No domingo Leia acordou no meio da manhã com uma paz de espírito que não sentia desde a ida de Gil para longe.
Lembrando que tinha apanhado do vizinho, a travesti se olhou no espelho sem culpa nem arrependimento e teve a grata surpresa de descobrir que não tinha nenhum hematoma. Nem no rosto, nem na nádega direita, nem no lado alto da coxa esquerda, os três lugares onde Carvalho concentrara seus tapas. O pervertido sabia bater!
Tomando seu café da manhã sozinha e tranquila, Leia se sentiu livre de culpas e traumas e naquela tranquilidade aflorou no coração da travesti uma necessidade enorme de estar junto das duas pessoas que ela mais amava e desejava sexualmente.
E das duas pessoas desejadas, uma era o próprio Gil, que continuava indisponível para a linda travesti, isolado em Guaratinguetá nos últimos meses do curso de sargento do Exército. Mas a outra pessoa era a gostosona Gilda, irmã do macho de Leia e por quem ela nutria um saudoso tesão lésbico, há muito não exercitado.
Sabendo que àquela hora Gilda deveria estar em casa, já de volta da missa, Leia telefonou e teve a desagradável surpresa de ser atendida pela sogra.
- Alô?
- Alô, Dona Mara? Aqui é o Lélio.
- Lelinho! Há quanto tempo!
- É mesmo, né? A senhora, sabe... a senhora me pediu pra não ir aí...
- E tu sabe porque, né, Querido?
Para Leia a falsa compreensão com que a mãe de Gil fingia aceitar o relacionamento do filho com um “fresco” era pior do que a maioria das hipocrisias que ela experimentava no dia a dia. Era uma espécie de maldade rebuscada, revestida da aparência de beatitude de uma irmã marista praticante.
- Sei, sim, Dona Mara. Sei, sim. Ainda mais com Gil longe...
- Antão! – Leia sabia que aquele “antão” significava “não é por culpa minha; a culpa é toda sua” - Tu ligou pra falar com Gilda, não foi? Vou chamar.
Leia fez questão de responder com um “obrigada” bem pausado para destacar o feminino e aguardou impaciente a amiga vir ao telefone. Mas a espera valeu a pena, pois Gilda respondeu toda animada e com saudades da amiga trans.
- Égua! Finalmente tu lembrou que eu existo, né?
- Ái, amiga! Que injustiça! Tu que não tem mais tempo pra mim. Tu só quer saber é desse teu noivo riquinho e enooorrrme!
- Tô noiva não, fofoqueira! Mas que ele é graaande, aaah, isso ele é!
As duas riram e Leia chamou Gilda para ir na casa dela, depois do almoço, justificando o pedido de um jeito muito especial e sincero.
- Tu vem?
- Vou, sim. Tô com saudades de tu.
- Eu... Gildinha, meu amor... vou ser muito verdadeira contigo. Eu... tô com saudades da tua xana na minha boquinha.
- Huuummm... pára! Já disse que eu vou. Não precisa me torturar.
Aquele era um argumento cabal. Além da verdadeira saudade de Leia, Gilda estava de novo na fase de dar beliscão em azulejo, por falta de sexo.
Depois de ter traído o quase noivo Marcelo com o colega de faculdade Maurício, Gilda se sentira esmagada pela culpa cristã todo o tempo desde aquela pulada de cerca até a volta do marinheiro riquinho a Belém.
Com Marcelo de volta ao apartamentinho que ele ainda mantinha na cidade, Gilda passou duas semanas de namoro vividas como o melhor dos sonhos, durante o qual ela e o namorado transaram pelo menos uma vez por dia sem se cansarem um do outro.
Mas Gilda ficara de novo bem acostumada com o sexo e agora que Marcelo outra vez viajara na marinha mercante, a indiazinha novamente subia pelas paredes por falta de gozar com alguém.
E o fato de Leia a chamar para transarem tinha outra vantagem. É que, se a carência de rola de Gilda era grande, a falta de uma habilidosa língua feminina em sua buceta sumarenta era ainda maior. Marcelo, assim como o próprio irmão da gostosona, Gil, era infeliz no nobre ato de cair de boca na vulva de Gilda. E, em comparação, a indiazinha sabia direitinho o quanto Leia era hábil naquilo.
Gilda se produziu e perfumou toda, antes de sair de casa e sua mãe desconfiou. Olhando duro para a filha, longe do marido, Dona Mara exerceu seu papel de autoridade materna:
- Espia lá, hein, menina? Tu tem compromisso com o Marcelo!
