Minha namorada - Férias na Fazenda

Um conto erótico de João
Categoria: Heterossexual
Contém 1169 palavras
Data: 29/09/2023 17:09:51

Continuando...

As férias chegaram, eu e Carla fomos para nossa cidade, lá iriamos passar as festas de fim de ano e depois eu iria para a Bahia para casa da minha irmã, em nossa cidade os encontros eram esporádicos, visto que ela morava na fazenda dos pais e eu na cidade com os meus pais, porém depois do natal fui para a casa dela. A fazenda da família dela era enorme, eles eram produtores de gado e também tinham um haras com produção de sêmen de cavalos, o local tinha piscina, campo de futebol, ficava perto de um rio, com isso havia um píer com lancha e jetski, tudo era grandioso ali, ainda mais depois que seu tio entrou para a política.

Quando cheguei ainda estavam hospedados na casa dois dos tios de Carla, acompanhados de esposa e filhos, entre os primos dela na maioria criança tinha dois que se destacavam, pois um era bem mais velho que nos dois e o outro batia idade com ela, além claro dos irmãos e pais dela. Esse primo da idade de Carla, chamava-se Henrico, ele tinha 1,89, loiro, magrelo e ostentava tatuagens fechando o braço todo, porém se vestia como um peão de rodeio. Lá vi que ele e Carla tinham uma boa convivência, onde estavam sempre conversando e fazendo as coisas juntos, pelo que entendi ele estudava veterinária e ajudava a família nos afazeres da fazenda. Era estranho pois eu conhecia Henrico e sabia pelo crush dele por Carla, além de ser insuportável pelo seu jeito arrogante.

Como estava na casa da família dela, resolvi fazer de bobo e aguentar seu primo enjoado, durante os três primeiros dias foram dias normais, a gente rodava pela propriedade, conversava, tomava banho de piscina, porém em nenhum deles eu e Carla conseguimos transar, a única coisa que não fazíamos juntos era andar a cavalo, pois Carla como eximia amazona gostava de sair logo cedo para passear com seu cavalo e voltava eu ainda estava dormindo.

Uma coisa que achei interessante era as roupas que Carla agora exibia em sua casa, todos os dias abusava dos seus shortinhos, muitas vezes eles eram tão curtos que parecia as polpas da bunda, ainda mais pois estava ainda maior que no ano anterior devido aos treinos, fora isso na piscina ela usava um biquíni não tão pequeno, mas bem enfiado na bunda, toda a vez que Henrico passava perto ela secava sua bunda, mas sempre tentado ser discreto. Não me passava pela cabeça que ela poderia dar mole pra ele.

Foi somente no quarto dia que acabei ficando com insônia, estava dias sem transar e fui atrás de Carla no seu quarto, era umas 4 da manhã, porém ela não estava, sai então em direção aos quintal e vi uma luz nos estábulos, quando fui me aproximando ouvi a voz de Carla conversando com alguém.

Carla: Ei, pode parar, sabe que num posso fazer isso.

Voz: Poxa, eu queria mais.

Carla: Sei, mas não, o João ta aqui na fazenda e num é justo.

Voz: Justo?

Ali parei para prestar mais atenção na conversa e vi que a voz era de Henrico.

Henrico: Justo? O cara te trai e você quer ser fiel.

Carla: Você sabe que num é assim. Então sossega.

Henrico: Poxa, na outra vez foi tão bom, esse merda num tava aqui e eu adorei ficar com você.

Carla: Eu sei, mas agora fica na sua memoria, rs

Henrico: Queria mais.

Carla: Sei... kkk... Vamos que quero chegar cedo.

Ouvi ela se movimentar e então sair encima do cavalo, eu me surpreendi com as palavras deles, então tinham ficado quando eu não estava com ela, aquele filho de uma puta, porém por mais raiva que tivesse eu não podia falar nada, ela estava solteira na época. Quando pensei em sair dali ela me viu.

Carla: Oi amor! Acordou cedo hoje?

Eu: Acabei nem dormindo ai vim caminhar.

Carla: Ah sim, quer dar uma volta de cavalo comigo?

Eu não sabia andar, então falei.

Eu: Acho melhor não.

