A semana seguinte na escola foi meio conturbada. Com o Eric ainda em recuperação eu só conseguia pensar nas provas bimestrais dos alunos, o que não diminuía minha preocupação com ele, ainda mais depois de saber da briga com a esposa, e a causa? Talvez eu nunca saiba. Os outros professores ficaram muito agradecidos por eu ter ficado com ele no hospital, apesar de eu não ter gostado no início, foi bom pra ele ver que eu sou uma boa pessoa, independentemente de tudo. Na hora do intervalo, eu me dirigi até a cantina, pedi um sanduiche natural e um suco de caju e comi com uma certa rapidez, pois precisava resolver umas coisas. Fui ate à sala dos professores para descansar um pouco, apesar dos falatórios sem fim da professora Nanda e seu patético drama com os cartazes borrados. Olhei ao redor e vi o armário do Eric. Ficava três armário à esquerda do meu, e estava destrancado. Esperei pacientemente na cadeira giratória até o sinal soar, encerrando o intervalo, e assim que todos estavam deixando a sala, fingi ir ao banheiro para despistar. Quando percebi o silêncio absoluto, com cuidado saí do banheiro, caminhei até os armários e fui direto no do Eric. Não sei porque raios ele esqueceu o cadeado destrancado, mesmo assim, a argola de entrave estava alinhado com o corpo e por ser pequeno, de longe ninguém notaria, mas eu notei, tenho olhos de águia!
Abri o armário dele e encontrei diários de classe, um apito, um cronômetro profissional, uma mini garrada termina, enfim, coisas que um professor comum de educação física normalmente possuía e também achei um pen drive preto de 64 GB. Agora eu fiquei curioso... eu fiquei admirando aquele objeto por alguns segundos quando ouvi vozes no corredor, parecia ser da professora Suzana e ela era muito linguaruda, eu mais do que depressa coloquei o pen drive no meu bolso, fechei o armário rapidamente, coloquei o cadeado e... tranquei! Puta merda! Que merda que eu fiz? O cadeado estava destrancado antes e agora, pelo impulso do medo de ser descoberto mexendo num armário que não era meu, acabei trancando ele mas o pen drive estava comigo! Corri pra minha cadeira e me sentei, fazendo cara de paisagem. Ela entrou e começou a fazer perguntas: “ué, professor Emerson, o que faz aqui?” Ao que eu respondi: “estou esperando uma mensagem muito importante, assim que receber voltarei para a sala...” Como sempre, ela estava metendo o nariz em tudo: “humm... é mesmo? De quem seria?” Fala sério, dei logo uma situada nela: “olha, querida, apesar de não ser assunto de seu interesse, eu imagino que seria um assunto da minha alçada, então...” Ela fez uma cara nada feliz e saiu da sala como um ratinho... era tudo o que eu precisava, uma professora xereta... Quando era o último tempo, eu ainda estava pensando no Eric. Ele já havia recebido alta do hospital, mas eu ainda não sabia se ele e a mulher já haviam se reconciliado, o que é estranho, já que essa parte não me interessava muito. Estava aplicando uma avaliação, então, pude ficar sentado na mesa esperando todos finalizarem, e quem terminou primeiro foi o Gustavo, que levantou da carteira bruscamente e entregou para mim e saiu da sala. Geralmente ele é o primeiro a terminar, mas nem sempre consegue acertar tudo, e foi isso mesmo que confirmei ao olhar sua avaliação. Ele acertou somente 3 questões de 10! Ele estava mesmo indo mal na disciplina de inglês e eu precisava tomar uma providência, não admitia um aluno sequer reprovado comigo, o que seria sinônimo de fracasso como profissional, pelo menos é isso o que eu acho, há quem diga que existem professores bem relapsos.
