CASAL QUASE LIBERAL - O JANTAR

Um conto erótico de CASAL APAIXONADO
Categoria: Heterossexual
Contém 1335 palavras
Data: 12/09/2023 16:39:15

No sábado dormi até as 14h00, acordei animado e Clara estava no quarto, havia acabado de tomar banho, estava passando creme no corpo, ver minha esposa nua após 15 dias a reação foi imediata do meu pau, Clara sorriu para mim, se jogou em meus braços com muita saudade, fizemos juras de amor, Clara segurou meu pau e o levou a boca e deu uma chupada gulosa nele.

Levantou da cama, me chamou para sair para lanchar já que o almoço já tinha ido embora.

Tomei um delicioso banho enquanto Clara se vestia, do banheiro acompanhava todo movimento de minha linda loira esposa.

Primeiro foi a micro calcinha enfiada no delicioso rabo, depois o macacão de alça aberto nas costas e uma sandália de salto médio.

Sentou em sua cadeira e se maquiava, eu me enxugava e logo vesti uma bermuda, camisa polo e um sapatenis.

Saímos para o shopping de nossa cidade, tomamos chopp e comemos algo leve.

Entre um chopp e outro colocava o assunto em dia sobre a viagem os negócios até que Clara me fitando e sorrindo perguntou:

- Não vai falar nada das minhas travessuras com Ricardo?

- A minha putinha esta doidinha para falar por certo já deve estar molhadinha só de pensar né.

- Se estiver o que você vai fazer?

- Vou te deixar assim desejosa para até a noite, nosso plano está indo dentro do esperado, você o convidou para jantar?

- Sim meu corninho fiz tudo que você me pediu e mais um pouco, quer saber o que?

- Hummmm minha putinha está assanhada, me conta o que fez.

- Falei para o Ricardo que hoje você estaria cansado e que eu o levaria para jantar sozinhos, fiz isso agora na hora do almoço que ele me ligou dizendo que iria embora na segunda e queria me ver a última vez.

- Meu corninho acha que fiz certo em dar essa esperança a ele?

- Nossa se fosse eu contaria as horas nos dedos, já que você mudou um pouco as coisas como vai fazer me conta.

- Vou sair com ele sozinha para jantar e você vai ficar em casa me aguardando, vou dizer a ele que você tomou um remédio para poder relaxar e vou levar ele para casa, aí as coisas vão rolar conforme combinamos e você entra no meio da festa, que acha?

- Perfeito.

Saímos do shopping por volta das 17h30, Clara ficou de encontrar ou melhor pegar Ricardo no hotel as 21h30.

Chegamos em casa Clara estava muito tarada, me agarrou e me puxou para cama, disse que não queria trepar, mas que eu pudesse a deixar subindo pelas paredes com minha boca.

Clara tirou o macacão e deitou de bunda para cima me aguardando.

Deitei ao lado dela e admirando suas costas, bunda, suavemente corri minha mão por suas lindas costas, subi e tirei o cabelo loiro de seu pescoço e dei um beijo a deixando arrepiada, dei vários beijos em seu pescoço, não podia marcar ela, mas desci pelas costas dela mordendo de leve e beijando arrancando gemido de minha esposa, fui até sua bunda linda com aquela calcinha toda enfiada em seu rabo, mordi cada lado de sua bunda.

Puxei a calcinha de lado e passei a língua em seu cu rosado, enfiei a ponta da língua nele e depois desci até sua buceta e suguei, estava muito molhada, Clara soltou um suspiro alto e disse.

- Isso meu corninho lambe essa buceta que esta virgem, hoje ela vai ser arregaçada por um pauzão.

Intensifiquei as chupadas e quando senti que Clara estaria próximo de gozar parei.

Clara protestou, mas eu subi pelas suas costas e voltei a beijar seu pescoço a virando para mim, nos beijamos apaixonadamente, segurei seus seios e perguntei:

- Qual ele mamou amor?

Clara saiu debaixo de mim sentou na cama e fez deitar em seu colo e colocou seu seio em minha boca e de olhos fechados disse:

- Esse meu corninho, mama também.

Suguei seu bico deliciosamente, por mais que chupe seus peitos os bicos sempre continuam pequenos, mas são lindos por serem bem estufadinhos e clarinho e cada pintinha que da vontade de beijar cada uma.

