Sônia ajeita a alça do vestido, as mãos juntas sobre a mesa onde uma jovem manda um beijo com beiços carnudos e vermelhos
- Foi assim, vou contar como aconteceu, pouquinho mais do que foi conto.
- Você contando então vai ficar ótimo.
- Será? Não sou boa falando, prefiro escrever.
***
Gislaine apareceu pouco meses depois que a Ju havia se mudado para Portugal. Pouco depois que eu e o Ancelmo estávamos experimentando uma coisa mais quente no nosso casamento. As trepadas estavam cada vez melhores.
Gis não era bonita de rosto, de corpo ela era um tesão, os peitos fartos, adoro peitos, as coxas grossas, gosto de gente grande pra apertar, pra amassar. Mas no princípio não dei muita bola, ela era simpática, boa de papo. Ficamos amigas, muito rápido, poucas semanas. Amigas de sair para Shopping, cinema, almoço, compras, confidências.
A gente passa horas conversando, fosse lá em casa, fosse no apê dela. A ponto de ficar só de calcinha na frente da outra, tomar banho, mijar. Imagina você mijar na frente de outra pessoa? Sinal de que a gente estava ficando mais que amigas, havia uma intimidade quase de namoro. Comecei a perceber uns certos olhares pra minha bunda, os meus peitos. Eu gostava de gente que me olhasse, fosse lá quem fosse.
Mas eu acho que o que excitava mesmo a Gis era me ver mijando. Ela gostava da minha buceta, dos lábios, até me elogiava.
- Acho mais bonita que a minha.
- Será? Num sei, queria que os meus lábios fossem menores.
- Eu acho lindos. E o Ancelmo o que fala?
- Ancelmo! Cada vez mais tarado. Doido pra me comer a bunda. Safado!
Ela tinha um certo ciúme quando eu falava do Ancelmo, nos trejeitos da boca, dos olhos. Achei que o santo dela não batia com o dele, mas não dei muita bola.
E assim foi durante semanas. Até que um dia, depois de uma conversa muita safada na sala. Era no apartamento dela. Gis foi pro banheiro mijar e eu disse que estava com muito calor, que eu estava precisando de um banho.
- Toma aqui. Você já tomou outras vezes.
Ela sentada no vaso e eu dando umas incertas na buceta da minha amiga.
- Ai que bom, sua ducha é mais gostosa que a minha.
Tirei a roupa até ficar só de calcinha, fiquei de frente pra ela. Gis sentada no vaso e eu fiquei nuazinha. Gis respirou fundo. Eu fiquei com vergonha na hora. Vi que tinha passado do ponto.
Nunca pensei em ter um caso com uma mulher, nem homens eu pegava ainda, há mais de vinte anos era só com Ancelmo.
Entrei, liguei a ducha e veio aquela pancada de água, morna, forte, na cara, nos ombros, nos peitos, na bunda. Ouvi a descarga do vaso. Eu fiquei de costas, olhando a parede, me ensaboando com a esponja, meu corpo vibrava e eu não sabia porque.
Achei que ela tivesse saido, ouvi o som da descarga, foi quando eu ouvi o som da porta de vidro. Abrindo e fechando. Achei estranho, mas nem deu tempo de me virar.
- Me dá, deixa que eu ensaboo você.
Engoli em seco, entreguei esponja e ela começou a me esfregar as costas, ensaboar. Até chegar na bunda, nas coxas, por dentro das minhas coxas.
A gente não falava nada, era só o som da água batendo nos corpos, no piso. Uma fumaça tomando conta do box. O cheiro perfumado do sabonete.
O clima foi ficando carregado. Meu coração batendo apressado e ela me ensaboando. Começou a esfregar a esponja na minha barriga, nos peitos.
A gente se encarou meio de lado. Gis se encostou inteira, aqueles peitões amassados nas minhas costas, senti os bicos duros arranhando a pele, os pentelhos da buceta na minha bunda.
- Gis, eu sou casada. Amo meu marido, não é isso que eu quero.
- Então porque você me olhou daquele jeito lá fora? Gostou da minha xoxota?
Naquela época ela tinha me contado que tivera algumas namoradas. Gis era bi.
- Não precisa ficar com vergonha Sônia. Sei que você vai gostar.
- Sei não. Tenho medo do que o Ancelmo vai pensar de mim, ainda com você.
- Deixa eu lavar sua pepeca?
