Diário de Fernanda — Domingo, 30 de março de 2008.
Querido diário, 08h30.
Bom dia,
Ontem à noite, sábado, meu telefone apitou, eu estava assistindo a um filme no Telecine Pipoca e comendo pipoca. Dei uma olhada no telefone e li a mensagem do Rogério (o careca), um cliente importante pedindo para sair comigo e pensei: “Bora Fernanda faturar? ”. Retornei a mensagem com o valor do programa para um sábado à noite e aguardei. Ele reenviou a mensagem três minutos depois aceitando o valor mandando o endereço do local, foi em um dos motéis mais caros e luxuosos de São Paulo.
Eram 22:40. Pulei da cama, peguei a toalha, tomei uma chuveirada rapidinha. Vesti um conjunto de lingerie vermelha que valorizou e deixou meu corpo sensual, abri meu closet e escolhi um vestido preto, usei sandálias brancas de salto. Prendi o cabelo. Completei o look usando bijuterias (brincos, colar e duas pulseiras).
Peguei o táxi na porta do prédio e fui para o local marcado. Enfim, me atrasei vinte minutos devido ao trânsito, mas isso não causou problemas, eu avisei o cliente sobre o congestionamento.
Para não perder o costume, conversei com o motorista e entreguei a ele, alguns dos meus cartões para contato profissional.
Rogério, estava me esperando no estacionamento de fora do motel quando cheguei, cavalheiro, ele abriu a porta do táxi para mim, falou que eu estava lindíssima, ele pagou a corrido em seguida, e dispensou o táxi.
Rogério é um cliente incomum, ontem foi o nosso quinto programa. A gente entrou no carro dele e entramos no motel. E desde o momento em que entramos no quarto, senti uma energia audaciosa no ar. Aquele homem ficou visivelmente excitado em me ver ali na sua frente, pois seus elogios a mim não pararam.
Ele vestia calça bege social, um suéter da cor prata mesclado levemente com preto, e par de sapato preto. Rogério trouxe uma sacolinha preta, no começo, eu não sabia o que havia dentro.
Conversamos um pouco sentados em um sofá branco bebendo cerveja geladinha, mas me espantei quando ele revelou o que queria de mim na noite de ontem. Então, ele, Rogério tirou um frasco de mel puro da sacolinha, sua vontade era me lamber inteirinha com o néctar das abelhas. Eu, estava começando a curtir a novidade audaciosa do cliente.
Nos afundamos nos beijos, e a nossa química dos beijos demorou algum tempo. Que tesão. Que boca. Que beijos gostosos! Fiquei molhadinha no meio das pernas. Quando enfim paramos de beijar, Rogério ligou a televisão colocando no canal de filmes eróticos.
Fomos para a cama antes que prosseguíssemos com as interatividades, continuamos nos amassos e carícias. Rogério, foi cuidadoso na hora de tirar meu vestido. Assim que nos despimos, Rogério me deitou na cama, pegou o frasco com mel e começou a espalhar o líquido do pescoço até os meus pés. O mel estava geladinho, mas nada que atrapalhasse. Confesso que fiquei um tanto surpresa com a ideia, porém, decidi embarcar na diversão. Que sensação gostosa, caro diário, amei a experiência.
As preliminares foram intensas e cheias de desejo. Aquele homem ficou chupando a minha pepeca uns dez minutos, gozei uma vez, ele me deixou na beira de um abismo de prazer. Unhei-o, apertei minhas coxas contra sua cabeça, gemi, me contorci, foi uma loucura, sem contar as outras partes do meu corpo que o cliente provou, como, os meus seios, barriga, pernas, coxas, pés. Mas o ápice do oral, amigo diário, foi quando fiquei de quatro, Rogério passou mel na minha bunda, fora e dentro do meu anelzinho, chupou sugando, ainda bem que estava limpinho ou eu sairia correndo morrendo de vergonha. Retribuo o carinho; mas ele optou em ficar em pé na cama, passei mel no seu pau e nas bolas, então desci para o seu pau e chupei por um bom tempo, o gostoso foi ver sua cara de satisfação, mais tarde, desci no seu saco e continuei prestando meus serviços no cliente até que ficasse satisfeito.
Em seguida nos entregamos completamente ao tesão, Rogério meteu um preservativo da Preserv no pau e me possuiu na cama de quatro na pepeca melada com mel. A sensação foi doce e a entrega e dominação mexeu com todos os meus sentidos. O olhar dele para mim era a de um homem com tesão monstro. Às vezes o meu trabalho é tão gratificante quanto o retorno financeiro.
Ele me fodeu bastante nessa posição até pedir meu anelzinho, autorizei-o. Rogério passou mel nessa região, com muito cuidado entrou em mim me estocou lentamente, após algum tempinho metendo com vontade, resolvi curtir e me masturbar um pouco, deixei o cliente controlar a transa e seus movimentos frenéticos.
