora eu não tinha certeza se estava ou não entendendo o que ali se passava .

Depois de tirar o meu vestido foi a vez de Dorinha tirar o seu. Fez isso com calma, em meio à escuridão do ambiente que agora não parecia tão absoluta, pois os nossos olhos aos poucos se acostumavam com a pouquíssima iluminação. O que mais se realçava na cama era o meu corpo, mais claro que os outros dois e aquilo me deixava louca de tesão. Com certeza Pedro via o meu vulto com clareza e tenho certeza que se excitava com isso, não poderia ser diferente. Me virei de costas para Dorinha, que imediatamente colou nas minas costas e deslizou as suas mãos novamente nos meus seios e na minha boceta. Eu sentia a sua respiração junto à minha nuca e agora cedi às suas mãos que retiravam a minha calcinha. Ela me encochava e encostava a sua buceta gostosa na minha bunda. Com uma mão apertava com vontade os bicos dos meus seios e com a outra fazia carinho no meu grelo que já estava completamente saltado.

De repente percebi Dorinha dar um pequeno sobressalto, mas tudo se manteve como estava, apenas que alguns segundos depois, senti uma mão que deslizava sobre a minha cintura . Era uma mão grande, forte, diferente das mãos delicadas da minha amiga que se dedicavam aos meus seios e à minha buceta. A respiração de Dorinha agora se aceleravas em pudor e pude perceber que Pedro devia estar comendo a sua bucetinha por trás. A mão de Dorinha que acariciava meus seios desceu até a mão que segurava meu ventre, segurou nela e a puxou para o meu seio direito, enquanto voltava para o outro seio. Pedro estava comendo a sua deliciosa esposa de ladinho , enquanto ela me encochava e me acariciava o grelo e o seio esquerdo. O cheiro de sexo invadia o ar e o tesão se espalhava como eletricidade sobre nossos corpos. Por ser mais alto que nós duas, agora Pedro passava sua cabeça sobre a cabeça de Dorinha e procurava por meus lábios, que se ofereciam para o seu beijo. Me virei com as costas na cama e escancarei minhas pernas. Minha amiga entendeu o meu recado, tirou o pau de Pedro de sua boceta encharcada e desceu em direção à minha racha carnuda e molhada. Pedro agora me beijava a boca com tesão e segurava a cabeça da esposa que me chupava a boceta com muita vontade.

Aí a Natureza do Pantanal fez o seu papel......uma claridade, a princípio discreta, foi invadindo o céu pantaneiro que podíamos ver pela janela aberta. Essa claridade foi aumentando aos poucos e já era possível nos vermos, os três entregues ao tesão e ao prazer sem fim.

Era a Lua Cheia que nascia sobre as árvores e agora inundava com sua luz prateada aqueles três corpos que agiam como um só. Com um movimento rápido, Pedro se levantou e abriu a porta da sala para receber ainda mais claridade da Lua e voltou para a cama, só que agora se juntou à esposa na tarefa de me chupar a boceta. Eu podia distinguir a boca de um e de outro, uma mais leve e precisa, outra maior e mais invasiva, as duas se completavam e eu logo me agitei num orgasmo que deve ter molhado muito o rosto dos meus dois amantes. A luz da Lua agora revelava tudo. Pedro e Dorinha se beijavam com tesão saboreando meu gosto na boca de cada um. Dorinha me olhava em seguida com aquele olhar feliz e sapeca que era sua característica e aos poucos foi saindo meio de lado para exibir pra mim o pau de seu marido. Era o que eu posso chamar de “Pintão”. Jamais medi pinto, mas creio que tivesse uns 20 cm mais ou menos, curvado para cima e com uma cabeça proporcional, talvez um pouco maior que as maiores que eu já tinha visto e duro......duro feito um cabo de martelo, o que pude verificar por ter colocado a mão em torno dele logo em seguida. Minha amiga misturava tesão e alegria por ter em sua cama os dois maiores tesões de sua vida e seus olhos brilhavam de satisfação quando levei o pau de Pedro para a minha boca. Chupei gostoso, desci até as bolas e quando lá estava senti o rosto de Dorinha ao meu lado e vi sua boca abocanhar a cabeça daquele pau que agora era nosso brinquedo. Ela não aguentou o tesão , levantou-se da posição em que estava e sentou em cima daquele caralho duro e poderoso. Saltou em cima dele, pulou, enfiou todo pra dentro da boceta......tudo isso eu podia observar de pertinho, pois tinha deitado a minha cabeça no abdômen de Pedro para poder ver a foda de pertinho e pude observar quando Dorinha gozou forte, dando trancos com a buceta no pau de Pedro que mesmo assim não gozou.