- A mãe tá desconfiada de mim? A essa altura?
- Esse Lelio... tu num devia mais ver ele.
- É “Leia”, mãe. E é minha melhor amiga. Mas se a senhora tá desconfiada...
Dona Mara por um momento ficou feliz, achando que a filha desistiria de sair de casa por conta de sua advertência, mas logo em seguida quebrou a carase a senhora tá desconfiada, vem comigo, examina a casa de Leia pra ter certeza de que não tem nenhum caboclo escondido lá. E pode até me espera lá, enquanto a gente conversa.
Dona Mara empalideceu ante a audácia da filha e não falou mais nada.
- Só vou conversar com uma amiga querida. E na volta tu me conta, minha mãe, o que é que eu fiz pra tu não acreditar em mim. Tchau e benção!
Minutos depois Gilda, com um fresco vestido estampado que acentuava seu quadril e Leia só de camisetão largo e calcinha, se abraçavam com beijinhos no rosto, na casa da travesti. E a viada logo servia Amarula para ambas, que era o remedinho que elas usavam para descontrair desde que se conheceram, quatro anos antes.
Quando já estavam na segunda dose e já tinham esgotado as conversas usuais sobre o curso de Gilda na faculdade de história e sobre o trabalho de Leia na agência de viagens de Madalena, foi a indiazinha gostosa quem puxou o papo para um tema mais picante:
- Antão, amiga! Com meu irmão em São Paulo... faz o que? 5 meses?
- Tu quer que eu te diga os dias e as horas que tem, desde que não vejo teu irmão?
- Tu sente falta de Gil, né?
Leia respondeu enfática mas sensualmente, pousando uma mãozinha na coxa grossa de Gilda.
- Muita! Muita falta dele! E mais ainda daquela pica linda que teu mano tem. Mas... aposto...
Leia ria insinuantemente para Gilda, aproximando sua boca sensual dos lábios finos da indiazinhaaposto que tu também sente falta daquela rola!
As duas se atracaram num beijo lésbico cheio de tesão represado pelo tempo. Gilda continuava apaixonada pelo riquinho e atlético Marcelo e Leia amava Gil e continuaria a transar livremente, como queria. Mas as duas, naquele momento, tinham certeza de que se amavam.
Em poucos minutos ambas estavam só de calcinha. Eram duas lindas fêmeas de 18 aninhos, gostosas, de pernas grossas desde o tornozelo até o alto das coxas. Ambas com bundão, embora o de Gilda fosse maior, principalmente para os lados. Ambas tinham seios lindos, apesar de cada uma invejar o tamanho das tetas da outra. E conhecendo-se intimamente há tanto tempos, ambas sabiam onde tocar para dar maior prazer à outra.
Logo Gilda mamava com paixão uma tetinha de Leia, enquanto punhetava lenta e carinhosamente, com as pontas de dois dedinhos, o piruzinho da trans. E ao mesmo tempo Leia dedilhava com delicadeza feminina o grelo destacado de Gilda.
Mas nenhuma das duas queria gozar assim, logo de cara. E Gilda, sobretudo, queria se excitar com as aventuras sexuais da cunhada, que sempre a eletrizavam.
Descolando a boca da tetinha de Leia, Gilda elogiou os seios da amiga:
- Teus peitos tão maiores, amiga! Lindos!
- Aiiinnnhhh... os teus... os teus é que são lindos!
- Grandes demais... um dia ainda opero...
- Pecado! Fazssu, não!
- Mas conta, pra mim. Pra quem tu tem dado esse teu rabão gostoso? Pro homem do pau de cachorro, que tu me falou outro dia?
- “Outro dia” faz tempo, Mona! A fila andou!
- Piranha!
- Sô mesmo! Que nem tu bem gostaria de ser, que eu sei!
As duas se beijaram outra vez, em beijos lascivos, molhados e de línguas expostas. E dessa vez foi Leia que lambeu da boca à orelha de Gilda e da orelha até o seio da indiazinha gostosona. Não porque aquilo provocasse Gilda, pois a travesti sabia que a amiga tinha os seios de mamilos flácidos e de pouca sensibilidade. Leia mamava a teta generosa da cunhada simplesmente porque era fascinada por aquele peitão.
Gilda, gemendo mais por conta das peripécias do dedinho de Leia em seu grelo do que pela boca da travesti em sua teta, continuou.
- Eu queria, mesmo... aaahhh... queria mesmo... ser puta... que nem tu... aaahhh... mas... aaahhh... os outros...