Neste momento, Rogério delirou! Ficou maluco de tesão comigo de quatro no anal; pedindo mais rola. Ali, eu cheguei no segundo orgasmo e meu corpo tremeu todo. Enquanto era fodida no cu. Ficava olhando a gente transar através do reflexo do espelho. Me senti a mais vadia das mulheres. Em contrapartida, ver o cliente se divertindo comigo foi tão prazeroso, amigo diário.
Rogério gozou intensamente, tirou a camisinha, deu um nó e descartou jogando no chão e deitou na cama melada com mel. Deitei ao seu lado de bunda para cima me recuperando após ter meu anelzinho invadido. Ficamos papeando por algum tempo.
Após a primeira rodada, tomamos um banho na hidromassagem. Ele levou outro preservativo e deixou por perto quando precisasse.
A sensação da água quente combinada com a entrega completa de nossos corpos foi algo único. Ali, encontramos mais diversão, o local tinha a sua própria energia e história, e nos deixávamos levar pela correnteza da paixão. E assim, chegamos ao ponto máximo da luxúria: transamos na nossa última sessão de amor na hidromassagem. Cavalguei nele de frente, mostrei a que vim, permitindo que a intimidade entre nós se aprofundasse ainda mais. A troca de olhares e beijos intensos e o movimento de nossos corpos criavam uma sinfonia sensual que só poderiam ser descritas por almas pecaminosas, continuamos transando até cansar.
Nosso desejo era insaciável, então decidimos explorar várias outras posições. Rogério mostrou sua ousadia e me fez experimentar prazeres nunca antes vividos. Levou-me à beira do abismo inúmeras vezes, em posições como a “cadeirinha do amor” e o “amor de quatro patas”, que ia para frente e para trás, e sua mão apertando no meu pescoço, pronto, gozei de novo, garantindo que cada momento junto fosse uma aventura incrível.
Decidimos voltar para a cama e novamente comigo de quatro que variou entre sexo anal e pepeca. Ele meteu a terceira e última camisinha no seu pau. Rogério veio e entrou com cuidado no meu anelzinho, o começo foi lento, depois com emoção. Nossos corpos estavam molhados de suor e pelo banho na hidromassagem. Muitos gemidos, teve de tudo naquele quarto de motel. Foi tudo muito delicioso. Ele tirava da pepeca e metia no cu, e bombava, tirava do cu e metia na pepeca e bombava.
Depois de todas as nossas aventuras, veio o ápice. Rogério estava com imenso desejo de gozar no meu rosto, mesmo exausta eu deixei. Estando ajoelhada e ele em pé na cama, consentido por essa pessoa que escreve, caro diário, logo me surpreendi com duas coisas, o berro que o cliente deu quando gozou e a porra quente caindo no meu rosto, claro, eu fechei os olhos neste momento. Não me lembro de ter visto alguém que tenha gozado tanto como o Rogério.
Ele continuou esfregando seu pau melado no meu rosto enquanto eu tocava uma siririca no meu clitóris, deu muito tesão neste momento. Aí, ele desabou na cama melada de porra, suor e mel. A gozada pelo visto enfraqueceu o homem. Fiquei ajoelhada, parada com a fuça gozada, tentando reorganizar os pensamentos, rs.
Em suma, estávamos exaustos e satisfeitos. Conversamos sobre nossas vidas, nossos sonhos e desejos. Descobri que Rogério era muito mais que um cliente, ele era um homem interessante e envolvente. Nossos momentos íntimos criaram uma amizade profunda que eu nunca esperava encontrar em um encontro.
Decidimos voltar ao banheiro e tomar banho de chuveiro porque a água da hidromassagem continha mel. Lembro que consultei a hora e o horário de 1h havia estourado há oito minutos, mas não cobrei.
Voltamos no quarto para vestir nossas roupas. Perguntei se ele havia gostado, ele, cavalheiro, respondeu que sim, havia gostado.
No quarto, Rogério solicitou um táxi, pegamos nossos objetos e saímos do motel no carro dele, ficamos no estacionamento do lado de fora conversando até a chegada do meu táxi.
Quando o táxi chegou, nos despedimos com um último ato de paixão, demos beijão na boca, uma demonstração final de nossa química. Esta noite foi inesquecível. Diário, uma montanha-russa de emoções e prazer. Rogério despertou em mim um lado promiscuo que eu não sabia que existia. Quem diria que um encontro casual se tornaria uma experiência tão transcendental.
Agora, devo descansar, pois a semana será cheia de emoções e estou animada. Mas não posso deixar de sonhar com o futuro incerto e as possibilidades que podem surgir quando se arrisca viver intensamente.
