Capítulo 1 – Amanda e a descoberta do prazer de se masturbar
Finalmente as férias de verão haviam começado. Amanda estava feliz, pois assim poderia aproveitar a cachoeira que havia na fazenda onde morava. Ela morava com seus pais numa fazenda bem longe do centro da cidade. Viviam praticamente isolados do restante do mundo, eram somente os três à cuidar dos afazeres. Produziam tudo o que lhes era necessário para se alimentar. Eventualmente iam à cidade para comprar algo que não podiam produzir na fazenda.
Amanda tinha como diversão ler revistas ou livros de romance que seu pai comprava para ela quando iam à cidade. Ela também frequentava a escola rural da região, cujas aulas aconteciam apenas três vezes por semana. Nos outros dias ajudava nos trabalhos da casa e da fazenda.
Amanda tinha se tornado uma bela moça. Seus traços finos contrastava com a dureza dos trabalhos da fazenda. Seu rosto, ainda de aparência juvenil, era delicado e suave. Nariz afilado, olhos grandes e expressivos, compunham um semblante singelo, inocente e também sedutor. Seus peitinhos, ainda não totalmente desenvolvidos, indicavam que ficariam do tamanho de uma pêra ou pouco maior. Suas aréolas amarronzadas faziam contrate com sua pele branca como leite. Os mamilos eram delicados e pouco salientes.
Sua barriguinha era um pouquinho saliente. Mas, ela era magra na medida certa. À partir do seu umbigo, uma pequena trilha de penugem surgia e ia se avolumando um pouco mais até o início de sua bucetinha. Essa era rosada e esses pêlos escondiam um pouco a sua forma, mas, em meio à eles, podia se ver destacados seus grandes lábios, esses eram grandes e ficavam bem expostos fora da buceta. Eram enrugados e se fechavam sobre a bucetinha, escondendo o grelo e a entrada da buceta. Havia um certo mistério nessa combinação.
Sua bunda não era volumosa, mas era bem formada com as nádegas arredondadas e com o rego bem definido separando as duas partes. Seu cuzinho era bem pequeno sem se espalhar muito, ficando retido ao centro do reguinho. Ao lado dele ela tinha uma pinta bem clarinha que dava um charme especial ao seu cuzinho.
Suas pernas eram bem torneadas, fruto dos esforços quase atléticos que as atividades da fazenda exigiam delas.
Ela, se sentia só pois não era comum receber visitas em casa. Seus pais não eram muito sociáveis e eram muito brutos para tratar de determinadas temas com ela. Isso se agravou durante essa fase de mudanças que estava enfrentando. Seus hormônios estavam à agir em seu corpo. Era comum ela se sentir excitada apenas por estar nua no chuveiro e estar tocando em sua bucetinha enquanto se ensaboava. Era uma sensação que ela gostava muito. Ficava ali à esfregar sua bucetinha, curtindo o prazer que sentia nesse toque. O prazer era maior quando esfregava o grelinho. Mesmo sem entender muito essas novidades, ela acabava se masturbando só para sentir o prazer do orgasmo solitário após ficar por um tempo acariciando a sua bucetinha. A primeira vez que ela gozou, ela achou que iria desmaiar. Foi uma sensação que jamais havia tido e, foi tão intensa que suas pernas bambearam e ela teve de se sentar no chão para não cair. Ela sentiu os espasmos que mexiam com sua bucetinha, suas pernas, barriga e cuzinho. Sentia todo o corpo vibrar. Ela havia descoberto que bater uma siririca no banho era a coisa mais gostosa que ela podia fazer.
Ela nunca contou aos seus pais sobre tais prazeres solitários.
Capítulo 2 – um manhã na cachoeira
Amanda se levantou da cama já sentindo o calor do sol esquentando o dia. Estava perfeito para um banho de cachoeira. Ela chamou sua mãe para irem juntas, mas sua mãe recusou pois tinha de fazer doce de leite para vender na cidade e iria demorar para se liberar. Seu pai havia ido à cidade resolver alguns assuntos pendentes junto à prefeitura.
