Estou de volta depois de um tempo e escrevi esse conto recentemente. Essa é só a parte 1. Ficou um pouco grande pra dar contexto, mas nos próximos capítulos a putaria rola de verdade.
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Meu nome é Igor, tenho 27 anos e sou professor. Por ser fora do padrão sempre me senti excluído pelos colegas de escola, e isso me levou a dedicação máxima nos estudos, tornando os livros em meus melhores amigos. Durante o Ensino Fundamental eu descobri que gostava de meninos, mas foi no fim do Ensino Médio que eu descobri que o que eu sentia pro homens era muito mais do que atração. Uma experiência com um professor (conto sobre isso outro dia) despertou em mim a devoção por homens dominadores, o desejo incontrolável de me submeter às suas vontades e ser completamente humilhado por eles.
O tempo passou e eu me tornei mestre em Filosofia bem cedo. No entanto, no início do meu segundo ano como professor universitário, toda minha vida estava prestes a ser virada de cabeça pra baixo por causa daquele homem, aquele homem tão jovem que só de chegar perto me causava sensações que eu nunca havia tido antes. Ruan era o típico moleque hetero fudedor, que todas as garotas querem e todos os garotos invejam (e querem). Com apenas 22 aninhos, Ruan exibia um corpo impossível de ignorar. Forte, com 1,90 de altura, um olhar cerrado de homem safado e uma voz grave que te faz gozar só de ouvir. Ruan andava sempre em grupo, com outros garotos também atraentes, mas que sabiam que ele era o macho alfa. Os amigos eram sempre mais falantes e atrapalhavam a aula. Era Ruan quem sempre os repreendia.
Apesar de tudo, Ruan e seus amigos não me intimidavam. Sempre fui firme e autoconfiante tanto na minha beleza quanto na minha inteligência. Mas eu percebia que Ruan sempre tentava me provocar de alguma forma, fosse com um olhar ou com frases tendenciosas. Eu suspeitava de que ele estava me estudando, me testando. E naquele dia eu descobri que estava certo.
Ruan fazia o curso de Direito e naquele semestre tinha aula de Filosofia comigo. Um dia ele entrou na sala.
- Boa noite, professor. Desculpa pelo atraso.
- Tudo bem, pode entrar.
Eu segui com minha aula, mas percebi que diferente do habitual, Ruan se sentou na primeira carteira. Recostado, ele abriu as pernas de forma indecente. Ele estava com uma calça mais justa que deixou marcando seu pau... Até aquele momento eu nunca tinha reparado na mala dele, apesar se ter ouvido alguns boatos de alunas nos corredores. E naquele dia os boatos se confirmaram. Ruan tinha um pau enorme marcando em sua calça justa. Quando percebi fiquei sem graça e eu pouco desconfortável, mas, ignorei e continuei a aula, enquanto ele sorriu e um jeito sarcástico.
Tudo seguiu normalmente. No entanto, foi no fim daquela aula que minha vida mudou para sempre. Todos os alunos estavam saindo, quando Igor disse para os alunos que tinha que pegar uma coisa com o professor. Os colegas saíram e só ficamos eu e ele na sala, enquanto eu recolhia meu material. Ele então se aproximou e eu fiquei curioso...
- Ruan, o que você tem que pegar comigo?
- Nada demais, professor... só um boquete.
Ele disse isso com a amador naturalidade do mundo, e eu fiquei bastante ofendido e confuso.
- Como é? Como você tem coragem de falar assim comigo? Respeite seu mestre!
- Quieto.
Ele disse, com firmeza. E por algum motivo que até então eu não entendia, me calei.
- Eu tô te observando faz tempo, professor. Eu percebo as olhadas que você me dá quando acha que eu não tô percebendo. Como você fica nervoso quando eu chego perto - disse ele, se aproximando enquanto eu me afastava relutante - e hoje mesmo, eu vi como a sua boca se encheu de água quando você viu o volume na minha calça.
Eu estava cercado e completamente confuso sobre eu que sentir naquele momento. Ruan me colocou contra a parede.
