Dormi e acordei com o pensamento do que a médica disse sobre culpar-me ou não de sentir desejos pelos meninos, mas não foi exatamente isso que me acordou e sim uma agitação na sala, dava-se para ouvir por quilômetros as mulheres conversando.
Fui ao WC, fiz a higiene, me percebi sentada fazendo as necessidades, aproveitei troquei o curativo, chamava assim o esparadrapo segurando minha genitália, já estava conseguindo dormir com ela e era muito melhor pois nos outros dias ou acordava excitada com dores pelo penis preso aos esparadrapo, ou quando não usava ficava algo sobrando na calcinha e geralmente apertando a genitália.
Troquei de roupa, coloquei o vestidinho que já era meu predileto, de alças e pela metade da coxa, mas desta vez ele parecia menor, o peito também estava mais cheio, me senti mais feminina.
Dado a sensação fui ao espelho, fiz um lápis suave nos olhos, um batom rosa, uns brincos de argola, coloquei um saltinho médio casual, completei com perfumes e antes de sair, subi a saia, olhei minha bunda no espelho e tratei de dividir ela corretamente puxando a calcinha ao máximo, o finzinho dela perdia-se em minha bunda e a sensação era maravilhosa.
Fiz um giro, vi que mostrava algo mais do que as pernas e desci mentalizando para fazer essa voltinha lá no parque.
Estava descendo e já fui puxada por umas das senhoras, me chamando a atenção que tinha demorado, que tinham muitas coisas até o almoço e o tempo era curto.
- Ei, espere, hoje não é dia de gincana, não é para mim! Disse meio brava e saindo do meu estado de transe, pois queria ir ao parque.
- Engano seu, hoje apresentamos o prato que irá concorrer e nada mais interessante que você seja quem irá servir aos juízes totalmente produzida como uma verdadeira Espanhola.
Nossa realmente, era esse o dia, mas achei que isso ficaria a cargo delas, mas não deixei de pensar que contariam pontos, e como tínhamos um prejuízo a recuperar, fiz uma carinha de quem concorda e me inteirei a tudo.
Basicamente era o seguinte, iriam me maquiar, cabelo e vestir o conjunto de espanhola, os rapazes estariam também vestidos a caráter na banca, seriam os garçons, eu apenas iria servir aos jurados, montando seus pratos e dizendo algumas coisas do que estava sendo servido.
Enquanto me maquiavam e tudo aquela moça que havia me convidado pro cinema, veio ao meu ouvido e disse:
- Não esqueci o cinema, mas quem sabe mais a noite?!
Eu pisquei e ela logo em seguida foi falando alto.
- Bom, eu vou ler o que eu preparei para a Lê disser, vamos primeiro ouvir o que escrevi e aí vamos deliberar o que é legal ou não e o que temos que melhorar, é um esboço.
Todas concordaram e começaram a ler, parágrafo por parágrafo, basicamente dizia da região onde o prato fora feito pela primeira vez, o que representava, à época no século onde ele foi criado, o que cada item do prato representava.
As mulheres ouviram atentamente a primeira vez e na segunda lida, com mais calma foram acrescentando informações de elementos da época e atualidade.
Uma delas até propôs que fosse terminada a fala apresentando um vinho que atualmente era o mais indicado para apreciar o prato, o que todas concordaram ser excelente. Já ligaram para um de seus maridos e repassaram todo texto em áudio para que eles providenciaram tudo o que era mencionado ali no áudio, inclusive o vinho, sendo que dois para apreciar junto aos jurados e um para cada jurado como presente.
Deram ideia de encontrar fotos ou quadros que representassem a região, por sorte já tinham praticamente tudo, pois já estavam a algum tempo buscando estas coisas e fazendo o inventário, que minha prima foi ticando e tendo a certeza que nada ficaria de fora.
Assim escreveram, de forma curta e simples o que eu falaria com intervenção dos rapazes pois muitos deles tinham conhecimento do assunto e ficaria legal evitando gafes minha.
Eu li, mentalmente a primeira vez, daí pedi para ouvirem e fui lendo paragrafo por paragrafo, a minha amiga fazia a parte dos homens e fizemos isso umas 3 vezes, um ou outro intervalo, fui para a roupa, aí fizeram eu simular com alguns objetos e trajetos e foram corrigindo postura e a forma de falar e agir.
Confesso que amei, me senti na personagem mais do que nunca, ao final fui elogiada e repeti mais duas vezes, já totalmente maquiada, com toda a roupa.
Demos um intervalo, as mulheres brindaram com vinho e eu fiquei na água.
Já estava próximo ao momento de irmos ao ginásio coberto onde iria ser apresentado os pratos oficiais e a primeira fase, aguardamos chegar meu par, pois bem lembram que no final da gincana com ele que deveria dançar e as mulheres acharam oportuno eu já ir me acostumando e mesmo ele me conhecer melhor.
Os carros chegaram, foram colocadas as comidas e tudo mais, ao todo eram 5 carros, de tanta coisa que tinha.