Ela então resolveu ir sozinha. Colocou seu biquíni, se enrolou na toalha e se dirigiu até à cachoeira que ficava a cerca de um quilômetro da sede. Chegou lá e já tirou a toalha e entrou na água. Fazia calor e a caminhada no sol aumentou muito sua vontade de se refrescar nas águas frescas da cachoeira. Ficou um pouco na água e saiu para o gramado que havia na beirada da água. Estendeu a toalha e se deitou de costas admirando o céu e toda a vegetação à sua volta.
Ela então, lembrando-se das siriricas durante seus banhos, pensou que seria uma boa ideia tirar seu biquíni e entrar na água. Talvez a sensação fosse a mesma do banho. Assim ela fez. De repente se viu totalmente nua tendo a natureza como testemunha de sua beleza e excitação. Entrou na água e passou a mão no seu peitinho, ele estava com o bico durinho, tanto por causa da água fria, como pela excitação que já havia se feito notar. A outra mão procurou sua bucetinha embaixo da linha da água. Sentiu que seu grelinho estava durinho igual nos banhos em casa. Suavemente começou a acariciá-lo. A sensação era muito gostosa. Mas, a água estava fria e ela resolveu sair da água e se deitar sobre a toalha para se aquecer no sol. Deitou-se de costas, nua em pêlo sobre a toalha. O sol aquecia seu corpo. A emoção de estar nua naquele lugar paradisíaco, com sua bucetinha recebendo a brisa fresca sem nada à impedir sua passagem por ela, era por demais excitante. Então ela reiniciou sua masturbação. Apertava e alisava seu peitinho, ora mais forte, ora mais suave, a outra mão percorria sua barriguinha até chegar nos pêlos de sua bucetinha, ela brincava com eles delicadamente. Seu dedo acariciava seus grandes lábios, ora os juntando com os dedos em forma de pinça, esfregando um lado sobre o outro, em especial sobre o grelinho, ora apenas passando o dedo entre eles. Ela sentiu sua bucetinha se molhar toda. Então, separou os grandes lábios e ficou passando o dedo entre eles, na portinha do buraquinho da buceta e subindo até o grelinho. Esse movimento foi aumentando de ritmo e intensidade, até que, sem aviso prévio, resultou num orgasmo super intenso, como jamais havia tido em suas siriricas trancada no banheiro. A sensação de estar nua a céu aberto, livre e sentido a brisa suave em seu corpo havia intensificado em muito o orgasmo que tinha tido. Ela ficou deitada olhando para o seu corpo e repousando sua mão sobre a buceta com uma leve compressão, seu grelo havia ficado sensível após gozar e ela apenas segurava sua bucetinha como que querendo prolongar a boa sensação que o orgasmo havia lhe proporcionado.
Ficou por ali ainda nua mais um tempo, entrou uma ou duas vezes na água, até que decidiu vestir o biquíni, se enrolar na toalha e voltar para casa. O tempo tinha passado rápido e era hora de almoçar.
Capítulo 3 – uma notícia inesperada
Seu pai retornou da cidade e, durante o almoço, deu uma notícia inesperada. Seu tio viria da cidade grande trazendo o seu filho e o deixaria na fazenda para passar uns dias com eles. Isso era uma grande novidade para ela. Há muito tempo que algum dos seus primos não vinham se hospedar em sua casa. Julio viria para passar uma semana conosco. Eu fiquei contente pois teria alguém da minha idade para conversar e passear à cavalo ou fazer alguma trilha nos bosques da fazenda.
Júlio era um jovem apenas seis meses mais velho do que ela. Já o conhecia mas fazia alguns anos que eu não o via.
Ela dormiu naquela noite cheia de ansiedade. Nós crescemos e será que teríamos afinidade? Será que ele iria gostar de passar tanto tempo isolado no meio do nada? Bom, era esperar para ver o que ia acontecer.
Júlio chegaria em dois dias. O jeito era esperar pacientemente. Enquanto isso, no outro dia ela retornou à cachoeira. Dessa vez não convidou a mãe para ir, primeiro porque ela é seu pai estavam atarefados preparando tudo para receber os familiares e, segundo, ela estava ansiosa para repetir a siririca que ela havia batido no dia anterior.
