Quando Daniel ligou para ele, pedindo um encontro, Arthur achou que era por causa da festa que estavam planejando. Arthur conheceu Daniel em um dos restaurantes de seu pai; o lugar estava lotado, mas ele viu logo o amigo, sentado na mesa mais distante, bebendo coca-cola. Arthur foi até ele e sentou-se.
"O que aconteceu agora?" Arthur perguntou.
"Vamos, mano." Dan sorriu. “Conversei com a Mari; ela está trazendo o verdinho. John vai pegar as bebidas. O local é alugado. Nada pode dar errado.”
Artur suspirou.
"Então por que você me ligou?"
Dan fez uma careta. Ele olhou ofendido para Arthur por alguns segundos, depois mostrou os dentes brancos.
“Tudo bem, você me pegou. Papai precisa de sua ajuda novamente com o computador dele.”
"Realmente?" Arthur disse, animado. Dan franziu a testa.
“Por que você está tão feliz com isso?”
“Eu não te contei? Da última vez que consertei o computador do seu pai, fiquei rico.”
“Jesus… você roubou o meu pai?”
“Eu nunca faria isso”, disse Arthur, olhando para baixo. Ele riu. “Eu posso ir para lá agora. Eu trouxe minha bicicleta. Ele está em casa?
— Ele está aí — disse Dan, batendo palmas. “Até mais, mano. Não roube o meu pai.
Arthur saiu da lanchonete com um sorriso no rosto.
Ele subiu na bicicleta e foi direto para a casa de Dan para ajudar o Sr. David Jammil com seu computador. Ele levou quinze minutos para chegar lá. Era uma casa grande, mas pequena se comparada ao que o Sr. Jammil podia pagar. Uma casa de três andares com um design moderno e bacana.
O próprio homem abriu a porta. Droga. Sr. Jammil era uma espécie de herói dele.
Grande em altura e corpulência, o homem não estava satisfeito em apenas ser rico, ele precisava parecer o homem mais forte e intimidador do mundo, envergonhando todos os outros. Ele parecia a personificação do trabalho duro e do exercício, com seu cabelo preto brilhante, roupas justas ao redor dos músculos, peito protuberante e ombros largos. Uma pedra de homem. Arthur sonhava em envelhecer assim, mas sabia que isso nunca aconteceria.
Ele seguiu o Sr. Jammil para dentro.
“Você sabe o resto do caminho?” — perguntou o grandalhão, parando na escada.
"Sim."
"Claro que você sabe. Veja o que você pode fazer em relação à Internet e se pode torná-la mais rápida de alguma forma. De qualquer forma, não entendo muito, então confiarei no seu trabalho. Estarei no meu quarto lá em cima quando você terminar. Você pode bater. Ele deu a Arthur um aceno tranquilizador e depois subiu.
Arthur não sabia por que não poderia dar o dinheiro imediatamente, mas encolheu os ombros.
O escritório central do Sr. Jammil era uma representação do próprio homem. Grande e bem conservado. Carregava uma sensação de ser intocável. A enorme mesa onde estava o laptop poderia acomodar três Arthurs deitados. Sentindo-se um pouco estranho, ele sentou-se na cadeira principal do Sr. Jammil. Ele sentiu como se estivesse invadindo algo sagrado. O santuário de um homem poderoso.
Merda, ele precisava parar de ser um fanboy.
Ele ficou olhando para a porta por um tempo, verificando se ela abriria, e o senhor Jammil entrava gritando para ele sair da porra da cadeira dele agora. Quando teve certeza de que o Sr. Jammil não viria, verificou o computador.
Meia hora depois, seu trabalho estava concluído. A internet estava funcionando bem agora e a máquina não estava mais tão lenta.
Arthur pensou em ir embora sem dizer nada. Mas ele queria o dinheiro... e ouvir o Sr. Jammil agradecer e reconhecê-lo. Ele sentiu vergonha de admitir isso, mas era a verdade. Ele subiu as escadas.
Quando chegou ao quarto do Sr. Jammil, a porta estava entreaberta e, ao se aproximar, ouviu vozes.
“Não, você não entende. O amigo do meu filho está em casa. No meu escritório."
Era o Sr. Jammil e ele parecia preocupado. Preocupado. Arthur ia bater, mas se conteve. Ele olhou para a entrada através da pequena abertura e ficou sem fôlego. Tinha ali um homem grande, careca e de barriga arredondada, sem camisa. Ele estava agarrando a própria virilha enquanto olhava para o Sr. Jammil, ajoelhado na cama e erguendo os braços em direção ao cara.
