Oii! Pra quem não me conhece ainda, já escrevi um conto anteriormente, o "O pau na parede do meu quarto", mas caso não me conheça ainda vou me descrever aqui;
Meu nome é Samanta, tenho 18 anos tenho um bumbum até que grande eu diria, mas o que sempre me dizem é sobre o tamanho dos meus seios. Tenho um longo cabelo castanho, e olhos de mesma cor.
Em fim, esse conto é sobre a minha primeira vez, quando ainda morava no Brasil, eu era bem moleka sabe? Gostava muito de ficar na rua jogando taco e futebol com os garotos, mas um deles tinha um playstation 2 e eu era loca para jogar, só que meus pais não tinham o dinheiro pra isso na época. Conversando então com essa garoto que vou chamar aqui de Leo, ele me convidou pra jogar na sua casa e lá fui eu toda inocente.
Após algum tempo jogando Burnout, um jogo de corrida, ele me diz a seguinte frase.
- Se eu vencer você pega no meu pau?
- Só se eu vencer vc cheirar minha bunda.
Eu respondi retrucando ele e então começamos nossa corrida, ele perdeu e eu saltei comemorando.
- Toma, na sua cara!
- Poxa, vc não errou uma curva e nem tem esse jogo.
- Talento nato querido, já ouviu falar?
- Então agora vou ter que fazer o desafio.
- Que? Não, era só zuera aquilo não era?
Ele fez que não com a cabeça já com uma cara suspeita.
- Vira sua bunda pra mim.
Sem saber bem o que fazer eu virei, eu estava vestindo uma calça fina pois estava calor de mais consegui sentir o nariz dele rosando na minha bucetinha, ele puxou o ar e então se afastou. Eu estava vermelha de vergonha mas ele continuou.
- Vamos mais uma? Se você perder vc pega no meu pau, e se eu perder eu pego na sua buceta?
Já estava meio excitada e aquilo era estranhamente atrativo então aceitei.
...E perdi.
Quando dei por mim, Leo já estava de pé na minha frente com aquele pau rosa, meio tortinho pro lado e duro pra fora da roupa. Olhei pra ele, e então voltei a olhar pro pau dele, de vagar levei minha mão até ele e segurei. A sensação era incrível, macio e bem rígido por dentro, conseguia sentir ele pulsar na minha mão e aquilo me deixou estranha entre as pernas. Da ponta do pau de Leo, saiu uma babinha que começou a escorrer.
- Lambe.
Leo sugeriu.
- Posso?
- Claro!
Então fechei os olhos e fui com a lingua pra fora até o pau dele, lambi bem a cabecinha, Leo tinha o prepúcio pois ele não era circuncidado, e aquilo era uma delicia de passar a lingua por dentro, brinquei com isso um pouco então senti uma enorme vontade de colocar tudo na boca e foi o que fiz, fui empurrando pra dentro, no começo foi difícil, mas depois entendi que se eu fingisse que iria engolir, como quando engolimos em seco, ficava mais fácil. Toda orgulhosa que consegui enfiar tudo na boca, abri os olhos e olhei pra cima, o rosto do Leo era bem estranho, mas hoje sei que é a carinha de tesão que os homens tem que me deixa tão excitada hoje em dia.
Meu amigo então me segurou pelos braços e me levantou, me virou de costas e me empurrou pra fica de 4 com as pernas esticadas na frente dele. Aquilo me deixou mais molhadinha no meio das pernas mas estava um pouco assustada pois nunca tinha feito nada ainda. Leo puxou minhas calças para baixo deixando minha bucetinha bem exposta, com fios de babinha da minha buceta ligando ela até a calcinha, ele olhou pra mim e dei a confirmação que ele podia prosseguir. Então ele colocou dentro de mim, no começo estava gostoso, mas com forme ele entrava mais a dor foi aumentando, até que ficou um misto de dor e prazer, começou a escorrer um pouco de sangue, e ele assustou, mas eu não queria parar, comecei a me mexer pra frente e pra traz até que gozei no pau dele, aquilo foi tão intenso que cai sentada no chão, e logo em seguida senti uma jorrada quente no meu rosto que escorreu até minha boca.
Minhas amigas sempre diziam como era gostoso tomar porra então fiquei curiosa pra experimentar, lambi aquilo e encheu minha boca de um sabor novo, meio amarguinho mas muito bom.
Foi quando ouvi o barulho do portão da casa se abrindo então corri pro banheiro e Leo pegou a primeira toalha de rosto pra limpar o sofa.
Então foi assim a primeira vez com meu vizinho, depois dessa tivemos outras, talvez eu conte aqui em outros contos. Mas como dizem; A primeira vez a gente nunca esquece!