E assim ela fez. Chegou à cachoeira e foi logo tirando o biquíni. Ela estava com vontade de mijar e, sentindo a emoção de estar nua na natureza, apenas agachou e deixou o xixi sair livre. Ela já tinha mijando na cachoeira antes, mas nunca nua como estava, era sempre por cima do biquíni. Se sentir tão livre ao mijar a fez sentir um tesão um pouco diferente. Era uma liberdade que ela não estava acostumada.
Depois deu um mergulho e se deitou na toalha que tinha trazido. Deitou de bruços e começou à se masturbar com suas mãos embaixo do corpo. Ela sentia o ventinho da brisa acariciar sua bundinha. Sentia em sua bunda e, especialmente no seu cuzinho, a brisa fresca à lhe tocar. Seus dedos massageavam sua bucetinha de forma delicada mas, firme. Foi se tocando, acariciando até que gozou. Ela estava feliz por ter essa possibilidade de gozar ao ar livre.
Capítulo 4 – a grata surpresa ao reencontrar Julio
Então chegou o dia de seu primo chegar. Amanda tomou um banho demorado, lavou bem seus cabelos, cuidou de todas as partes. Ao sair do banho, se olhou nua no espelho e viu o quanto era bonita. Tudo nela era perfeito, pelo menos aos seus olhos.
Vestiu seu melhor vestido, colocou um pouco do único perfume que tinha e ficou à espera da chegada dos seus familiares.
Por volta das dez horas, ouviu de longe o barulho de um carro chegando. Correu para a varanda, assim como fizeram seus pais. O carro se aproximou e parou bem em frente à escada da varanda. Ela estava mais interessada em ver como estaria seu primo. A última vez que o tinha visto, eles ainda eram crianças.
Júlio desceu do carro e ela ficou admirada com o tanto que ele crescera. Tinha se transformado num jovem bonito. Seus cabelos estavam bem cortados e penteados. Seu rosto não era mais o de uma criança, havia se transformado num rosto de um jovem quase adulto. Ele vestia uma camiseta branca com estampa, dava para ver que ele estava musculoso pois o peitoral marcava bem a camiseta justa. Vestia uma calça jeans justa, de corte clássico. Via-se que suas pernas eram musculosas também. Ela estava encantada com o que via.
Eles subiram as escadas ao encontro dela e de seus pais. Ela cumprimentou o seu tio com um aperto de mãos. Júlio então foi até ela e lhe deu um abraço apertado, um beijo nas bochechas e comentou baixinho no ouvido dela como ela tinha crescido e o quanto estava bonita. Amanda ficou vermelha de vergonha pelo elogio e retribuiu o mesmo sobre ele. Meu tio e meus pais foram para a cozinha conversar enquanto minha mãe passava um café. Nós dois ficamos na varanda conversando. Eu queria saber tudo sobre a vida na cidade grande. Já ele estava curioso sobre o que ela fazia na fazenda e como se divertia tão isolada do mundo. Ficaram conversando até que os dois foram chamados para almoçarem.
Por volta das quinze horas, o tio de Amanda decidiu que era hora de ir embora, não queria dirigir à noite. Se despediu de todos, recomendando ao seu filho para tomar cuidado com os animais e insetos existentes no campo. Entrou no carro e foi embora.
O pai de Amanda perguntou à Júlio se ele queria tomar um banho, pois estava muito quente naquele dia e se depois gostaria de se deitar para descansar um pouco. Júlio aceitou o banho. A mãe de Amanda lhe deu uma toalha e o encaminhou até o banheiro.
O banheiro era simples mas bem confortável e espaçoso. Mas era necessário levar o rodo e um pano para secá-lo depois, pois não tinha box e a água encharcava-o inteiro.
Capítulo 5 – a curiosidade de Amanda e o banho do seu primo
Os pais de Amanda foram para o quarto repousar um pouco. Ela ficou na cozinha para lavar os pratos da refeição, era tarefa dela fazer isso. Da cozinha era possível ver a porta do banheiro. Era uma porta com duas folhas, mantidas juntas com uma travessa entre elas onde se fixavam. Eu sabia que numa das folhas da porta, havia um pequeno vão por onde era possível espiar lá dentro. Ela nunca tinha visto um homem nu. A sua curiosidade estava altíssima, era uma oportunidade rara tê-lo ali, tomando banho e seus pais do outro lado da casa dormindo no quarto. Ela não queria perder essa oportunidade, talvez não aparecesse outra igual. Com muito cuidado e o máximo de silêncio, foi até a porta do banheiro. Abaixou-se um pouco até encontrar o vão que permitia ver lá dentro.