Veio uma mordida no ombro, outra na nuca. Tive aquele arrepio no corpo inteiro. Ela enfiou a mão entre o meu corpo e a parede do banheiro, de repente aquela esponja estava me arranhando a xana. A buceta da Gis me apertando a bunda. Uma sensação estranha, nova e gostosa.
- Abre Sônia! Abre! Eu só quero fazer um carinho.
- Não Gis, você não está entendendo.
Foi aí que tudo mudou, tomei um tapa na minha bunda. Eu sabia que gostava de um sexo mais 'forte', mas aquele tapa me deixou louca. Ainda mais quando ela me esbofetando a bunda sem parar. Insano! E muito, muito gostoso. Adorando me sentir uma submissa, ainda mais para uma outra mulher.
- Aaahhh! Aaaaiiiiihh! Aaaahhh! Cacete, Gis!
- Eu sei que você você quer dar pra mim Sônia. Confessa safada! Eu já me toquei pensando em você. Vai dizer que você nunca pensou?
- Nunca! Juro.
- Você é muito tesuda mulher. Vira que eu quero te comer.
Virei, minha bunda ardia, as águas da ducha espancando as costas da Gis, me cegando a visto. Ela com um riso sacana na boca. Eu meio assustada.
Gis me prensou contra a parede fria, os peitões se apertando uns nos outros. Era só o barulho da ducha. Minha buceta latejava, dava pra sentir o calor dela cintura. Um bafo morno.
O beijo veio como uma trombada de frente, arranhado, mordido, lambido... cuspido. Ela me agarrou pela cabeça e começou a se esfregar, buceta contra buceta, boca contra boca. A coisa mais louca. As línguas se misturando, se enrolando, brigando.
- Aaahhhiiiieeee! Sua vaca!
Arranhei as costas dela. Unhei.
- Filha da puta!
- Filha da puta, você. Vagabunda.
Estapeie a bunda . Cuspi agua na cara da Gis. Ela ficou brava, eu estava adorando ver a mulher se assumindo daquele jeito. Só não esperava o que viria a seguir.
- Desce e me beija. Me lambe a buceta Sônia.
A gente ficou se encarando, como uma luta. Uma tentando dominar a outra pelo olhar. Perdi, submeti e me ajoelhei, de frente para a cintura. De mãos dadas, com a outra mão ela abriu com dois dedos a xana, a pele rosada, o grelo estufado.
- Aqui, me dá um beijo aqui.
A minha primeira buceta, eu duvidei, ela me acertou tapa no rosto. Brava, cuspindo água.
- Anda Sônia! Beija a sua dona. Faz o que eu estou mandando.
Tomei mais dois tapas na cara. Eu estava adorando ser a mulherzinha da Gis, a vagabunda. Desci o rosto e senti os gosto azedo da xana suada. Cheiro de xixi misturado com o caldo vagina.
- Aaaannnh! Isso, assim, mais, mais Sônia! Enfia essa linda na minha buceta!
Aquilo, apesar de absurdo, me excitava. Minha vagina melando, pulsando e eu mordendo os lábios carnudos da minha dona. Enfiei a língua e lambi por dentro a vagina da minha namorada.
- Aaaannnhhh! Mais fundo, mais fundo! Sôniaaaah!
A puta sem vergonha sofria com a minha língua. Gis tremia, gritava e gemia. Gemia alto, me xingando. Foi até ela retesar as pernas, tremer o corpo inteiro, e esguichar um jato forte, um alívio.
- Aaannhhh! Bebe, bebe tudo Sônia.
Engoli muito, um caldo morno, nem me dei conta quando ela começou a mijar de verdade.
- Que isso Gis? Para!
- É pra te marcar, pra você saber que agora é minha, agora você tem dona.
Meu coração bateu forte, me siririquei desavergonhadamente, na frente dela, pra ela saber que eu estava adorando ser a vagabunda dela.
- Eu sou sua Gis. Sua! Só suaaaah!
Gozei, gozei ajoelhada no box, beijando a vagina da Gis e sentindo minha buceta piscando.
***
Veronica Babet se ajeita na cadeira, segura o microfone na forma de um pênis que tem apontado para a sua boca.
- Nossa! Forte. E você bebeu?
- O quê?
- O mijo da sua vizinha?
- Ah, não tinha como evitar, além do mais naquela hora o tesão fala mais forte, eu estava apaixonada Babi. Posso te chamar de Babi?