Leia interrompeu a dedilhada na bucetona e a mamada no seios de Gilda para segurar o rosto da amiga e falar de pertinho e devagar, olhando nos olhos:
- Manda os outros à merda!
- Mas, Leia...
Leia voltou a beijar a boca de Gilda e foi deitando a indiazinha de costas no assento do sofá, do mesmo jeito que horas antes ela própria, a travesti, deitara para gozar de frango assado sendo comida e apanhando na cara.
Mas naquele momento era Leia que colocava os pés e pernas de Gilda para o ar e descia lentamente, beijando o lado de dentro das duas coxonas da indiazinha, rumo à xana já encharcada.
- Smack... “Mas Leia” nada... smack... manda à merda!... eu fiz... smack... smack... e foi muito mais difícil... smack... pra mim... smack... smack... que sou viada... smack... do que é pra tu... smack... smack... hoje...
- Aaahhh... mas... Leia... aaahhh... tem Marcelo...
Como se quisesse punir a amiga querida pela menção ao marinheiro riquinho e homofóbico, Leia abriu com força as virilhas de Gilda e passou a dar lambidas lentas e delicadas na raiz das coxonas, intencionalmente reproduzindo o mesmo tipo de lambida que fazia Gilda gozar, quando aplicada ao redor dos grandes lábios da sempre molhada buceta da indiazinha.
- Aaahhh... Leia... num é assimmm...
- É não, Mona?... slurp... me diz, antão como é... slurp... slurp... não, péra! Eu mesma te digo!... slurp... slurp...slurp... é grande, roliço e cabeludo!
Leia começou a tirar carinhosamente a calcinha de Gilda, sentindo o forte cheiro íntimo da gostosona. Com a pecinha de rendas já nas mãos, a travesti cheirou acintosamente, olhando Gilda nos olhos e comentou:
- Égua! Tu continua encharcando teu xibiu rapidinho... e esse teu cheiro... gostoso...
- Qué isso, amiga? Desde de quando que tu gosta de buceta?
Rapidamente Leia tirou a própria calcinha e se deitou sobre Gilda, ajeitando com a mão o próprio piruzinho flácido para que ficasse em contato exatamente com o grelinho pronunciado da cunhada. E enquanto se ajeitava, a travesti respondia:
- Eu gosto da TUA buceta! Porque eu gosto de tu! Sempre gostei. Tu sabe disso!
Fazia muito tempo que Gilda não experimentava aquele roçar em seu grelo do piruzinho mole da amiga travesti e aquilo a foi incendiando. Leia, que conhecia bem as reações da amiga, notou o olhar esgazeado e o rosto começando a inchar ao redor dos olhos de índia.
- Aaahhh... Leia... eu...
Leia calou Gilda com um novo beijo na boca para depois, se esfregando toda no corpão voluptuoso da indiazinha, falar:
- E tem outro coisa... eu hoje quero é a tua buceta... porque ontem, Mona... ontem eu tomei foi uma overdose de pica!
As duas se roçavam e falavam de pertinho, intercalando o diálogo com beijos tesudos.
- Que, que tu fez ontem, Piranha?
Leia fazia sua melhor cara de puta e queria contar pra cunhada que tinha dado o rabo pra quatro machos, no sábado. Mas a travesti pensou rápido e achou que não deveria falar nada sobre o vizinho do Exército.
- Maaana... eu ontem fui rainha numa suruba... com três machos!
Mesmo sem ter consciência do quanto a relação com Carvalho era nociva, o instinto de Leia dizia que ela tinha que manter as fodas com o sargento escondidas de Gil e de Gilda. E falar da orgia na casa do mecânico Djalma já era mais do que o bastante para excitar a indiazinha gostosona.
- Égua! Tu é muito loca! Tu deu pra trê...
Ao mesmo tempo em que condenava a travesti, Gilda a puxou para um beijo muito babado e desceu suas grandes mãos para o quadril de Leia, passando a índia, que estava por baixo, a controlar os movimentos de esfregada de grelos.
Quando as bocas se separaram, Leia recomeçou a narrativa, sem que as duas parassem de se esfregar:
- Dei pra três!... dei mesmo... e aposto que se eu te contar... tu vai tocar um monte de siririca se imaginando no meu lugar...
- Aaahhh... Leia... me beija!
O tesão entre as amigas e sócias na bela piroca de Gil era crescente. E entre beijos e roçar de grelos Leia foi contando seus feitos sexuais da véspera.
