Tenho alguns contos aqui. Me chamo Roberta, 34 anos, marido de 49 anos, filha de 12 e um bebê. Castanha clara, meio loira, esbelta e dizem, tipo de mulher que chama atenção. Ainda bem, já que sou fogosa e gosto muito de sexo. Há pouco vivi uma aventura inusitada.
Apesar de ser habilitada, não costumo dirigir. Talvez por causa de um trauma onde bati num ciclista. Não foi nada grave, porém, me assustou muito porque poderia ter sido bem pior. Desde então, dirigi algumas poucas vezes com muita insegurança e agora, acho que desisti de vez.
Para me deslocar, gosto de usar um aplicativo. É prático, rápido e custo razoável. Bem mais barato do que ter um carro na garagem pagando impostos e seguro. Já sou conhecida pelos motoristas. Para voltar para casa quase nem preciso dizer o endereço. Muitos já sabem onde moro.
Há pouco conheci um rapaz num site de encontros. Parecia ser alguém interessante e tínhamos marcado para nos conhecer na praça de alimentação dum shopping. Eu ali produzida esperando o sujeito quando recebi sua ligação pedindo desculpa, dizendo que não poderia comparecer. Como somos ambos casados, sei que tem esses inconvenientes de ultima hora. Estava frustrada e o jeito foi chamar um uber para ir embora.
Quando o carro chegou, fui recebida com um sorriso. O motorista já tinha me servido várias vezes. Sabia que seu nome era Daniel e também casado. Sempre educado e respeitoso, contudo, eu percebia seu interesse em mim. Várias vezes, sentada no banco de trás, flagrei seu olhar disfarçado apreciando minha silhueta. Sem querer me achar, sei que tenho meus atrativos de mulher.
Sempre sento no banco de trás. Desta vez, resolvi sentar na frente, no banco do passageiro. Daniel me olhou surpreso perguntando:
- Vai para casa?
- Não. Estou meio chateada, a fim de rodar por aí sem destino.
- Aconteceu alguma coisa, dona Berta?
- Nada, nada. Só um pequeno contratempo, nada sério.
Ele moveu o veículo até um local onde poderia ficar estacionado e sem dizer nada, pacientemente esperou. Olhando bem para ele, era um homem boa pinta. O sapato de salto me incomodava e tirei. Dei uma leve massageada nele, ação que fez minha saia curta subir um pouco, expondo as coxas alvas. Notei como tal ação deixou ele fascinado pela visão. Sem tirar os olhos dos meus pés disse:
- A senhora tem pés lindos! Qual o tamanho deles?
- Eu calço 36. Porque?
- Só curiosidade. Quer que eu faça uma massagem neles?
- Aqui?
- Onde a senhora quiser. Eu adoraria!
Estamos numa ruazinha pouco movimentada. Me ajeitei no banco de costas para a janela e estendi os pés em sua direção. Ele pegou o pé descalço e começou a acariciá-lo. Começou a massageá-los aplicando pressões em vários pontos. Até ai estava gostoso. Foi quando ele ergueu esse pé na altura do rosto e abaixou a cabeça e beijou o peito do pé. A boca passeando na ponta chegando nos dedos. Surpresa e preocupada disse:
- Para! Eles estão suados!
- Melhor ainda, minha rainha! Adoro o cheirinho de pés suados. E os teus nem estão tanto assim. Uma delicia só!
Esfregou o rosto nele e mais esquisito, abocanhou o dedão e depois os outros. Vez por outra enfiava a língua entre os dedos, as mãos manuseando o pé com fosse uma relíquia preciosa. Num crescendo, passou a lamber, indo para a sola, alternando mordidinhas leves da ponta dos dedos até o calcanhar. Causava estranha e arrepio na espinha tal agradável sensação. Até mesmo as cócegas nas partes mais sensíveis. Senti a boceta umedecer. Eu estava ficando excitada!
Num momento que ele soltou meu pé, instintivamente direcionei para sua zona erógena. Ao tocá-la, percebi que sob o monte, havia um falo endurecido. O tesão era recíproco! Do jeito que eu estava, meio deitada e pernas elevadas, ele devia ter visão das minhas coxas e até a calcinha sensual que eu vestia. Eu soltou o cinto e abaixou a calça e a cueca. Coloquei os dois pés no seu colo e com o direito desnudo e o esquerdo com o sapato de salto, prendi o pau grosso e comecei a masturbá-lo.
Ele passou a arfar denotando prazer. Vi que algumas pessoas passaram na calçada, ao lado do carro. Assustada, tirei os pés e falei:
- Vamos pra um motel!
Ainda segurando meu pé falou:
- É pra já! A senhora manda, minha rainha!
Com temor que eu mudasse de ideia, ligou o carro e saiu. Confessou que várias vezes ficou admirando meus pés. Dizia que me achava gostosa. Que não só ele, bem como outros colegas também me desejavam.
Os motéis são retirados do centro da cidade. Como o pau ainda estava de fora, me deu vontade de chupar. Me abaixei no banco, abocanhando a coisa pulsante. Enquanto chupava, tirava da boca e admirava o naco de carne pulsante, as veias saltadas. Acabei falando:
- Que cacete grosso! Parece com o pantera!