Finalmente, com o soar do sino anunciando o final do expediente, passei no supermercado para fazer umas compras depois de deixar minha mochila em casa, e entre enlatados e condimentos, acabei encontrando o Gustavo com a sua mãe, e ela parecia bem animada, ao que ele me viu, já foi logo me cumprimentando: “E ai, professor! Beleza?” Eu respondi que sim e a mãe dele já foi logo perguntando: “Oi, professor Emerson, aproveitando o encontro, gostaria de saber como o Gustavo tá se saindo nas suas aulas, o senhor sabe que trabalho fora e é meio difícil ir lá na escola, ainda mais porque meu marido arrumou um trabalho que preste, mas também só chega tarde em casa!” Eu sabia que não podia mentir mãe de aluno, então, eu disse: “olha, o Gustavo precisa de muita ajuda, eu faço o que posso, mas suas notas andam abaixo da média, apesar de orientá-lo nos trabalhos...” Devo admitir que ele ficou bem nervoso e quase vermelho, apesar de ser moreno claro, ele também tinha 1,87, corpo ainda em processo de malhação, mas já com alguns resultados, cabelo escuro liso e com uma cara bastante predisposta pra alguma safadeza. Ele era bem bonito e era o único aluno da minha sala maior de idade, ele já tinha 19 anos e estava no 3º ano, pelo menos ele já estava acabando. A mãe deu a maior bronca no filho e eu decidi me afastar pra continuar minhas compras. Eu confesso que me senti mal por ter dito a ela a real situação dele, poderia até mascarar um pouco, mas eu já estava cansado e por isso mandei logo a real. Quando me aproximei do frigobar pra pegar um iogurte, Gustavo apareceu como que por mágica na minha frente e me pediu: “pô, professor, alivia meu lado aí, na moral, o senhor não devia ter falado das minhas notas pra mamãe, agora ela vai ficar no meu pé...” Eu já estava ficando impaciente, mas respondi com a maior calma do mundo: “olha, Gustavo, eu posso te ajudar, mas você tem que querer, entende? Eu não posso pegar na sua mão e fazer os trabalhos, você não está mais no pré... você já é um adolescente, um homem, melhor dizendo, e precisa criar responsabilidades...” Ele olhou pra baixo, deu uma pegada no pau dele (e sim, eu vi isso e fiquei animadinho), coçou a cabeça e sugeriu: “o senhor pode me ajudar? Que tal aula de reforço?” Na hora eu respondi: “A professora Suzana está dando aulas de reforço, se voce quiser eu posso...” Na hora ele me interrompeu: “não, professor, ela é uma chata... prefiro o senhor, na moral, o senhor é mais de boa...” Eu sabia que era uma ideia bem sugestiva, mas ainda assim soava como aula particular e apesar de eu ter dito isso a ele, ele ainda insistiu: “por favor, professor, me ajuda aí...” Disse isso pegando no pau dele, que parecia ser bem avantajado. Por um segundo fiquei meio seduzido por aquele garoto moreno com uma pele linda e respondi: “tudo bem, Gustavo, mas só posso no fim de semana sim e no outro não, é pegar ou largar...” Ele aceitou na hora e ainda me deu o whatsapp dele. Salvei e ele foi embora.
Enquanto tomava banho, parei de pensar no problema do Gustavo e voltei a pensar no Eric. Será que ele estava bem? Será que a esposa dele foi vê-lo no hospital? Será que brigaram de novo? Eu queria muito saber se ele tava bem, e mais: o que será que tem dentro daquele pen drive? Enquanto jantava, eu ficava imaginando como o Eric tinha deixado seu armário destrancado, e se por acaso eu deveria avisá-lo por SMS (ele me bloqueou no zap) que eu sabia e agora tranquei... mas de repente, voltei a lembra do pen drive e achei melhor não contar, pois, quando ele voltasse da escola não ia encontrar ele no armário e poderia suspeitar de mim. Fiquei na minha. Depois de comer, liguei meu laptop, busquei o tal pen drive e fiquei segurando ele frente da tela de inicialização do Windows, pensando se era uma boa xeretar as coisas dele... eu deveria? Não aguentei mais assim que a área de trabalho apareceu, pluguei e esperei o conteúdo aparecer... tinha o nome dele no disco “ERICKSON007”, na hora soube que era mesmo dele. Abri a pasta raiz e lá tinha muitas pastas, tais como: MATRÍCULAS, HORÁRIOS DE TREINO, DIÁRIOS