- Tu te alembra... aiiinnnhhh... Gilda... que te contei do viadinho... com quem teu irmão me traiu?... gostosa... o Sandrinho?
- Aaahhh... pi-ra-nha... em briga de chifre... olha pra mim... smack... em briga de chifre, tu ganha de longe... tu botou muito mais galhada em Gil... do que ele...
Leia calou a cunhada com um beijo urgente, não querendo aprofundar o tema de traições e continuou:
- Alembra?... agora é minha amiguinha... tamo de bem...
- O viadinho?
- É! Ele monta que é uma graça... aiiinnnhhh... rostinho lindinho de mulher... e é sortuda, a filhadaputa!... arrumou um macho, um mecânico bem mais velho... a-miga... chama Djalma... e tu tem que ver a “alma” que Djalma tem!
- Conta!
Entre beijos e o esfregar de seu trocinho no grelo de Gilda, Leia resumiu a suruba começando por descrever em detalhes a pirocona de Djalma, depois a magra linguiça de 30 centímetros de Rogério e por fim a rola normal de Davi. E Gilda se excitava a olhos vistos, viajando na narrativa e se imaginando no lugar da viada.
- Leia... aaahhh... num acredito!... que putaria... aaahhh...
- Eu bem sei... aiiinnnhhh... que tu ia a-mar tá junto!
Mas a travesti teve o cuidado de dourar a pílula na medida certa. Para não quebrar a excitação de seu momento muito especial com a indiazinha, Leia foi logo mentindo dizendo que todos usaram camisinha. E, além da mentira, a travesti omitiu da amiga que Davi filmara e fotografara a orgia.
- Ái, Lei... eu... não sei...
- Eu sei... tu bem queria... ainda mais se tu visse o que eu fiz!
- Aaahhh... Leia... acho que... teu piruzinho... aaahhh... tá ficando durinho... nunca... nunca que foi tão gostos...
As duas de novo se pegaram num beijo alucinante enquanto a pequena rola da travesti crescia e cutucava com mais tesão os grandes lábios da xana de Gilda.
- Presta atenção no que eu vou te contar...
Leia parou o beijo para esconder o rosto ao lado da cabeleira da indiazinha, alcançando com a boca uma orelha de Gilda. A travesti queria contar da dupla penetração e queria que a cunhada ficasse livre de qualquer olhar para expressar todo o tesão que a imagem lhe provocaria sem se preocupar com censuras.
- Depois que a gente parou a suruba pra lanchar... Djalma chamou todo mundo pro quarto... e deitou na cama com aquele piruzão imenso pra cima...
- Aaaiii...
Leia foi construindo uma versão nova do segundo tempo da bacanal, omitindo a dupla penetração de Sandrinha e destacando ainda mais seu próprio desempenho.
- E daí Djalma mandou eu e Sandrinha mamar bem aquela piroca, até ficar durona de novo...
- Aaahhh... Leia...
- Daí primeiro Sandrinha montou... e gozou rápido montando aquela pirocona... a safada...
- E tu... tu não tinha gozado, ainda...
- Euzinha?... nãããooo...
- Por que?
- Tava me guardando prum momento muito especial... uma coisa que eu queria fazer... com teu irmão e mais um macho...
Gilda sentia os mamilos grandes, destacados e rijos de Leia se esfregando em seus seios. Sentia, o pequeno caralho da amiga completamente duro, em atrito com seus grandes lábios, cada vez mais perigosamente perto da entrada de sua buceta encharcada. E sentia que queria que a amiga travesti a comesse!
- O... o que?.. O que, que tu queria?
Gilda sabia a resposta. Há muito tempo a viada já havia contado à amiga que realizara a fantasia antiga dela própria, Gilda, de agasalhar o cacete de um macho no cu, enquanto mamava outra piroca grande. Logo, aquilo de que Leia falava agora, só podia ser... dupla penetração!
- Eu queria as duas piroconas no meu cuzinho... juntinhas!
- AAAHHH... LEIA!
Gilda quase gozou ao ouvir aquilo. Será que a amiga tinha feito? Tinha tido coragem?
- Daí eu montei no cacetão do Djalma... cavalguei até ficar muito bem acostumada... e chamei o Rogério pra enfiar junto... no meu tobinha...
- Tua doida!... Aaahhh... tu fez isso?
- Fiz! A Sandrinha ajudou a colocar a cabeça da pica do Rogério no meu fiofó... e depois ele foi empurrando... gostoooso...
- Aaahhh...
- Eu... Gilda... tu tá muito molhada... muito quente... muito gostosa... vem cá!
