Desde muito novinha eu sempre fui a maior da sala de aula, quando ocorreu este fato (no final da sétima série) não havia mudado esse cenário, por ser alta os meninos da minha sala me descartavam, nunca fui paquerada dentro do colégio como minhas colegas mas na rua era bem diferente, chamava e chamo muito a atenção. Motivo? Imagina aí, uma morena clara, 1,80, coxas bem grossas, cintura fina e peitinhos pequenos, sim, eu sou assim.
Apesar de ter corpo formado eu sempre fui muito bobinha, fui criada de maneira muito rígida por conta disso me tornei muito ingênua, confesso que sou um pouco até hoje. Já minha melhor amiga e parceira para todos os trabalhos, Natália não era assim bem pelo contrário, já ficava com vários meninos.
Estávamos em novembro, final de ano, muitas provas acontecendo e tivemos que redobrar os estudos, após a aula íamos direto para sua casa pois eu sou a quinta filha então meu lar sempre foi barulhento, bem diferente da casa dela que é apenas ela e seu pai. Nunca questionei o motivo da mãe dela ter sumido e provavelmente nem ela deve saber, raríssimas oportunidades eu via seu pai, ele era um homem mais alto que eu, branco, engraçado e de alto astral, não era musculoso mas tinha um corpo muito atlético.
Tudo ocorreu numa quarta-feira, o dia começou extremamente abafado já na escola estávamos morrendo de calor, chegamos em sua casa extremamente suadas, ela me ofereceu banho e caminhou até seu roupeiro:
- Eu posso te emprestar um calção de academia e top, inclusive vai matar minha curiosidade de ver você com uma roupa curta, só usa uniforme, já desconfiei até que fosse crente!! (Risadas)
Dei uma risada e bati em seu braço, concordei pois não havia condições de passar a tarde inteira num calor de 32° graus vestindo o uniforme. Entramos no banheiro e tomamos banho juntas, confesso que apesar de ser normal ficarmos peladas uma em frente à outra era uma situação diferente, ver a água escorrendo pelo seu corpo, admirar seus seios fartos e corpo bem magro, de certa forma me deixou com uma certa excitação. Começamos à nos ensaboar porém paramos pois com o barulho do carro de seu pai entrando no pátio, ela saiu rapidamente do banheiro, se vestiu e prometeu voltar com o conjunto para eu vestir e uma toalha. Terminei meu banho tranquilamente, após me secar comecei a vestir o conjunto e aí vem meu desespero. O shorts ficou extremamente curto e colado, era preto mas marcava direitinho minha bucetinha, o que aliviou minha vergonha era o top que ela me emprestou ter ficado grande e largo então não ficou tão vulgar. Saí do banheiro e seu pai que estava de costa, me deu oi alegremente enquanto arrumava as coisas para fazer almoço, quando ele virou-se para continuar a conversa notei que ele encarou meu corpo fixamente, mas recobrou sua consciência e voltou ao seus afazeres. Entrei no quarto da minha amiga e ela me elogiou, falou que havia ficado lindo o conjunto em mim e me ofereceu como presente, aceitei sabendo que jamais usaria outra vez. Almoçamos e a tarde passou com total normalidade porém lá pelas 16:00 começou armar um temporal, comecei a guardar meus cadernos para não pegar chuva no meio do caminho mas rapidamente já começou a trovejar, fiquei chateada, não queria esperar a chuva passar para ir pra casa pois ficaria muito tarde e precisava descansar já no outro dia iríamos ter uma avaliação. Liguei para minha mãe e perguntei se poderia dormir lá, ela concordou e então voltamos aos estudos. Até que eu notei que Natália não parava de responder alguém no celular e dar algumas risadas, então ela me falou baixinho:
- Junior, mais gato do ensino médio quer me ver lá na praça. Eu não posso perder essa oportunidade
- Está chovendo e não vou ir para ficar de vela
- Ele falou que tem um banheiro abandonado lá, que ele quer me levar, eu posso falar que vou no mercado e você fica na sala conversando com o meu pai, prometo não demorar!!
Eu fiquei abismada com o quão putinha ela era ao ponto de querer sair só para se esfregar em um lugar abandonado, então concordei apenas com uma condição, ela tinha uma hora para ir e voltar.
