FUI MORAR COM MINHA AMIGA E ENTREI NA PUTARIA COM SEU NAMORADO (parte.2)

Um conto erótico de Ane
Categoria: Heterossexual
Contém 4844 palavras
Data: 09/09/2023 03:57:26
Última revisão: 04/10/2023 10:47:43

Oi, pessoal! Continuando aqui minha história com o namorado da minha amiga. Para quem não leu, vale a pena retomar as outras duas partes.

Aquela casa, que servia de lar para Beatriz, Jonas, eu e Alice, agora presenciava uma cena inusitada e excitante. Alice, minha filha, estava entretida no sofá, assistindo desenho, enquanto atrás dela, Jonas, que ela chama de tio, castigava minha buceta. Aquele macho, namorado de Beatriz, socava sem dó, como um bom macho alfa, minha xoxota. Até que Alice reclamou que o barulho das metidas e a gemeção de ambos estava atrapalhando ela assistir seu desenho.

Então, Jonas me arrastou para seu quarto. Como relatei na primeira parte, várias vezes ouvi Jonas e Beatriz transando naquele quarto. Não foram raras as vezes em que toquei uma siririca escutando os dois gemerem. Mas, agora, era diferente. No lugar de Beatriz, seria eu, sua amiga, a ser esfolada pelo seu namorado. Eu sempre admirei muito aquele casal, sonhava em constituir algo semelhante à relação deles. Mas, jamais imaginei ir para cama com Jonas, trair Beatriz. Isso tudo passava pela minha cabeça enquanto íamos pelados em direção ao quarto do casal.

Ele me jogou na cama e só encostou a porta, deixando uma fresta aberta. Ao cair na cama, já fui ficando de quatro. Queria sentir aquele macho me dominando por completo. Ele subiu na cama, prendeu minha cintura com as mãos e já foi metendo sua rola. Eu não acreditava naquela cena: estava pelada, de quatro, sendo comida pelo Jonas na cama em que ele dormia (e comia) Beatriz. O tesão estava descontrolado entre nós. Naquele quarto, só se escutava a cama rangendo, nossos gemidos e as putarias que falávamos:

- Soca, safado! Soca essa rola deliciosa na sua amiga!

- Amiga não! Puta! Agora você é minha puta!

- Sua puta? Sua putinha? Sua biscate? Sua cadela?

- Isso! Toda minha! Vai dar pra mim a hora que eu quiser. Afinal, puta é pra isso!

- A hora que você quiser. Tô aqui pra te satisfazer. Meu macho. Se eu soubesse que seu pau era tão gostoso assim já tinha dado antes pra você.

- Fica tranquila! Você vai ter um mês pra dar muito.

- Ai! Vou dar! Quero dar muito. Me come todo dia, seu cachorro?

A gente se jogava naquela conversa sexual em meio às metidas firmes de Jonas na minha buceta. Ela escorria de tão molhada que estava. Acho que poucas vezes senti ela tão encharcada. Aquele macho sabia como comer uma mulher. Ele metia ao mesmo tempo em que dava vários tapas na minha bunda, que já estava toda vermelha, com as marcas das mãos do meu comedor. Os estalos em minha bunda ecoavam pelo quarto. provavelmente, quem passava pela rua, escutou toda a putaria que rolava naquele quarto. Inclusive os vizinhos devem ter escutado, tamanho era o meu escândalo de prazer. Tinha horas que eu chegava a virar os olhos de tanta excitação.

Nós dois já estávamos suados com aquela transa. Nossos fluidos iam se misturando. Suor com mel, saliva com lágrimas de prazer. Eu estava alucinada. Quando ele parava de socar, eu passava a rebolar naquela piroca. Rebolava com gosto, com força, queria Jonas enfiando até as bolas em mim. Em determinado momento, senti Jonas avançando para mais uma ousadia. Ele passou a acariciar a entrada do meu cuzinho com seu dedo polegar. Me arrepiei com aquilo e ele percebeu:

- Gosta, né, safada! Gosta de sentir o dedo no seu cu, né? – dei uma risadinha safada olhando para trás, por cima dos meus ombros.