Arthur não tinha ideia do que estava acontecendo, mas seu coração começou a bater mais rápido. Ele se retirou rapidamente para não ser visto. Ele ainda ouvia as vozes.
“Eu não vim até aqui para que você pudesse me recusar. De joelhos, viado.
O que? Ele não poderia estar falando com o Sr. Jammil.
“Quem está cuidando da lanchonete?” A voz do Sr. Jammil falhou. Arthur nunca o tinha ouvido parecer tão vulnerável e começou a se perguntar se deveria entrar e ajudar de alguma forma. “Você é o gerente.”
Arthur reconheceu que o estranho trabalhava para o Sr. Jammil em uma de suas lanchonetes. Que diabos? Se ele era o chefe, por que permitiu que o cara o chamasse de viado? Foi ultrajante.
“Não vim aqui para conhecer meu chefe; Vim fazer meu despejo de porra. Agora fique de joelhos. Pronto, eu sei como você adora ser tratado assim. Agora, eu quero você nu. Todos nus. Tire." Arthur fechou os olhos, certificando-se de que estava ouvindo errado. Mas o cara continuou falando, trazendo-o à realidade. “Mostre-me essa bunda peluda, grande e gorda. Aí está." Arthur ouviu o cara cuspir... Ele só conseguia imaginar onde estava cuspindo. Então houve o som de língua estalando... Beijos... E gemidos.
O Sr. Jammil estava gemendo. “Por favor, você não pode fazer isso. O amigo do meu filho está aqui. Ele pode ouvir. Por favor... Mas mesmo enquanto dizia isso, ele parecia uma vadia... Arthur se encolheu ao pensar em seu grande herói daquele jeito. Havia algo errado aqui. O Sr. Jammil precisava de ajuda ou algo assim. Ele não podia... Ele não estava... Arthur fechou os olhos com mais força. "Ooooh Deus", o Sr. Jammil gemeu, fazendo Arthur respirar fundo e dando-lhe uma grande ereção. Ele viu primeiro, seu short crescendo cada vez mais, apontando para frente, antes de sentir seu eixo grosso cheio de sangue bombeando. E o Sr. Jammil continuou gemendo.
“Se você não quer que ninguém ouça, cale a boca…”
"Eu não posso, você tem que parar... Merda, sua língua... Na minha bunda, Aaaaahh, sim."
Não, isso não poderia estar acontecendo. Arthur se agarrou, apertando com força sua ereção na esperança de que ela desaparecesse. Quase o fez gemer alto.
Arthur ouviu outras coisas. Tapas e mais insultos. O Sr. Jammil foi degradado e humilhado em todos os sons e palavras. E ainda assim, ele continuou gemendo como uma prostituta bem paga. Que porra é essa? Isto não poderia ser realidade. Arthur estava tendo um pesadelo. O Sr. Jammil nunca faria tais coisas.
O Sr. Jammil discordou dele.
Seus gemidos começaram a soar agudos de repente.
“Três dedos, velho viado. Adoro ouvir você além do limite. Você quer meu pau agora nessa bunda peluda e apertada?
"Hum. Merda, por favor. Dê-me seu pauzão... Seu pau grande e lindo... Faça de mim seu viadinho depósito de porra..."
“Você já é”, disse o cara. O Sr. Jammil gemeu mais alto.
Mesmo enquanto Arthur continuava apertando seu pau, ele se perguntou se deveria ajudar o Sr. Jammil... ele estava claramente sendo chantageado por isso... aquele filho da puta que estava fodendo seu herói, fazendo-o gemer como uma cadela, implorar por pau.
Arthur estava seriamente prestes a se masturbar, ele estava com tanto tesão. Ele não podia, no entanto. Foi errado, o Sr. Jammil precisava dele, precisava de sua ajuda.
Ele se inclinou para olhar pela abertura mais uma vez.
Seus olhos se arregalaram. Horror. Ele ficou boquiaberto com a coisa mais insana que já tinha visto em sua vida.
Sr. Jammil estava completamente nu, prostrado em sua cama...Arthur teve tempo de reconhecer o quanto sua bunda era peluda. Então ele olhou para o outro homem. O homem era careca, feio e gordo, mas tinha o maior pau que Arthur já vira, e ainda assim o traseiro do Sr. Jammil o comia como se fosse a coisa mais fácil do mundo.
