Meu nome é Juarez tenho 24 anos e trabalhei numa cafeteria num shopping de São Paulo, cujo minha chefe era um mulherão, cheia da grana mas com um marido tosco, e por isso acabei conseguindo tirar um pedaço daquela patricinha.
Melissa, ou como todos a chamavam, Melzinha ou Mel, tinha por volta de 1,60m, longos cabelos loiros bem lisos, branca e um pouco malhada, com um bumbum e pequenos seios bem arrebitados, ela gostava muito da cor rosa e sempre falava manso, colocando muitas palavras no diminutivo como "Que cafézinho gostoso.", "Eu amo esse sapatinho que ganhei." e etc.
O marido dela sempre a tratava mal, fazendo comentários ridículos contra ela, dizendo que havia engordado, ou que não prestava para nada e isso claramente abalava a Mel, e o que normalmente era uma mulher sorridente e alegre, muitas vezes era visível em seu rosto que naquele dia seu marido havia a criticado.
Eu, também sou branco, de cabelo negro e batido, tenho um cavanhaque parecido com o do Dr.Estranho, sou malhado com um belo abdomen pois busco sempre ir para a academia e isso me ajuda muito com as garotas. Tenho por volta de 16cm de pau.
Naquele maravilhoso dia, foi um dos dias em que a Mel chegou triste, cabisbaixa e para ajudar era época de chuva, então la fora estava chovendo muito o que tornava as coisas mais melancólicas na visão dela. Tudo que eu podia pensar é, o quanto eu enfiaria amor naquela loirinha tristonha se eu pudesse, acho que ela nunca havia sido fodida de verdade e imaginar a cara dela gozando cheia de tesão me fez ficar de pau duro na hora. E distraído como eu sou ainda mais pensando em sexo, ela que estava tomando café e lendo um artigo em seu notebook, na hora levanta o olhar e me vê do outro lado da cafeteria com um enorme pacote entre as pernas, marcado muito bem pela calça do uniforme. Na hora imaginei que ela fosse me repreender ou fazer alguma cara desaprovação, mas ao invés disso ela deu uma risadinha da minha cara vermelha envergonhada.
Mais tarde, já na hora de ir embora, eu encerrei o caixa e fechei a loja, desci para o estacionamento e com o carro fui saindo de lá até que encontro a Melissa parada de frente para a entrada de carros se escondendo da chuva e parecia esperar alguém. Ela se contorcia e fechava o máximo que podia seu casaco por conta do vento forte e gelado, então não pensei duas vezes e parei o caro, abri o vidro e a chamei.
- Você ta esperando o Thiago?
- Sim, faz uma horinha já que to esperando e nada dele.
- Já tentou ligar pra ele?
- Já, mas ele desliga sempre.
- Quer uma carona? Eu te deixo lá na sua casa.
- Você me levaria Ju? Eu ia adorar, ta muito frio!
- Claro, entra ai!
Mel entrou no carro e imediatamente fechei os vidros para não entrar mais vento, e liguei o ar quente para aquece-la.
- Obrigada Ju, desculpa incomodar, não sei o que houve com o Thiti (Como ela chamava o marido dela) hoje de manhã ele brigou comigo pq fui burra e derramei café em uma das camisas dele e ele não tem falado comigo o dia todo.
- Posso fazer uma pergunta? Pq vc deixa ele te tratar mal assim?
- Ah Ju, eu amo ele, ele só tem um gênio forte, mas é um bom marido.
- Mel, se eu tivesse uma esposa linda e meiga como você jamais trataria dessa forma. Desculpa dizer, mas você não merece as coisas horríveis que ele te faz.
Nesse momento pude notar de canto de olho, pois eu estava dirigindo e concentrado na estrada, ela mordendo seu lábio inferior.
- Você acha isso mesmo Ju?
- Claro, quer dizer, você até mesmo cuida de toda a cafeteria muito bem e tem empatia com cada funcionário e encanta cada cliente que entra. O Thiago deveria te valorizar mais, mas não é da minha conta, desculpa estar falando isso, mas é que estava entalado na garganta.
- E como você me trataria se eu fosse sua?