- Não tem como resistir a esse dedo gostoso. – foi a resposta que ele precisava para enfiar seu dedo polegar no meu cu. Aquilo foi demais para mim. Passei a gemer mais alto ainda, praticamente gritando. Uivava que nem uma cadela no cio. Na verdade, naquele momento, éramos dois animais cruzando. Jonas era um cachorro insaciável. Eu, uma cadela no cio doida pra ficar presa em uma rola. Ele então sincronizou a metida da rola na minha buceta e o dedo entrando e saindo do meu cu.

Meu cu não era mais virgem. Já tinha dado ele algumas vezes, fora vibradores e legumes que eu já tinha socado no rabo. Portanto, aquele dado me excitava mas não me alargava:

- Mete mais, cachorro! Tá pouco! Soca essa mão inteira no meu rabo! – falei brincando, torcendo pra ele não levar a sério.

- Safada! Além de tudo gosta de dar o cu também! É uma cadela mesmo!

Jonas, seguindo meu pedido, enfiou três dedos de uma vez. Agora sim estava do jeito que eu gosto. Aquilo tudo foi demais pra mim. Senti mais um gozo vindo e avisei:

- Não para! Soca mais forte! Soca tudo! Soca que eu vou gozar. Me fazer gozar, Jonas! Me faz gozar com seu dedo no meu rabo. – Jonas então ficou mais alucinado ainda, parecia que ia me empalar, de tanta força que ele metia. Até que comecei a tremer minhas pernas e a gozar na rola dele. Era a segunda vez que eu gozava naquele dia, mas a primeira na rola do macho. O prazer foi tão grande que cheguei a esguichar. Parecia que eu estava mijando. Gozei que cheguei a chorar. Literalmente, chorei na rola daquele cavalo. Molhei a cama toda. Agora, a cama que Beatriz dormia estava encharcada pelo meu gozo.

Sem forças, desfaleci na cama, com Jonas deitando sobre mim, fazendo eu sentir seu pau roçando minha bunda ainda bem duro. Era o sinal de que ele tinha mais fogo. E eu não negaria. Eu estava entendendo o ritmo dele. Era um homem com muito fogo, que não se apagava rapidamente. Era um homem quente. Mas eu estava ali para satisfazê-lo. E não iria descansar enquanto aquele homem não gozasse gostoso.

Após aquela minha gozada, ficamos enroscados na cama, abraçados, como um casal de namorados mesmo. Eu deitada sobre o braço dele, nossas pernas enroscadas, pelados, comigo fazendo um carinho na pica dele, que ainda demonstrava vitalidade. Alternando entre beijos, lambidas e cheiros, comentei com ele:

- Que loucura a gente fez, Jonas!

- Olha, mas vou te falar que foi uma loucura deliciosa!

- Disso não tenho dúvidas... Mas como vamos viver daqui pra frente? Porque, na moral, sua rola é muito gostosa. Eu vou querer ela sempre!

- Não vamos nos preocupar com o que vai ser. A gente tem um mês pra aproveitarmos o tanto que quisermos. E vai se preparando, porque quero aproveitar mesmo.

- Demorô, então! Aproveite o quanto quiser – cheguei perto do ouvido dele e sussurrei: sou sua.

Na mesma hora, eu que fazia carinho no pau dele, senti o membro ficando rígido novamente. Era um sinal que aquele monstro estava acordando para mais uma sessão de sexo. Vendo ele ficar duro de novo, os meus carinhos tornaram-se uma punheta. Minha mão alternava em bater uma para ele e passar a mão pelo saco, indo até bem perto do cuzinho do Jonas. Senti que ele gostava. Ao sentir aquela piroca ficar dura na minha mão, fiquei com a boca salivando com vontade de chupar:

- Quer sentir de novo meu boquete? – falei provocante com a minha boca bem próxima da dele.