O que. O. Porra.
Foi uma loucura, foi feio, foi quente pra caralho.
Arthur se encolheu com a cena, mas não sabia se era de nojo ou prazer.
Sr. Jammil estava sorrindo agora, gemendo um pouco mais gravemente agora, mas ainda feliz que um pau estava dentro dele. Artur balançou a cabeça.
“Sua bunda precisava de uma boa alimentação, porra! Eu vou te encher de leite de macho. Você vai se lembrar de mim pelo resto do mês”, disse o cara.
Ele estava... falando sobre gozar dentro do Sr. Jammil? Como o Sr. Jammil pôde permitir que isso acontecesse?
Artur ficou indignado. Ele olhou para seu herói… Saltando para frente e para trás no pau enorme.
Senhor Jammil olhou para seu arrombador filho da puta incrível e disse:
“Sim, por favor, me preencha. Nunca desperdiçarei seu esperma, meu lindo rei. Eu te amo. Eu amo seu pauzão grosso.
Arthur queria fugir. O fato de que ele não conseguia se mover, que seu pau estava tão duro que estava prestes a explodir, o assustou pra caralho.
Ele estava começando a acreditar que o Sr. Jammil poderia não ser uma vítima aqui.
Mas ele era tão viril; o homem mais viril que Arthur já conheceu... Ele também era o pai de Dan!
Ele nunca seria fodido por trás, não de boa vontade.
Mesmo assim, ele estava dizendo que queria, adorava... que amava o cara! Porra, isso foi uma loucura.
Ainda assim, ele não conseguia desviar o olhar. Foi fascinante ver aquele monstro quase mitológico de homem sendo tratado como uma prostituta barata.
Simplesmente não combinava com a realidade de Arthur e, por isso, ele teve que observar.
Por que?
Por que ele deixou aquele homem fazer isso com ele?
Por que Arthur estava prestes a soltar porra nas calças?
O careca estava dando tapas na bunda do Sr. Jammil e gemendo alto como se estivesse tendo um orgasmo. O Sr. Jammil estava ficando com a bunda cheia de leite de macho. Artur mordeu o lábio. Seu Jammil não merecia ser tratado daquela forma…
Arthur tentou dar uma olhada no esperma vazando do buraco peludo e apertado. Ele não pôde evitar.
Ele estava tão distraído que conseguiu fazer a porta ranger.
O Sr. Jammil olhou para ele. Horrorizado, Arthur começou a se afastar, mas o careca já estava no corredor, chamando por ele. Com o rosto queimando, Arthur se virou.
"Senhor. Jammil quer falar com você, garoto.”
“Uh, você pode dizer a ele que já consertei o computador dele.”
“Diga a ele você mesmo. Já peguei o que queria. Você pode ir, ele está muito dócil no momento.” Ele tinha um sorriso odioso. Arthur achou difícil resistir ao orgulho em seu rosto, à arrogância brilhante.
“Não, acho melhor ir”, disse Arthur.
"Apenas vá falar com ele."
Arthur finalmente hesitou.
Então, ele caminhou em direção ao quarto, passando pelo careca sorridente. Seu pau enorme ainda estava exposto, vazando esperma. Arthur virou-se para o outro lado, envergonhado por estar olhando. Ele entrou na sala.
O Sr. Jammil estava apertando as calças; ele havia se recomposto, embora com os olhos um pouco arregalados... Ele olhou para Arthur.
“Não sei o que você pensa, Arthur. Mas eu posso explicar. Por favor." Ele apontou para uma cadeira grande ao lado da estante de livros.
Arthur sentou-se e, após um momento de silêncio, disse:
“Uh… O computador está bem.”
“Arthur,” Sr. Jammil suspirou. “O que você… quanto você…”
“Eu simplesmente vim e vi você... a última parte, quero dizer, você estava...” Arthur não tinha palavras nem coragem para explicar. Mas o Sr. Jammil balançou a cabeça.
"Eu sinto muito. Você não entende, Artur.”
"Você foi chantageado?" Artur perguntou.
Algo se iluminou em seus olhos.
“Chantageado. É isso. Obrigado pela compreensão.” O Sr. Jammil procurou sua camisa.
"O que ele tem sobre você?"
Ele parou e olhou para Arthur por uma fração de segundo.
“Drogas…” ele disse. Ele não parecia muito certo sobre isso. Arthur inclinou um pouco a cabeça.
"Drogas?"