Até a próxima aventura. Diário.
Com ousadia,
Fernanda
Diário de Fernanda — Quarta, 2 de abril de 2008.
Querido diário, 22h30.
Nem acredito que faz uma semana que não escrevo em você, caro diário. Minha semana foi de muita correria, entre estudos da faculdade e clientes. Muita coisa aconteceu do domingo passado para hoje, mas hoje estou disposta a escrever e narrar do cliente de mais cedo. Já adianto que é entretenimento puro, rs.
Hoje tive um primeiro encontro com o Jorge Felipe, 26 anos, branco, 1,80 de altura, bonito, extremamente tímido. No entanto, não sei explicar como ele teve coragem me contratar devido a sua timidez, mas conforme fomos desenrolando a conversa e o programa, ele foi se soltando.
Para o programa fui vestida de body vermelho com ligas pretas, por cima, botei um vestidinho preto em tule de poliéster e elastano, com forro, decote reto, mangas curtas com elástico, recorte na cintura com elástico e saia em camadas. Comprei esse vestido mês passado e só hoje tive coragem de usá-lo. Calcei par de sandálias rosê com salto quadrado. Completei o look com brincos e pulseiras.
Marcamos o programa hoje à tarde, por volta das 16h, em um hotel da zona sul que eu não conhecia, no Golden Tower Berrini. Cheguei de táxi, mas atrasei dez minutos devido ao trânsito. Entrei no hotel, passei na recepção, subi de elevador para o quinto andar, apertei a campainha aguardando abrir.
JF não demorou abrir a porta, tímido, deu-me um “oi” baixinho, sem graça, envergonhado. Eu me apresentei para ele. Nos cumprimentamos com beijo em cada face do rosto, então, ele me convidou para entrar no seu quarto.
No quarto, JF me ofereceu uísque, aceitei acompanhá-lo, quando sentamos lado a lado em um sofá de cor cinza ao lado da cama de lençóis, branco e vermelho, senti uma eletricidade no ar enquanto nossos olhares se encontravam e a conversa fluía naturalmente.
Perguntei se o JF já teve outras experiências com garotas de programas. Ele disse que já havia saído com outras acompanhantes, mas que fazia tempo que não saía com ninguém. Ele confessou que há um mês, queria me contratar, mas não tinha coragem. Eu curiosa, perguntei o porquê? JF disse que sua timidez o atrapalha ocasionalmente, seguimos brindando com os nossos copos, ele me elogiou por ser alta e bonita, agradeci e ficamos mais próximos.
Não deu outra, ele delicadamente retirou o copo da minha mão e os beijos começaram a se dissipar assim como as nossas roupas pelo chão. Ele ficou intrigado quando tirou meu vestido e viu meu body sensual. Fiquei prestando atenção nele, pensando. O que ele estaria planejando? Minha curiosidade foi rapidamente saciada quando JF começou a me beijar pelo meu corpo. Suas mãos deslizaram sobre mim provocando arrepios deliciosos, então o cliente perguntou seu eu queria ir para a cama. Respondi que sim, levantamos, mas não fomos de imediato, o cliente ficou doidinho por mim, virou-me de costas, pegou nos meus peitos, me encochou beijando minha nuca, eu imediatamente comecei a esfregar a bunda no pau dele, de leve, ainda que por cima da sua cueca preta, o pau dele ficou durinho.
Caro diário: naquele momento, eu só pensava em putaria, sentir aquele rapaz bonito me bolinar, acendeu meu corpo, ai que delícia.
Enfim, fomos para a cama, as preliminares foram tão intensas que a antecipação só crescia em nós. Finalmente, nos rendemos ao tesão na cama, no auge do nosso desejo desenfreado. Geralmente, sou eu que começo o oral pela minha posição de acompanhante. Porém.
JF tomou a iniciativa do sexo oral após retirar minha calcinha. Ele ficou encantado com minha pepeca, disse que ela era linda, rs.
Daí ele me lambeu por um algum tempo, brincou com meu clitóris, meteu três dedos na minha pepeca dedilhando ela, embarquei completamente em gemidos e sorrisos salientes, que delícia. JF, também chupou meus seios, o pescoço e, foi descendo, descendo, só parou quando lambeu meus pés. Nossos corpos já começaram a se movimentar, era a minha vez de agradar o cliente. Ele ficou de pé, confessando a mim que não aguentaria que eu o chupasse deitado.
Ajoelhei-me na sua frente, na mesma altura em que seu pênis entraria em minha boca, desci a sua cueca e iniciei a chupá-lo o mais gostoso que pudesse chupar. Trabalhei com carinho, no ritmo do cliente, dando a devida atenção, olhando o cliente nos olhos, acarinhando as bolas. O ambiente se encheu de luxúria, e as paredes foram testemunhas de gemidos mútuos. O pau do cliente ficou babado após algum tempo de chupeta. JF adorou a brincadeira.