DIGITAIS, MÚSICAS SERTANEJO UNIVERSITÁRIO (que nojo), FILMES, e outras coisas inúteis, mas... tinha uma pasta dentro da pasta HORÁRIOS DE TREINO chamada MASTER MAN. O que seria aquilo? Meu dedo foi mais do que depressa clicando na tal pasta e dentro dela tinha vídeos, mas não eram vídeos comuns eram... vídeos pornô, e não era pornô hétero, era PORNÔ GAY! Eu cliquei no primeiro vídeo e começava com um cara com uma raba imensa, branco, liso, aparentava ter uns 25 anos, ele estava bastante empinado e parecia sedento por pica... de repente, alguém apareceu na frente, balançando a rolona, avisando a ele o que tava esperando por ele, o ativo era grande, forte, um pau imenso e... “Espera!” Disse a mim mesmo pausando o vídeo: “Eu conheço essas pernas, esse pau, eu conheço esses pelos!” Minha mente tava zuada? Deixei o vídeo correr um pouco mais quando o ativo falou: “quer pica, quer, filho da puta?” MAS QUE PORR...??????!!!!!!!! ERA O ERIC! Eu caí pra trás, na mesma hora! E digo isso de forma literal, parece que minha pressão baixou, eu quase tive um treco! O Eric tava dando uma surra de tora naquele cara, ele subiu de como um montador numa égua e socou a pica sem dó nem piedade no rabo do cara! Ele gemia, quase chorava, dizia que tava doendo, mas o Eric não tava nem aí, ele só dizia: “Não queria pica, viadinho? Agora toma! Chora na minha rola, chora, pode chorar que eu meto mais fundo!” Eu fiquei excitado, meu pau já tava um aço vendo o professor de educação física gostoso da escola descabaçando o cuzinho de um carinha, eu queria muito tá no lugar dele, a foda tava alucinante, depois o Eric deu uma parada, mostrou o cu destroçado pra câmera dizendo: “olha só, o cu da puta tá só a cratera! Tá vendo só? É isso o que eu faço com esses viado que fica me olhando muito! Eu entro pra dentro!” Eu estava em chamas! Esperei o vídeo terminar, quando o Eric mandou o cara ajoelhar, eu tava quase gozando e num ímpeto eu disse: “vai, Eric, goza comigo, tesão!” O Eric jorrou litros de porra na bunda do carinha, eu via os jatos lambuzando todas as nádegas dele, e eu comecei a gozar! Foi uma leitada gostosa, pegou nos meus peitos e até na minha boca, eu tava com muito tesão. Depois desse vídeo tinham mais 5! Todos com o Eric com caras diferentes e bundas de todas as cores e tamanhos, mas eu não vi até o final, porque estava todo melado de porra e precisei me limpar. Fiz uma cópia dos vídeos pra um dos meus HDs e guardei o pen drive. Imagina se eu ia devolver sem antes pegar uma recordação. Mas depois fiquei pensando: ele odeia gays, mas além de comer eles no sigilo, ele filmava! Meu Deus! Será que ele já me filmou também? Quando ele fez isso? Será que na nossa segunda “visita” ao galpão da quadra ele já estava com tudo armado? Já que naquele dia ele estava na porta do galpão e ao me ver fez sinal pra eu entrar... ele já estava lá! Se ele me filmou sendo fodido, por que eu não achei na pasta? Será que ele guardou em outro lugar? Deitei na minha cama e não conseguia dormir, apesar de ser ainda 22 horas, eu precisava me descontrair ou conversar com alguém. Abri meu whatsapp e mandei mensagem pro Gustavo, pedindo pra ele salvar meu contato. Ele respondeu:
GUSTAVO (ALUNO 3º 01): Fala aí profê!
PROF. EMERSON: Olá, Gustavo, boa noite. Tudo bem?
GUSTAVO (ALUNO 3º 01): Tô de boa! Eai? Vai rolar aquela aula na sua casa nesse sábado?
PROF. EMERSON: Sim, está de pé. Avise sua mãe antes. Você pode vir aqui no meu apartamento às 9 horas da manhã. Endereço: Rua Alberto Costa, Bairro Monte Forte, n. 237, apt. 19.
GUSTAVO (ALUNO 3º 01): Já eh! Agente si ve no sábado então profi! Boa noite ae!
A escrita dele era péssima. Mesmo assim eu era o professor e minha missão é ensinar, então, deixei o celular de lado e fui preparar um leite morno pra me ajudar a dormir logo, mesmo estando com a cabeça cheia de toda aquela descoberta. Quando voltei pro quarto, vi que meu celular estava vibrando. Uma mensagem no Whatsapp. Achei que fosse do Gustavo mas não era... era do Eric. Ele nunca tinha me mandando mensagem antes, o que foi uma surpresa pra mim:
PROF. ERIC: Oi.
