Sabrina desde adolescente foi uma mulher que chamava atenção. Sua pele branca quase que rosada e seus cabelos ruivos escuros davam destaque para sua boca carnuda sempre com batom e brincos que a deixavam extremamente feminina. Essa beleza natural sempre chamava atenção dos homens e assim foi com Julio. Os dois se conheceram no trabalho. Ele atua em um órgão público e Sabrina em uma prestadora de serviços. A amizade se estreitou a ponto dos dois trocarem mensagens também de assuntos pessoais. Ambos casados, a conversa chegou a ponto de falarem de seus relacionamentos e Sabrina sempre comentava que se casou muito cedo e que não teve muitos namorados. Logo essa amizade se transformou em conversas picantes e confidências sobre as vontades e fetiches. Ela, mesmo sem coragem de trair o marido, passou a confiar muito em Julio e lhe contar os segredos mais íntimos. Eles falavam sobre tudo e passaram a fazer sexo por telefone e vídeo-chamada. Julio sempre dava alguns desafios, desde fazer ela tirar foto no banheiro com o marido em casa até propor temas para dias da semana. Ele reparou que sempre que falava em assuntos relacionados a perigo e envolvendo tanto o marido como a esposa deles, Sabrina ficava com mais tesao. Uma das fantasias criadas era transar em cima da cama dele ou dela! Os desafios foram crescendo e o tesão também. Havia o dia da “feirinha”, que era quando Sabrina tinha que comprar algum legume como pepino ou cenoura, e frutas, como a banana, para enfiar em sua buceta. Ela adorava as brincadeiras e se sentia realizada. Em meio aos desafios surgiu o de Sabrina vestir uma calcinha da esposa de Julio e, com muito tesao ela aceitou ir buscar na hora do almoço, quando Júlio sempre estava sozinho em casa. A ideia inicial era ela não entrar, mas isso foi inevitável. Ao avisar que estava na frente, Julio abriu o portão da garagem e Sabrina entrou. Ela, apesar de estar tremendo pelo medo da mulher fiel, até então sem contato físico com outro homem, sentia um tesao enorme pela situação. Ainda sem se encostarem, Julio encaminhou Sabrina para dentro do seu quarto e abrindo a gaveta de calcinha da esposa pediu para Sabrina escolher. Ela logo bateu o olho em uma branca de renda fio, mas com a lateral mais larga. Com a calcinha em mãos, Julio se aproximou e os dois se beijaram. Aquele beijo de desejo, de um olhar no olho do outro e continuarem mordendo os lábios de tanto tesao que estava contido. Já roçando o pau duro em Sabrina, Júlio disse no ouvido dela. “Veste que vou te comer aqui”. Sabrina tirou o jeans que vestia e de pronto obedeceu. Usando a calcinha da esposa do Julio, bem enfiadinha na sua bunda branquinha, ela subiu na cama de quatro e disse. “Vem Júlio, vem comer sua amante casada em cima da cama da sua esposa seu safado. Me chama pelo nome dela e me fode”, pedia Sabrina. Já com o pau pra fora, Julio punhetava e diante da cena se ajoelhou atrás dela, afastou a calcinha de lado e começou a chupa-lá com muita vontade. Sua língua percorria da buceta até o cuzinho rosado de Sabrina, que urrava e gemia alto de tesao. Logo ela gozou pela primeira vez, se tremendo toda na língua enquanto pedia rola. “Ai eu to gozando na sua língua seu puto safado, mas eu quero rola, eu quero pau, vai me fode, me dá pica, me dá rola”, implorava ela. Júlio posicionou o pau na entrada da buceta que estava totalmente melada e começou a enfiar. “Sente Sabrina, sente o pau entrando sua casada safada. Veio aqui na minha casa me dá essa buceta agora vai tomar rola. Sente vai, a cabeça entrando olha Sabrina, está entrando tudo sente só. Sua buceta está engolindo meu pau todoo”, falava Júlio, enquanto empurrava a rola e começava a socar. Sabrina se tremia toda e gemia alto sem se preocupar com vizinhos. O pau entrava e saia da buceta em um movimento sincronizado entre eles. “Me chama pelo nome dela chama. Me chama de Alessandra enquanto me fode porque hoje estou satisfazendo o marido dela com sua calcinha e em cima da sua cama. Ai que tesao ser uma casada chifradeiraaaa, estou sendo uma puta suja casadaaa”, falava Sabrina, liberando todo o tesao contido de uma vida até então sem grandes aventuras sexuais. Júlio acelerou o movimento e enfiando o dedo no cuzinho de Sabrina metia a rola na buceta sem dó e com muito tesao. As estocadas fortes faziam Sabrina se chacoalhar toda e com os trancos das enfiadas sua cabeça balançava a deixando totalmente solta para o sexo. “Toma rola, toma pau sua safada. Depois você vai embora com a calcinha da minha esposa e cheia de porra viu sua puta. E não é pra vc se limpar não, vai chegar em casa e esperar seu marido assim. Cheia de porra de outro macho. Com a buceta escorrendo a porra do Juliooo”, falava ele anunciando o gozo e a fazendo gozar junto, gemendo alto e tremendo o corpo todo. Sabrina se estirou na cama satisfeita enquanto recuperava a consciência. Ainda sim, ela obedeceu a ordem de Júlio e com a porra escorrendo pela calcinha da Alessandra, se vestiu. Antes de ir embora ela deu como desafio para Julio, misturar a calcinha dela, que era uma preta comum, no meio das calcinhas da Alessandra para fazer ela usar sem saber. Os dois ainda deram um longo beijo jurando combinar uma próxima aventura.
Comeu a casada com a calcinha da esposa
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