Tenho um amigo e vizinho chamado Edson, que é separado e em cuja casa entro sem cerimônia a qualquer hora do dia ou da noite, tal o grau de aproximação entre nós, a ponto de ir praticamente invadindo, quando a porta não está trancada. Pois bem, meses atrás, eu estava em casa, trabalhando, quando meu note pifou. Lembrei que Edson, que também trabalha em regime de home office, sempre tem um computador de reserva, e fui lá pedir emprestado, antes de levar o meu ao conserto.
Com a porta destrancada, fui entrando e, como não o encontrei no pequeno escritório contíguo à sala, dirigi-me ao quarto de Edson, que estava com a porta aberta, mas na penumbra. Ao meter a cara na entrada, deparei-me com meu amigo metendo a rola, com força e com vontade, em uma mulher que, de quatro, rebolava muito os quadris e gemia alto, de olhos fechados.
Edson me viu, mas não se assustou, fez um gesto com a mão direita, girando o indicador na minha direção, me fazendo entender que voltasse mais tarde. Saí discretamente, sem bater a porta ou fazer qualquer outro barulho que empatasse a foda do meu vizinho e amigo.
Aproveitei para levar meu note ao técnico, que não demorou mais de meia hora para consertar, me explicando que a máquina não tinha nada de muito complicado, apenas um pequeno defeito e que já estava "funcionando perfeitamente e sem que nenhum arquivo tivesse corrompido ou desaparecido", para meu alívio. Depois, fui fazer outras coisas e, uma hora depois, estava de volta. Ao me ver entrando em casa, Edson me chamou.
Perguntou o que eu desejava e eu falei do problema do computador, explicando que já estava tudo em ordem, que ele não precisava se preocupar. Aproveitei também para pedir mil perdões por ter quase atrapalhado a trepada dele.
Meu vizinho sorriu e disse que eu não precisava me desculpar, passando a me falar da pessoa que estava com ele. Contou que era dona Vitória, uma mulher de 38 anos de idade, uma diarista que semanalmente fazia limpeza e arrumava a casa dele e o pequeno escritório.
Disse que tudo começou quando, um dia em que ela estava cuidando da casa, ele, sem foder havia semanas, teve "uns pensamentos sacanas" durante o banho e saiu do banheiro de pau duro, só de toalha, mas não imaginava encontrar dona Vitória no corredor. Quando ela percebeu a ereção, ele, encabulado, na tentativa de disfarçar o constrangimento, perguntou qualquer coisa tipo, "já tá tudo em ordem, já acabou suas tarefas por hoje?" e a mulher, de olho no volume, respondeu "estou quase terminando, mas posso resolver também esse problema aí, se o senhor quiser e por uma boa gratificação".
Edson me contou que, avaliou em segundos a mulher, dos pés à cabeça, e não titubeou em convidá-la para o quarto, onde "ela se revelou uma verdadeira fera na cama, uma mulher fenomenal". Daí em diante, contou ele, sempre que precisa de um atendimento diferenciado, dona Vitória, "que não é propriamente uma prostituta", lhe presta um "excelente serviço".
Meu vizinho me contou que a diarista é casada, mas o marido, de 40 e poucos anos, sofreu um acidente no qual levou forte pancada na cabeça, ficou de cadeira de rodas por mais seis meses, voltou depois ao normal, mas acabou impotente e, daí em diante, muito triste.
Por isso, ela, quando sente confiança, oferece seus serviços a um ou outro cliente, quando está com muito tesão e não consegue extravasar só com os dedos em siriricas. Além de juntar o útil ao agradável e, assim, aumentar sua renda.
Contou, segundo Edson, que o marido ficou tão abatido que nem sequer faz mais sexo oral nela e que desconfia de alguma coisa, mas nunca lhe perguntou coisa alguma, e se mostra muito compreensivo com a situação.
Ao final, Edson perguntou se eu não gostaria de experimentar os serviços da diarista, já que eu estava há quase um mês sozinho em casa, uma vez que meu pessoal havia viajado para cuidar de um parente muito doente, na capital. Pensei uns segundos, aceitei e ele me passou o contato da mulher.
Salvei o número no meu celular, mas sem muita intenção de chamá-la, pois sempre faço questão de deixar a casa limpinha, desempoeirada, para o caso de um outro cliente querer conversar pessoalmente comigo. Porém, certo dia, ao lembrar do episódio da casa do Edson, me bateu uma puta curiosidade e liguei para dona Vitória.
Me identifiquei, citei o Edson como referência, acertei o valor da diária e marquei para dois dias depois uma limpeza na minha casa. Na data combinada, bateram à porta e eu fui atender, já sabendo que era a diarista. A mulher não é bonita, mas não é feia também, eu diria, muito, bastante simpática.
Dentes alvos, pele clara, sem manchas, lábios grossos "devido raízes indígenas", como me explicou depois, e corpulenta sem ser gorda. Braços grossos e fortes, coxas grossas, uma bunda enorme e ainda firme, e seios grandes, fartos, mas já sentindo os efeitos da lei da gravidade, mesmo não tendo filhos.
Bem, indiquei os cômodos da casa e a deixei à vontade, fui para o meu canto, que chamo de "escritório" e onde está minha mesa de trabalho, meus papeis e meus livros. Como não estava pensando muito em putaria, comecei a assistir uns vídeos de sexo, o que me deixou de pau duro.