Eu e minha amiga caímos exaustas na cama, ela mais que eu, pois tinha gozado por ultimo. Pedro levantou-se da cama e foi lá pra fora, no terreiro em frente à varanda e pude ouvir um barulho como se alguém estivesse varrendo alguma coisa. Dorinha apenas sorriu com malícia e passando a mão em meu rosto e chegando os seus lábios juntos aos meus sussurrou:” Tem mais.....tem muito mais.”

A Lua agora era plena e projetava até sombras no chão. Nós três permanecíamos nus e vi que era Pedro que varria o terreiro com uma grande vassoura de ramos do mato, enquanto Dorinha vinha de volta do barracão carregando uma espécie de lona, bem maior que a cama deles e que estendeu no chão varrido. Sobre essa lona ela estendeu uma espécie de colcha de um pano meio grosso e macio. Pedro agora só observava a cena e tinha especial interesse quando sua esposa se punha de quatro para arrumar o tecido. Eu também achava aquele rabo lindo e me juntei a ele para observá-la. A minha proximidade o excitou e ele com propriedade passou a tocar em meus seios com muita vontade . Estávamos em pé e ele abaixou um pouco a cabeça para chupa-los, descobrindo assim os sabores e texturas que tanto excitavam sua mulher. Eu delirava com aquilo. Ele chupava gostoso e eu esperava sentir em seguida a sua mão a me acariciar a boceta, mas não aconteceu assim. A sua mão acariciava as minhas costas e foi descendo pela minha bunda, de pele bem mais clara e maior que a bundinha de sua esposa e isso me deu um tesão imenso. O seu dedo médio, longo e fino, foi descendo pelo meu rego até chegar no meu cuzinho, onde ficou fazendo carinho como a espreitar a minha reação. Tratei de empinar meu rabo e entregá-lo de vez àquele macho gostoso.... tudo observado por Dorinha que agora acabava de estender e arrumar a colcha no chão . Ela se levantou e juntou-se a nós , sugando um dos meus mamilos enquanto Pedro sugava o outro e era punhetado por mim. Dorinha agora se dedicava a dedilhar minha boceta que escorria. Com a pressão forte do dedo de Pedro no meu rabo e a mão de Dorinha que invadia a minha racha, o Orgasmo veio forte violento. E olha que eu ainda nem tinha levado uma metida ainda. Já tinha gozado duas vezes e cai satisfeita na colcha estendida pela minha amiga. Pedro se afastou de mim após eu ter gozado e agora nos observava nuas e iluminadas pela luz prateada e intensa da Lua.

Dorinha chegou pertinho de mim e disse sorrindo : “ É aqui que gostamos de foder pra valer, ás vezes colocamos esse pano macio no chão e fodemos por horas, sob a luz da Lua. Mas parece que a Lua está mais acesa hoje Você vai adorar, sua gostosa”. Dito isso, foi para o meio do pano, deitou-se e escancarou as pernas morenas e me chamou com um aceno de mão. Não resisti, me ajoelhei em frente às suas pernas e cai de boca em sua boceta que cheirava ainda a foda que tinha dado no pau do marido. Eu me deliciava com seu sabor e logo comecei a sentir a presença de Pedro atrás de mim e com seu pau duro que passava sobre a minha bunda. Dorinha, entre gritinhos de tesão disse com a voz meio embargada: “Fode ela, Pedro !

Ato contínuo, ele enfiou a cabeça do pau na entrada da minha racha, que deveria estar pingando. Enfiou o restante com força, me pegou pela cintura e começou a meter sem dó. Que pegada tinha esse homem! O pau dele entrava fundo na minha boceta e a sua virilha ia de encontro à minha bunda. O barulho da foda competia em volume com os gritinhos alucinados da minha amiga, ou amante, sei lá......Ele também urrava e eu agora não tinha pressa em gozar, pois já tinha gozado duas vezes. Quem gozou primeiro foi Dorinha, enlouquecida com a minha boca. O gozo veio com um grito alto e profundo e eu tive que me controlar para não gozar junto.