- Claro! Só ajeita o microfone, seu som ficou baixo. O pessoal pode não te ouvir.
- Perdão.
- Mas e aí? E depois? Ficou nisso você foi pra casa?
- Que nada! Foi só o começo. Hummm! Tinha tempos que eu não comia uma Jujuba.
- Teodora, e a pizza?
- Chegando Babi.
- Demora. Bom, se você não foi pra casa, você foi pra onde?
- Advinha?
***
Ainda bem que o Ancelmo estava viajando aquele dia. Menos um problema para me preocupar. Do banho ensaboado fo os pra cama. Vendo Tv e bebendo duas garrafas de vinho branco, uvas, queijos e no final, bêbadas e safadas a veio a mais pura sacanagem.
Putaria da boa entre duas loucas apaixonadas.
- Quer mais vinho Sônia?
- Mais e eu acabo dormindo.
- Dormindo não, está proibida.
- Por que? Você me deixou um bagaço lá no box. Bateu, me humilhou.
Virei de lado, ajeitando o roupão entre as pernas, olhando Gislaine nos olhos, fiz um carinho no rosto passando o indicador. Ela riu e me deu um beijo na mão.
- Fiz o que você no fundo queria, agora você é minha. Tomei posse do seu corpo.
- Mas eu sou, você sabe que eu sou... SUA. O problema é que eu amo meu marido.
- Eu sei que você gosta do cara. Não precisa ficar falando isso como se fosse uma bandeira sendo agitada.
- É por que você não é casada. Você não sabe o que é isso pra gente.
- Já fui casada, sei como é que é. Mas nem por isso eu deixei de pegar a primeira que me deu bola mesmo casada. É só não contar, eu não contei.
- É, sou boba, não é?
Gis ficou me olhando fundo, a mão por baixo do rosto, apoiada no travesseiro. O mesmo olhar antes do beijo no box. Tava na cara o que ela queria. Queria me chupar, me lamber, me foder naquela cama. Parecia até um homem doído pra trepar comigo.
Mordi os lábios me sentindo única. Aquela mulher estava mesmo afim de mim. Raspei a garganta incomodada, tentei desviar o olhar ao mesmo tempo que coloquei o braço estendido sobre a minha coxa.
Me senti uma menininha, justo eu, uma mulher madura, chegando aos quarenta e muito tarada. Gis, desfez o nó do meu roupão, enfiou a mão me fazendo carícias na barriga, me fez arrepiar os seios, depois apertou o meu quadril. Amo, quando alguém aperta o meu quadril com força.
- Aaaainnnhhh! Gis.
Agarrou minha teta, espremeu e puxou, deitou o rosto no meu peito e mordeu o bico como uma esfomeada. Uma mamada deliciosa.
- Gis! Não faz isso. Não me deixaaahh!
Minhas pernas estavam dobradas juntinhas. Por instinto, ergui uma, me expus inteira, eu estava sem nada por baixo do roupão. Dava pra Gis admirar a minha vulva, nem tão peluda, um triângulo sedoso na testa, ela podia ver as dobras da rachinha.
Ela riu e desceu a mão até apalpar meus pentelhos. A boca voltou a me morder o meu peito, a mão dando uns tapas na xana, fazendo uns carinhos no grelo.
- Mmmmm! Giiiisss!
- Quer que eu te coma? É pra te foder? Pede.
Com a foz mais rouca ela me mordi o queixo. Eu tremia o corpo inteiro, arrepiada e tarada. Tensa, como se estivesse preste a ser penetrada.
- Sim, sim! Come, me come.
- Então fala que você é minha, eu gosto de ouvir.
Ela adorava ser a dominadora. A senhora de tudo, do meu corpo, da alma. E eu estava adorando ser a submissa na cama.
- Eu sou sua, só 'sua' Gis!
- Então pede, pede por favor. Implora.
- Por favor, por favor, aaaah! Faz...
- É pra te foder todinha, te arregaçar a buceta. Esse bucetão delicioso?
- Tudo, tudo! Aahh, piranha!
Tomei um tapa na cara, minha vagina esquentou. Gislaine puxou os pentelhos da testa. Arrancou.
- Aaahh, Gis! Não faz assim...
Dor e prazer se misturando num caldo grosso, um sumo morno que escorria das minhas entranhas. Me deixando com as virilhas suadas, melando os meus lábios.