- Você tá doido pra sentir essa pica, né? Toca! - disse ele, pegando a minha mão e colocando no pau dele, que estava duro.
- Chega! - eu disse, indignado - Eu não vou mais admitir isso. Vou denunciar você pra reitoria HOJE. Isso é uma ofensa!
E ele deu um meio sorriso safado, e então olhou pra baixo e apertou meu pau e minhas bolas, me fazendo suspirar.
- Se você tá se sentindo tão ofendido, porque esse seu pintinho tá tão duro, hein?
Eu só consegui olhar pra ele, com raiva e ao mesmo tempo com tesão, enquanto uma lágrima escorria doeu olho direito. Uma lágrima de vergonha.
- Ownn... que foi? Você quer chorar? Você tá com tanto tesão assim que não consegue se aguentar?
Ele então abriu a calça, e aquele monstro grosso de 20 cm pulou pra fora. Eu então não resisti e segurei.
- Filho da Puta - xinguei.
Ele apontou o dedo na minha cara.
- Olha como fala comigo. Respeite seu mestre.
Eu dei um meio sorriso. A essa altura eu já tinha me entregado e estava adorando tudo aquilo.
- Agora ajoelha e me chupa.
- Sim, senhor. - eu respondi.
Em seguida, eu me ajoelhei olhando pra ele. Segurei firme naquele pau e engoli centímetro por centímetro.
- Isso... Isso... - dizia ele, com aquele voz de puto e o sorriso safado.
Comecei a chupar Ruan sem me i.portsr se alguém nos veria. Eu já estava louco por aquilo há muito tempo. O pau dele era lindo. Limpo, com poucos pelos na base e dois sacos enormes. Ele era um alpha completo. Eu mamava enlouquecidamente enquanto ele me dizia as maiores putarias possíveis.
- Isso, professor. Mama... mama o teu aluno vai. Tava doido por isso né... Tava doido pra ser usado pelo teu macho.
Eu estava obcecado. Não queria soltar aquele pau de jeito nenhum. Mas de repente me veio um lapso de sanidade. Se alguém me pegasse fazendo aquilo, seria o fim da minha carreira...
- Chega Ruan... temos que parar com isso.
Ele então olhou pra mim ainda ajoelhado deu um tapa na minha cara e segurou me rosto.
- Eu mandei você parar!?
- Não...
- "Não" o que?
- Não, senhor.
- Então é pra continuar, entendeu?
- Sim...
- "Sim" o que?
- Sim, senhor.
Ele então segurou a minha cabeça, e começou a foder a minha boca freneticamente. Eu sufocava enquanto ele ria sadicamente da minha cara e dizia:
- Isso.. Isso... CACHORRA! Eu vou gozar na tua boca.
- nhuanhua... - eu tentava argumentar, enquanto minha garganta era socada repentinamente por aquele mastro gigante.
- Ahahahah Que foi, vadia? Que falar? Fala... fala!
E eu continuava tentando falar, enquanto ele ria da minha cara. Aquilo né deu tanto tesão que eu me gozei todo sem tocar no meu pau. Em seguida ele segurou minha cabeça, enfiando o pau até o fundo e então cumpriu sua promessa. Ele gozou direto na minha garganta. Jatos e mais jatos daquela porra quente e deliciosa escorrendo pra dentro de mim. Lágrimas escorriam dos meus olhos enquanto eu olhava pra ele com a típica cara de vagabunda que acabou deter o melhor orgasmo da vida.
Ele então olhou pra mim com cara de deboche. Eu fiquei lá, ajoelhado, com a minha saliva e a porra dele escorrendo da minha boca, enquanto ele se vestiu sem dizer uma palavra. Ele então se dirigiu até a porta e antes de abrir pra sair...
- Espero que tenha entendido o recado. A partir de agora quem manda sou eu.
Ele então virou o rosto pra mim, esperando a resposta que eu sabia que ele queria.
- Sim, senhor.
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Espero que tenham gostado. Nos próximos capítulos vamos direto ao ponto que interessa.