PROF. EMERSON: Olá, Eric! Você tá melhor?
PROF. ERIC: Tô melhorando, cara... minha mulher foi lá no hospital, tava morta de preocupação e tal... ficou lá comigo, mas eu nem queria falar com ela.
PROF. EMERSON: Entendi. Tô surpreso de receber sua mensagem, você nunca mandou...
PROF. ERIC: Não mandei porque não tinha motivo, Emerson, afinal, minha mulher é chata pra caralho, ela gosta de fiscalizar meu telefone pra ver se tem alguma garota aí dando em cima de mim, foi por isso que a gente brigou...
PROF. EMERSON: Aaaaah, agora entendi...
PROF. ERIC: Tanto faz, viadinho! Agora eu tô safo, ela tá na casa da mãe. Se eu não tivesse ainda com esse braço ruim ia até aí pra te dar o que voce gosta...
PROF. EMERSON: Hummm... e o que seria?
PROF. ERIC: Minha pica, baitolinha! já esqueceu? Desde aquele dia no hospital que eu não alivio... passo o dia de pau duro...
PROF. EMERSON: Mas e a sua mulher?
PROF. ERIC: Ela tá em greve de sexo, a bonita... foda!
PROF. EMERSON: Isso deve ser chato mesmo...
PROF. ERIC: Porra, Emerson! Eu fico pensando em ti às vezes, não sei... você fez uma camaradagem ficando no hospital comigo, sei que você tinha mais o que fazer...
PROF. EMERSON: Na verdade, eu tava indo comprar comida naquele dia, quando vi a cena toda, na hora que vi que era você fiquei em choque, pensei que tivesse morrido...
PROF. ERIC: Porra! Ainda bem que não, quem ia te dar pica e leite quente na bunda? Eu posso até ser como meu pai, um homofóbico e conservador, mas, uma hora eu preciso esvaziar as bolas e tu é o depósito ideal pra mim...
PROF. EMERSON: É só isso que sou pra você?
PROF. ERIC: Tá sentimental demais, Emerson! Não confunde as coisas... sou macho, mas comer um cuzinho de bicha é sempre bom...
Eu podia bem imaginar o quanto ele gostava, depois de ver a quantidade de vídeos dele passando a rola no cu daqueles caras confirmava as palavras dele. A hipocrisia era o pilar central de toda essa trama, mas eu não ligava... eu gostava de dar pra ele, era intenso e avassalador e eu queria que ele fosse só meu, mas...
PROF. EMERSON: Não sou chegado nesse lance... só queria que as coisas fossem diferentes...
PROF. ERIC: Foda-se! Quero é te dar pica porque você merece, puto safado! Duvido que você queira parar um dia, eu tenho um mastro grosso e você gosta, né?
PROF. EMERSON: Sim, eu gosto, porra! Gosto quando você me chama de vadia, quando você esfrega esse saco na minha cara, amo o cheiro do seu pau e como você me faz sentir uma verdadeira putinha, você é gostoso pra caralho, Eric e eu sinto saudade...
PROF. ERIC: Issooooo... assim que eu gosto. Bom menino. Mudando de assunto, eu preciso pegar umas coisas no meu armário lá da escola, só agora lembrei que eu deixei aquela porra destrancada...
******************* F – U – D – E – U! ********************
Como eu iria dizer pra ele que o cadeado tá trancado e o pior, que sumiu o pen drive dele? Se ele soubesse ia me matar! Eu fiquei nervoso, comecei a suar mas consegui responder:
PROF. EMERSON: Certo. Se precisar de ajuda posso ver pra você...
PROF. ERIC: Não, esquece... vou dar um jeito aqui. Boa noite.
PROF. EMERSON: Boa noite, Eric! se cuida e melhoras.
PROF. ERIC: OK.