- Chupa, cadela! – adorei a forma com que ele me ordenou. Não esperei nem um segundo. Fui beijando a partir da boca dele e descendo em direção àquela rola deliciosa. Chegando nela, tratei de caprichar, afinal, eu adoro fazer um boquete bem feito. Babava em toda a extensão daquela piroca, tentava engolir ela inteira, chegando a engasgar. Chupava com vontade, fazendo Jonas sentir em detalhes a textura dos meus lábios na sua pele. Enquanto mamava, fazia os bicos dos meus peitos roçarem na sua coxa, enquanto com as unhas de uma das mãos dava leves arranhadas no peitoral do macho. Era, literalmente, uma cena de filme pornô. Se ele filmasse e vendesse, ganharíamos uma bela grana. Mas o interesse ali não era financeiro. Era sexual. No caso, eu sendo o seu objeto sexual:

- Vem cachorra, vira de lado pra eu fuder sua buceta. – eu me arrepiava quando Jonas mandava em mim. Essa posição de submissa me dava tanto tesão. E ao me mandar ficar de lado, ele, talvez sem querer, descobriu minha posição favorita. Rapidamente virei pra ele, que logo já foi encaixando e enfiando a piça em mim. Sentindo a rola toda dentro de mim, virei para ele, agarrei sua cabeça por trás e tasquei um beijão quente, com muita língua e volúpia:

- Você tem um dos paus mais gostosos que eu já dei – confessei para aquele macho.

- Pois só tá começando. Vou te comer muito ainda! – ele disse isso e começou a estocar. Com uma das mãos apertou firme meu peito, enquanto a outra foi direcionada para meu grelo. Lá, ele começou a dedilhar deliciosamente ele. Sendo comida daquele jeito, eu estava nas nuvens. Jonas metia com vontade, intensidade. Parecia que ia me furar com tanta força. O barulho dos nossos corpos se encontrando mais parecia com tapas de tão intenso que era. Enquanto socava a piça em mim, ele começou a passar a língua da minha orelha. O homem que faz isso me desmonta por completo. Fico fora de mim, enlouquecida:

- Assim eu não resisto, Jonas! Mete mais, vai! Mete tudo, sem dó. Me arregaça. Me arromba!

- Eu vou te arrombar, cachorra. Pode deixar. Vai ficar com a buceta inchada de tanto me dar.

- Isso! Deixa me buceta toda vermelha, vai. Não tenha dó de mim não! Pode vir. – quanto mais intensidade eu pedia, mais ele entregava. A cama chegava a sair do lugar de tão forte que estava aquelas metidas.

- É uma puta mesmo! Adora sentir uma rola de arrombando, né?

- Adoro! Amo! Ainda uma rola gostosa como essa!

- Então toma, sua filha-da-puta. Toma rola do seu novo macho! – eu amo quando meu comedor me xinga. Por mim, pode xingar do que quiser. As vezes, é o homem que não consegue elevar o nível de xingamento e me deixa na vontade. Não me venha com “gostosa”, “safada”. Isso pra mim nem faz cócegas. E eu também sei provocar o macho garanhão. Nesse ritmo de falar safadezas, atingi um ponto chave com Jonas, com um pedido ousado:

- Isso! Me xinga, vai! Quero que você me machuca!

- Sua biscate! Quer que eu te machuque é?

- Aham! Vai sem dó, cachorro. Machuca essa prostituta aqui. Estupra eu. Me estupra, safado – aquele pedido fez Jonas ficar descontrolado e passar a socar com muita força. Estávamos em total transe. Eu cravei minhas unhas no pescoço dele conforme ele aumentava as metidas. Estava absurdamente bom aquele sexo. Quando fomos surpreendidos com a porta abrindo de uma vez:

- Mamãe, coloca outro desenho pra mim? – era Alice, que, obviamente, não pediu licença para entrar no quarto que só estava com a porta encostada.

