Cheguei em casa suado e cansado. Vinha da academia onde tive um treino puxado. Tomei um banho lá mesmo e vim pra casa trocar de roupa, descansar um pouquinho e ir para o cursinho.
Assim que entrei em casa minha mãe veio falar comigo, na época morávamos em uma casa numa vila graciosa no bairro da Vila Mariana, onde meus pais moram até hoje, só que agora em apartamento.
- Filho a Silvia veio aqui há pouco te procurar, ela tá precisando de socorro para instalar uma impressora, como ela sabe que vocês jovens entendem disso, veio aqui te chamar. – Silvia era uma vizinha nossa, muito simpática, que morava numa das casas da vila já há algum tempo. Ela era jovem, bonita, devia ter uns 30 anos e era casada com um tenente coronel. Um cara mais velho que ela, ele devia ter uns 45 anos, calvo, fortão e cara de poucos amigos, como todo policial, mas era muito gentil e amigo de meus pais. Ele era um coroa muito bonitão e quando estava de farda ficava mais bonito ainda.
- Beleza mãe, eu vou lá dar uma olhada e ver se consigo ajudar. Nem vou trocar de roupa, vou assim mesmo. Depois eu me visto e vou para o cursinho. – Assim eu saí, de regata e short curtinho, em direção à casa de nossa vizinha.
Chamei por ela à porta e ouvi um vozeirão respondendo: “Tá aberta pode entrar”. – Era uma vila muito tranquila, onde os poucos moradores se conheciam. Entrei e dei de cara com o Miguel, o marido dela, com uma toalha na cintura, enxugando o cabelo, tinha acabado de sair do banho.
- Oi Yan! Você tá bem? - Me cumprimentou com aquele vozeirão.
- Oi coronel, bom dia! A Silvia foi lá em casa e falou com minha mãe sobre uma impressora que ela não estava conseguindo instalar. – Falei meio apressado e sem jeito, por estar atrapalhando o banho do homem.
- Primeiro vamos corrigir isso. Eu não sou coronel. “Ele disse sorrindo” – Eu sou Tenente Coronel, mas pode me chamar de Miguel, afinal te conheço desde moleque, apesar de você ter crescido e está indo para a faculdade, eu sou quase seu tio. Falei pra Silvia não incomodar você meninão. Depois a gente daria um jeito, ela foi à casa de uma amiga pegar uns trabalhos que ela precisa imprimir e estudar.
- Posso dar uma olhada na impressora?
- Pode sim rapaz. Vem aqui, está na escrivaninha de nosso quarto. – Ele seguiu na frente, entrando no quarto, e eu segui imediatamente atrás. Sentei-me na cadeira em frente à escrivaninha e comecei a mexer na embalagem da impressora. Ele foi ao lado, abriu a porta do guarda-roupas, pegou uma cueca branca e, sem a menor cerimônia, arrancou a toalha da cintura e começou a vestir. Fiquei olhando aquele cara grande, forte, coxas grossas e peludas e uma bunda malhada, vestindo a roupa na minha frente na maior naturalidade. Fiquei meio sem ação olhando a cena. De repente ele se virou e eu vi um pau enorme, mole, grosso e muito pentelhudo, sendo coberto pela cueca. Ele, vendo minha cara de bobo, apenas deu risada e falou:
- Vou me trocar, daqui a pouco eu vou pegar plantão de 12 horas, mas fique à vontade aí, faz de conta que eu não estou aqui. – Eu tinha pouca experiência sexual, mas tinha um tesão enorme, como todo jovem. Senti o rosto queimar e o pau ficou duro na hora. Também senti um certo comichão no cuzinho. Nunca tinha visto aquele homem como um objeto de desejo. Tentei agir naturalmente e comecei a ver o manual da impressora, mas meus olhos sempre olhavam na direção do Miguel, que estava se vestindo rapidamente.
Instalei a impressora em 10 minutos e quando fiz o primeiro teste de impressão, ele estava colocando a camisa por dentro da cueca e fechando a calça.
- Já terminou rapaz? Vocês meninos são craques nessas coisas né? Bem que a Silvia falou. – Eu nem consegui responder direito, aquele homem com uniforme na minha frente e ainda com o zíper da calça aberto, me deixou sem fala. Não consegui disfarçar e engoli em seco. Ele olhou pra mim com uma cara estranha, seu olhar foi em direção a meu short que mostrava o volume de meu pau duro de tesão. Tentei balbuciar algo, mas a voz saiu meio gaguejando:
- Foi simples, era só uma configuração trocada. – Respondi ainda olhando pra ele, meio hipnotizado. Ele falou e me despertou com o vozeirão grosso:
- Você gosta de farda meninão?
- Como assim? Não entendi. – Tentei soar natural e estava realmente confuso com a pergunta.
- Entendeu sim rapaz. Você é um garotão, mas já fez dezoito, tem idade pra saber do que estou falando. Sou policial há muito tempo e reconheço alguns sinais, já vi muito disso. Você está quase babando e me olhando com cara de fome.