E assim nossa conversa encerrou. E agora? Se ele mandar alguém lá na escola pra pegar as coisas do maldito armário? Preciso colocar o pen drive de volta no lugar e rápido. Nessa hora eu já estava ficando com sono. Deitei e dormi. No sábado pela manhã, acordei e já fui logo fazendo o café pra esperar pelo Gustavo, ele viria ao meu apartamento pra aula de reforço e eu esperava que ele viesse com um daqueles shorts que ele usava quando jogava futebol, ele corria todo suado e eu via aquele volume balançando... delícia... imaginar meu aluno correndo com o saco suado numa partida de futebol me deixava bastante excitado e hoje... ele ia vir na minha casa! Só nós dois! Eu queria muito poder saber se aquele volume era grande. Ele se atrasou um pouco mas de repente, ouvi alguém bater na porta. Corri pra abrir. Era ele. Ele estava com um daqueles shorts de lycra verde, uma camiseta do Iron Maiden e um boné preto de caveira e estava de mochila; Ele já estava com aquele sorriso maroto no rosto, e eu estava muito feliz em vê-lo. Ele foi logo falando: “apê top, heim, professor... gostei!” Eu agradeci e disse: “seja bem-vindo, Gustavo, vamos aqui pra sala... já tomou café?” Ele todo encantado disse: “Já sim! Tô cheio!” Então, nos sentamos no chão da sala, o tapete era grande e ele logo se acomodou. Sentou com uma perna levantada. Me sentei na frente dele e não conseguia parar de olhar aquele volume... ele parecia ser um cavalo... Eu comecei logo com alguns conteúdos da disciplina que ele estava com dificuldade, ele fez algumas atividades, mas enquanto ele estava concentrado, levantei por um instante fingindo que ia pegar algo pra olhar por cima e... ele estava sem cueca! Eu pude ver alguma sucuri descansando ali dentro, e eu tava louco pra ver. Depois de meia hora me controlando ali, mesmo meu cuzinho piscando na velocidade da luz, ele entregou as atividades e eu fui corrigir. Enquanto avaliava tudo com cuidado, percebi que ele me olhava de um jeito estranho, tava rindo, pegando na giromba dele com cara de safado. Eu não desviava o olhar das folhas de papel, mas já sabia o que tava rolando. Depois de corrigir vi que ele ainda não tinha acertado nem 50% das questões. Mostrei pra ele e disse: “olha, Gustavo, você ainda não tá atingindo a média, precisamos muito focar nesse assunto, eu não quero que você repita de ano, mas você precisa melhorar...” Ele coçou a cabeça e disse: “pô, professor, eu sei, mas eu não consigo, me ajuda aí... pra minhas notas subirem...” Ainda assim eu disse: “Só quem pode fazer isso é você... eu posso te ajudar mas você tem que querer...” Ele reclamou: “Eu não consigo...” Foi aí que eu achei que seria uma boa hora pra mandar essa aqui: “E o que a gente pode fazer pra melhorar suas notas?” Ele me olhou profundamente, sorrindo, pegando na pica dele e disse meio sem jeito: “Aaaaah, sei lá, professor... eu faço que for pra passar nessa matéria...” Ele tava mesmo adivinhando alguma coisa, então eu respondi: “Pra tudo tem um jeito...” Ele se aproximou de mim, de pé, olhou nos meus olhos e disse: “tô ligado no que o senhor gosta... se o senhor me ajudar eu posso aliviar seu lado...” E dizendo isso, ele tirou o cacete dele pra fora! Puta merda! E que cacete aquele moleque tinha. Era moreno chocolate, com alguns pelinhos, a cabeça era vermelha, o saco era bonito mas meio caído, já tava ficando dura na minha frente... eu fiquei em choque! Que belo pau o Gustavo tinha! Eu peguei uma régua do meu estojo e medi: 19 cm e grossa! Aquele garoto magro tinha essa serpente nas calças o tempo todo e agora eu sabia que o volume era de respeito. Eu apenas disse: “Caralho, Gustavo, que pauzão você tem... você me dá ele?” Ele disse sorrindo: “Cai de boca, profi... engole tudo!” Nisso, ele se deitou no tapete e eu cheguei em cima e me fartei naquela picona! Eu lambia a cabeça, ele gemia, eu tentava engolir, ele forçava minha cabeça dizendo: “que boca de buceta o senhor tem professor, delicia, bem macia, chupa a pica do seu aluno, vai... eu obedeci, mas agora eu era aluno dele, pois eu estava aprendendo a ser feliz naquela rola deliciosa. Nossa, eu mamei horrores, quando de repente ele disse: “senta nela, vai...” Eu corri, peguei lubrificante e uma camisinha, mas ela não entrava no pau dele por se grossa, então ele disse: “esquece isso! Senta logo!” Era o que eu queria ouvi. Passei o lubrificante naquela tora e comecei a sentar... meu cuzinho ia deslizando devagar, e ele lá só olhando com aquela cara de safado que só ele tinha... de repente ele agarrou meus quadris e me socou até o talo na pica! Flap! Eu gemi pra caralho, ele não perdoava... nisso eu comecei a sentar no vai e vem sentindo aquelas bolas baterem no nas minhas nádegas, ele dava cada tapa gostoso enquanto dizia: “vai, professor gayzinho, geme na pica do Gusty, vai... tá sentindo a potência? Tomaaaaaa...”