Clara estava muito fogosa e nos beijamos ardentemente, após um longo beijo ela me disse.

- Amor preciso me preparar, você me ajuda?

O sentimento desse momento onde você ajuda a esposa a se aprontar para o comedor é muito complicado, tem que ter muito confiança na esposa, pois ali rola um sentimento de perda e ganho, conflito em nossa cabeça, tesão misturado com insegurança, e se ela apaixonar pelo outro, e se vier comparação, sabemos que mulher é emotiva, para nós homens é muita razão.

Mas quando se ama e o amor fica na berlinda da nossa cabeça fica complicado.

Concordei, mas Clara percebeu que foi uma concordância difícil para mim.

Se jogou em meus braços e me beijou com amor e fez muitas juras de amor e me fez prometer que a amaria mesmo ela realizando uma fantasia que começou comigo e agora era nossa.

Pedi licença e sai e falei assim que ela escolhesse a roupa me chamasse para eu dar opinião caso ela quisesse.

Fui para o escritório, sentei em minha cadeira e meus pensamentos me levou ao dia que a conheci.

O primeiro olhar que jamais esquecerei, seus olhos azuis, o primeiro beijo, o primeiro toque em seu corpo juvenil e virgem, nossa primeira vez, tudo que fizemos até hoje e agora eu estava entregando minha esposa para outro homem.

Logico que já fizemos uma troca de casal, teve a vez na balada liberal, mas agora era algo nosso que planejamos e desejamos por vários anos, enfim chegou o grande dia e eu ao invés de curtir estava apreensivo.

Será que teria como se arrepender e deixar minha esposa que está curtindo muito esse momento triste, ela entenderia, mas será que tenho por insegurança o direito de ser egoísta.

Geralmente são as mulheres que ficam inseguras, mas no nosso caso eu.

Curti cada dia que ela seduziu Ricardo, amo minha esposa, mas vi que seu desejo por ele estava muito carinhoso, diferente de um encontro com um desconhecido em uma viagem e uma sedução rápida e todos irmos para cama juntos.

No fundo sentia um certo carinho entre ambos.

O que fazer, com esse pensamento nem percebi Clara entrar em meu escritório com uma taça de vinho, usando uma calcinha fio dental branca de renda e uma sandália salto alto, cabelo preso para trás, maquiada, em sua outra mão um vestido preto novo que ela havia comprado para a ocasião, me disse que seria surpresa para mim.

Pedi que ela o vestisse ali mesmo, Clara colocou a taça em cima da mesa, pegou nas alças do vestido e enfiou um pé, depois outro e o puxou para cima, vi suas coxas sumindo, sua calcinha e por fim seus seios serem escondidos pelo tecido, porem o decote, era dos mais generosos, daqueles que vinha bem abaixo do contorno dos seios, ele ficava preso em seus ombros e as costas totalmente nua, ficou deslumbrante, seus lindos seios com o decote e sua marca registrada de sardas bem a vista.

Meus olhos brilharam diante de tamanha beleza, a elogiei e vi que seus olhos brilharam mais ainda intensificando o azul, Clara virou e retornou ao quarto, já era 9h00, saiu dai 5 minutos com seu perfume preferido que me deixa doido e em sua boca um batom deveras vermelho marcante.

Para uma mulher branca com Clara destacava muito a maneira como ela estava vestida e linda como estava, meu ciúme foi a mil, pois poucas vezes ela havia se vestido tão deslumbrante como essa noite especial para se entregar a outro homem.

Controlei meu ciúme e me despedi dela que pegou nosso carro e foi jantar com sua presa.

Essa noite promete, separei um capitulo só para a noite.

Descreverei como foi o jantar, baseado no que Clara me contou depois até o momento em que eles chegaram em casa e eu pude ver tudo.

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Comentários

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É complicado, eu não acredito que haja amor verdadeiro em casais liberais pelo menos não amor como eu vivo e acredito.

Se amo uma mulher só quero estar com ela, só desejo ela e se ela não pensa como eu ela não serve pra mim e eu duvido que não ouve sentimentos entre ela e o garotão depois de vários dias de um se insinuando pro outro e aí o negócio fica perigoso e geralmente é o homem que acaba com uma garrafa de whisky chorando pq perdeu a mulher que por diversas vezes dizia que o amava.

A história é muito boa.

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Parabéns pelo conto, ansioso pela continuação

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