- Já... já... já... vai... fi...filha – Jonas estava tão envolvido naquela foda que não parou com as metidas. Eu, tampouco, tinha forças para fazê-lo parar. Naquele instante, estávamos quase chegando ao ápice da nossa transa, de modo que não conseguia dar atenção para minha filha. A minha sorte é que ela assistia outro desenho no celular que estava em sua mão:

- Mamãe! Coloca desenho pra mim! – tentou ordenar Alice enquanto subia na cama.

- Ca...ca...calma, mi...minha filha! – Era impossível desengatar da piroca de Jonas. Eu estava totalmente dominada.

- O que vocês tão fazendo? – perguntou Alice indiscretamente.

- Nada filha... mamãe tá brincando com o tio Jonas.

Aquela situação estava demais pra mim. Alice deitada na cama enquanto eu e Jonas estávamos pelados, com ele socando muito forte sua piça em mim de lado. Eu gritava de prazer. Jonas parecia que iria me engolir, chegando a urrar. Ninguém mais tinha controle sobre a situação. O sexo nos havia dominado por inteiro. Eu então comecei a gozar novamente. Era a terceira vez naquela manhã. Eu gemia como uma égua no cio. Jonas, por sua vez, aumentou as estocadas e segurou firme nos meus peitos:

- Eu não vou aguentar. Eu vou gozar! – ao anunciar o tão esperado gozo eu fiquei balançada em pedir pra ele encher minha xota de leite. Mas descobri que ainda existia um fio de responsabilidade na minha cabeça:

- Goza, gostoso! Vem gozar na minha boca – foi o tempo de eu pedir e ele tirar o pau da minha buceta e mirar na minha boca. Abri minha boca tirei a língua para fora e pedi:

- Goza aqui na boca da sua cadela! Me dá leite. Me enche de gozo – o pedido foi prontamente atendido. O primeiro jato veio forte, bateu lá no fundo da minha garganta. O segundo e o terceiro também acertaram lá dentro, fazendo o leite me preencher por dentro. Mas Jonas era um garanhão e gozava muito. Os próximos jatos acertaram meu rosto, meu cabelo, meus peitos. Quando terminou de gozar, ainda limpei o pau dele, absorvendo as últimas gotas de leite. Fiquei alguns segundos sentindo o gosto daquele gozo na minha boca para, em seguida, engolir tudinho. Mostrei a boca para ele, evidenciando minha sede em beber porra. Jonas ficou louco e me tacou um beijão, mesmo eu estando toda esporrada.

Ao deitarmos na cama, fiquei pensando na loucura. Quando acordei naquele domingo, não estava preparada para tudo aqui. Agora, algumas horas depois de me levantar, estava pelada, toda lambuzada de porra, descabelada, suada, extasiada, na cama que minha amiga dorme com o namorado. Este, por sinal, estava ali do meu lado, pelado, suado. Tinha acabado de me comer como poucos homens me fuderam. Tinha acabado de lançar seus jatos de porra na minha boca. Além disso, Alice seguia deitada ao nosso lado, esperando sua mãe colocar o desenho que ela queria.

Jamais isso passaria pela minha cabeça. Mas aconteceu. Estava acontecendo. E, agora que começou, eu não queria que acabasse. Estava só começando. Ainda viveria muitas loucuras com Jonas naquela casa.

Depois daquela sessão de sexo intenso, fui tomar o banho e tentar retomar a sanidade naquela casa. Mas não tinha jeito. No banho eu só pensava na transa que eu tinha acabado de ter com Jonas. Ele era muito gostoso, safado, tarado, dominador. Do jeito que eu gostava. O jeito de homem que me desmonta e me submissa por completo.

Ao sair do banho, vi que já era quase meio-dia. Ou seja, fiquei praticamente a manhã toda na putaria com o namorado da minha amiga. Resolvi pedir comida pelo aplicativo, para facilitar minha vida. Não estava em clima de cozinhar. Estava em clima de ser comida.

