UMA VERDADEIRA LUA DE MEL
Em algum momento da solidão dos meus 20 anos, fui às redes sociais pesquisar sobre as oportunidades de sexo homossexual e fiquei surpreso com a oferta. Eram homens bonitos, alegres, gostosos e prontos para o abate. Fiquei entusiasmado com o José Carlos, um coroa bonito, simpático, sorriso largo, do jeitão que eu gosto. Começamos a conversar e encontramos vários pontos em comum. Divorciado, executivo, compromisso só com o trabalho e o melhor: curtia garotões. Para dar um chute e marcar um golaço, mandei minha foto de sunguinha, de frente e de costas, e a reação foi melhor do que eu esperava. Ele morava em Brasília e eu no Nordeste, mas a enorme distância não inibiu nosso primeiro encontro. Ele me disse que não seria um voo de duas horas que nos deteria. Combinamos a viagem, ele me mandou as passagens para a semana seguinte e agora era só aguardar o dia do voo. Nossas conversas pela internet, a partir dali, tinham ficado mais ousadas, mais intimas e o tesão já não cabia na tela do computador. No dia e na hora da chegada do voo, lá estava ele no aeroporto de Brasília, elegante, bem vestido, e eu chegando com uma bermuda branca, apertada o suficiente para destacar a minha bunda maravilhosa. Consegui ser o mais formal e discreto possível até chegarmos ao estacionamento e entrarmos no carro. A noite começava a cair na bela Brasília e eu, sem nenhuma inibição, comecei a pegação ali mesmo. Eu passava a mão no seu pau por cima da calça, mas já sentindo que estava muito duro. Suas mãos entravam por dentro da minha bermuda procurando o paraíso. Ficamos assim por um tempo até que nos lembramos que um apartamento só nosso nos esperava num bairro próximo. E chegamos lá. Na garagem, no elevador, no corredor do apartamento nossos gestos e olhares sedentos eram sentidos, com todo o cuidado com essas câmeras indiscretas que andam instalando por todos os lados. Entramos em casa já tirando a roupa. Acho que nunca fiquei nu em tão poucos minutos porque minha arma mais forte era meu bumbum ao vivo. O fato de ser professor de dança me deixa com um corpo bonito, bem torneado e ele notou. Os primeiros 60 minutos foram de uma loucura total. Eu chupava aquele pau com volúpia, mas com carinho mostrando a força do meu tesão. Valia tudo, mas quando ele me colocou de 4 e começou a lamber meu cuzinho, foi e continua sendo um momento inesquecível até hoje, e me arrepio todo ao lembrar daquele dia e de tantos outros em que fui premiado com aquela língua maravilhosa. Ele estava deitado e eu, por cima dele, em posição de 69 chupava como ninguém aquele pau que tinha o tamanho que eu queria, nem tão grande que pode incomodar, nem não pequeno que não se pode sentir. E enquanto eu chupava aquele pau, ele lambia meu cuzinho, a melhor lambida entre algumas outras línguas gulosas que já passaram por aqui. Vieram alguns gemidos de prazer e gozamos quase juntos. As preliminares nos deixaram suados e resolvemos ir para o chuveiro, aliás uma ducha gostosa e revigorante. Naquele ambiente e com a água batendo em nossos corpos, ficamos novamente excitados. Eu só pensava na hora de me sentir penetrado por aquele pau maravilhoso. E, com a doçura dos parceiros experientes, ele começou uma sessão de beijos ardentes na minha boca, alisando minhas costas, seus lábios mordiscando carinhosamente meus peitinhos duros, passando suas mãos pelas minhas coxas, abaixou minha cabeça até que ela encontrasse aquele pênis duro, bem torneado, bonito, e com um gostinho especial. Chupei loucamente até ouvi-lo implorar: vire de costas, eu quero comer esse cuzinho! E me virou de costas para a foda que eu vinha sonhando todos os dias. Como homem maduro e experiente, ele encostou seu pau na portinha do meu cuzinho e, beijando meu pescoço, foi penetrando devagar, carinhosamente, o me deixou todo arrepiado. Louco de tes…