Sua curiosidade quase infantil lhe propiciou espionar seu primo nu em toda a sua perfeição. Seu pau estava mole, mas não fazia diferença para ela, afinal, nunca tinha visto um na vida, era tudo novidade. Ela ficou observando como era o pinto dele. Era grande e roliço, tinha uma cabeça também grande, mas bem proporcional com o resto. Abaixo do pau ela ficou olhando o saco dele. Lhe pareceu alguma coisa de estranho. Ter aquilo pendurado e agarrado no pau era muito esquisito. O restante do corpo dele era, na visão dela, perfeito. Super harmonioso e bem constituído. Combinava com o seu rosto.
Ela estava super excitada. Sentia sua bucetinha se molhar, igual quando se masturbava. Os bicos do peitinho estavam super durinhos e pontudos. Ela levantou um pouco o vestido e puxou a calcinha para o lado, estava louca para tocar uma siririca olhando seu primo nu. Chegou a começar, mas ele fechou o chuveiro e ele teve de sair rapidamente dali e voltar para a cozinha. Só lá ela pode voltar a calcinha para o lugar.
Sua cabeça estava um turbilhão de pensamentos. A sua curiosidade havia se transformado num profundo desejo de pegar no pau dele para sentir como seria. Mal conseguia lavar os pratos.
Júlio se dirigiu ao quarto dele para repousar. Ela, depois de arrumar a cozinha, também foi para o seu quarto. Só não conseguia relaxar. Ainda estava com a imagem dele viva em sua mente. Não imaginava que, apenas em vê-lo nu para saber como era, lhe causaria tanta tesão.
À noite, seus pais sugeriram que todos ficassem na sala para jogar pif-paf. Assim o fizeram. Por volta das nove horas, todos já estavam em seus quartos para dormirem.
Capítulo 6 – a liberdade da cachoeira
Mais um dia de muito calor se iniciou. Júlio ainda estava em seu quarto. Amanda já estava ajudando seus pais na lida da fazenda. Hoje era dia de fazer queijo, uma das principais fonte de renda da família. Era uma atividade que tomava praticamente o dia todo.
A mãe de Amanda bateu suavemente na porta do quarto do seu sobrinho, convidando-o à se levantar e tomar o café da manhã. Então todos se reuniram à mesa. O pai da Amanda sugeriu, como ocupação e lazer para o visitante, que Amanda preparasse dois cavalos e que fossem passear nos arredores da fazenda. Amanda ficou empolgada com a ideia. Queria mostrar seus dotes de amazona para ele. Ele, meio receoso, chegou à cogitar negar a sugestão, mas resolveu aceitar o desafio.
Por volta das nove horas, já com os cavalos prontos para iniciar o passeio, os dois ouviram as últimas recomendações do pai da Amanda e saíram devagar à caminho de uma trilha fácil para Julio.
O sol estava castigando os jovens cavaleiros e aos cavalos. Então Amanda teve a ideia de seguir outra trilha que levava até a cachoeira. Assim os cavalos poderiam descansar nas sombras das árvores e beberem água, enquanto eles podiam dar um mergulho e se refrescarem.
Ao chegarem lá, ele se lembrou do tempo de infância naquela cachoeira. Ajeitaram tudo para deixarem os cavalos bem acomodados.
Só não atinaram que não haviam trazido roupas de banho. Amanda então argumentou que eles já haviam nadado naquelas águas nus quando eram crianças, e poderiam fazer o mesmo agora. Júlio, tímido e sem graça, falou que não seria certo, pois já estavam crescidos e se alguém chegasse, não pegaria bem. Amanda sorriu e disse que ninguém viria até ali, que estavam isolados de tudo e de todos e que, afinal, já tinham se visto nus antes.
Júlio disse que tiraria a roupa menos a cueca, pois se sentia envergonhado. Ela concordou e disse que ficaria de calcinha para não deixá-lo sem graça.