Carla: Vamos, quero te mostrar uma coisa.

Acabei aceitando, subi meio torto no cavalo, mas consegui subir, fiquei atrás dela quando encaixei na cela senti seu bumbum acomodar e ela iniciou seu passeio, a caba balanço sua bunda sarrava no meu pau, aquilo foi ficando gostoso e eu ficando de pau duro, até que Carla falou.

Carla: Acho que ta ficando animadinho.

Eu: Num tem como controlar com essa bunda gostosa e com esse tempo todo sem gozar.

Carla: Aé?

Ela cutucou o cavalo com os pés e acelerou, andamos cerca de um quilômetro, até um curral abandonado no meio de um grande pasto, lá ela amarrou o cavalo perto de um cocho com água, e me puxou para dentro, era um local que fedia a bosta de boi, ela estava de botina calça de cavalgada e blusinha, eu estava apenas de short e camiseta e chinelos, devido ao calor e por ter saído com ela sem planejar, porém ela se ajoelhou ali naquele local e puxou meu short para baixo e sem aviso enfiou todo meu pau na boca. Seu boquete era quente e gostoso, sua boca engolia tudo, ela ia e vinha sem engasgar como uma profissional, sua mão segurou meu saco de uma fora onde a unha do dedo médio ficava com acesso a quase meu cu, ela massageava com os quatro dedos e com o do meio ia esfregando perto das minhas pregas, não sei o que deu, mas meu pau foi ficando cada vez mais duro, ela não parava, até que quando vi estava a ponto de gozar, era inebriante aquele boquete e aquela menina sendo tão experiente assim, foi então que não aguentei e urrei.

Eu: Porraaa!!!

E gozei na boca dela, Carla seguiu chupando e colhendo toda minha porra, que era muita, devido a tanto tempo sem transar, então ela parou, estava muito sensível, eu não aguentava mais ela com a boca ali, minhas pernas estavam bambas, foi então que ela se levantou e me beijou direto. Senti o gosto da porra ali, era algo novo para mim, porém aceitei, o gosto era forte e meio sagado e o beijo era profundo e gostoso.

Ficamos ali por um tempo até que voltamos cavalgando para a casa dela, fora isso durante a volta minha cabeça voou para os dias que ela estava aqui na fazenda e em quantas vezes ela tinha feito a mesma coisa com Henrico, até mesmo se foi ele que a ensinou a chupar assim e talvez fosse ele que a fez gostar de anal, pois eu sabia que ela devia ter feito com outro, ainda mais pela desenvoltura em nossas transas.

Após aquele dia resolvi acordar cedo todos os dias para a cavalgada, e nelas sempre rolava algo, nem que um boquete, na fazenda via que Henrico ficou mais emburrado e num queria mais ficar na minha presença. Porém ignorei, pois depois dali eu e Carla iríamos para a casa da minha irmã na Bahia...

Continua...

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Comentários

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Êsse mané é perdedor, burro mesmo.

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Eu sou da seguinte opinião, trair é errado? Com certeza mas se a pessoa traiu e decide terminar como ele fez não tem por que machucar mais a outra pessoa e contar.

Dito isso ele não sabe se a namorada está traindo ele com o primo pode ser que sim pode ser que não mas como ela sabe da traição ou no mínimo desconfia ele tem que comer pelas beiradas e tentar descobrir o quanto ela sabe da sua pulada de cerca.

Acho que essa história vai ter muito drama conhecendo todos os contos dessa ótima escritora.

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Muito curioso pra ler a versão dela de tudo isso rs

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E agora ele vai sentir na pele a traição, pois parece Henrico não vai dar sossego para a Carla!

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É até irônico que alguém que traiu fique tão incomodado com o que a namorada fez quando estava solteira. Enfim... Nicolly eu sei que você tem seus motivos mas eu sinto muita falta das suas publicações mais frequentes. A gente tem o hábito de se acostumar facilmente com o que é bom, não é mesmo? 😁 3 estrelas, como sempre.

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Então, queria escrever mais, porém não estou tendo muito tempo só para fazer isso, porém é bom ser assim, pois tenho mais tempo para preparar o episódio, ainda mais que temos coisas reais nessa serie.

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