Ela foi correndo, saltitante, no “mercado, comprar coisas para um brigadeiro”. Seu pai estava na sala escolhendo algo na Netflix para ver, sentei no sofá e conversamos. Ele se prontificou à buscar um cobertor para nós, com o temporal a temperatura havia ficado amena. Fiquei ao seu lado com vergonha mas ao tempo sua companhia me deixava à vontade. Então ele começou a fazer um leve carinho em minha cabeça e falou:
- Nossa como seu cabelo é cheiroso, dá vontade de cheirar ele todo!!!
Eu ri timidamente e falei no automático:
- Eu deixo, pode cheirar!!
Ele se aproximou um pouco mais, me abraçou por trás e começou a cheirar meu pescoço mas sem se aproximar muito, vendo minha reação de aprovação se aproximou ainda mais do meu cabelo, com uma mão estava fazendo carinho enquanto seu nariz percorria meu pescoço, ouvidos e cabelos. Confesso que fiquei arrepiada e ele notou e ousou dando um leve selinho no canto da minha bochecha, virei meu rosto e ficamos nos “encarando” estávamos tão perto um do outro que eu sentia sua respiração ofegante e naturalmente rolou o primeiro selinho que emendou, tornando-se um beijo de língua lento e molhado. Com o som de chuva no fundo tornava tudo mais gostoso além de ser tão proibido. Confesso que não sabia como agir mas tudo era conduzido por ele, suas mãos percorriam todo meu corpo, apertava, alisava e as vezes parava para me encarar e falar o quanto eu era linda e gostosa. Me senti mulher, nunca havia me sentido realmente desejada muito menos por um homem mais velho e tão gostoso. Levantou-se e me puxou, voltou à me beijar porém de uma maneira mais selvagem, tirou minha roupa sem eu notar e ficou em silêncio admirando meu corpo com um olhar vidrado e tão excitante. Ele me sentou novamente no sofá dando selinhos, ajoelhou-se dando início ao oral, passava a língua no meu cuzinho e subia até meu grelo, movimentos circulares, as vezes tentava iniciar penetração seu dedo mas não investia tanto, preferiu fazer eu viver meu primeiro orgasmo com um homem através de sua língua, eu gozei tanto que não controlava minhas pernas, simplesmente tremiam e eu gemia como se ninguém pudesse nos ouvir, nessa hora nem me importava se minha amiga poderia chegar a qualquer momento. Ele notando o sinal de tesão que eu estava não êxitou em vir por cima de mim, tirou toda sua roupa e começou um beijo de língua com abraço tão forte que ajudou para iniciarmos a penetração, seu pau era grande e grosso, quando entrou senti uma sensação de rasgar mas ao mesmo tempo uma excitação que eu sentia meu corpo inteiro em choque, eu só me concentrava em beijar sua boca e arranhar suas costas enquanto ele metia na minha bucetinha devagar porém forte, sentia entrar tudo e sair também. Até minha perna começar a tremer novamente, gemia em seu ouvido e falava algumas putarias desconexas até melar todo o seu pau, saiu de cima de mim e começou a se masturbar enquanto me botava de joelhos no chão, enfiou todo na minha boca, puxou meus cabelos e começou a forçar um boquete, rapidamente comecei lamber todo seu membro, bem devagar enquanto ele alternava com seu quadril o movimento de vai e vem em minha boca, ele urrou e senti o jato quente de leite encher minha boquinha, foi tanto leitinho que encheu minha boca e escorreu pelo meu rosto. Eu tomei tudo e fui direto para o banheiro lavar meu rosto. Ele tentou argumentar que isso só ficaria entre nós, que jamais tocaria em mim novamente, mas tudo que eu queria era ser a putinha submissa daquele homem mais velho, ao ponto de dormir na casa da minha amiga para de madrugada ir no quarto dele e dar a bucetinha com a boca tampada para ela não desconfiar de nada.
Amores, eu amo ser submissa, confesso que sou fascinada por ser putinha de quem se torna meu macho. Você quer ver como eu sou ao vivo? Fácil, me segue no meu instagram: @closedacolorada_ lá você vê o quanto eu sou putinha e gostosa, além disso pode verificar a possibilidade de se tornar meu assinante e me ver fodendo bem gostoso. Te aguardo lá!!