Eu estava louco de tesão, a cada estocada dele meu cuzinho piscava e na hora, ele me agarrou, rolamos até eu ficar de frango assado e tome-lhe pica no meu cu, aquele moleque fodia de um jeito malandro que me fez gozar sem eu sequer tocar no meu pau, eu tava derretendo naquele tapete, ele socava com gosto... depois, ele mandou eu ficar de 4. Fiquei... ele meteu dois dedos lubrificados no meu cuzinho, depois três dedos, depois quatro dedos, e eu já tava sentindo ele rasgar ainda mais, eu supliquei: “aaaaaah, para, Gusty... coloca a pica vai...” Na hora ele disse: “deixa eu enfiar minha mão no seu cuzinho, profi? Amo fazer isso!” Eu fiquei besta! Ele queria me fistar assim logo de cara, claro que não, ele tinha uma comprida demais! Eu disse: “aaaaah, não, eu não quero, só me dá pica, por favor...” Ele tirou os dedos e socou com tudo! Eu gemi mais ainda enquanto ele fodia meu rabo quente dizendo: “toma, minha cachorra! Vou gozar dentro e te deixar cheia de leite!” Eu pedi: “goza vai, gostoso, enche de porra o cuzinho do teu professor...” Ele acelerou as pirocadas, de repente ele se atracou em mim avisando: “tô gozandooooo... aaaaah... professooooorrr... cu gostoso da porra, véi... toma leite do teu macho...” Eu senti meu cu encher muito e quando ele tirou, uma grande quantidade veio junto, ele falou: “caraaaalhooo... que eu detonei seu cuzinho, professor! O senhor vai engravidar de mim!” Eu dei uma risada e disse: “quem sabe, com tanto leite que você jorrou em mim... parabéns!” Ele respondeu: “eu gozo pra caralho e o senhor tem um cuzinho gostoso, parece uma buceta quentinha...” Eu já sabia, depois do Eric e do Diego eu já tinha era uma cuceta, apesar de não ser tão larga.
Ele foi até o banheiro, me chamou pra ir com ele e nós fomos juntos. Tomamos banho, deixei o sabonete cair e ele se aproveitou pra chegar por trás já com a rola dura e me dar mais uma surra ali mesmo, um sexo molhado gostoso com meu aluno safado e roludo soou até bem romântico, ele me segurava com vontade e gemia de prazer, e eu também fiquei completamente entregue àquele moleque pirocudo que sentava na cadeira da frente das minhas aulas, e ele estava ali, socando a pica na minha boca, liberando mais uma carga de leite fresco do Gusty, como ele dizia, agora descendo pela minha goela, aquecendo meu estômago, me fazendo feliz. Depois que saímos do banheiro e depois de termos nos vestido eu finalmente disse a ele: “Não se preocupe com suas notas, daremos um jeito de você passar, tá bom?” Ele sorriu pra mim, pegou no pau e disse: “Beleza, profi! Tem mais pica pro senhor se me ajudar! Eu sou de boa! Eu amei lhe conhecer melhor...”
Nisso, eu abri a porta da frente e ele saiu, não sem antes dar uma pegada naquela pica pela última vez. Tranquei a porta e fui sentar no sofá, devagar porque meu brioco tava em chamas... só conseguia pensar na sorte que eu tive de conseguir prender aquele garoto aqui e além de ensinar ele como professor, virar uma verdadeira putinha safada na rola dele, sem falar do Eric que, apesar de seus defeitos, conseguia me fazer de gato e sapato na cama... eu apenas fechei os olhos, suspirei alegre e disse: “cara, eu amo muito essa escola!”
CONTINUA...