- Toma, toma! Pra você aprender, vagabunda!
- Aaah, aaaii, aaaiiiiiiihh!
Os tapas na testa, no meio dos lábios da minha vagina.
- Não fecha Sônia. Abre essas pernas. É o seu castigo por falar assim comigo! Abre!
Eu estava pronta para um orgasmo, um gozo estridente. Só faltava o beijo. Era estranho tudo aquilo, apanhar na cama de uma outra mulher, e ao mesmo sentir um tesão incrível.
- Gis, Giiiiiss!!
Eu chorava, em empinando a testa pentelhuda, rebolava. Gislaine adorou os meus modos de égua chucra. Deu novos tapas na xana, me fez gemer como uma louca. Eu estava completamente exposta, as pernas abertas dobradas nos joelhos, as plantas dos pés juntas.
- Aaaaiiii! Aaaaaahhhhiiiii!
Gis, enfiou dois dedos no meio dos lábios. Ela me tocou no ponto certo, me fez estremecer mais ainda. Ela era puta amante na cama. Minha buceta firou um forno, um melado grosso de mim, molhando a cama.
- Me beija, me beija, por favor me...
Implorei, Ela deu um beijo melhor do que foi no chuveiro. Me arrombando com três dedos, ne fodendo com aquela mão forte. Mordi depravada a língua dela, minha xoxota explodiu como um vulcão, as pernas tremeram sem controle.
Gis enfiou quatro dedos na minha vagina, entrando e saindo, entrando e saindo, a mão quase toda dentro de mim. Só o polegar a me provocar o grelo.
- Uuuunnnh! Uuuuuuuhhh! Uuuuhhh!
Gozei de novo, dessa vez esguichei com força. Achei que ela fosse parar, achei que ela fosse me pedir um carinho. Gis era imprevisível, ficou ajoelhada entre as minhas pernas. Abriu o robe de seda, nua, linda e gostosa. Aqueles peitões estupendos, a vulva mais peluda que a minha.
Ela me dobrou até eu sentir o cheiro da buceta. Riu a sacana vendo todas minhas dobras, os meus segredos expostos ao olhar indecente daquela vizinha. Ela me abriu toda, me examinou como ninguém nunca fez. Seus olhos faiscavam.
- E esse cuzinho aqui, quem furou ele?
- Ninguém, ninguém comeu ele ainda.
- Mentira! Tem um furinho aqui, um buraquinho.
Ela molhou a ponta do dedo e alisou a pele enrugada do meu cu.
- Foi só dedinho, meu, nos banhos.
- Dedinho é? Assim?
- É, é! Assimmm, aaaiiiih! Aaaaiiiihh!
Não foi só a pontinha, foi até o meio, depois o dedo inteiro dentro de mim. E eu dobrada daquele jeito, mais exposta do que nunca.
- Adoro mulher como você Sônia. Amo, simplesmente amo! Um mulherão com um corpo assim, peituda, bundada, carnuda. E uma buceta maravilhosa, um cu.
- Aaaiii! Aaaaiiiihh!
Tomei uns tapas na xana, sem misericórdia. Veioi um beijo no grelo. Loucura foi aquilo. Gis lambeu minha buceta, ela sabia como deixar uma mulher pronta ter um orgasmo.
- Aiihhh! Gis! Gis!!
Eu apoiei minhas coxas com as mãos, Gis ficou com as mãos livres. E a língua ficou agitada, safada, me lambendo toda. Do cu à buceta, me deixando sem noção. Tive outro orgasmo na boca dela. Ela engoliu, meu suco, meu doce desceu pela garganta.
- Mel de abelha.
- Não é tudo isso Gis.
- Prova, se não é?
Ela me ofereceu os dedos melados, bebi meu sabor, senti meu cheiro no cio. Tarada, cada vez mais apaixonada naquela mulher.
- Unnnh. O que vai fazer agora, Gis? Que olhar é esse?
Tomei outros tapas na bunda, levei umas unhadas.
- Aiii! Você é muito malvada. O que você vai fazer agora?
- Beijo de língua.
Ela riu agitando a língua como uma cobra.
- Onde?
Ela não falou nada, cuspiu, um cuspi longo no meu cu. Rindo a sacana enfiou dois dedos juntinhos abrindo as pregas.
- Aaaaiii! De-vagar!