O almoço chegou, chamei Alice e Jonas para a mesa. Já me sentia a dona da casa, mulher de Jonas, o chamando para comer com sua família. Resolvi testar:

- Vem comer, amor! – Fiquei com medo da reação dele ao ser chamado de amor, afinal sabia que ele não queria se desfazer da relação com Beatriz. Seu interesse comigo era só sexo. Mas queria testar.

Alice apareceu, sentou na cadeira. Então, enquanto eu servia o almoço da minha filha, tomo um susto. Alguém agarra nos meus peitos e roça o pau por trás. Olhei rapidamente para trás. Era Jonas, pelado, sedento novamente:

- Seu amor chegou, doido pra te comer – ele sussurrava em meu ouvido, enquanto suas mãos apertavam minhas tetas e seu pau roçava na minha bunda. Tremi completamente. Ele estava exalando tesão. ergueu o vestido que vestia e já queria me comer ali mesmo, na beira da mesa do almoço:

- Calma, amor! Deixa eu terminar de servir o almoço da nossa filha – entrei completamente na brincadeira de família. De fato, eu tinha o sonho de constituir uma família. Sabia que Jonas era um cara legal e seria um ótimo pai para Alice. Portanto, resolvi aproveitar e ter uma família, ainda que por um mês somente.

Eu tremia de tesão ao tentar colocar a comida no prato de Alice. Foi o tempo de eu servir o almoço da minha filha e Jonas me arrastar para a cozinha. Já tinha transado com aquele macho no meu banheiro, na sala e no quarto que ele dormia com a namorada. Agora, iria dar para ele na cozinha. Aos poucos, íamos experimentando o sexo pela casa toda.

Jonas me apoiou na pia e meteu aquela rola na minha buceta. Já estava com saudades. O macho sacou meus peitos para fora do vestido e passou a socar com vontade, comigo apoiada na pia. Eu só sabia gemer, que nem uma cadela:

- Soca, amor! Soca gostoso na minha buceta. Come sua mulher!

- Vou comer muito minha mulher. Agora você é toda minha. Vai me servir...

- Vou sim. Sou toda sua. Pronta pra te servir, pra te saciar. A hora que você quiser.

Jonas metia com muita força na minha xoxota. Meus peitos balançavam naquele ritmo. Eu comecei a me curvar na pia com aquelas metidas. Mas Jonas não permitiu. Segurou e puxou meus cabelos, me fazendo levantar para trás. Aquela puxada fez eu me melar mais ainda, a ponto de começar a pingar meu mel no chão da cozinha. Ele estava descontrolado, me comendo com muita vontade.

Então, ele fez algo inesperado. Sem tirar o pau de dentro da minha buceta me fez começar a andar para fora da cozinha. Eu não sabia o que ele estava querendo e para onde estava me levando:

- Onde você tá indo, cachorro?

- Cala boca e me obedece, sua puta – ele ordenou, me dando um tapa na bunda. Fiz o que meu macho mandou e comecei a andar.

Ao sairmos da cozinha, passamos pela sala de jantar, onde estava Alice. Ela ficou sem entender porque seu tio Jonas estava pelado colado na bunda de sua mãe:

- Come tudo, filhinha – ainda tentei orientar Alice.

- Isso, fala pra ela comer tudo que aqui sou eu que vou te comer – Jonas sussurrou no meu ouvido. Seguimos caminhando engatados em direção ao meu quarto. Aí, então, descobri o que aquele cafajeste queria: me comer na minha cama.

Ao chegar no meu quarto, ele fechou e trancou a porta:

- Agora você é toda minha!

- Só agora? Desde que você me tocou eu já sou sua, Jonas! – respondi com um sorrisinho safado.

Jonas me jogou na cama e montou em mim, por trás. Com a cara enfiada no colchão, ele passou a meter com força. Eu mordia o edredom de tanto tesão. Chegou uma hora que estava tão intenso aquele sexo, que eu passei, literalmente, a gritar de prazer. Chorava de tesão.