O fiz intencionalmente para que dona Vitória percebesse. Em menos de meia hora, ele veio até mim e disse que estava tudo em ordem e, brincando, falou "acho que o senhor gosta de gastar dinheiro à toa, a casa não tinha quase nem poeira".
Sorri e levantei, levando a mão à carteira para pagá-la. Quando dona Vitória viu o volume na minha bermuda, já que eu não uso cueca em casa, olhou bem na direção dele e disse "se o senhor quiser, posso dar um jeito nisso também". Já que era o que eu esperava mesmo, a fim de verificar se o que o Edson me contou era mesmo uma maravilha, acariciei a pica por cima da roupa e passei a língua nos lábios lascivamente.
Diante desse sinal, a mulher veio ao meu encontro e, literalmente, me encostou na parede. Colei minha boca à dela e o beijo logo me seduziu, duplicou minha ereção. Como diz uma amiga, também autora de contos, "quando o beijo encaixa, pronto, pode esperar que o resto todo vai rolar muito bem".
E encaixou mesmo, parecia que queríamos engolir um ao outro, ela chupou a minha língua enquanto eu explorava com as mãos aquela bunda, grande, maravilhosa e os peitões, já com os bicos durinhos. Depois devolvi-lhe a chupada de língua, enquanto ela já abria o zíper da minha bermuda batendo uma punheta no meu caralho.
Em seguida, dona Vitória foi tirando minha camisa e puxando minha bermuda para baixo, com beijos molhados e muito gostosos, desceu pelo meu tórax, barriga, enfiou a língua no meu umbigo e, ajoelhada, de uma vez só, com fome, com gula, abocanhou minha pica. Segurou firme a rola, mamou, mamou mesmo, sugando o caralho, mamava e, com a língua, fazia movimentos em torno da glande.
Depois desceu para os colhões, abocanhando minhas bolas, uma por uma, enquanto, batia punheta na rola. Em seguida, num esforço e com muita vontade, colocou meus dois testículos na boca, e os salivou muito. Porra, era muito tesão! Voltou a me chupar e masturbar, não consegui segurar. Gozei fartamente na boca da diarista, que não deixou escapar uma gota e, mesmo após a ejaculação, sugou a cabeça da minha pica com vigor, como se não quisesse deixar de engolir uma gotícula sequer da minha porra.
Agora era a minha vez. A coloquei de pernas arreganhadas no sofá e tirei-lhe toda a roupa. Ao descer a calcinha, tive uma surpresa espetacular. Dona Vitória tem na boceta o mesmo volume que nas outras partes do corpo e um grelo grande, carnudo, inchado, saliente, excepcional. Fiquei maravilhado! Afinal, a cunilíngua é uma das minhas práticas preferidas, como narro no texto "Como surgiu o chupador de grelo", também neste site da Casa dos Contos.
Imediatamente, caí de boca naquela buça, beijei-a com beijos molhados, lambi e mamei cada dobra, cada centímetro, enfiei a língua na vagina da diarista, que se contorcia e gemia de prazer, fazendo fluir seu néctar na minha boca. Por fim, me concentrei naquele grelo maravilhoso.
Minha língua o percorria em círculos, surrava-o rapidamente, dona Vitória me puxava pelos cabelos, pressionando meu rosto contra sua virilha. Formei um bico com os lábios e passei a lhe chupar o grelão, cada vez com mais vontade, com mais fome de grelo, com mais tara, até que a diarista não mais resistiu e, num arranco, levantou os quadris e teve um orgasmo forte, vigoroso, gemeu alto e pediu, quase chorando, "me fooooode, me fooooode agora, quero foder, quero pica na boceta".
Não demorei cinco segundos para atendê-la. A coloquei de joelhos no sofá e, de pé, soquei a rola de uma só estocada. Dona Vitória passou a rebolar e a gemer alto, exatamente como a assisti fazendo com o Edson. A puxei com força pelas ancas e passei a foder com força, rapidamente, apliquei-lhe uma palmada, ela gemeu alto, gostou, apliquei-lhe outra, a mulher perdeu o controle, sorriu, gemeu, bufou, respirou fundo, choramingou e gozou muito.
No entanto, eu ainda não havia experimentado o segundo orgasmo e, com ela ainda tentando se refazer, disse-lhe ao ouvido "quero o seu cu, dona Vitória". Ela, ainda respirando forte, nada disse, abriu as nádegas e empinou a bunda. Lubrifiquei a pica no gozo que encharcava a boceta dela e fui enfiando a rola centímetro por centímetro naquele cu apertadinho. Quando pela entrada passou a glande, a diarista apertou o anelzinho de couro, como se quisesse cortá-lo, a exemplo do que se faz com a ponta de um charuto.
Dona Vitória mais uma vez me surpreendeu. Ao ter o caralho duro pulsando no reto, ela passou a contrair o cu ao mesmo tempo em que rebolava e tocava o grelo. Não demorou muito para que eu gozasse mais uma vez fartamente. Socando forte, soltei um urro, ao mesmo tempo em que a diarista também gozava pela terceira vez, fazendo com que ambos caíssemos no sofá, exaustos!
Após termos tomado banho e nos recomposto, paguei pela diária de dona Vitória e lhe dei uma boa gratificação. Ela agradeceu, disse que, caso precisasse de novo, era só ligar e agendar e saiu contente.
Depois, refletindo, entendi porque o marido de dona Vitória ficou tão triste após perder a potência.