“Sim, mas não posso dizer mais nada. Desculpe, Arthur. Eu só preciso que você... por favor... não diga nada. Aqui, vou pagar pelo computador.”
“Então, o cara veio aqui e…” Arthur disse. “E ele consegue o que quer com você sempre que quer. Ele faz você implorar e dizer que o ama?" Arthur ainda não conseguia entender o que tinha visto. A bunda peluda do Sr. Jammil cheia de pau e porra. O esperma do cara ainda estava lá dentro? Claro que foi. Arthur estava com um tesão incontrolável pensando nisso, mesmo sabendo que era errado. O Sr. Jammil estava sendo chantageado. Ele foi uma vítima.
"Sim. Isso é o que ele faz. Mas devo... obedecer. Devo proteger a mim e a Daniel. Você entende isso, não é?
Arthur olhou para ele, vestindo a camisa. Ele começou a abotoá-lo. Uma torre de homem. Uma pedra. Uma montanha. Cabelo envolvendo todo o seu corpo. Um espetáculo da masculinidade.
“Vou contar ao Daniel”, disse Arthur.
Ele se chocou, mas o Sr. Jammil pareceu ainda mais envergonhado. Ele olhou com os olhos arregalados.
"O que?" ele disse.
Arthur quase se desculpou. O que diabos ele estava pensando? Sr. Jammil era pai de seu amigo, um grande homem, sempre foi gentil com Arthur. Ele não merecia nada disso. Mas Arthur disse isso de novo.
“Vou contar a Daniel.”
"Por que? Arthur, eu tive que fazer isso! Por que você está fazendo isso?"
“Eu estou... chantageando você também,” ele disse. Ele estava quase cagando nas calças, mas precisava parecer confiante e falar com clareza. Ele inalou. “Eu contarei a Daniel, a menos que...”
“A menos que o quê?” — disse o Sr. Jammil, ainda atordoado. Seus olhos estavam expectantes. Ele provavelmente esperava que Arthur pedisse dinheiro. Provavelmente era isso que Arthur deveria pedir.
“Você faz o que eu digo.”
Arthur se sentiu mal por ele. Ele parecia completamente chocado. Mas ele respirou devagar e assentiu. O cara devia estar acostumado a obedecer.
"O que você quer?" ele disse, seus olhos brilhando. Parecia interesse, mas Arthur achou que provavelmente era ódio pelo que estava fazendo. Ele não queria ser odiado pelo Sr. Jammil, um cara tão legal…
“Fique nu de novo.”
“Merda”, disse o Sr. Jammil, depois tirou a camisa lentamente. Seu peito e barriga peludos estavam cheios de marcas de mãos vermelhas e algumas mordidas. Então ele começou a tirar as calças. Seu pênis saltou quando ele empurrou a cueca para baixo.
Arthur ficou olhando para seu pau duro, imaginando a angústia que devia estar sentindo, e a vergonha. Ele estava realmente arrependido de ter feito isso com o Sr. Jammil, por quem sentia tanto respeito.
“Eu quero que você chupe meu pau,” ele tentou soar exigente, mas para seus ouvidos, ele parecia mais uma criança.
"Arthur! Você é amigo do meu filho... Como você pode fazer isso? O Sr. Jammil parecia indignado, quase incrédulo, quando caiu de joelhos.
“Apenas faça isso”, disse Arthur, evitando contato visual. Ele estava realmente envergonhado. Mas a fome era maior, a necessidade de aproveitar esta oportunidade de fazer algo muito perverso. Foi totalmente insano. Arthur nunca tinha pensado em caras dessa forma, e agora, tudo o que ele queria era fazer o Sr. Enorme Jammil chupar seu pauzao, que estava latejando através de uma ereção dolorosa.
Arthur viu o homem mais velho aproximar-se e ajoelhar-se diante dele. O Sr. Jammil abriu as pernas e as calças com as mãos trêmulas.
“Já posso sentir o cheiro”, disse Jammil. “Você tem um cheiro forte.” Arthur não sabia o que dizer sobre isso. Ele não conseguia imaginar a tortura que estava fazendo o Sr. Jammil passar. Suas calças foram removidas, depois a cueca, e seu pauzao grosso estava à mostra.
No momento em que o Sr. Jammil o pegou na palma da mão, Arthur suspirou e olhou diretamente em seus olhos… Ele tinha uma mandíbula forte e bem formada, seus lábios estavam úmidos. Ele estava olhando para o caralho como se estivesse em reverência.