Só que tinha um detalhe. A parede do meu quarto era colada com a sala da casa da vizinha. Em meio àquele tesão, eu pouco me importei com isso. Mas parece que ela ouviu meus gritos e gemidos da sala dela. Alguns minutos depois, vejo meu celular tocar. Jamais pensei em atender, mas Jonas o pegou e jogou na cama:

- Atende! – olhei, era a vizinha.

- Não, é a Mara...

- Atende, filha da puta! Tô mandando – ele me dando aquelas ordens me dava tanto tesão. Então, entendi o que Jonas estava querendo. Atendi.

- Ane, tudo bem, querida? – Mara, a vizinha, do outro lado da linha.

- Tu-tu-tudo sim, Mara! – Jonas passou a socar mais forte ainda. Eu não conseguia falar direito com a vizinha. As palavras não saiam. Eu tentava conter os gemidos, mas era muito difícil.

- Ah, bom! É que eu ouvi uns gritos. Daí resolvi ligar... – mal sabia ela que aqueles gritos era de tesão, pois Jonas, que ela também conhecia, estava socando com força na minha xota.

- Não foi nada. Tá tudo tranquiloaaaahhhhh... – não consegui terminar a frase. Jonas deu um tapão na minha bunda, me fazendo tremer de prazer. Com certeza Mara estava ouvindo tudo. Não deu para continuar a ligação, desliguei e voltei a me entregar por completo ao meu macho. Olhei para trás:

- Você é um puto, sabia?

- E você uma puta, uma prostituta barata.

- Sou mesmo! Uma prostituta barata, que adora ter a buceta regaçada por um macho gostoso.

Ficamos horas trancados naquele quarto transando. Fizemos de tudo. Jonas me dominou toda. Eu estava completamente submissa a ele. Consegui fazer ele gozar duas vezes. A primeira, na minha cara. A segunda, foi com ele me comendo de ladinho, em um ritmo frenético. O barulho da sua cintura batendo na minha bunda ecoava pelo quarto (e pela sala da vizinha). Ele apertava firme minhas tetas, passando a língua no meu ouvido:

- Eu não vou aguentar, eu vou gozar! – ele anunciou.

- Goza, vai! Goza, amor! Goza onde você quiser.

- Onde eu quiser?

- Sim... em qualquer lugar!

- E se eu quiser gozar lá dentro?

- Eu vou adorar! – olhei para trás e cheguei bem perto do seu ouvido:

- Goza na minha, buceta, amor! Deixa eu sentir seu jato de porra...

Jonas ficou alucinado com meu pedido. Aumentou ainda mais as estocadas:

- Mas eu tô sem camisinha. E se eu te engravidar?

- É tudo que eu quero! Ter um filho seu – resolvi elevar o nível da brincadeira.

- Cachorra! Quer ter um filho meu? Quer que eu te engravide?

- Quero! Muito! Me engravida, Jonas? Faz um filho em mim!

- Pois então eu vou te engravidar. Vou encher sua buceta de porra e te fecundar!

- Isso! Vai! Me deixa prenha. Quero ficar grávida de você. – Ele passou a socar mais forte, mais intenso e anunciou o gozo.

- Eu vou gozar!

- Isso, amor! Goza em mim, goza na minha buceta. Faz um filho em mim. Você tá me engravidando, cachorro – falava enquanto sentia os jatos de leite na minha xoxota.

Depois da gozada, levamos vários minutos para recuperar a consciência:

- Que loucura – a primeira frase dele após aquela gozada.

- Deliciosa!

- Safada! – ele riu!

Mas não parou por aí, afinal, estávamos apenas no meio da tarde. Nosso sexo entrou noite adentro. Tínhamos muito fogo guardado. E usá-lo todo demandava tempo. O quarto exalava o cheiro de sexo e suor. Estávamos descabelados, suados, ofegantes. A cena era de puro pecado naquele quarto. Estávamos no meio da tarde do domingo e, praticamente, eu tinha ficado o dia todo transando. Minha buceta já estava inchada de tanto dar. Mas eu queria mais.