Tiraram suas roupas conforme o combinado. Ela ficou só de calcinha. Júlio ficou extasiado com os peitinhos dela. Eram lindos e perfeitos. Pareciam terem sidos esculpidos à mão. Eram pequenos e firmes, com uma marquinha de bronzeado bem leve, mas que lhes davam uma aparência de frescor. Ele não comentou nada sobre essa impressão que teve, mas seu pau já começou à dar mostras de excitação. A calcinha de algodão que ela usava era branca e grande. Tampava toda a bucetinha dela e a bunda quase toda. Ele usava uma cueca também de algodão, da mesma cor branca. Seu pau ficava marcado e era possível ver o seu contorno. Amanda reparou nisso, mas também não comentou nada.
Então, entraram na água e começaram à brincar como faziam na infância. Jogavam água um no outro ou tentavam fingir que um ia afogar o outro. Numa dessas vezes, a mão de Julio tocou nos peitinhos dela. Ela sentiu um arrepio, como se tivesse ligado um circuito elétrico, esse arrepio veio circulando do peitinho até a sua bucetinha.
Para ele a sensação foi semelhante. O peitinho dela parecia uma almofada fofinha que afunda quando apertada. Seu pau ficou duro quase instantaneamente. Ele queria sentir o peitinho dela de novo. Então, brincou de novo de afogá-la, só que dessa vez, abraçando-a por trás e puxando-a para junto do seu corpo. Nesse movimento, conseguiu pegar nos dois peitinhos de uma vez. Ela deixou que ele ficasse com suas mãos nos seus peitinhos, enquanto fingia que tentava desvencilhar-se do abraço dele. Ele então a puxou para mais perto até que sua bundinha encostasse no seu pau, que à esta altura já estava super duro dentro da cueca. Ela sentiu o pau dele comprimido em sua bundinha e gostou da sensação que sentia.
Foi quando, alegando que estava com frio, sugeriu que saíssem da água. Mas, na verdade ela estava super curiosa para ver o pau dele duro, pois o tinha visto mole e queria ver a diferença que fazia ele estar duro.
Ele concordou e saíram da água. Amanda veio na frente puxando Julio pelas mãos. Ele, atrás dela, via que a calcinha estava transparente por causa da água. Era possível ver perfeitamente sua bundinha. Era linda com seu reguinho bem destacado e os glúteos redondinhos e empinados. Isso o deixou ainda mais excitado.
Chegaram até o gramado, ela se virou e viu que o pau do seu primo era visível por trás da cueca branca dele. Era enorme e estava com a cabeça saindo para fora. Ela então sugeriu que tirassem aquelas peças para as colocar para secar, pois senão seus pais veriam que estiveram na cachoeira e não iriam gostar disso.
Julio foi o primeiro a tirar. Ao exibir seu pau para Amanda ela ficou fascinada. A cabeça estava inchada e vermelha, o corpo estava cheio de veias bem aparentes. O pau dele pulava e ela achou muito excitante vê-lo se mexer sozinho.
Então ela tirou sua calcinha. Julio não conseguia tirar os olhos da bucetinha dela. Ver os grandes lábios aparecendo discretamente entre as pernas dela lhe aumentava ainda mais o desejo por tocar e sentir como era.
Então ela comentou se ele estava gostando de se sentir livre, assim, nu na natureza. Ele afirmou que sim, que nunca tinha se sentido tão livre e feliz.
Capítulo 7 – dois são desvirginados ao ar livre
Ela via que o pau dele pulsava e pulava aleatoriamente. Ela achava esses movimentos um pouco engraçados, ficava se perguntando como ele fazia isso com o pau dele. Ela se aproximou dele e pediu para tocá-lo, explicando que nunca tinha visto um pinto e que estava curiosa para pegar nele. Ele respondeu que sim. Ela então, com a mão um pouco trêmula, pegou, meio sem jeito, ela ficou admirada que apesar da aparência de algo duro como um galho de árvore, era macio ao toque. Curiosa, perguntou se aquele buraquinho na cabeça era por onde saia o xixi, ele, achando engraçada a pergunta, mas sem demonstrar isso, disse que sim, era por ali que o mijo saia. Ela perguntou se podia ver ele mijando quando ele estivesse com vontade, que ela ia achar interessante ver como era. Ele concordou, mas pedindo que ela deixasse que ele visse a fazendo xixi também. Ela concordou.