Confesso que essa pergunta me pegou de surpresa, imediatamente meu rosto corou e pude sentir ele ardendo.
- Ah...Nesse caso...eu com certeza trataria muito melhor, pra começar não deixando você lá naquela chuva e vento gelado e ao invés de te criticar tanto, diria sempre como você é incrível.
- Hum...
Após essa pequena resposta dela, ficamos pelo resto da viagem calados, agora por conta do ar quente ela retirou o casaco e olhava para fora, para a chuva que caia forte contra o vidro do carro até que chegamos na casa dela.
- Bem, então tenha uma boa noite Mel, desculpa o que eu disse antes, apenas esqu...
Em quanto eu falava ela se virou até mim, bem próximo ao meu rosto e me deu um beijo na boca. Ela estava claramente corada e em seus olhar era obvio o tesão que ela sentia quase que me pedindo pra agarrar ela ali e agora.
- O...o que foi isso?
- Eu quero.
- O que?
- Quero saber como é ser sua.
- Você o que?
- Eu vi você excitadinho mais cedo olhando pra mim, e agora essa quase declaração aqui no carro...
Ela começa a parra a mão em minha perna e subir até meu pau massageando-o por cima da calça que obviamente já estava duro.
- ...me mostra então como é ser sua, eu quero ser sua Ju!
Meu coração quase saltava pra fora de tanto que batia forte, e a respiração tremia, então sem falar mais nada eu abri o ziper da calça e puxei para fora meu membro que latejava. Imediatamente ela o agarrou e pude ouvir um gemidinho abafado vindo dela, Mel se inclinou até apoiar seus lindo cabelos loiros em meu colo e começa a lamber minha cabeça rosada, passando sua lingua em volta dela e dando alguns selinhos.
- Seu pau é tão gosto Ju, não acredito que tava escondendo isso de mim esse tempo todo, eu posso mamar?
- Por favor Mel, pode me chupar o quanto quiser.
Antes que eu pudesse terminar a frase ela o enfiou garganta a baixo, cm por cm, e ficou com ele dentro de sua boca por um tempo até que perdesse o folego e tivesse que tirar, puxando todo o ar que podia. Ela olha pra mim então e sua maquiagem esta toda borrada tanto por lacrimejar quanto o seu batom por me chupar. Ela continuou chupando meu pau por mais uns minutos até que não aguentei de tesão vendo aquela gostosa caindo de boca na minha tora, agarrei-a pelo pescoço, abaixei todo o banco do passageiro e coloquei-a deitada de bumbum pra cima.
- Ah, isso Ju, me come por favor, me mostra como é ser sua, enfia esse pau gostoso na minha bucetinha!
Aquilo me deixou mais excitado ainda, ela estava vestindo uma calça...estava...pq eu rasguei ela e a calcinha deixando completamente a mostra sua bucetinha que estava jorrando de tezão.
- Nossa Mel, não pensei que eu te deixava assim.
Bati meu membro umas vezes contra os lábios rechonchudos dela, e enfiei bem fundo contra ela, comecei a meter na bucetinha da minha chefe bem forte, deitei sobre ela segurei com minha mão seu pescocinho apertando um pouco em quanto ela gemia timidamente. Alguns minutos depois metendo nela pude sentir seu corpo estremecer e se contorcer, os gemidos se intensificando e sua buceta começou a apertar meu pau, eu não aguente e gozei junto dela, quando tirei jorrava minha porra do buraco dela, que se virou e pegou um pouco com seus dedos levando até sua boca.
- Que leitinho gostoso Ju, vamos usar ele no café? Hihi
Ela diz com uma cara de safada e dando sua risadinha de sempre.
Eu ri com ela em quanto colocava minha calças de volta e então de repente a porta no carro se abre do lado do passageiro, Thiago um homem alto e grisalho estava lá segurando um guarda-chuva.
- Já terminou com o garoto sua puta cadela?
- Sim senhor.
Eu engoli em seco, assustado e me preparando pra apanhar ali do seu marido e perder o emprego.
- Gostou dele?
- Sim, eu quero ele, por favor Dom!
- O garoto, ela gostou de você, parabéns, vai poder fazer parte do harem pessoal dela, está livre para conversarmos agora?
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