Dorinha saiu debaixo de mim, sentou-se no lençol e passou a assistir a foda que seu marido me dava. Eu, de quatro gemia e tremia a cada socada funda na minha boceta toda aberta por aquele pau grande e gostoso. Que foda boa! E olha que eu já fui fodida por inúmeros paus grandes, mas acho que nenhum como o pau daquele negro maravilhoso e tesudo. Depois de mais de meia hora de foda eu não aguentei mais de tesão e gozei tanto que cheguei a tremer as pernas . Pedro era um animal fodendo e ainda não tinha gozado, mesmo depois de horas de foda bruta e intensa . Caí para o lado, quase esgotada de tanto meter.

Agora era Pedro, que em pé nos admirava sob o luar. Duas fêmeas no cio, esperando a sua pica escolher em quem ia meter . Eu e Dorinha nos abraçávamos, trocávamos beijinhos e carícias e Pedro só olhava e acariciava a pica, dura como sempre. Dorinha se pôs de joelhos ao meu lado, empinou a bunda, que já era empinada por obra da Natureza e pediu, manhosa: “ Põe no meu rabo !”. Eu acho que ele já esperava por aquilo. Se colocou atrás dela, passou a mão na minha boceta e com a lubrificação da minha racha recém fodida lambuzou o pau e foi acertando a entrada naquele rabo gostoso. Ela fechava os olhinhos com a dor gostosa da penetração, mas não apagava o sorriso safado do rosto. Ele metia cada vez mais fundo e cadenciado, e ela gemia de tesão.

--Vai, gostoso, fode fundo. Soca essa pica no meu rabo quente, que você sabe que adora o seu caralho. Mete ! Mete!.

A cena era linda e de um tesão incalculável. Aquela fêmea tinha o seu cu fodido com força por aquele macho fogoso e isso se prolongou por muito tempo. Dorinha gozou e ele não teve dó nem piedade e continuou a socar com força na sua bunda linda. Dorinha agora, mais tranquila, mas com o seu tesão a mil por hora, gemeu e pediu para que eu viesse ao seu lado : “ Ajoelha aqui ao meu lado, quero ver ele metendo nessa bundona linda”.

O ritual se repetiu após Pedro ter saído da bunda de sua esposa sem ter gozado. Molhou sua mão no mel que escorria farto de Dorinha e com ele lubrificou o pau e a entrada do meu cuzinho. Feito isso, ele me fodeu com competência e vigor de um macho tesudo. Foi pondo aos poucos aquela rola negra no meu buraquinho rosado, que ia se dilatando e engolindo aquela coisa grande e dura. Que foda boa! Meu cu se alargava, e talvez por ser uma bunda diferente daquela da sua mulher, Pedro socava com mais força e me puxava pelos cabelos. Foi realmente um fodão e eu aguentei as estocadas que me faziam delirar de prazer. O nosso macho fodeu meu cu por muito tempo e ao final, só eu gozei com um urro que saiu do fundo de mim. Que sensação deliciosa !!!!!

A noite era ainda mais inundada pela luz da Lua que já estava sobre nós e podíamos nos ver em detalhes. Pedro estava em pé, com o seu mastro duro como sempre, mesmo depois de nos comer tanto. Eu me levantei do lençol e fui até a casa pegar um copo d’água para matar a minha sede e derramei um pouco sobre o meu corpo que continuava em brasa . Quando voltei para o terreiro, Dorinha estava deitada com as costas no lençol e mantinha as pernas arreganhadas exibindo aquela bocetinha linda para o marido que a observava com uma cara que revelava todo o seu tesão.

Posteriormente Dorinha me falou que nunca evitaram ter um filho, mas que ela nunca tinha “pegado barriga”, mesmo fodendo com Pedro todos os dias. Às vezes a trepada acontecia até no meio do mato quando dava vontade, mas o lugar preferido deles era ali , deitados sobre aqueles panos ao ar livre, quando o contato com o vento e os sons da noite pantaneira ainda os deixava mais excitados.

--Vem, meu nêgo gostoso. Agora quero te sentir me enchendo com sua gala grossa . A Silvia vai me ver sendo enxertada por você, estou no cio e acho que a sua gala vai me fazer ficar prenhe esta noite. Fode !