Ela estava apenas segurando o pau dele então ele pediu para que ela movimentasse sua mão para cima e para baixo, explicando que era assim que ele batia punheta. Ele então começou a bater punheta para ele. Ela estava fascinada com tudo aquilo. Então ele colocou sua mão entre as pernas dela, queria tocar e sentir a bucetinha dela. Ela continuou a bater a punheta para ele, mas afastou as pernas para que ele desfrutasse de sua bucetinha. Ele começou mexendo nos grandes lábios e aos poucos foi abrindo caminho com os dedos até tocar na parte interna da bucetinha dela. Ele pediu um tempo para ver como ela era. Abaixou-se e ela abriu mais um pouco as pernas. Ele ficou olhando e tocando e abrindo, explorando cada pedacinho da bucetinha dela. Ela estava já todo molhada de tanta tesão. Ele deu um beijo na bucetinha. Ela soltou um pequeno gemido de prazer. Ele então, chupou os grandes lábios e os colocou em sua boca. Amanda teve de se segurar para não cair, pois esse carinho deixou suas pernas bambas. Ele perguntou se foi ruim o que ele fez. Ela disse que não, que havia sido a sensação mais gostosa que teve em toda a sua vida. Ele então continuou, mas pediu para que ela se deitasse de costas. Ela se deitou sobre a grama macia e flexionou as pernas levantando seus joelhos e expondo sua bucetinha ao olhar dele.
Ele se ajoelhou em sua frente, olhou bem para a bucetinha dela e começou à chupá-la, ainda sem saber direito como fazer. Na empolgação juvenil, acabou dando uma mordidinha bem no grelinho dela, aquilo doeu e ela reclamou. Ele pediu desculpas e disse que não faria isso de novo. Então ela lhe explicou que enquanto ele estava mordendo bem, mas bem de leve mesmo, ela estava gostando, mas doeu quando ele mordeu forte. Mas que ele podia dar mordidinha de leve porque era muito gostoso.
Ele ainda brincou com a língua no buraquinho da bucetinha dela. Depois de um tempo, ela pediu para fazer a mesma coisa com ele. Queria dar à ele o mesmo prazer que ela estava sentindo, além de experimentar o gosto do pau dele.
Ele levantou seu corpo, mas continuou de joelhos com o pau voltado para ela. Ela se levantou, ficou de joelhos também e se abaixou para colocar o pau dele na sua boca. Por inexperiência, colocou-o de uma vez dentro da boca e ficou ali parada sentindo o pulsar dele dentro da boca. Julio então, pediu para ela lamber o pau igual ele tinha feita na bucetinha dela. Ela então, começou a lamber a cabeça em movimentos circulares em volta dela. Ele aprovou e perguntou o que ela estava achando do gosto. Ela disse que era salgadinho, mas muito bom. Ela continuou por um tempo explorando o pau dele com sua boca. Ele, ajoelhado e tendo ela abaixada chupando o seu pau, aproveitou para se inclinar um pouco sobre o corpo dela visando mexer na bundinha dela. Dali, com os braços esticados, conseguia apertar a bundinha dela e mexer no reguinho até a altura do cuzinho dela. Ela gostou quando ele passou o dedo pelo seu cuzinho. Instintivamente arrebitou sua bunda para ele continuar fazendo aquilo, não parando de chupá-lo. Agora, além de chupá-lo, com uma das mãos mexia no saco dele, alisando-o da base do pau até o final no encontro com o cu. Vendo que era prazeroso quando ele passava o dedo no seu cuzinho, pensou que ele também iria gostar dessa carícia. Sem tirar o pau dele da boca, passou seu dedo no cu dele, de leve como ele tinha feito nela. No início ele meio que não gostou, mas à medida que ela mexia mais forte um pouco, ele começou a gostar de ter o dedo dela mexendo no seu cu. Era um complemento bom parar o boquete que ela estava fazendo.
Ela se cansou da posição, seu joelho já estava doendo. Então se deitou de costas novamente em frente à ele. Abriu bem as pernas oferecendo sua bucetinha para que ele fizesse o que quisesse com ela.