E se ele machucasse Arthur por forçá-lo a fazer isso? Ele não faria isso, não é? Arthur mordeu o lábio, mas esperou. Ele se perguntou o quanto o Sr. Jammil o odiava por fazer isso.
Ele estava olhando para o pau por muito tempo. Arthur não tinha ideia do que estava pensando. Deve ser horrível para ele. Mais uma vez, Arthur sentiu uma pontada de culpa nas entranhas.
“Vá em frente”, disse Arthur. Ele agarrou seu eixo e esfregou com força em seus lábios. "Chupe esse pauzao"
O Sr. Jammil olhou para ele suplicante. Ele abriu os lábios, mostrou a língua e lambeu.
“Deus”, disse o Sr. Jammil, saboreando-o. “Jovem caralho.”
Artur não sabia o que ele queria dizer. Tudo o que ele conseguia pensar era em quão boa era a sensação da língua na cabeça de seu pênis. Foi tão errado da parte dele. O Sr. Jammil não merecia aquele tratamento, mas Arthur estava cada vez pior. Ele nem sabia que era capaz dessas coisas até agora.
O Sr. Jammil olhou nos olhos dele enquanto colocava a cabeça dentro. Seus lábios emitiram um som de estalo, fazendo uma doce sucção no topo que fez Arthur tremer de prazer.
"Isso mesmo, você gosta da minha boca, não é?" Sr. Jammil disse, cruelmente. “Minha boca forte e viril.”
“Cale a boca e chupe, velho viado.” Arthur engasgou depois que as palavras saíram. Ele olhou para baixo para se desculpar imediatamente, mas o Sr. Jammil o obedeceu. E Arthur ficou olhando para seu precioso pau sendo chupado até a base, e o nariz do Sr. Jammil desaparecendo em seus pentelhos loiros abaixo.
Ele era um amigo cruel e horrível. Ele gostou de fazer o velho chupar seu pauzao tesudo, alguém que já estava lidando com ser puta de outro homem, e Arthur só entrou na carroça. Ele gostou daquela boca macia que já estava acostumada a chupar piroca, e gostou de deixar o Sr. Jammil ainda mais chupador de pau. Que tipo de homem ele era?
Mesmo que o Sr. Jammil parecesse gostar de enrolar a língua no topo do pau, lambendo o esperma e saboreando-o, Arthur queria se desculpar por obrigá-lo a fazer tal coisa. Mas Arthur só pensava no seu próprio prazer. Ele agarrou o homem pelos cabelos.
“Sim, é isso, Arthur. Faça o seu melhor." Coitado, pensou Arthur. Deve estar acostumado a ser chantageado e já sabe como se comportar. O ídolo do Arthur era uma vadia muito bem treinada. “Arthur, seu pau tem um gosto tão bom, por favor... seja violento. Faça o que você quiser. Eu posso aguentar.
Artur lhe deu um tapa. Ele ficou chocado. Parte dele ainda não conseguia acreditar que estava tratando aquele homem daquela maneira. Mas o Sr. Jammil gemeu e virou o rosto para cima.
"Mais forte, querido, mais bruto."
Arthur ficou impressionado consigo mesmo ao dar um tapa no Sr. Jammil com a mão pesada. Até a mão queimava, mas o Sr. Jammil encheu a boca com a carne dura com muito mais avidez.
“Maldição”, disse Jammil. “Eu me pergunto o quão bom você cheira quando não toma banho, seria tão bom. Eu adoraria limpar você.
Arthur balançou a cabeça, incapaz de acreditar que o homem estava sendo sincero. Ele deve ter sido treinado.
“Você é apenas uma vadia,” ele disse, batendo seu pau babão no rosto ansioso. “Eu não posso acreditar, mas você é. Pobre Dan".
À menção do amigo, Arthur sentiu outra pontada de culpa. Ele continuou batendo o pau no rosto familiar do Sr. Jammil. Ele estava pronto para gozar, e isso o fez lembrar de algo. "O esperma do outro cara ainda está dentro de você?"
“Sim”, o Sr. Jammil sorriu. “Está pingando no chão enquanto conversamos.”
"Vá para a cama, eu quero ver."
Sr. Jammil riu, o que fez Arthur corar. Mas ele pulou na cama com a bunda virada para Arthur e se prostrou. E lá estava ela, uma bunda enorme e peluda com um buraco solto, molhada de porra. Arthur ficou enojado consigo mesmo quando percebeu que queria chupar aquela porra direto do cuzinho arrombado. Ele se conteve. Ele pediu uma camisinha e foi orientado sobre onde encontrá-la. Ele colocou no pauzao cabeçudo e começou a empurrar para dentro.