Recuperados, retomamos os beijos quentes, lambidas e chupadas. Em meio àquela esfregação, Jonas chegou no meu ouvido:

- Quero comer seu cu! – eu arrepiei com o pedido. Seria uma delícia sentir aquela rola entrando no meu rabo. Não pensei duas vezes:

- Ele é todo seu! Come ele.

Jonas não perdeu tempo. Fiquei de quatro para ele, bem empinada, esperando. Primeiro, lambeu ele, meteu a língua, os dedos. Deixou a casa preparadinha e eu toda sedenta para sentir aquele macho metendo no meu rabo. Em seguida, usou bastante a saliva para deixar meu cuzinho bem molhado. Não economizou nos cuspes. Com tudo preparado e aquele pau bem duro, senti a cabeça da pica tocar a porta do meu toba. Arrepiei. Era real. Jonas iria comer meu cu.

Foi sentindo aquela cabeça abrir a porta do meu rabo e laceando ele. Devagarinho, ela foi arrebentando as pregas para que a rola inteira daquele cavalo entrasse. Doía. Era uma rola grossa:

- Devagar, Jonas. Você tá me arrombando!

- Cala boca, sua cadela! Não queria levar no cu? Pois então vou arrombar esse cuzão gostoso!

- Mas você vai me arrombar, cachorro. É muito grosso! Não aguento! – era uma mistura de dor com prazer pela submissão.

- É isso mesmo que eu quero: te arrombar. Acabar com as pregas desse cu.

E Jonas foi metendo. Até eu sentir seu saco tocar na minha buceta. Naquele momento percebi que ele estava com toda sua rola socada no meu rabo. Não tinha mais volta. Meu cu iria sentir toda a pressão da pica daquele macho. Jonas ficou um tempo fazendo somente movimentos leves, com o pau todo dentro. E, aos poucos, começou a tirar e enfiar. Ele tirava a ponto de deixar só a cabeça lá dentro. E aí enfiava todo novamente. Isto me fazia sentir toda a extensão da sua rola no meu rabo. Desta forma, ele foi aumentando a velocidade e a força com que tirava e enfiava. Jonas então segurou firme na minha cintura e montou em mim. Percebi o que ele queria fazer:

- Vai devagar, safado! Se não você vai me arrombar!

- É isso que eu vou fazer, sua cadela!

Ele passou, então, a comer meu cu com força, com intensidade. Socava com tudo. Tive que segurar firme no colchão para as metidas não me projetarem para frente. Jonas estava possuído pelo desejo. Socava no meu cu muita força. Eu prendia os dentes, me segurando para não gritar. Doía e muito. Mas, ao mesmo tempo, estava deliciosa aquela dor. Era delicioso saber que, naquele momento, o namorado da minha amiga estava se deliciando no meu cuzinho. Com aquelas metidas, ele ia acabando com todas as minhas pregas:

- Você tá me arrombando, amor. Tá arrombando meu cu!

- Tô! Porque é isso que puta merece. Merece ter o cu arrombado!

Em meio àquelas metidas, ele dava tapas super fortes na minha bunda. Já estava com as duas bandas ardendo de dor. Eu não aguentei. Comecei a gritar de prazer:

- Come, cachorro! Come meu cu! Me arregaça. – Jonas rosnava enquanto socava aquela piça no meu rabo.

- Vou deixar esse cu todo aberto, sua cadela no cio.

- Mete, vai! Mete na sua cadelinha. Sem conseguir me controlar, gritei em alto e bom som, que, com certeza, a vizinha escutou:

- Me come, amor! Come meu cu, Jonas! Me arromba! Me estupra! Estupra sua cadela.

