"Ah, sim?" Eu disse, enfiando o dedo no peito do meu melhor amigo. Eu pulei da cama com raiva e me inclinei sobre ele antes de perceber o que estava fazendo. Chris e eu estávamos na cidade para assistir ao casamento de um amigo de faculdade e realmente não nos víamos há quase um ano. Tínhamos seguido caminhos separados depois de terminar a faculdade, então decidimos dividir um quarto juntos durante as festividades do fim de semana para relembrar os velhos tempos.
Nós tínhamos acabado de chegar, desempacotado e estávamos reclinados em nossas respectivas camas, relembrando a faculdade, antigas namoradas e tal. Havia duas camas de casal no quarto do hotel. Ele escolheu uma e eu peguei a outra. Então, cada um de nós relaxou e começamos a discutir quando contei a história de uma garota feia com quem ele namorou uma vez. Ele sempre ficava bravo quando eu tocava no assunto, então ele me chamava de gay. Bem, eu dizia a ele que não era.
Mas quando estávamos na faculdade e tivemos um daqueles momentos que contam tudo. Eu perguntei a ele se ele já fantasiou com caras. Na verdade, ele assentiu que também tinha fantasiado sobre sexo masculino, mas sempre apontou que eu havia tocado no assunto primeiro. Abandonamos aquela discussão desconfortável na época, mas desde então ele tocava no assunto quando queria me tirar do sério. Então aqui estávamos nós, como nos velhos tempos.
Ele olhou para mim com um sorriso no rosto. "Bom, é verdade. Você me perguntou se eu já tinha pensado em fazer sexo com um cara quando estávamos na faculdade. Posso ter namorado uma garota feia uma vez, mas você é gay.”
O silêncio pairou na sala por um momento. Houve um tempo em que eu teria recuado e deixado ele escapar impune. Mas enquanto ele continuava deitado de costas e sorrindo, coloquei minhas mãos em cada lado dele e me inclinei, bem na frente de seu rosto. “Posso ter mencionado a questão da fantasia, mas pelo menos fui honesto o suficiente com você para admitir que pensei sobre isso.”
Seu sorriso começou a se dissolver enquanto eu continuava. “Claro que pensei sobre isso e confiei em você. Como nunca tinha feito sexo com um cara antes, eu sabia que, se algum dia fizesse, teria que ser com você ou com mais ninguém; nunca, porque você é meu melhor amigo. E tudo que você pode fazer é tirar sarro disso.
Houve outro longo silêncio. "Ei cara." Ele finalmente disse. “Você sabe que eu também pensei nisso. Você sabe que estou apenas brincando com você."
“Mas você nunca disse ou fez nada porra.”
"Ei, cara, você também não."
Ele não sorriu e eu também não. Sempre compartilhamos nossos segredos mais íntimos e aqui estávamos nós, cara a cara, compartilhando nosso segredo mais íntimo; mas nenhum dos dois se atreveu a se mover primeiro. O silêncio era ensurdecedor.
De repente, um desejo ardente começou a crescer dentro de mim. Tudo começou com uma agitação dentro da minha calça jeans. Minha respiração ficou mais pesada. Então a queimação lentamente me envolveu, espalhando-se pela minha virilha e movendo-se para o meu estômago e peito. Meus braços que me sustentavam acima do meu amigo começaram a tremer ligeiramente. Parte do meu tremor era medo, mas eu sabia que a outra parte era luxúria. O medo geralmente vence, mas minha luxúria estava crescendo.
Chris e eu continuamos a olhar nos olhos um do outro, como se estivéssemos tentando ler os pensamentos um do outro. Ele tinha acabado de insinuar que gostaria de fazer sexo também, mas estava com tanto medo de agir quanto eu?
Sem pensar, minha luxúria de repente assumiu o controle. Eu não me importava mais. Me abaixei mais perto e meus lábios encontraram os dele. O beijo foi suave e sensual, muito mais suave do que eu esperava. Eu tinha imaginado que beijar outro homem seria forte e rude. Mas seus lábios eram suaves enquanto se moviam para encontrar os meus. Quase esperei que ele me afastasse enquanto me perguntava o que ele estava pensando, o que ele faria, o que diria, se ele sempre quis isso tanto quanto eu?