Ele não conseguia parar de admirar a bucetinha dela. Ele, então, de joelhos como estava, pegou seu pau com as mãos e começou à esfregá-lo na bucetinha dela. Ela nunca esteve tão excitada naquele dia. Sentir o pau dele se esfregar em sua bucetinha era muito mais gostoso do que o seu dedo ou o dele. Ambos estavam super lubrificados e, a sensação de ter o pau dele deslizando de cima a baixo em sua buceta era muito excitante e gostoso. Ela levantou sua cabeça para ver o pau dele passando em sua bucetinha. Era muito legal ver aquilo acontecendo.
Aos poucos, como que por instinto, Julio colocou a cabeça do seu pau bem no buraquinho da buceta. Ela também por instinto, abriu um pouco mais as pernas e levantou um pouco o quadril com o auxílio de suas mãos. Ele começou a forçar seu pau no buraquinho. A cabeça foi entrando aos pouquinhos, até que encontrou o hímen dela o impedindo de prosseguir. Ele então, com muito jeitinho e delicadeza, porém firme e incisivo, a segurou pela bunda e forçou bem a cabeça sobre o hímen fazendo com que ele se rompesse. Ela deu um gritinho de dor, mas pediu para ele continuar e que dava para continuar. Ela estava amando sentir o pau dentro da sua minúscula bucetinha. Sentia que todo o espaço dela estava ocupado e essa sensação de prazer não tinha preço. Valia mais o prazer do que aquela dorzinha momentânea. Ele então começou a movimentar sua pélvis para frente e para trás, de forma cadenciada e com bastante cuidado. Ela então, falou que ele não precisava ter tanto cuidado, que podia ir mais fundo e mais forte. Ele começou a se movimentar mais rápido e mais forte. Ela sentia a pélvis dele pressionando seu grelinho a cada vez que ele ia até o fundo na sua bucetinha. Ele estava amando estar dentro dela. Era apertado, quentinho e molhado, seu pau escorregava para dentro e para fora de forma muito, mas muito mais gostosa do que ele jamais conseguiria com suas próprias mãos. Sentir a bucetinha dela apertando o seu pau era inacreditavelmente delicioso.
Ele foi aumentando o ritmo até que não aguentou mais e gozou abundantemente na bucetinha dela. Ela sentiu o pau dele pulsando dentro dela e aquela porra toda invadindo e inundando completamente sua buceta. Ele gozava e continuava se movimentando dentro dela e, a cada vez que ia até o fundo, mais uma tanto de porra era jogada na bucetinha dela. Ela também estava a ponto de gozar, sentir o pau dele pulsante dentro dela era tão bom que ela também não se segurou mais e explodiu num gozo intenso. Toda sua bucetinha tremia e pulsava sem controle. Ela sentia a barriga, a bunda, a buceta e o cuzinho tendo espasmos intensos. Eram muito mais fortes do que quando ela se masturbava. A emoção e o prazer foram tão grandes que ela começou à chorar. Era um choro de felicidade. Ele ficou preocupado ao vê-la chorando, achando que ele tinha a machucado. Ela então o tranquilizou dizendo que era de felicidade e para que ele não tirasse o pau dele da sua buceta. Ela queria senti-lo até que seu corpo relaxasse totalmente. Então, ele se deitou cobrindo todo o corpo dela com o seu e se manteve dentro dela até que ela mandasse ele sair. Seu pau foi relaxando aos poucos dentro da bucetinha dela. Para ela essa sensação foi muito gostosa, pois ela também relaxava ao mesmo tempo, até que ela falou que ele poderia sair de dentro e de cima dela.
Então, os dois nus, deitados lado a lado, na relva sob o forte calor que fazia, curtindo a natureza à sua volta, se sentiram as pessoas mais felizes do mundo.
Ele ainda ficou passando seu dedo nos pelinhos da bucetinha dela apenas pelo prazer de senti-los molhados como estavam.
Passado um tempo, foram até a água para se lavarem. Ela precisava lavar e tirar pelo menos o excesso de porra que ainda estava dentro dela.
Voltaram para cada felizes e totalmente satisfeitos. À partir daquele dia, até o dia da partida de Júlio, todos os dias saíam para cavalgar e acabavam nus na cachoeira, transando e aprendendo, na prática, como dar e receber carícias. Tudo sempre terminando em orgasmos deliciosos.