Pedro deitou sobre ela , enfiou o seu pau naquela bocetinha que eu conhecia tanto e bombou com força e prazer. Dorinha urrava, revirava os olhos e pude perceber que gozava seguidamente. A mim só restou sentar em um canto do lençol e observar aquela cena maravilhosa e acariciar a minha buceta, numa siririca cada vez mais intensa. Desta vez não durou muito. Depois de uns 10 minutos de foda intensa, Pedro urrou como um animal, atolou o pau todo e encheu a boceta da sua fêmea como um touro. Embora a cena fosse muito, muito excitante, eu não gozei pois já tinha gozado outras vezes e estava curtindo muito aquela situação toda. Pedro tirou seu pau de dentro de Dorinha e eu pude ver a quantidade de porra que escorria lá de dentro. Dorinha estava em êxtase e disse pra nós que tinha a certeza que acabara de ficar grávida naquele instante.

O pau de Pedro incrivelmente continuava duro e ele olhava para a buceta gozada de sua fêmea ainda com tesão . Dorinha falou dengosa:

-- Tá com tesão ainda, meu gostoso? Descarrega o resto da sua porra na Silvia, quem sabe faz um filho nela também....

Eu já me deitei, abri as pernas e escancarei a buceta, pronta para aceitar a montada do Pedro, mas fui dizendo: “ Não tem perigo disso acontecer, Dorinha, eu sempre me protejo de ficar grávida, mas para a trepada eu estou prontinha” e ri acompanhada do riso da minha amiga. Até Pedro, nesta hora estava sorrindo, satisfeito, e sem deixar o pau amolecer foi montando em mim e me socando aquela vara dura. Foi melhor ainda. Por ter gozado há pouco, esse macho teve tempo de me foder um pouco mais do que tinha feito com a esposa, Foi quase meia hora de foda, com direito de Dorinha vir juntar-se a nós para brincar com meus mamilos. A gozada de Pedro foi a apoteose final. Mesmo tendo gozado anteriormente, senti minha boceta inundada de porra como poucas vezes tinha sentido.

Acho que logo amanheceria, a Lua agora já ia sumindo entre as árvores . Ainda nus e ainda nos esfregando uns nos outros recolhemos o lençol e a lona e voltamos pra dentro de casa. Agora a temperatura já era mais amena e pudemos fechar a porta e as janelas, receando que meu pai viesse, ou mandasse alguém bem cedo vir me buscar e nos flagrasse naquela farra.

Logo depois que amanheceu, Pedro se levantou e foi pra lida no campo e eu continuei na cama enroscada com Dorinha. Não trepamos mais, porem o nosso abraço e os beijinhos continuaram até ouvirmos o barulho de um barco chegando. Dorinha saiu da casa, já vestida e foi receber meu pai que era acompanhado por um funcionário que reparou o motor. Fui embora com eles, não sem antes trocar, escondido, um beijão safado com Dorinha e um afago na boceta. Nós duas tínhamos as bocetas esfoladas pelo mesmo macho e excelentes lembranças daquela noite quando o Pantanal todo presenciou o Cio de duas fêmeas fogosas e de um macho insaciável.

Isto aconteceu há mais ou menos 1 ano. Depois de alguns dias, voltei algumas vezes ao retiro e voltamos a foder novamente e foi engraçado, tanto para mim quanto para Dorinha, observarmos a confusão que se estabelecia na cabeça de Pedro que tentava me tratar com o seu tal “respeito”, mas não se furtava em comer até a minha bunda novamente. Demos boas risadas com a situação e finalmente até Pedro se rendeu ao inusitado de tudo aquilo e riu junto conosco.

No final do mês as minhas férias acabaram e voltei pra Campo Grande. Meu pai, a meu pedido, tem ido quase todo final de semana me buscar com o seu aviãozinho na Capital e fica feliz com o meu crescente interesse pela fazenda. Meu irmão, que seria o seu sucessor na propriedade, mora na Alemanha, é médico e faz mestrado em áreas de pesquisa e provavelmente nunca voltaria a morar no Pantanal. Quanto a mim, já estou decidida a deixar a empresa na qual trabalho e voltar para a fazenda de vez . Já estou até modernizando algumas coisas no dia a dia da fazenda, tornando-a uma empresa muito mais rendável, para a alegria de meu pai.

Quanto a Dorinha e Pedro, agora são pais de Sílvio, um bebê forte e bonito que nasceu exatamente 9 meses após aquela nossa noite sob a Lua Pantaneira.

Por favor, se conseguiram receber este conto , quando lhes enviei há dois dias, por favor me confirmem. É a primeira vez que envio conto para a publicação e gostaria de saber se estão recebendo. Obrigado.

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