Minhas perguntas foram respondidas quando sua língua molhada perfurou minha boca, em busca de uma companheira. Quando nossas línguas se encontraram, elas giraram e se entrelaçaram em uma dança proibida. Nossos lábios continuaram pressionados um contra o outro, beijando, lambendo, sondando, mordiscando e acariciando. Eu estava com tanto medo de parar quanto de começar.
Logo senti Chris passar os dedos pelos meus cabelos enquanto nos beijávamos. Minha respiração acelerou. Ele gemeu suavemente em minha boca. Havíamos chegado a um ponto sem volta. Minha mão lentamente desceu por todo o seu corpo musculoso e roçou levemente a frente de sua calça jeans. Lá estava ele, seu pau; forçando o tecido criando uma grande protuberância na frente.
Continuamos a nos beijar enquanto eu desabotoava sua calça jeans. Senti suas mãos desabotoando minha camisa, que deixei escorregar pelos ombros. Sua cueca agora estava visível quando eu abri o zíper de sua calça jeans. Finalmente nossos lábios se separaram enquanto respiramos pesadamente, recuperando o fôlego pela primeira vez.
Chris falou primeiro. "Quero você porra." Com isso peguei a camiseta que ele estava vestindo e arranquei pela cabeça dele. Mas o que eu queria mesmo era explorar o que ainda havia no jeans dele. Chris obedeceu levantando os quadris, tirando as calças e a cueca simultaneamente. Ver seu corpo nu na cama diante de mim me fez congelar enquanto bebia aquela visão maravilhosa. Seus músculos eram esculpidos por anos de prática esportiva; seu pauzão grosso tava duro e envergado e quase do mesmo tamanho que o meu. Eu olhei para baixo. Ele estava olhando para meu bíceps que desenvolvi com o levantamento de peso, até que vi seu olhar sedento cair para a protuberância em minhas próprias calças.
Ele se sentou e desabotoou minha calça, que deixei cair no chão. Meu pauzão saltou como um vergalhão de aço, quando eu tirei minha cueca branca apertada. O momento foi indescritível. Nunca olhei para o corpo de outro homem antes, embora muitas vezes fantasiasse sobre esse momento. Eu me considerava heterossexual e não me sentia realmente atraído por homens, exceto nas minhas fantasias mais loucas.
Mas enquanto Chris estava deitado de lado na cama, seu corpo era tão lindo e atraente naquele momento, quanto o de qualquer mulher que eu já tinha visto. Seu torso era sustentado por um antebraço e bíceps bem desenvolvidos, seus músculos peitorais eram salientes e peludos, seu abdômen provocante e totalmente masculino, enquanto a curvatura criada em sua cintura enquanto se curvava para arredondar seus quadris era eroticamente feminina.
No momento em que eu estava babando em seu corpo e comecei a admirar seu pauzão grosso, ele baixou os lábios até meu piruzão inchado e vazante de desejo. O calor cercou o meu cabeção enquanto eu ofegava suavemente, minhas mãos instintivamente segurando sua cabeça enquanto eu passava meus dedos por seu cabelo. Meu melhor amigo estava me chupando deliciosamente. Minha cabeça começou a girar.
Sua cabeça balançou lentamente enquanto ele sugava para cima e para baixo em meu eixo comprido e largo. A cabeçona do meu caralho estava provocante e roxa, esforçando-se para aumentar ainda mais, se pudesse. Me abaixei e acariciei o pauzão grosso e veiudo de Chris . Eu nunca tinha tocado no pau de um homem antes. Era suave e firme, mas a pele era macia. Ele abriu as pernas enquanto eu acariciava lentamente, depois tocava suas bolas inchadas e pentelhudas. Meu dedo roçou brevemente a borda do seu cuzinho enrugadinho e eu o senti gemer abafado no meu pauzão entalado na sua boca.
Eu não aguentei. Eu queria provar o piruzão latejante dele. Empurrei Chris de costas e subi na cama ao lado dele e abaixei minha cabeça entre suas coxas musculosas. Agarrei seu piruzão lindo e beijei a ponta inchada que tinha um pré-sêmen pegajoso, e que era doce. Então deixei a cabeçona escorregar entre meus lábios e chupei o eixo dentro da minha boca. Ouvi Chris gemer rouco enquanto eu sugava com desejo para cima e para baixo. Minha mão logo encontrou seu caminho para suas bolas pentelhudas e gordas, que acariciei suavemente.