Eu segurava as pernas pela parte detrás dos joelhos. Eu já tinha idade pra fazer uma coisa daquelas, mas o tesão falava mais alto que a razão. Queria ver até onde a abusada ia pra me deixar louca.
Gis deu outra uma risada, um jeito maquiavélico no olhar. Mostrou a língua, desceu o rosto e me lambeu o cu.
- Uuuuuuuhh! Uuuuuufffff!
Um mundo de sensações novas aflorando em mim, deliciosas, putas. Ainda mais quando a ponta da língua dura, carnuda, me provocou por dentro ânus.
- Aiinnh mô, faz assim que eu fico louca!
- Mas eu quero você louca.
Eu via olhos brilhando por trás das curvas da xoxota, as lambidas chegaram na vagina, mordidas, chupadas. Nada melhor do que uma garota pra te fazer um boquete, uma que sabe como a gente gosta. Eu revirava os olhos, tremia toda, um orgasmo longo, completamente insano.
Gislaine, enfiou o polegar no buraquinho do meu cu. Com a outra mão, os dedos formando uma cunha ela foi me abrindo a buceta.
- Não, não! Gis, é muito, muitoooo grande!
Entrou até pulso. Maior do que qualquer pau que já tivesse me comido.
- Aaaahhh! Aaaahhhiiii!! Aaaaffff!
- Goza safada, goza pra mim.
- Gis, Gissss!! Aaaiiihh! Caralho! Gislaine!
Eu estava desbundada. Aquele dedo me coçando o ânus, o punho me arregaçando a vagina. Eu estava pronta para explodir como um vulcão, um terremoto. E sacana só me provocando.
- Isso putona, goza pra sua dona. Mija Sônia, mija pra mim.
Saiu tudo, orgasmo, gozo, esguicho, grito, berro, mijo. Molhei os peitos, as coxas da Gis. Eu comecei a chorar, aliviada, saciada.
Finalmente ela teve pena de mim, deitou o corpão gostoso encima do meu. Aquele beijo delicioso de namorada nova. Ela também precisava, né? Mais que justo, esfregou na minha coxa aquela buceta quente, toda baba me melando as pernas enquanto a língua me coçava o céu da boca.
Foi até a piranha ter um orgasmo maravilhoso, o urro no fundo da minha boca, a língua tarada chegando quase na minha garganta. Dei uns tapas naquela bunda grande enquanto a bruaca gozava.
***
- E foi assim, a minha primeira noite com uma outra mulher.
- Dormiram abraçadinhas?
- Tem coisa melhor do que dormir juntinha com um novo amor?
- Mas, e depois, como é que foi no outro dia?
- A gente trepou, ué!
- Conta Soninha. Você prometeu contar tudo. O pessoal está louco esperando, tem mais de cinco mil nos assistindo agora!
- Tudo isso! Eu não sabia que era assim.
- É a internet minha filha, é assim que as coisas são por aqui. Vai, não enrola, e o dia seguinte?
***
Eu acordei e ela estava no banheiro escovando os dentes. Eu estava precisada, doida por uma mijada.
- Bom dia Gis! Bom dia.
Sentei esbaforida no vaso e me alivei. Gis grunhiu um bom dia com a escova na boca. Eu nua sentada, e ela em pé vestida no robe florido de seda. Me limpei, dei descarga, ela lavando a boca, secando com a toalha.
- Bom dia mor.
Dei beijo na bochecha, abracei pelas costas.
- Dia, diaaah!
Deu pra sentir o hálito do creme dental. Lavei as mãos, o rosto, enquanto ela se secava com a toalha. Um riso gostoso no reflexo do espelho. Abracei meu novo amor pelas costas, corpo dela estava arrepiado, mordi no pescoço, beijei o ombro.
- Você está tão linda Gis. Gostosa.
- Hummm! Minha gata tá aprendendo a elogiar sua dona?
- E eu não posso? E que eu só quero elogiar?
Abraçada por trás, puxei o robe, as tetas da minha vizinha ficaram debruçados nas minhas mãos, estiquei os mamilos pontudos enquanto lambia a nuca.
- Aaannnh! Soniaaa!
Me encostei inteira nas costas da moça, ralei a buceta na bunda da Gis. Apertei com força os peitos da bruaca.
- Aaahh! Aaahhhh! Forte, forte!
Estiquei os bicos ao máximo. Ela guinchou adorando os meus modos abusados. Gis também gostava de uma tortura.