Ponderei prolongar o boquete, chupava-o com leveza, mas ele pediu para eu parar porque queria me foder. Então não esperei que pedisse outra vez, se era a vontade do cliente, por que não?
Perguntei a ele, em qual posição queria me pegar. JF pediu para eu ficar de pé na sua frente, estando de pé, ele concentrou o pau babadinho acomodando ele entre as minhas pernas na pepeca e começou a roçar lentamente, nossa que delícia, fiquei mais molhadinha. Ele gostava de fazer aquilo sem a menor vergonha, confesso que foi gostosinho a brincadeira do cliente.
Não sei o que deu nele, daí do nada, ele me puxou para baixo me deitando na cama, vindo por cima de mim de pau duro já querendo me comer sem camisinha. Coloquei a mão na pepeca e não deixei ele meter, avisando-o do preservativo. Ele fez uma proposta rápida, falou que me pegaria mais cem reais, se eu o deixasse me comer sem camisinha. Respondi por cento e cinquenta reais eu deixaria. JF pensou, sorriu, então chegamos a um acordo e negócio fechado.
Mesmo com receio de pegar uma DST, o tesão, a grana, falou mais alto, em pensamento fiz o sinal da cruz e tirei a mão da pepeca e mandei ele meter fundo. A loucura se apresentou tão apetitosa e tentadora, ele me invadiu na primeira estocada, eu abri a boca e gemi olhando para cima. Você não imagina, caro diário, o tesão que deu em mim na hora. JF me fez sentir como a rainha do quarto enquanto ele cavalgava por cima de mim no “papai e mamãe”, permitindo que nossos corpos se fundissem em uma dança selvagem. Exploramos gemidos ousados, provando que o prazer é infinito, que os limites são apenas ilusões. A gente se olhou o tempo todo, deitados na cama, no pelo, mentalizando apenas sexo.
Estava tão delicioso que nem tive tempo de ficar olhando o tempo no relógio, e após um tempo curtindo o pau dele em movimentos repetitivos dentro da minha pepeca, o cliente decidiu trocar de posição, para comigo de quatro. Nessa dança de corpos, seu pau teve que sair um pouco de mim. Avisei o cliente que não fazia sexo anal sem camisinha de jeito algum. Ele sorriu sem graça. De quatro, ele me comeu novamente na pepeca, mas por pouco tempo, até que tirou seu pênis e meteu um preservativo. Como de início, recomeçamos todo o processo, porém, no anal. Que delícia foi, caro diário, que delícia de transa, pois ele metia com uma força generosa, os gemidos foram mútuos que não lembrava de ter escutado antes.
Chegamos ao ápice quase ao mesmo tempo, gozei poucos segundos antes. Deitamos na cama, totalmente exaustos, trocando beijos, carícias, até que decidimos nos “hidratar”, bebendo cerveja.
Após a primeira transa eletrizante, nos permitimos mais diversão. Nos trinta minutos finais. Encontramos no sofá e a cama como a nossa testemunha, exploramos cada canto do sofá em diferentes posições com um fervor incontrolável. As paredes escutaram os nossos gemidos avassaladores.
Retirei o body e decidimos terminar nossa fervorosa tarde no banheiro. A água quente envolveu nossos corpos, enquanto nossos toques e beijos se misturavam em harmonia. Nos entregamos completamente ao prazer, celebrando a aventura audaciosa que vivíamos. E ao seu final, ajoelhada, permiti que o JF gozasse no meu rosto. Aposto que foi uma experiência muito prazerosa e diferente para o cliente. A porra cuspiu três vezes de dentro do pau para fora, na segunda cuspida, eu fechei os olhos e senti a terceira caindo no meu nariz. Nossa Senhora da Gozada, foi emocionante.
Após satisfazermos nossos desejos mais profundos, tomamos banho juntos, envoltos no prazer e na satisfação. Colocamos nossas roupas. Conversamos, rimos e compartilhamos histórias pessoais. Era um momento de conexão humana, muito além do sexo, onde duas almas se encontravam e se reconheciam.
Como tudo que é bom chega ao fim, ele pagou direitinho, deu os 150,00 reais a mais, por comer a minha pepeca sem camisinha.
Querido diário, esta tarde audaciosa reforçou em mim o poder do desejo, da entrega e da liberdade sexual. JF me proporcionou momentos inesquecíveis, onde as barreiras desapareceram e somente o prazer importava.
Até a próxima, diário, com mais histórias audaciosas para contar.
Com amor,
Fernanda.
fernandaciqueiralacerda@gmail.com