Seu pauzão grosso latejando freneticamente na minha boca foi uma sensação maravilhosa. Meu coração continuou batendo forte, enquanto Chris esfregava minhas costas suavemente e com amor. Continuei a acariciar suas bolas e depois a parte interna das coxas grossas. Nossas mãos exploraram e acariciaram uma à outra. Eu literalmente o queria.
Minha mão deslizou por baixo de suas bolas pesadas pentelhudas e encontrou a borda de seu cuzinho enrugadinho envolto a um ninho de cabelos grossos. Enquanto meu dedo percorria a borda bicudinha, ouvi Chris gemer alto enquanto inclinava os quadris em direção à minha mão. Quanto mais eu sondava seu buraquinho apertadinho, mais seus quadris giravam até que ouvi seu gemido formar palavras ofegantes. “oooohh me Fode.”
Eu olhei para trás. Nossos olhos se encontraram. Ele disse isso de novo. “Me Fode cara. Eu quero sentir você dentro de mim."
Estendi a mão para a mesa de cabeceira. Eu tinha jogado óleos, loções e coisas do gênero lá, caso encontrássemos garotas para levar para o quarto no fim de semana. Eu nunca imaginei que os usaria tão cedo e com Chris, aliás.
Quando me virei, Chris havia virado de bruços, com a bundona musculosa e cabeluda para cima e as pernas abertas. Ajoelhei-me atrás dele e beijei suas nádegas cabeludas enquanto esguichava lubrificante em meu dedo, que lentamente inseri em seu cuzinho bicudinho. Uma vez fiz sexo anal com uma garota, mas não usamos lubrificante suficiente. Então eu lubrifiquei e esguichei a coisa escorregadia dentro e ao redor de cuzinho piscante enquanto sondava, até que ele me implorasse para colocar meu pauzão grosso nele.
Finalmente lubrifiquei meu caralhão até que ele brilhasse e me posicionei mais perto dele. Chris ajudou a espalhar suas nádegas cabeludas quando meu cabeção inchado encontrou o cuzinho enrugadinho e rosadinho, envolto aos cabelos grossos de sua bunda. Pressionei o cabeção vazante suavemente contra ele e o segurei alí por um minuto. Eu estava prestes a foder meu melhor amigo. Meu coração batia forte e uma gota de suor se formou na minha testa. Coloquei a mão no quadril de Chris e passei a ponta do meu pauzão molhado pela borda bicuda da bundona dele, guiada pela outra mão.
Eu o queria tanto quanto desejei qualquer mulher. Mas foi Chris quem também quis. Ele empurrou o quadril para trás, enquanto eu empurrava para frente até que a cabeçona invadisse seu cuzinho virgem . Um anel de aperto e calor agarrou meu pauzão grosso enquanto eu lentamente avançava dentro dele. Minha outra mão encontrou seu outro quadril e logo estávamos gemendo em uníssono. Meu caralho deslizou lentamente para dentro e para fora do buraquinho fervendo de sua bunda e seus quadris empurrados para trás para atender cada impulso suave.
Eu estava transando com meu melhor amigo. Seu calor envolveu meu eixo largo. Acariciei suas nádegas cabeludas enquanto fodíamos gemendo alto. Algumas vezes eu deslizava minha mão até a parte inferior de suas costas musculosas para alguns golpes fundos e depois permitia que minha mão deslizasse de volta pela curva de seus quadris. Nós dois gememos juntos. Ocasionalmente eu sentia suas bolas pesadas baterem suavemente nas minhas. Inclinei-me e beijei suas costas suadas. Chris saiu de sua posição de quatro para uma posição vertical por um momento. Passei meus braços em volta de sua cintura e beijei seu pescoço molhado de suor. Percebendo que eu não poderia empurrar tão bem com ele ajoelhado, ele caiu de quatro novamente e abriu ainda mais sua bunda.
Observei enquanto meu piruzão grosso e sua bundona cabeluda pareciam ser um só. A carne avermelhada de dentro do seu cuzinho envolveu meu pauzão grosso com força e o segui para dentro e para fora das profundezas ferventes como um pistão.
Não demorou muito para que eu sentisse que não conseguiria mais me conter, mas queria mais, muito mais. Deixei meu pauzão latejante sair da bunda de Chris para deixá-lo esfriar antes de explodir. Observei a cabeçona da minha vara alargar seu esfíncter anal e depois se contrair lentamente, enquanto Chris soltava um gemido sofrido quando ele saiu de dentro dele.