Um novo beijo transbordando de tesão uniu as duas bocas, enquanto Gilda se imaginava com o caralhão do mecânico em sua buceta e a pica comprida de Rogério no cu. Leia continuou a falar, entre beijos lascivos e rápidos na boca da cunhada.
- Foi... smack... foi como... smack... smack... como perder o cabaço... smack... como quando Gil me arrombou... smack... smack... da primeira vez... mas... ááái... amiga... foi mais... inten... so... Gilda... eu... Gilda... eu quero...
Gilda sabia o que Leia queria. E queria também. A indiazinha gostosona não falou nada, nem fez que sim com a cabeça. Ela só olhou no fundo dos olhos da travesti e Leia entendeu o chamado da amiga imediatamente.
Com uma fêmea olhando a outra e as bocas separadas por pouco, Leia foi se ajeitando entre as coxonas de Gilda e Gilda foi ajudando com as mãozonas movendo os quadris de Leia e então aconteceu!
O piruzinho teso da travesti entrou na buceta larga e encharcada de Gilda!
Não tinha nada de hetero naquilo. Nenhuma das duas sentiu que Leia era masculina ou que diminuía sua feminilidade, por causa da penetração. Era a realização de um desejo carnal lésbico entre duas fêmeas, das quais uma tinha uma piroquinha. E era como fêmea que Leia gemia.
- Gilda... aaaiiinnnhhh... eu... te amo...
Gilda só não respondeu com um “eu também” porque com uma mão ela puxou com paixão a cabeça da travesti para um novo beijo, enquanto que com a outra ela segurava o quadril de Leia e ela mesmo imprimia o ritmo com que desejava ser comida.
Na prática era isso. Gilda se masturbava com o corpo de Leia e fazia a piroquinha da trans rodar deliciosamente dentro de sua espaçosa buceta. A fêmea gostosona curtia a diferença entre o pauzinho da amiga viada e o caralho do muito bem dotado namorado riquinho e ausente, Marcelo.
Era uma penetração rasa e magra, que nunca se completava, por mais que Gilda arreganhasse as pernas e puxasse o corpo da trans para dentro de sua xana. Era a mesma angústia de incompletude na invasão fálica que Leia experimentara na véspera, com o vizinho pervertido, o sargento Carvalho. E era uma angústia deliciosa!
E Leia se deixava guiar e curtia o calor e a humidade daquela xana não porque gostasse de buceta, mas porque era Gilda!
O sangue das duas ferveu rápido e Leia sentiu que podia esporrar dentro da cunhada, ficando preocupada.
- Gilda!... aiiinnnhhh... eu... Gilda... eu to sentindo...
Gilda gozaria junto, se Leia demorasse mais uns minutinhos com a rolinha dentro de sua buceta. Mas era visível que a travesti ia gozar. E o que Leia viu no rosto da amiga e ouviu saído da linda boca de lábios finos de Gilda, foi um intenso, poderoso, imperioso, “VEM!”.
E Leia obedeceu!
- ÁÁÁÁÁÁIIIIII!!!
- ISSO! VEM!
Leia gozou em Gilda. A travesti simplesmente esporrou bem no alto e no início do canal vaginal da amiga.
- ÁÁÁIII... ÁI, GILDA!
Apesar de super excitada, de na prática se masturbar movendo o corpo de Leia e de viajar no gozo da viada, sentindo a porra quente da cunhada se espalhar por sua xana, Gilda não gozou. A indiazinha apenas ficou apreciando a amiga gozar nela.
- Iiisso... goza em mim... se solta...
À medida em que Leia foi relaxando, sem ter mais o que esporrar, Gilda foi envolvendo a travesti carinhosamente em seus braços. E a viada, com seu piruzinho imediatamente murcho já fora da vagina da amiga, deitou delicadamente sobre um seio de Gilda.
- Ái, Gilda... isso... isso foi doido, né?
- Foi doido de tesão. A gente tem muita química. Falta é Gil, aqui.
Deitando de ladinho na parte de dentro do sofá, entre o corpão de Gilda e o encosto do móvel, com uma pernoca e braço por cima da amiga, a travesti levantou a cabeça e concordou:
- Falta, né? Mas... a gente pode dar uns jeitos... alevanta, vai!
- É o que, Bicha?
- Tá apertado, aqui! Bora pra cama!
As duas entraram no quarto de Leia, onde na noite anterior a travesti havia dado de frango assado para o pirocudo Rogério, naquela mesma cama. Mas agora Gilda é que seria a passiva, ali.