Foi tão fácil e, ainda assim, tão bom. Cordialidade. Seu pau latejava. Todas as sensações o atingiram. Ele não perdeu o suspiro que o Sr. Jammil deixou escapar. Ele bateu com seu pau grosso e babão até o fim, aproveitando a leve fricção. Ainda havia vazamento de esperma, forçado a sair quando Arthur puxou seu pauzao grosso. Então ele bateu novamente, espumando o leite que estava lá do outro macho.
Arthur sorriu ao perceber que o Sr. Jammil estava se divertindo, gemendo enquanto batia sua carne. Então lembrou-se de que estava apenas piorando a situação, aproveitando-se de um homem bom. Ele estava transando com ele, mas ainda se sentia mal por isso. Sim, ele estava prestes a gozar. Ele sentiu as suas bolas apertadas e o seu pau tenso, e empurrou o seu corpo, forçando o Sr. Jammil a cair na cama.
Arthur não queria gozar na camisinha, então tirou o pau rapidamente, tirou a camisinha e gozou nas nádegas, longos jatos de porra quente por todo o cuzinho redondo e arrombado. Ele começou a espalhar o esperma com seu pau na bunda peluda.
A compreensão o atingiu com força. Ele parou e saiu da cama, colocando seu pau dentro. O Sr. Jammil sorriu para ele, depois se ajoelhou na cama.
“O que foi, Arthur?”
“Isso é uma loucura”, ele disse sinceramente. Era como se ele estivesse enfeitiçado e agora estivesse acordando. Havia uma dor cansada em sua virilha devido ao incrível orgasmo. “Sinto muito pelo que fiz com você, Sr. Jammil… nem sei o que dizer. Não quero chantagear você... não sei por que fiz isso.
O Sr. Jammil ficou muito feliz com isso. “Você foi ótimo, Arthur.” Ele estava ajoelhado ali, nu, parecendo completamente confortável exibindo seu corpo masculino perfeito. Seu pênis estava duro e apontando para cima. Arthur nem achava os homens atraentes e ainda assim apreciava aquele homem...
"Obrigado”, disse ele, confuso. “Você não está bravo comigo? Por forçar você? Poderia realmente ser tão fácil?
Sr. Jammil estendeu a mão para sua bunda arrombada e pegou o esperma de Arthur em seus dedos. Ele lambeu, chupou. “Porra, que bom.”
"Você gosta da minha porra?" Arthur disse, surpreso.
“Eu beberia um galão disso”, o Sr. Jammil sorriu para ele como um lobo sorriria para um coelho. Ele se levantou e caminhou em direção a Arthur, passando por ele e indo em direção ao computador que estava na bancada. Ele abriu, ligou e apontou para a tela. Foi dividido em quatro, mostrando diferentes partes da casa. Arthur reconheceu o escritório, o corredor do lado de fora da sala... Câmeras.
"O que?"
“Nós sabíamos que você estava assistindo. Eu estava planejando me oferecer a você, fazer você calar a boca... Estava pensando em trabalhar duro para te convencer, mas você me surpreendeu. Eu não tive que fazer nada. Você veio até mim. Merda, estou tão feliz.
"O que isto significa?" Arthur disse, chocado. Ele nem estava processando as coisas direito.
“Isso significa que eu enganei você. Garoto bobo. E eu queria provar o seu pauzao o tempo todo. Você acha que foi fácil para mim ver você aqui com meu filho, olhando para seu rosto lindo e seus sorrisos fáceis, me provocando?"
Ele disse que sua voz era puro veneno sedutor. Artur balançou a cabeça. Ele nunca tentou provocar ninguém. “Isso significa que seu pauzao grosso e potente é meu agora, se você não quer que as pessoas saibam o quão sujo você é.”
“Sujo”, Arthur disse a palavra com uma sensação de frio no estômago. "O que você quer de mim?" Ele estava um pouco assustado.
“Relaxe, Arthur. Eu só quero me divertir. Algumas visitas de vez em quando. Você já sabe do que eu gosto. Ele lambeu o esperma mais uma vez. “Aposto que você também vai gostar.”
O pau de Arthur já estava ficando duro novamente... E nunca mais sairia daquela situação prazerosa 😉🥰🥵