Estava tudo fora de controle. Meu corpo estava entregue às vontades daquele garanhão. Até que chegou a um ponto que eu jamais tinha atingido. Passei a sentir uma vontade crescente de cagar. Não estava entendendo. Agora a dor de ser arrombada, junto com o prazer de sentir Jonas rasgando meu cu, estava se misturando a uma vontade de cagar. O olhei para trás e tentei falar baixo:

- Amor! Para que eu vou cagar. Eu não tô aguentando. – Jonas me olhou no fundo dos olhos e, ao invés de parar, ele aumentou as estocadas no meu rabo. Não entendi:

- Jonas, para que eu vou cagar no seu pau! – ele então tirou o pau do meu rabo saiu da cama e também me fez descer para o chão. Ordenou que eu ficasse de quatro no chão do quarto e passou a meter. Eu pensei que ele ia parar, mas ele retomou as investidas contra meu toba. Agora com mais força ainda. Não estava entendendo aquilo. Voltei a repetir:

- Jonas! Eu não vou aguentar! Eu vou cagar!

- Pode vir! Quero sentir! – aí que eu fui entender. Jonas era muito tarado. Ele estava com o fetiche de sentir eu cagando no seu pau. Como eu já estava toda dominada, entrei no fetiche e deixei rolar. Se era isso que ele queria, eu iria satisfazer meu macho. Nunca tinha feito aquilo. Jamais tive vontade de cagar enquanto dava o cu. Mas eu estava tomada de tesão e queria experimentar aquela loucura. Jonas socava com intensidade, cutucava meu intestino tamanha a profundidade que ele ia. Aquilo me enchia de vontade de cagar. A vontade chegou no limite e, então, anunciei:

- Jonas, eu não tô aguentando... eu vou cagar! Eu vou cagar no seu pau. – ele não resistiu e gozou. Encheu meu cu de leite. Esporrou no fundo do cu, deixando meu rabo cheio de merda e gozo. Ao tirar seu pau de dentro, senti a merda saindo. Era incontrolável. Eu caguei no chão no meu quarto. Que loucura! Ao olhar para trás, vi que o pau dele estava todo lambuzado de merda:

- Chupa! – ele ordenou. Em condições normais, eu jamais iria aceitar chupar um pau cheio de merda. Mas aquela não era uma situação normal. Aquele não era um domingo normal. Aquele não era um sexo normal. Passei a língua na cabeça do pau de Jonas, abri a boca e engoli aquela rola inteira. Fiz um boquete bem babado, com a saliva pingando. Sentia o cheiro da minha merda no meu nariz e o gosto na boca. Confesso... gostei!

Voltamos para a cama, deitei em seus braços. Adormecemos. Depois, tomamos um banho juntos, onde deixei aquela rola novamente dura com meu boquete. Retomamos nosso sexo. Perdemos a noção de tudo. Quando olhei no relógio, era duas da manhã. Ainda bem que eu não iria trabalhar aquela semana. Abri a porta do quarto e fui ver minha filha. Ela dormia na sala, com a TV ligada. Dormia tão serenamente, que não quis acordá-la.

Voltei para o quarto. Jonas me esperava pelado. Deitei para dormir com meu homem. Fiquei pensando em toda loucura que tinha acontecido naquele domingo. Virei para o lado de Jonas, beijei levemente sua boca:

- Boa noite, amor!

- Boa noite, amor! – ele respondeu. Virei para o lado e dormimos de conchinha até amanhecer.

Naquela semana, como disse, não fui trabalhar. Era tudo o que precisávamos. Transformamos aquela casa em um motel. Não tinha hora nem lugar para transarmos. E claro, tudo sem camisinha. No pelo. A presença de Alice nunca foi um limitante para nossas transas. Era comum ela entrar no quarto ou chegar na sala enquanto Jonas me comia. Era tudo muito natural. Naquela semana me tornei mulher de Jonas e ele, meu macho.

Mas nosso apetite sexual era grande demais. E aquela foi só a primeira semana. As próximas nos reservavam prazeres muito maiores, além de experiências que eu jamais imaginei ter... no próximo conto eu falo o que mais rolou.

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Comentários

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Crlho q tesão da porra!!! Continua cm o conto dessa safada

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