- Vem, Gildinha! Deita aqui!
- Iiihhh! Quando tu me chama de Gildinha é porque tu quer aprontar comigo!
Novamente deitando sobra a indiazinha gostosona, Leia respondeu pouco antes de beijar a amiga na boca!
- E eu quero mesmo aprontar contigo!
Mais uma vez as sócias na grossa piroca de cabeça lilás de Gil se beijaram com tesão. Gilda não havia gozado e era nisso que Leia estava interessada. E sem esconder seu objetivo, a travesti interrompeu o beijo e falou enquanto beijava todo o corpo da indiazinha, desde a boca até o púbis, passando por orelha, pescoço, seio e ventre.
- Agora tu fica quieta... smack... bem quietinha... smack... que a tua cunhada... smack... aqui... smack... vai te dar... smack... exatamente o que tu... smack... veio buscar... smack... na minha casa!
Gilda se impressionava com as sutilezas da intimidade entre as duas. Parecia que elas podiam passar anos sem se ver que Leia sempre saberia o que a gostosona desejava.
- Eu sei que tu veio atrás... foi da minha boquinha na tua perseguida...
Momentos antes a travesti tinha lido no olhar de Gilda que a cunhada queria ser penetrada na buceta por sua piroquinha. E agora Leia de novo acertava na mosca. Gilda tinha ido até a casa da trans movida sobretudo pela saudade da boca e língua de Leia em sua xana!
- Vou começar por aqui... slurp... assim... slurp...
Leia se aplicou no sexo oral, de início lambendo o púbis de Gilda dos dois lados dos grandes lábios, ameaçando tocar mas não tocando na buceta da indiazinha. E só aquilo já bastava para Gilda lembrar que a amiga travesti não deixava muito a desejar ante a lembrança da paulistana Samira, a grande referência lésbica de sua vida. Mas as semelhanças entre Leia e Samira pararam ali.
É que a partir daquele ponto, naquela tarde de domingo, Leia não foi nada delicada ao cair de boca na buceta da amiga e, estranhamente, Gilda gostou!
- Aaah... Leia!... uau!
A travesti usou língua, lábios e sucção na buceta de Gilda com uma fome desesperada, traduzindo na boca todo o tesão que a cunhada lhe inspirava e mais do que isso. Leia inconscientemente queria subjugar a gostosona, projetando em Gilda toda a ferocidade com que o vizinho Carvalho a havia fodido na noite anterior.
- PÉRA! NÃO! ASSIM, NÃO!!!
De início a gostosona tentou afastar a cabeça de Leia de sua buceta, mas não conseguiu. E atingida por vários choques elétricos e ondas de calor uterino, Gilda nem tinha forças para repelir direito o ataque e seus protestos foram enfraquecendo.
- Nãããooo... Leia... nãããooo... por que?...
A travesti chupava a xana de Gilda com muita determinação de lábios e língua, enquanto escancarava com força as virilhas da amiga. Mas logo uma das mãozinhas de Leia foi para baixo e Gilda sentiu um dedo invasor acariciando por dentro seu canal vaginal.
- Aiiiihhh!!!... nãããooo... assiiimmm... nã...
Gilda se entregou impotente, inerte, vítima da verdadeira leoa na qual Lei se tinha transformado. E quando a gostosona olhava a cabeça da trans, via atrás os pezinhos da viada apontando pro teto, balançando como se fosse o rabo da feliz felina, enquanto devorava a corça.
- Aaahhh... Leia... tu... danada... num era pra...
Mesmo decepcionada pela falta da esperada delicadeza de língua e lábios, a selvageria inesperada da chupada da travesti em seu bucetão rapidamente levou a gostosona à escalada do gozo.
- Aaahhh... Leia... não!... pára!... assim... huuummm...
Gilda ficou com vergonha dos próprios gemidos e mordeu uma mão para abafar. Ao mesmo tempo, tomada pela agonia que precedia o orgasmo, a gostosona começou involuntariamente a espremer a cabeça de Leia entre suas gordas coxas.
Felizmente para a travesti, a pressão em sua cabeça durou pouco, porque Gilda logo gozou, em fortes convulsões que fizeram seu corpão corcovear em movimentos que apoiavam ombros, quadris e calcanhares na cama, enquanto Leia, percebendo o clímax da parceira, ficou imóvel apenas pressionando seus lábios contra o grelo sensível da índia.
- Hãããnnnhhh...