Ao chegarmos, percebemos que uma das equipes também estava com a mesma ideia, ficamos pensando se era coincidência ou houve algum vazamento de informações, isto ficou a cargo das fofoqueiras buscar tal informação, nosso foco era apresentar, mas fomos montar nossa barraca e demais elementos e assim nem prestamos atenção, quando acabamos vimos que até tinham feito algo, mas nem 10% do que tinhamos feito ou montado ali.
Os jurados deram o sinal de início da fase de apresentações, pelo sorteio éramos a 3 equipe.
As duas primeiras a barraca continha basicamente o prato que iria concorrer no sábado seguinte à gincana gastronômica. Lembrando que ele deveria ser fiel ao apresentado, só que em maior quantidade pois seriam vendidos 100 porções de cada prato na gincana, dinheiro que faria o custeio das cestas básicas que seriam entregues durante o intervalo em que a gincana não tivesse competições.
Chegou nosso momento, havia na nossa barraca, mesinhas, tripés com quadros da Espanha, a bandeira, enfeites, peças decorativas, alguns manequins com roupas de época e de festas, todas muito bem identificadas.
O Júri foi convidado a sentar-se, e eu e meu par entramos com o prato escolhido, ele com a bebida escolhida.
Servimos uma taça, enquanto eu ia explicando o prato, fazendo tudo como combinamos e treinamos, assim que ele serviu a taça e eu o prato, sentamo-nos com eles e iniciamos juntos a degustação, onde ainda tinha uma música suave espanhola tocando.
Os jurados experimentaram, tiraram as fotos, fizeram suas anotações, onde fomos muito bem elogiadas e elogiados, tiraram fotos entre os manequins e foram para as outras equipes, esperamos terminar tudo e chamamos todas as outras equipes para degustarem e assim fizemos uma confraternização.
A equipe que estava a caráter, não falaram nada apenas no momento do júri, ficaram ao lado dos pratos, enquanto uma senhora servia. Ela leu um texto e assim percebemos que pelo menos esta etapa tínhamos saído na frente.
Quando tudo foi desmontado, eu ia tirar a roupa quando minha amiga do cinema chegou ao meu lado e disse a todos.
- Bom pessoal, acho que a Lê merece uma salva de palmas e ao Miguel também que soube muito bem conduzir a tudo deixando o casal completo.
Todos assobiaram e bateram palmas, Miguel se ofereceu para me levar, pois enquanto fazíamos a primeira degustação com o júri, ficamos de mãos dadas, fazendo o papel de uma casal, e ele me cantou uma ou duas vezes. Ali agora mais solto creio que pelo vinho, veio me convidar para sair, entre me abraçar e me afagar.
Minha amiga vendo, foi logo entrando entre nós dizendo.
- Acho que a Lê está cansada, vou levar ela para casa, tirar esta roupa para lavar e pequenos ajustes para o nosso próximo fim de semana. Meio que pegou-me pela mão e rapidamente fomos até seu carro, levando uma cesta com doces e vinho.
Eu nem havia lembrado direito que iríamos ao cinema, mas quando ela pegou o caminho oposto, eu falei:
- Nem sua casa, nem a minha e muito menos o Shopping estão neste caminho?
- Eu sei, quem disse que quero ir ao cinema, já temos tudo o que precisamos aqui para nos divertirmos.
Ri, olhando para trás e vendo o vinho.
- Você esqueceu que sou de menor, falei com cara de virgem.
- Menor, pelo que, 1 mês e meio? Bem sabemos que você é bem rodadinho, já não sei se é rodadinha. Disse isso, passando a mão no meu seio por sobre o vestido.
- Para onde estamos indo?
- Então, como Motel, não será possível devido a sua idade, embora olhando no espelho verás que tens uns 21 ou 22 anos, não vou arriscar e estamos indo para o sítio que meus pais tem aqui pertinho, 25 km. Já avisei sua tia que iria posar lá em casa para os ajustes no vestido e lavagem e assim ela só te espera domingo para o almoço.
- Mas e meus pais?
Ela rapidamente diminui a marcha do carro, encostou em uma vaga ali perto, desligou e olhou nos meus olhos.
- Olha, se não quiser ir eu compreendo, o momento é agora, mas se quiser e creio que queira, não irá se arrepender, prometo só fazer aquilo que você desejar. Então, o que você decide.
Ela disse isso, com a mão minha pousada sobre sua perna, ela estava em um vestido curto. Eu apertei um pouco sua coxa e fiz um movimento com a mão indo até seu rosto, acariciei e com os olhos brilhantes disse.
- Não sei o que me espera, mas com certeza quero sim, prometa-me apenas não fazer nada que eu não implore, ok?
- Perfeito, faremos tudo com calma, você deverá implorar até mesmo por um beijo, e retirou minha não de seu rosto, posando ele sobre minha perna e ia ligar o carro quando disse.
- Por favor, me beije!
- Não, parece mais um pedido simples do que implorando!
- Por favor, eu imploro, me beije.
Nisso ela virou-me o rosto e veio e deu um longo beijo de língua, delicioso, os mesmos arrepios sentidos pela minha prima, inclusive os mesmo que senti com o Miguel me apertando.