- Pantera? Que pantera?
Com o pau dele na boca, com alguma dificuldade expliquei que pantera era o nome que eu tinha dado para o meu consolo. Com o qual me satisfazia na masturbação. Participou de várias brincadeiras comigo e meu marido na cama. Nem olhei para onde estávamos indo. Fernando erguia o quadril do banco, fazendo o mastro entrar mais fundo na minha boca. E quando passei a masturbá-lo no oral, ele passou a gemer, soltando uns ¨-uhhh, uhhhh, uhhh¨, som esse que vinha da garganta com a boca fechada.
- Ahh, dona Berta. Assim eu gozo!
Parei a chupeta e disse:
- Nem ouse gozar! Você só vai gozar quando eu mandar! E nada de dona Berta. Não sou tua rainha? Me chame de alteza!
- Desculpe, alteza. Não vai mais acontecer.
Dei um tempo e recomecei. Na portaria do motel, continuei mamando sem importar se havia ou não alguém na recepção olhando. Só parei quando o carro entrou no box da garagem. Foi engraçado vê-lo descer do carro com a vara dura de fora, toda babada. Enquanto ele abaixava a cortina da garagem, desci e fui correndo para o quarto.
Fui ao banheiro me lavar. Voltei ao quarto nua, enrolada na toalha. Daniel tinha ligado a TV onde passava um pornô pesado. Já que ele se mostrou um podólatra, mandei que abrisse uma garrafa de vinho. Peguei a garrafa, sentei na cama e ordenei que ficasse ajoelhado na minha frente. Entrando de cabeça na fantasia e fetiche, despejei um pouco no peito do pé e disse disse:
- Vai, beba o vinho.
Ele caiu de boca lambendo o vinho. Joguei mais na ponta para escorrer pelos dedos. Ele ficou atarefado chupando o vinho que caia, bebendo e lambendo como dava. Sensação que me lembrou quando certa vez, derrubei um bife assado no pé e meu cachorrinho lambeu. Sim, eu tinha agora uma homem servil lambendo meus pés. Saboreando o vinho literalmente aos meus pés. Fiz o mesmo no outro pé.
Por incrível que pareça, senti prazer e novamente, a excitação chegou na xaninha. Deixei que ele se esbaldasse nos meus pés úmidos de vinho. Até que ele ergueu meus pés, me fazendo deitar de costas na cama. De forma surpreendente, abaixou as calças, tirou o pau pra fora prendendo o cacete entre meus dois pés. Passou a copular com entusiasmo. Já meteram em mim de diversas formas. Nas coxas, no rego da bunda, nos peitos até na boca. Mas nos pés foi a primeira vez. Ele só respirava forte e dizia:
- Ahhh, delícia. Que delicia!
- Quem é que deixou você meter nos meus pés? Como castigo vai ter que chupar a minha xota e depois meter onde deve. Aqui nessa buceta! Coloca logo a camisinha e vem!
Abri as pernas e ele obediente, se posicionou no meio delas. Caiu de boca fazendo um oral gostoso. Tanto que meus líquidos escorriam pelos lábios da buceta. Mandei que me penetrasse. Me atendeu entrando com força dentro de mim, todo tarado. Mal começou a socar, pela velocidade que metia, dava para ver que estava prestes a gozar. Antes que isso acontecesse falei:
- E não goza! Só goza quando eu mandar, escutou?
- Hmmm, hmmm, tá, hmmm, hmmm.
Foi sua resposta. Às vezes parava acho que para evitar o gozo. Me descobri um tanto sádica me divertindo com aquela forma de tortura. Mandava ele tirar e por devagar. Parar e fazer de novo. Senti que o orgasmo estava vindo. Dessa vez a ordem foi que não parasse. Que metesse mais e mais. Até que veio o clímax provocando um tsunami de prazer. Fechei as pernas, ergui o quadril e devo ter gemido alto.
- Posso gozar agora, alteza?
- Agora pode.
Ele saiu de mim, tirou a camisinha, passando a se masturbar. ¨-Raios, o que é que ele está fazendo?¨, pensei. Fiquei sabendo rapidinho. Ele ejaculou um monte com a gosma de porra melecando meu pé. Pior ainda, ficou esfregando a cabeça do pau neles, ainda pulsando e soltando mais, esparramando por tudo. Mais uma coisa inusitada. De receber gala nos pés.
- Quem é que falou que podia gozar aí?
- Perdão, minha rainha! É que tava tão gostoso que não resisti.
Na próxima vez, vou comprar um chicotinho e te castigar como merece. Não se esqueça viu?
Daniel não quis cobrar a corrida. Fiz questão de pagar e ressarcir também parte do gasto que ele teve com o motel. Comprei o chicote e também um traje de vinil no sex shop. Já que meu marido anda muito devagar na cama, vou tentar convencê-lo a brincar de rainha e súdito. Se ele não topar, ao menos tenho um escravo à disposição. Basta ligar para ele...
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