- Eu, eu, eu tenho que ir, vou pro cursinho daqui a pouco. – Disse gaguejando.
- Eu ainda tenho um tempinho se você quiser ver minha farda de perto. – Ele disse isso e pegou no pauzão, que eu percebi já estar bem duro. Aquilo me surpreendeu. Aquele homem era sério demais pra estar falando aquilo pra mim. Minhas pernas tremeram, minha boca ficou seca e eu ouvi ele falar de novo:
- Só temos de ser rápidos, pois a Silvia vai voltar logo. – Ele então de aproximou, pegou a minha mão, colocou em seu pauzão que estava muito quente e eu pude ver um sinal de baba molhando a cueca. Olhei nos olhos dele e tenho certeza que estava com cara de bobo.
- Anda logo moleque! Abaixa aí e chupa meu pau, rapidinho. Mata tua vontade de provar um fardado, eu já fiz isso muitas vezes, sei quando um veadinho gosta de rola de policial. – Meio fora de mim eu me abaixei e comecei a chupar a cabeça daquele caralhão que ele já havia colocado pra fora. Senti o sabor salgado do pré-gozo e logo estava com aquela rola grande, grossa e dura, pulsando na garganta.
- Caralho putinho, não sabia que você era tão bom assim. Tão novinho e já engole um caralhão todo. Você ia fazer um sucesso no batalhão. – Ele dizia isso e segurava minha cabeça, empurrando o cacete duro em minha garganta. Depois de uns 5 minutinhos ele me levantou e, sem falar nada, me empurrou na cama e eu me deixei levar.
- Tem de ser rápido moleque. – Ele puxou meu short arrancando fora, me puxou pelos cabelos e enfiou o pau novamente em minha boca. “molha bem o pauzão, putinho, vou foder teu cuzinho. Faz tempo que não como um veadinho”. – Eu lambi e babei bem naquele pauzão e rapidamente passei cuspe em meu cuzinho, sentindo o que iria me acontecer. Ele me puxou até a beira da cama, me deixando de frango assado e começou a esfregar a cabeça do caralho em meu buraquinho. Meu cu piscou involuntariamente, sentindo que seria arrombado. Ele então deu um tranco, empurrou o pau com força e eu me senti sendo rasgado. Dei um grito de dor e ele reagiu bravo:
- Cala a boca seu puto! Quer que venha alguém aqui nos atrapalhar? Relaxa o cu e aguenta a rola do macho fardado, não era isso que você queria? - Peguei um travesseiro que estava na cama e mordi bem forte e tentei relaxar. Ele começou um vai e vem forte, não parecia se importar com o que eu estava sentindo, ele apenas parecia querer entrar, arregaçar e gozar rápido, antes que a mulher chegasse.
- Cuzinho gostoso, putinho! Parece que nunca deu esse rabo. Tá muito apertadinho. – Mal ele sabia que era quase verdade, tinha pouquíssima experiência e me sentia sendo arrombado por aquele pauzão que entrava apertado, alargando minhas pregas. Ele estocava forte e eu olhava aquele homem grande, com a testa suando, enquanto arrombava meu cuzinho sem dó. Só conseguia ver aquela farda linda se movimentando pra frente e pra trás, estava hipnotizado pelo tesão do momento.
- Isso putinha! Arreganha bem as pernas pra receber rola do macho. Vou encher teu cuzinho de leite, pra você nunca mais esquecer do primeiro policial que te fodeu. Se eu soubesse que tu era tão gostoso já tinha estourado esse teu cuzinho. – Eu sentia os fartos pentelhos dele roçando minha bunda e era bom demais, minha espinha estava arrepiada de tesão e ele metia sem dó e com muita força. Ele aumentou as estocadas e começou a respirar forte.
- Vou gozar minha putinha. Vou encher teu cuzinho! Te deixar estufadinho e cheio de porra. Hoje tem de ser rápido. Ai caralho! Tô gozando moleque!
Senti o pauzão pulsando e o leite quente me invadindo as entranhas. Olhava pra ele como uma presa hipnotizada pela serpente. Da testa dele escorria suor, mas a farda estava intacta.
Tudo isso não levou mais do que 30 minutos. Vesti meu short e ouvi ele falar forte, quase ordenando:
- Isso fica entre a gente, moleque. Sou amigo do teu pai e não quero confusão. Se você se comportar a gente pode repetir quando quiser. Eu ainda te levo um dia no batalhão. Uma bunda como essa tem de levar muita rola.
Não respondi nada, apenas saí e, quando estava entrando em casa, vi a Silvia entrando pelo portão da vila. Falei pra ela que estava tudo bem com a impressora. Ela me agradeceu e eu entrei em casa. Minha cara devia estar estranha, pois minha mãe me olhou perguntando:
- Tá tudo bem?
- Tá sim mãe. Vou tomar banho para ir ao cursinho. – No banheiro eu bati a punheta mais gostosa do mundo, sentindo meu cuzinho pulsar, muito dolorido e inchado.
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