Dali até o sítio, fomos uma fazendo carinho na mão, ou na perna da outra, o meu vestido não permitia ela ir mais longe do que a coxa, mas o dela, já tinha até passado a ponta do dedo em sua vagina que estava bem molhada, o cheiro era nítido no carro.
Me ajustei pra sair, o Pênis deu leves sinais de vida o que me incomodou um pouco. Fomos ao casarão, havia uma senhora na porta.
- Senhora, está tudo como pediu, abastecemos a geladeira, tem um lanche esperando e a noite caso precise eu venho servir o jantar.
- Não precisa, Maria, tudo bem! Eu e minha amiga vamos nos banhar, preciso fazer uns ajustes e medidas neste vestido, terminando creio que vamos ficar por aqui beliscando algo e tomando um delicioso vinho.
Disse isso levantando a garrafa e demonstrando o rótulo que fez Maria corar dizendo.
- Um vinho especial, creio que entendi, fiquem a vontade, se precisar só chamar, boa comemoração.
- Obrigada, até amanhã no café, e olhando para mim meio que afirmando, as Dez está bom Leticia?
- Sim, creio ser um bom horário.
- Até amanhã então Maria e muito obrigado pelo que vejo daqui está tudo como sempre impecável.
Descarregamos o carro, em duas viagens, pois embora eu não tivesse malas o que só agora me preocupou, ela vendo meu apavoro disse.
- Sabendo que viriamos para cá, tomei a liberdade de trazer roupas para você e para mim, temos praticamente o mesmo manequim, se não se importar?
- Tudo bem, posso banhar-me? Onde irei dormir?
- Bom, se quiser foi preparado a suíte master, mas Maria também deixou um segundo quarto também suíte preparado, vejo qual deseja, eu ficarei neste aqui, disse apontando e já entrando no quarto lindo.
Eu segui ela olhei ao quarto, dei meia volta e perguntei.
- Qual seria o meu quarto?
O outro está no fim do corredor, última porta a direita.
Fui até o corredor, olhei, mas voltei e falei.
- Posso dormir com você?
- Se você implorar sim, lembra do trato?
- Ai tá bom, eu imploro, posso dormir com você e eu também imploro que basta eu dizer sim pra tudo que eu queira para não precisar implorar, temos um novo acordo?
- Sim, isso pode valer para mim também, se eu disser sim, já basta, se ambas ou qualquer uma disser não, não é não!
- Perfeito, sim eu concordo.
- Então, sim, pode dormir comigo, vamos nos banhar e ver o que vestir, disse isso numa rapidez, nem percebi que ela jogou as malas na cama, retirou seu vestido ficando de calcinha e sutiã e já foi atrás de mim iniciando a retirada da roupa.
- Obrigada por me ajudar, não saberia como sair de um amontoado de roupas, nossa isso pesa uns 10 kg.
- Sete, para ser mais exato, todo o conjunto pesa 7Kgs, é o preço de ser uma espanhola exuberante e deliciosa.
- Exuberante, deliciosa são seus olhos.
- É? Então olhe com seus olhos, disse isso me virando, com os vestidos e tudo caindo e me levando até um espelho.
Realmente ali tinham duas mulheres lindas, exuberantes e deliciosas. Meio que entre o transe e eu terminar de me admirar, recebi um aperto no peito ela do meu lado me puxou e foi me beijando ao mesmo tempo que conduzia minha mão a sua vagina e a dela ao meu pênis, que não achou é óbvio.
- Posso soltar esse menininho aqui?
- Sim.
E ela retirou minha calcinha, o sutiã, o esparadrapo enquanto eu fazia o mesmo e de mãos dadas fomos para o banho, ao entrar vi uma mega banheira, ela foi ligando, ajustando e enquanto enchia, foi tirando meus brincos, me beijando, tirando anel, colar, tudo o mais que ainda tínhamos antes de ficarmos completamente nuas .
Beijando e já com a água pela altura do calcanhar fomos para a banheira, e de joelhos fomos nos beijando, nos acariciando e ela foi me banhando. Era delicioso sentir sua mão em meu corpo, quando foi lavar meus seios gemi, ela me olhou e uma lágrima saiu de seus olhos.
- Desculpe, mas a muito tempo sonho com isso, com você suspirando em minhas mãos, prometo te fazer a mulher mais feliz do mundo.
- Obrigada, já sou feliz só de estar aqui com você.
E nos beijamos mais ainda até que ela desligou a banheira e ficamos deitadas relaxando com volta e meia uma virando para ensaboar ou acariciar a outra. Em um momento coloquei meus dedos em sua vagina e ela gemeu igual a mim, e pegando em meu pênis falou.
- Por favor, vamos para cama, quero sentir ele todo dentro de mim gozando, estou amando você ser esta mulher tão especial com este delicioso pênis.
Eu só assenti com a cabeça, coloquei ela de joelhos , beijei seus seios e com a mão puxei a toalha para nos secar e fomos de mãos dadas novamente até a cama, empurramos as coisas e começamos ali mesmo um 69 delicioso, ela exalava tesão, senti seu primeiro gozo, e aí ela virou-se e de 4 disse.
- Mete em mim meu amor, quero ser sua agora.