As convulsões gozozas de Gilda foram violentas e a exauriram. Passado o gozo, com um longo gemido de relaxamento Gilda foi soltando de suas pernas a cabeça de Leia e se largando toda aberta na cama enquanto a travesti, toda babada de suco de buceta ao redor da boca, se apoiava na amiga para ajoelhar na cama e sorrindo falar mansinho.
- Égua! Tu que goza e eu que quase morro esmagada nas tuas coxas!
Divertida, Gilda simulou um choque ao ouvir aquilo, arregalando os olhos e tapando a boca com as duas mãos, enquanto Leia ajeitava um travesseiro para deitar ao lado da cunhada.
E Leia deitou de lado admirando a bela face de Gilda. A travesti sempre ficava impressionada com o quanto o rosto da gostosona inchava e mudava com o orgasmo. A indiazinha ficava ainda mais linda! Mas foi Gilda quem falou primeiro, baixinho e delicadamente.
- A-mi-ga... tu num me chupa assim, é nunca! Que, que te deu?
- Gostou, não, tua linda?
- Tanto gostei que gozei. Mas não é o teu normal, esse jeito.
Leia decidiu confessar:
- Tem muito tempo que eu sonho em ver Gil comendo tua buceta e esporrando lá dentro. E daí eu sempre imagino, sabe o que?
- Já até sei...
- É... eu sempre imagino que assim que ele goza, eu te chupo atrás da porra dele... e hoje... eu bem gozei te comendo... com meu trocinho dentro de tu... daí...
As duas trocaram um estalinho e Gilda perguntou curiosa:
- Leia... tu... tu se sentiu homem me comendo?
- Eu, hein? Sai pra lá! Não mesmo! Me senti foi enfiando meu grelinho dentro do teu!
As duas riram e Gilda confirmou que também sentira Leia como fêmea, mas a lembrança de Gil a fez pedir um favor à amiga.
- Eu também! Num te senti homem em momento algum.
- Aleluia!
- Mas preciso te pedir uma coisa. É muito importante pra mim...
Leia beijou as mãos de Gilda com ternura e respondeu:
- Se é importante pra tu, tá feito.
- Num conta pra Gil que tu me comeu, não. Por favor.
- Tá. Eu entendo, amiga.
- É que ele tem muito ciúme do Marcelo...
- Eu também tenho!
- ... e desde que dei pro Marcelo, Gil vive querendo me comer na perseguida. E eu... eu não quero dar minha pombinha pra ele... nem pra ninguém... enquanto tô com Marcelo.
Leia se sentiu lisonjeada, pois afinal Gilda tinha acabado de dar sua “pombinha” para ela, a travesti e melhor amiga. As duas se beijaram de forma muito sensual, se lambendo e sentindo o gosto fraco de porra da travesti e o sabor dominante das secreções vaginais da indiazinha. Depois foi Leia quem falou primeiro:
- Tu sabe que comigo tu tá segura! Pode me contar qualquer coisa que nunca que vou contar pra Gil... e... pensando bem... podemos fazer juntas qualquer coisa... que nunca vou contar pra ninguém...
Leia imediatamente pensou em armar uma suruba com Rogério, Djalma e Davi, na qual ela e Gilda fossem as rainhas servidas pelos machos pirocudos. Mas Gilda viu naquele momento de cumplicidade a oportunidade ideal de confessar a transa traidora com o colega de facukdade e se aliviar daquela culpa.
- Amiga... eu... preciso te contar uma coisa... eu...
- Fala, tesão...
- Eu traí Marcelo...
Gilda contou rapidamente a noite em que dera o cuzinho para Maurício, o colega de faculdade, e se sentiu aliviada em poder dividir o que sentia. Mas Leia viu naquilo uma oportunidade e segurando o lindo rosto da irmã de seu homem com as duas mãozinhas, declarou com paixão na voz:
- Gilda, não tem culpa nisso. Nem nas putarias que eu gosto e faço... nem nas de teu irmão em São Paulo.
- Gil? O que, que ele anda fazendo?
- Ele tá comendo uma outra bicha, lá em São Paulo. Ele mesmo me contou!
Gilda não conteve um risinho sacana de admiração pelo irmão.
- Danado!
- E não é? Eu morri de ciúme, mas ele é que tá certo! Eu que tô certa! E tu que tá certa! A gente é jovem, bonita, gostosa! A gente tem que aproveitar a vida! Não é pecado gozar!
- Eu... num sei...
- Ah, pára, que tu sabe, sim! Tanto que tamo aqui. Pára de se martirizar com essa coisa “dos outros”!