Ele olhou para trás quase suplicante e notei pela primeira vez que ele estava acariciando seu próprio cacetão. Limpei o lubrificante do meu pau com um lençol, depois rolei de costas ao lado dele e olhei em seus olhos. "Me Foda AGORA, Chris." Eu me peguei dizendo com luxúria, enquanto abria bem as pernas. “Eu quero sentir você fundo dentro de mim.”
Chris se posicionou entre minhas pernas e começou a lubrificar seu cacetão grosso. Ele então começou a lubrificar meu cuzinho virgem e me sondou com o dedo, mas eu estava mais do que pronto. Quando me deitei de costas e levantei os joelhos, abrindo-os para permitir que ele tivesse acesso total a mim, senti que o tempo de repente desacelerou.
Nosso beijo, chupar os paus um do outro e até eu transar com ele foi cada vez mais erótico e sensual, mas tudo parecia acontecer tão rápido e era quase como um sonho. E até este ponto eu senti como se tivesse algum controle. De repente, me senti totalmente vulnerável.
Eu estava desistindo do controle. Eu estava me entregando a um homem, um macho; meu melhor amigo. Agora eu sabia por que o sexo era mais uma questão de romance para uma mulher. Eu queria Chris. Mas eu tive que me abrir e me entregar a ele. Levantei meus quadris enquanto ele se ajoelhava entre minhas coxas, apontando seu pauzão pulsante e largo em direção ao meu buraquinho beiçudinho lubrificado, que agora estava formigando de antecipação.
Eu engasguei suavemente quando a ponta do seu cabeção bateu no meu esfíncter. Chris se inclinou ainda mais sobre mim, apoiando-se com um braço e guiando seu cacetão brilhante com o outro. Ele cutucou o cabeção vazando pré-gozo contra meu cuzinho sedento, centralizando com círculos suaves e molhando com seu lubrificante natural. A massagem circular lenta relaxou a pele sensível ao redor da borda beiçudinha. Eu o senti empurrar lentamente os quadris para frente e levantei minhas nádegas para encontrá-lo.
Olhar para ele foi a visão mais erótica que já vi. Um homemzão nu, com os músculos agora brilhando de suor e cheios de sangue, mantinha a parte superior do corpo imóvel enquanto empurrava lentamente os quadris para a frente de uma maneira provocante e sensual. Nada poderia ter sido mais sexy.
E suas investidas provocativas eram para mim. Se o tempo tivesse desacelerado antes, quase parou no momento em que a cabeçona de seu cacetão penetrou em meu buraquinho virgem. Fechei os olhos e engasguei como se nossas duas almas estivessem se unindo como uma só. Tudo o que senti foi uma plenitude estimulante que era suave e deslizava dentro de mim. Na minha mente, meu corpo era um buraco preenchido por seu calor e suavidade. Pela primeira vez uma coisa viva estava dentro de mim e foi emocionante. Minha cabeça girava e eu não queria que a plenitude parasse de avançar.
Quando isso aconteceu, abri os olhos e respirei novamente. Chris estava inclinado sobre mim, me fodendo lentamente, sentindo meu interior abraça-lo. Quando nossos olhos se encontraram, ele se aproximou até que nossos lábios se uniram. Nossas línguas molhadas giraram. Agarrei sua cabeça com uma mão e passei os dedos pelos seus cabelos. Com a outra mão, segurei a bochecha cabeluda de sua bundona, que se movia lentamente para cima e para baixo enquanto fodíamos.
Minhas pernas envolveram-no. Eu não queria que ele parasse. Os músculos do seu peitoral peludo esfregaram-se nos meus, o nosso suor misturou-se, as nossas línguas molhadas dançaram e a sua picona envergada me penetrou uma e outra vez. Meu cuzinho parecia uma buceta, pois meu esfíncter permitia a entrada livre do cacetão grosso de Chris, por mais virginal que fosse; porque eu o queria.
Logo Chris acelerou um pouco seus golpes e se levantou para que seus braços o apoiassem acima de mim, o que permitiu mais liberdade de movimento de seus quadris. Isso também libertou meu próprio pauzão latejante, que estava pressionado entre nossos estômagos. Limpei-o um pouco mais e realmente tive vontade de acariciá-lo, mas não consegui tocá-lo por muito tempo. Foi então que notei que o formigamento que senti na minha bunda se espalhou pelas minhas bolas inchadas e pelo meu pauzão latejando freneticamente, que balançava entre nós a cada impulso.