- Aiiii! Filha da pu...
Ela girou ficando de frente enquanto xingava. Estapeie as tetas da vizinha tarada, os nossos peitos apertados como foi box. Um tesão crescendo dentro da gente. As aranhas se raspando, esfregando num gingado indecente de uma trepada lenta.
- Me come vagabunda, anda!
Eu ri. Ela com cara de brava, mostrando os dentes brancos.
- Então deita.
Ela riu e saiu desfilando na direção da cama, rebolando aquele bundão gostoso. Manhosa subiu na cama como uma gata, ficou com a cabeça mais baixa e empinou o bundão só pra me provocar.
- Igual uma cadela, safada? É isso que você quer?
Estapei ancas da Gis. Aproveitei para me vingar.
- Aaaii! Aaaaiii! Mais Sônia, mais! Aaaaiii, amor!
Foi até me deixar descabelada e a bunda dela vermelha com as marcas dos meus dedos. Vi que eu não gostava só de apanhar, tinha um sabor especial em bater na abusada da minha vizinha.
Gis olhou para trás me vendo, rindo ela mesma abriu as ancas. Deu pra ver o cu moreno, fundo, os lábios mais grossos que os meus, os pelos. Aquele cheiro de mulher no cio.
- Mete, enfia tudo Sônia! Me furaaaah!
Que putaça aquela mulher estava! Vagabunda depravada, toda arreganhada pra mim, dava pra ver o suor no meio das dobras.
- Até o pulso, é?
- Tudo, o braço. Enfia!
Ela gemia, chorosa, alucinada a se masturbar, os dedos juntos a girar seus lábios fartos. Molhei os dedos na vagina. Juntei numa cunha, um pau enorme e largo. Fui abrindo a boca carnuda no meio das pernas da minha vizinha. Entrou fácil, bem fundo, até o pulso. Eu não queria machucar a tarada.
- Mais Sônia, mais!
Foi até a metade do braço. Não dava pra acreditar! Aquela gruta pegando fogo. Um forno queimando a mão, e um melado grosso a escorrer de dentro.
- Aaaiii! Mais, mais, Sônia!
Eu fodia a Gis com fome, com tara. Ela gritando como uma piranha. E o meu braço perfurando aquela vagina suada. Foi quando prestei atenção no cu, moreno, inchado, um anel riscado e furado. O primeiro beijo no rabo de alguém, justo ela, o cu abrindo e fechando. Pedindo, implorando por uma sacanagem fantástica.
Cuspi, cuspi longo, lento, escorreu rápido pela abertura do ânus, um tanto desceu pelo buraco fundo. Gis gemeu e pediu, amarrotando o lençol. .
- Sônia, Sônia, Sônia aaaahhh! Mmmmmm!
O cu ficou mais estofadinho, dei aquele beijaço no rabo da Gis. De olhos fechados, lambendo o cu da amiga. A mão furando a buceta, a língua invadindo o cu. Gis gemia, tremia e a cama rangia.
Lambi lá fundo, imunda, obscena, mais fundo do que tinha feito em mim mesma. Seriam os pênis de verdade, os dildos de plástico, as línguas de outras meninas. Que importa? O gostoso era ver Gislaine louca, escrava do tesão.
- Aaaiiinnnhh! Aaaannnhh! Me fode com essa língua, me fode com essa mão! Me arrebenta Sônia!
Os orgasmos vieram um atrás do outro, a buceta piscava as pernas tremiam. O prédio inteiro ouvindo as putas se pegando. Foi maravilhoso, inesquecível.
***
- Só de lembrar ainda me arrepia. Olha só meu braço. Foi assim que aconteceu.
- Eu acho que eu vou precisar trocar a calcinha. E você Teodora?
- De boa Babi.
- De boa, é? Te conheço garota. Mas e aí, o que a turma tá perguntando pelo chat?
- Tem muita gente querendo saber, como foi que você contou isso pro seu marido? É o que mais estão perguntando.
- Bom isso é uma outra estória. Longa.
- Então segura. Entra no outro corte Teodora. Espera um minuto que eu preciso fazer um xixi.
- Babi?
- Que foi Teodora?
- Tem gente querendo ver a calcinha?
- Gente ou você?
- Ambas.
- Eu também Veronica, tô curiosa pra ver como eu te deixei.
- Vocês não prestam. As duas, todas, e eles principalmente.