- Mas se descobrem...
- Ninguém precisa saber! E nem saber que nós três fomos feitos cada um direitinho pros outros dois!
- É como? Té doidé?
- Eu te amo, Gilda! E sei que tu me ama, também! E amo de teu irmão! E tu também ama! E ele ama nós duas! Falta é tu assumir isso e se deixar viver e descobrir que Gil tem toda razão!
- Eu... também te amo. Mas de que, que tu tá falando?
- É que tu se engana com Marcelo! Tu sabe disso. Bem lá no fundo, no teu útero, tu sabe!
- O... o que... tu nem conhece Marcelo!
- Não... mas eu conheço muito bem o homem da tua vida!
- Leia, tem nada a ver. Gil é meu irmão e a gente tem tesão, um no outro. Só isso. A gente transa, mas...
- O homem da tua vida é ele! Gil! Teu irmão! E tu sabe disso!
- Tédoidé? Eu quero ter filhos! Filhos do Marcelo!
- Tu pode ter filhos com Marcelo... com qualquer um. Mas no fundo, no fundo, o homem da tua vida é Gil.
- Pára, Leia!
Em lugar de parar, Leia começou a acariciar a chavasca de pentelhos cortados curtinhos da cunhada, agora fazendo isso muito delicadamente e falou em voz sedutora:
- Pensa! Tu casada com Marcelo, com filhos, vivendo do jeito que quiser... eu morando com Gil...
- Tu e Gil morando juntos é fácil de imaginar!
- Tanto quanto seria fácil nós três morando juntos!
- Ah, pára!
- Mas tá. Tá bom. Eu e Gil morando juntos... e tu... quando tu tiver vontade... tu vem e procura a gente... passa um fim de semana...
- Eu... isso pode...
A travesti se levantou e lentamente foi colocando um joelho de cada lado da cabeça de Gilda, oferecendo seu pauzinho para a boca da amiga.
- Visitando a gente... tu pode mamar meu trocinho a hora que tu quiser... pode mamar aquela piroca linda do teu irmão...
Gilda agarrou com fúria o bundão da amiga e abocanhou o piruzinho molinho de Leia, fazendo a trans gemer alto. A indiazinha sentia, mais forte do que qualquer outro sabor, o gosto do próprio suco de buceta na rolinha de Leia. E isso a lembrava que a travesti a havia comido com aquele pauzinho e lhe dava ainda mais tesão em chupar.
- Aaahhh... isso, amiga... tesão... mama meu grelinho, mama... isso...
Leia sabia do trauma de Gilda, de nunca poder chupar a piroca de Marcelo até o gozo, porque o riquinho tinha nojinho da própria porra. E segurando a cabeça da indiazinha, para ajudar a ter uma posição boa pro oral, Leia continuou a falar.
- Aiiinnnhhh... Tu pode contar comigo... amiga... aiiinnnhhh... que boquinha faminta!... em vez de tu se arriscar... aiiinnnhhh... saindo com um qualquer... da faculdade... tu pra cá... e mata... huuummm... tua fome de pica... numa suruba... magina, só... aiiinnnhhh... nós duas... aqui na cama... nós duas de quatro... com o pauzão do Djalma... com a pirocona do... Rogério... os dois comendo a gente!
Leia sabia que a amiga tinha viajado na imagem da dupla penetração e de fato Gilda alucinou ouvindo aquilo. A indiazinha empurrou a amiga de cima de si com urgência de rola, perguntando pra viada:
- Cadê teus brinquedinhos? Os que tu usa pra comer teus clientes?
Leia correu no armário e pegou duma caixa de sapatos dois acessórios de vinil, muito duros. O consolão bege que havia sido do viadão Paulete e o plug anal preto com que a travesti havia comido Gil, na véspera dele ir para São Paulo.
- Vi-a-da! Que troço preto enorme é esse?
- Assusta não, que esse é pra mim. O teu é esse aqui, ó! Tu já conhece.
- Tá com pilha?
- Lógico! Mas primeiro preciso de tua ajuda. Vem cá!
Leia beijou a cunhada sensualmente e depois, olhando Gilda de pertinho e mostrando o gordo plug anal, pediu carinhosamente:
- Enfia esse daqui em mim, por favorzinho? Ele encaixa direitinho!
- Tá!
Leia se colocou de quatro na cama, com o rabão voltado para Gilda e com malícia e ironia repetiu a fala que usara na noite anterior e que aprendera com a própria indiazinha, há muito tempo.
- Me come de quatro, por favor!