Instintivamente, desenrolei minhas pernas ao redor de Chris e as abri o máximo que pude, enquanto levantava meus quadris para receber cada impulso fundo e forte. Chris começou a gemer e depois grunhiu baixinho. Gemidos guturais começaram a escapar dos meus lábios também. O quarto tinha um cheiro inebriante de sexo. Cheiro forte de suor de machos no Cio. Nossas cabeças nadavam em êxtase e nossos corpos estavam unidos numa união proibida.
Eu queria tocar meu pauzão novamente, mas sabia que se o fizesse, ele explodiria. Ele balançava vazante entre nós como uma bomba a explodir, inchado e suave. Em vez disso, agarrei os lençóis de ambos os lados e olhei para Chris. “Aaaaaahhhh Goze em mim, Chris. Puta que pariiiiiiiu oooooooooh Eu quero fazer você gozar. Oooooooh Deeeeeeeus huuuuuuuuum mete esperma quente dentro do meu cuzinho Aaaaaaaaaaaaahh"
Quando as palavras sujas saíram dos meus lábios, Chris emitiu um gemido desumano enquanto sua foda lenta e constante se transformava em estocadas provocativas e propositais. Senti seu cacetão inflar e se contorcer dentro de mim. Estranhamente, o formigueiro no meu rabo e nos meus testículos inchados tornou-se então mais intenso. Minha bunda começou a tremer e se espalhar pelo meu corpo. Meu pauzão latejante começou a pulsar com vida própria e a apertar no ritmo das contrações que senti dentro do meu cuzinho esfolado.
Senti meu canal apertar firmemente o cacetão arrombador de Chris. Ele gemeu alto e eu senti uma onda de calor jorrar fundo dentro de mim. Chris estava gozando rios de porra cremosa e fervente. Então agarrei os lençóis com mais força enquanto meu próprio corpo tremia incontrolavelmente embaixo dele. O formigueiro e as pulsações do meu rabo tinham agora tomado conta de mim e eu olhei para a minha picona pulsante enquanto percebi o que estava a acontecer.
Sem tocar meu caralhão, nós dois assistimos enquanto fluxos de fluído branco perolado jorravam dele em arcos que flutuavam em direção ao meu estômago suado. Meu cuzinho arrombado pulsava com cada onda de orgasmo. Chris ainda estava gozando fartos jatos e deixou seu próprio pau saltar da borda inchada do meu cuzinho arrombado durante a primeira pulsação. O seu próprio esperma branco pulverizou-se sobre o meu rabo e bolas, enquanto ele rapidamente se abaixava. Meu pauzão grosso jorrando leite desapareceu brevemente em sua boca, enquanto se contorcia entre seus lábios. A porra começou a pingar de seu próprio cacetão grosso e cobrir a cama abaixo dele como pequenas gotas de orvalho.
Chris chupou o restante do esperma da cabeçona do meu caralho, antes de subir em meus braços. Nós nos abraçamos molhados de suor. Nos beijamos apaixonadamente. Nós nos acariciamos. Passei meus dedos pelos cabelos dele encharcados. Ele puxou meus mamilos de brincadeira. Ficamos alí, nos braços um do outro, sem dizer uma palavra. Eu nunca me senti tão próximo de uma mulher por algum motivo estranho.
Oh, eu sabia que faria sexo com mulheres. Mas aquela experiência de sexo masculino foi a experiência mais intensa até aquele momento da minha vida. Como amigos, compartilhamos descaradamente algo especial, algo até proibido. Acho que foi isso que o tornou ainda mais especial.
Chris olhou nos meus olhos com tanto amor quanto qualquer mulher. Corri minha mão até seus quadris tão sensualmente quanto faria com qualquer garota. "Eu te amo." As palavras escaparam antes que eu pudesse detê-las. De repente, fiquei envergonhado de novo pela primeira vez desde que começamos a fazer sexo, mas o constrangimento não durou muito.
Chris se aproximou e me beijou suavemente. Seus olhos me absorveram e ele aninhou seu corpo musculoso mais perto. "Eu também te amo."
Não dormimos em camas separadas durante todo o fim de semana e conversamos sobre um início de algo a mais, pois não tínhamos como fugir dessa nossa química chamada 💗AMOR 💗...😘🥰🤩❤️
********FIM*********
ESPERO QUE GOSTEM E GOZEM BASTANTE MEUS PUTOS 🙌🤩🥰😘
